O documento discute a ética dos sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles na Grécia Antiga, assim como as éticas estoica, epicurista e religiosa. Aborda as visões desses filósofos sobre temas como virtude, bem supremo, relação entre indivíduo e sociedade e a natureza do conhecimento moral.
O documento discute os principais conceitos do racionalismo e empirismo na filosofia moderna. O racionalismo de Descartes enfatiza a razão como fonte do conhecimento através do método da dúvida e da afirmação "penso, logo existo". Já o empirismo de Locke, Bacon e Hume defende que todo conhecimento vem da experiência sensível, rejeitando ideias inatas e enfatizando a indução e associação de ideias a partir dos sentidos.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
O documento discute a origem e os principais períodos da filosofia. Começa com a definição de filosofia e seu surgimento na Grécia antiga, quando os primeiros filósofos buscavam explicações racionais para questões sobre a natureza. Depois descreve os quatro períodos da filosofia grega e suas principais contribuições. Por fim, traça um breve panorama da história da filosofia até os dias atuais.
O documento apresenta os principais temas e filósofos da filosofia existencialista do século XX, incluindo a visão de que a existência humana é marcada por incertezas, liberdade e responsabilidade. Aborda pensadores como Kierkegaard, Nietzsche, Sartre e Camus e conceitos como angústia, niilismo e a ideia de que a existência precede a essência.
Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles, ideias socráticas, caverna de Platão, Aristóteles, Ética aristotélica, Filosofia Grega, Grandes pensadores gregos,ÉTICA, LÓGICA ARISTOTÉLICA, POLÍTICA GRÉCIA ANTIGA,
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
Platão e Aristóteles foram dois dos principais filósofos da Grécia Antiga que desenvolveram teorias políticas. Platão propôs uma "República Ideal" governada por filósofos, enquanto Aristóteles defendia que o homem é um "animal político" e que a política deve visar à virtude dos cidadãos e ao bem comum. Ambos influenciaram o pensamento ocidental e debateram temas como as formas de governo e a relação entre política e ética.
O documento discute os principais conceitos do racionalismo e empirismo na filosofia moderna. O racionalismo de Descartes enfatiza a razão como fonte do conhecimento através do método da dúvida e da afirmação "penso, logo existo". Já o empirismo de Locke, Bacon e Hume defende que todo conhecimento vem da experiência sensível, rejeitando ideias inatas e enfatizando a indução e associação de ideias a partir dos sentidos.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
O documento discute indústria cultural e cultura de massa. A indústria cultural massifica a arte transformando-a em mercadoria para consumo rápido e propaganda. Isso ameaça características essenciais da arte como expressão, criação e experimentação. Mídia como rádio e TV também massificam a cultura visando lucro e dividindo públicos.
O documento discute a origem e os principais períodos da filosofia. Começa com a definição de filosofia e seu surgimento na Grécia antiga, quando os primeiros filósofos buscavam explicações racionais para questões sobre a natureza. Depois descreve os quatro períodos da filosofia grega e suas principais contribuições. Por fim, traça um breve panorama da história da filosofia até os dias atuais.
O documento apresenta os principais temas e filósofos da filosofia existencialista do século XX, incluindo a visão de que a existência humana é marcada por incertezas, liberdade e responsabilidade. Aborda pensadores como Kierkegaard, Nietzsche, Sartre e Camus e conceitos como angústia, niilismo e a ideia de que a existência precede a essência.
Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles, ideias socráticas, caverna de Platão, Aristóteles, Ética aristotélica, Filosofia Grega, Grandes pensadores gregos,ÉTICA, LÓGICA ARISTOTÉLICA, POLÍTICA GRÉCIA ANTIGA,
O documento discute os movimentos filosóficos do racionalismo e empirismo nos séculos XVII e XVIII. O racionalismo afirma que a razão é a única fonte válida de conhecimento, enquanto o empirismo defende que a experiência sensorial é a origem de todo conhecimento. O documento também aborda como essas correntes influenciaram o pensamento jurídico, com racionalistas defendendo um direito natural baseado na razão e empiristas vendo o direito como produto da experiência.
Platão e Aristóteles foram dois dos principais filósofos da Grécia Antiga que desenvolveram teorias políticas. Platão propôs uma "República Ideal" governada por filósofos, enquanto Aristóteles defendia que o homem é um "animal político" e que a política deve visar à virtude dos cidadãos e ao bem comum. Ambos influenciaram o pensamento ocidental e debateram temas como as formas de governo e a relação entre política e ética.
1) A filosofia é o amor pela sabedoria, tendo sido criado o termo por Pitágoras de Samos no século VI a.C.
2) A filosofia nasceu na Grécia antiga com pensadores como Tales de Mileto e Sócrates, que desafiavam crenças estabelecidas e pregavam a busca por sabedoria e autoconhecimento.
3) A filosofia serve para questionar nossas perspectivas sobre a realidade e buscar entendê-la de forma mais profunda, como ilustrado pelo
O documento discute duas perspectivas sociológicas sobre as cidades: a Escola de Chicago, que enfatiza os aspectos de ordem nas cidades, e a Nova Sociologia Urbana, que vê os conflitos sociais como chave para compreender a organização urbana. A Escola de Chicago usou princípios ecológicos para analisar a distribuição espacial dos grupos, enquanto a Nova Sociologia Urbana argumenta que as cidades são produto das relações sociais do capitalismo.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu no século V a.C. em Atenas. Ele questionava os outros sobre seus supostos conhecimentos usando o método da maieútica e da ironia para ajudá-los a encontrar definições verdadeiras. Sócrates acreditava que o mais sábio era aquele que reconhecia sua própria ignorância. Ele foi condenado à morte por corrupção da juventude e por não reconhecer os deuses da cidade.
O documento discute as características da Filosofia Moderna, incluindo sua ruptura com a Filosofia Medieval e o foco no racionalismo e empirismo. Vários filósofos modernos, como Descartes, Locke e Berkeley, buscavam fundamentar novas concepções científicas através da filosofia. A revolução científica de Galileu também influenciou o pensamento filosófico moderno.
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute a origem e desenvolvimento da filosofia no Oriente e Ocidente. Apresenta que a filosofia surgiu na Grécia Antiga buscando explicações racionais para o mundo, enquanto outras civilizações eram teocráticas e o saber era restrito. Também aborda os principais pensadores como Confúcio, Buda e os pré-socráticos, além de etapas da filosofia grega como pré-socrática e socrática.
Este slide irá falar sobre a filosofia contemporânea que trouxe uma série de desenvolvimentos teóricos contrários em relação ao que se refere à validade do conhecimento através de conceitos e abstrações absolutas, isto é, afirmações universais ou leis gerais.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
O documento discute as origens e desenvolvimento das religiões ao longo da história humana. Aborda como as primeiras sociedades buscavam respostas para questões existenciais através do sagrado e do sobrenatural, levando ao surgimento de instituições e crenças religiosas. Também apresenta os principais sistemas de crenças como o hinduísmo, budismo, xintoísmo, taoísmo, confucionismo, judaísmo, cristianismo e islamismo, além de religiões afro-brasileiras. Por fim, disc
O documento discute os conceitos fundamentais da sociologia, incluindo: 1) fatos sociais como objetos de estudo irreproduzíveis historicamente; 2) fatos sociais podem ser externos ou coercitivos; 3) a sociologia estuda a realidade social e as situações cotidianas dos indivíduos na sociedade.
O documento descreve as origens da filosofia na Grécia Antiga, começando por Pitágoras, que primeiro utilizou o termo "filosofia". A filosofia surgiu da insatisfação com as respostas tradicionais e da busca por explicações racionais através do pensamento. Thinkers como Tales de Mileto procuraram compreender questões como a origem do mundo e da natureza por meio da razão, em oposição aos mitos.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
Nietzsche critica a tradição filosófica ocidental por sobrevalorizar a razão em detrimento dos instintos humanos. Ele defende que não há verdades universais e que valores como moral e verdade são construções humanas que mascaram a realidade caótica subjacente. Nietzsche propõe que devemos nos aproximar mais de nossos instintos para alcançar a verdade, embora reconheça que sempre haverá um abismo entre nós e a verdade devido ao caráter caótico da realidade.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
O documento resume as principais concepções éticas de diferentes períodos históricos, destacando Aristóteles, Santo Agostinho e Immanuel Kant. Aristóteles defendia que a felicidade é o fim último do ser humano e que a virtude é alcançada por meio da razão. Santo Agostinho introduziu a ideia de livre-arbítrio e que cada um pode escolher entre o bem e o mal. Kant defendia que a razão humana pode elaborar normas universais e que um ato só é moral quando praticado por dever.
A Sociologia surgiu no século XIX como uma tentativa de Augusto Comte em unificar vários estudos das ciências humanas. Ele criou o termo "Sociologia" e defendeu que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. As três principais correntes sociológicas são a positivista, representada por Comte e Durkheim; a marxista, representada por Marx e Engels; e a compreensiva, representada por Weber.
O documento discute conceitos-chave da cultura e sua relação com a sociedade. A cultura é transmitida entre gerações e inclui todas as criações humanas, como valores, arte, crenças e instituições. Ela varia entre sociedades e grupos, e é estudada pela antropologia para compreender as peculiaridades culturais.
O documento discute a origem e significado do termo ética, desde sua origem na Grécia Antiga até os desenvolvimentos modernos. A ética originalmente se referia aos costumes e hábitos que regem a vida individual e coletiva. Ao longo da história, houve debates sobre a relação entre ética, razão e religião. Pensadores modernos questionaram os fundamentos racionais da ética.
O documento descreve como a ética mudou ao longo dos séculos, começando com um foco na felicidade na antiguidade, depois se centralizando na moral religiosa na Idade Média. Renascimento e Reforma trouxeram um novo foco no homem e no questionamento da Igreja, levando a ética de volta a se basear no pensamento humano ao invés de preceitos religiosos.
1) A filosofia é o amor pela sabedoria, tendo sido criado o termo por Pitágoras de Samos no século VI a.C.
2) A filosofia nasceu na Grécia antiga com pensadores como Tales de Mileto e Sócrates, que desafiavam crenças estabelecidas e pregavam a busca por sabedoria e autoconhecimento.
3) A filosofia serve para questionar nossas perspectivas sobre a realidade e buscar entendê-la de forma mais profunda, como ilustrado pelo
O documento discute duas perspectivas sociológicas sobre as cidades: a Escola de Chicago, que enfatiza os aspectos de ordem nas cidades, e a Nova Sociologia Urbana, que vê os conflitos sociais como chave para compreender a organização urbana. A Escola de Chicago usou princípios ecológicos para analisar a distribuição espacial dos grupos, enquanto a Nova Sociologia Urbana argumenta que as cidades são produto das relações sociais do capitalismo.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu no século V a.C. em Atenas. Ele questionava os outros sobre seus supostos conhecimentos usando o método da maieútica e da ironia para ajudá-los a encontrar definições verdadeiras. Sócrates acreditava que o mais sábio era aquele que reconhecia sua própria ignorância. Ele foi condenado à morte por corrupção da juventude e por não reconhecer os deuses da cidade.
O documento discute as características da Filosofia Moderna, incluindo sua ruptura com a Filosofia Medieval e o foco no racionalismo e empirismo. Vários filósofos modernos, como Descartes, Locke e Berkeley, buscavam fundamentar novas concepções científicas através da filosofia. A revolução científica de Galileu também influenciou o pensamento filosófico moderno.
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute a origem e desenvolvimento da filosofia no Oriente e Ocidente. Apresenta que a filosofia surgiu na Grécia Antiga buscando explicações racionais para o mundo, enquanto outras civilizações eram teocráticas e o saber era restrito. Também aborda os principais pensadores como Confúcio, Buda e os pré-socráticos, além de etapas da filosofia grega como pré-socrática e socrática.
Este slide irá falar sobre a filosofia contemporânea que trouxe uma série de desenvolvimentos teóricos contrários em relação ao que se refere à validade do conhecimento através de conceitos e abstrações absolutas, isto é, afirmações universais ou leis gerais.
As origens e os principais teóricos da sociologiaLucio Oliveira
O documento discute as origens e principais teóricos da sociologia. Aborda os pensadores pré-clássicos como Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Hobbes, e os principais teóricos clássicos da sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim e Max Weber. Explora as principais ideias e contribuições desses pensadores para o desenvolvimento da sociologia como disciplina acadêmica.
Os principais representantes da sociologia no Brasil.
Geração de 30: Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior e Sérgio Buarque de Holanda.
Segunda Geração: Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Paulo Freire.
O documento discute a concepção de poder de Michel Foucault, argumentando que: (1) o poder não vem de cima, mas é exercido em todas as relações sociais; (2) o poder não é centralizado, mas múltiplo e reversível; (3) sempre há resistência ao poder, que não vem de um centro revolucionário, mas de focos dispersos na sociedade.
O documento discute as origens e desenvolvimento das religiões ao longo da história humana. Aborda como as primeiras sociedades buscavam respostas para questões existenciais através do sagrado e do sobrenatural, levando ao surgimento de instituições e crenças religiosas. Também apresenta os principais sistemas de crenças como o hinduísmo, budismo, xintoísmo, taoísmo, confucionismo, judaísmo, cristianismo e islamismo, além de religiões afro-brasileiras. Por fim, disc
O documento discute os conceitos fundamentais da sociologia, incluindo: 1) fatos sociais como objetos de estudo irreproduzíveis historicamente; 2) fatos sociais podem ser externos ou coercitivos; 3) a sociologia estuda a realidade social e as situações cotidianas dos indivíduos na sociedade.
O documento descreve as origens da filosofia na Grécia Antiga, começando por Pitágoras, que primeiro utilizou o termo "filosofia". A filosofia surgiu da insatisfação com as respostas tradicionais e da busca por explicações racionais através do pensamento. Thinkers como Tales de Mileto procuraram compreender questões como a origem do mundo e da natureza por meio da razão, em oposição aos mitos.
Um dos principais temas discutidos pela atualidade é a presença na mídia na vida das pessoas como uma forma de manipulação das massas.
Assim, a chamada Escola de Frankfurt estuda os fenômenos que levam à chamada sociedade de massa a se tornarem homogêneos, estudando os efeitos do capitalismo sob a ótica da sociedade pós moderna.
São diversos autores, como Adorno, Horkheimer, Benjamin, Marcuse e Habermas, que adentram temas como dominação, indústria cultural, poder, diálogo e comunicação.
O período socrático é o segundo período da filosofia grega, no qual os filósofos se preocupavam com grandes temáticas, como moral, política, ética, cidadania, em decorrência do surgimento das Pólis Gregas, tendo Atenas como grande centro político.
Os principais filósofos foram Sócrates e Platão, além dos chamados sofistas.
Nietzsche critica a tradição filosófica ocidental por sobrevalorizar a razão em detrimento dos instintos humanos. Ele defende que não há verdades universais e que valores como moral e verdade são construções humanas que mascaram a realidade caótica subjacente. Nietzsche propõe que devemos nos aproximar mais de nossos instintos para alcançar a verdade, embora reconheça que sempre haverá um abismo entre nós e a verdade devido ao caráter caótico da realidade.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
O documento resume as principais concepções éticas de diferentes períodos históricos, destacando Aristóteles, Santo Agostinho e Immanuel Kant. Aristóteles defendia que a felicidade é o fim último do ser humano e que a virtude é alcançada por meio da razão. Santo Agostinho introduziu a ideia de livre-arbítrio e que cada um pode escolher entre o bem e o mal. Kant defendia que a razão humana pode elaborar normas universais e que um ato só é moral quando praticado por dever.
A Sociologia surgiu no século XIX como uma tentativa de Augusto Comte em unificar vários estudos das ciências humanas. Ele criou o termo "Sociologia" e defendeu que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. As três principais correntes sociológicas são a positivista, representada por Comte e Durkheim; a marxista, representada por Marx e Engels; e a compreensiva, representada por Weber.
O documento discute conceitos-chave da cultura e sua relação com a sociedade. A cultura é transmitida entre gerações e inclui todas as criações humanas, como valores, arte, crenças e instituições. Ela varia entre sociedades e grupos, e é estudada pela antropologia para compreender as peculiaridades culturais.
O documento discute a origem e significado do termo ética, desde sua origem na Grécia Antiga até os desenvolvimentos modernos. A ética originalmente se referia aos costumes e hábitos que regem a vida individual e coletiva. Ao longo da história, houve debates sobre a relação entre ética, razão e religião. Pensadores modernos questionaram os fundamentos racionais da ética.
O documento descreve como a ética mudou ao longo dos séculos, começando com um foco na felicidade na antiguidade, depois se centralizando na moral religiosa na Idade Média. Renascimento e Reforma trouxeram um novo foco no homem e no questionamento da Igreja, levando a ética de volta a se basear no pensamento humano ao invés de preceitos religiosos.
A ética trata dos princípios que regulam as ações humanas e a convivência em sociedade. Ela é necessária para o progresso moral da humanidade e para garantir justiça social. A ética também se aplica a campos como a política, economia, educação e meio ambiente. Códigos de ética profissional estabelecem normas de conduta para diferentes profissões.
O documento discute a diferença entre ética e moral. A ética trata do que é bom e da vida boa, enquanto a moral trata do que é justo e das regras de convivência. A moral envolve noções como justiça e dever, e está relacionada ao exercício dos direitos de cada um dentro dos limites dos direitos dos outros. A ética busca justificar a moral de forma racional e orientar a vida humana.
A ética cristã medieval desenvolveu-se sob forte influência da Igreja Católica entre os séculos V-XV. Fundamentou-se no amor a Deus e ao próximo com base na Bíblia. Filósofos como Agostinho e Tomás de Aquino herdaram ideias gregas e as integraram à teologia cristã, mostrando Deus como fonte da purificação da alma e da felicidade humana.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores, distinguindo-os e relacionando-os. Ética refere-se à reflexão filosófica sobre a moral, enquanto moral diz respeito aos costumes e normas de uma sociedade. Valores morais orientam as escolhas das pessoas e distinguem o que é correto do que é incorreto.
O documento discute ética e moral, definindo ética como o estudo das ações humanas e dos julgamentos de valor entre o bem e o mal, e moral como um conjunto de normas e regras baseadas na cultura de uma sociedade. A ética se preocupa com questões como o que é correto, justo e de acordo com o bem comum. Ética e moral andam juntas mas não são a mesma coisa, com a ética sendo mais permanente e filosófica e a moral variando culturalmente.
Trabalho apresentado no Seminário "Doutrinas Éticas Fundamentais" na Faculdade Salesiana Dom Bosco. A apresentação foi elabora a partir da obra: Ética de Adolfo Sanchez Vasquez
A referência do livro está escrita de forma incorreta... um lapso.
O que é Ética? O que é Moral? Há diferença entre as duas? A escravidão já foi considerada algo "normal" no Brasil e no mundo. Isso mudou? Por que? A mulher tem liberdade para trabalhar, estudar, abrir uma empresa e decidir seu futuro. Isso ocorre em todas as sociedades? Esta apresentação discute as diferenças entre conceitos importantes ao longo dos últimos 2.400 anos.
O documento discute o conceito de ética, sua origem na Grécia Antiga com Sócrates, Platão e Aristóteles, e seu desenvolvimento ao longo da Idade Média e Moderna. Aborda temas como dever moral, virtudes, felicidade, liberdade e contradições enfrentadas pela ética.
Moral e ética são conceitos distintos. Moral refere-se a normas de conduta cotidianas que regulam o comportamento em sociedade. Ética estuda criticamente a moral e os valores que orientam as relações humanas de forma a garantir o bem-estar social.
I. O documento discute a importância da ética no ambiente de trabalho, listando valores éticos como honestidade, sigilo, coragem e humildade.
II. Também fornece diretrizes sobre como se portar de forma ética no trabalho, como respeitar hierarquia, ser assíduo e não fofocar.
III. Por fim, discute o dilema entre a privacidade dos funcionários e o direito das empresas de fiscalizar o uso de recursos como e-mail.
O documento discute a ética antropocêntrica defendida pelo filósofo alemão Immanuel Kant no século 18. Kant acreditava que a ética deveria ser formal e autônoma, com deveres universais para todos os seres humanos independentemente de sua situação social. Ele também viu o ser humano como um sujeito livre e ativo, colocando o homem no centro da ética.
O documento discute a ética aristotélica, que busca a felicidade através do equilíbrio das virtudes entre o excesso e a deficiência. Aristóteles acreditava que a virtude moral é um meio-termo e que a felicidade maior está na vida teórica e racional. Ele também afirma que a responsabilidade é necessária para uma ação ser considerada moralmente válida.
1) O documento discute os conceitos de ética, moral e dimensão ética-política.
2) A ética estuda os princípios que guiam as ações humanas, enquanto a moral são as regras de conduta de uma sociedade.
3) A dimensão ética-política analisa a experiência de convivência entre as pessoas, as instituições e a sociedade.
1) O documento discute a ética cristã, definindo-a como a ciência que trata do que é certo e errado à luz das Escrituras e da razão.
2) A ética cristã tem como objetivo definir o supremo bem e estabelecer princípios de ação humana para alcançá-lo, considerando tanto a revelação bíblica quanto insights de outras disciplinas.
3) A ética cristã está relacionada a várias outras áreas como teologia, psicologia, ciências sociais e filosof
O documento discute como as principais religiões do mundo compartilham valores éticos como amor, compaixão e tolerância, apesar de diferenças doutrinárias. A ética é central para as religiões em estabelecer normas de conduta visando uma convivência harmônica entre pessoas de diferentes crenças.
1. O documento discute o que é ética, abordando sua definição, funções e problemas. A ética pode ser o estudo dos costumes ou a própria realização de um comportamento ético.
2. A ética tem uma função descritiva de conhecer os costumes de diferentes épocas e lugares, e também uma reflexão teórica mais universal.
3. A religião trouxe progresso moral, mas também obscureceu mensagens éticas com fanatismos. Pensadores buscaram formular éticas laicas e racionais ou sínteses com revelação.
O documento discute diversos aspectos da ética em diferentes religiões, como o catolicismo, protestantismo, islamismo, judaísmo, espiritismo, budismo, hinduísmo, candomblé. A religião exerce forte influência na ética familiar, política, meio ambiente e medicina, porém seus preceitos são passíveis de distorção e podem gerar conflitos quando usados para prejudicar outras pessoas. A mensagem principal é que a religião deveria promover a liberdade e o respeito mútuo entre credos.
Sócrates acreditava que descumprir uma sentença legal minaria a ordem social, ao enfraquecer a eficácia das leis. O escândalo do Mensalão mostrou a importância da imprensa livre e vigilante para a democracia e o Estado de Direito. Kant defendia a existência de uma moral objetiva e absoluta, formada por deveres incondicionais que devemos cumprir, sem conflito entre teoria e prática.
O documento discute o conceito de ética, traçando sua evolução histórica desde a Grécia Antiga até a Ética Contemporânea. Apresenta as visões de ética desenvolvidas por filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Kant e discute como a ética foi influenciada pela religião durante a Idade Média. Também diferencia ética de moral e aborda temas como liberdade e valores éticos.
Este documento resume os principais pensadores e escolas de pensamento ético da Grécia Antiga, incluindo os Sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles, os Estoicos e Epicuro. As principais ideias discutidas são o relativismo dos Sofistas, o racionalismo ético de Sócrates e Platão, a ética do meio-termo e a política de Aristóteles, o autocontrole e a aceitação do destino dos Estoicos e o prazer como bem supremo para Epicuro.
A moral e a Etica na Perspectiva dos Filósofos ContemporâneosStefanie Rodrigues
O documento discute a perspectiva de grandes pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles e Kant sobre moral e ética. Resume as visões de cada um sobre o que é certo versus errado e como viver uma vida virtuosa. Explora também como os conceitos de moral e ética evoluíram ao longo da história.
O documento discute o surgimento e desenvolvimento da ética ao longo da história, desde as sociedades primitivas até as principais correntes da ética contemporânea, abordando pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles e as escolas estoica, epicurista, cristã entre outras.
O documento discute ética e cidadania, abordando conceitos como valores morais, dever ser, liberdade e democracia. Apresenta diferentes concepções éticas ao longo da história e destaca a importância da dimensão planetária da sociedade contemporânea para o desenvolvimento de uma vida moral autêntica.
O documento discute a ética na antiguidade, desde o Código de Hamurabi até Aristóteles. Aborda como a ética surgiu na Grécia com Sócrates, Platão e Aristóteles, que tentavam racionalizar as relações humanas e estabelecer normas de conduta. Platão propôs um Estado Ideal governado por filósofos, enquanto Aristóteles defendia a democracia e preparar indivíduos para a política com virtudes.
Platão foi um importante filósofo grego que viveu entre 427-347 aC. Ele fundou a Academia em Atenas para desenvolver as ideias de seu mestre Sócrates. Platão acreditava que o mundo sensível é imperfeito e que existe um mundo ideal das formas eternas e perfeitas. Suas obras mais influentes incluem A República, que discute a justiça, e O Banquete, que trata do amor.
Último período da filosofia grega, é também o mais longo.
O foco das discussões filosóficas sai da vida pública (política), uma vez que a Pólis grega entra em decadência por conta do Império Romano que se expandia, e passa a ser a vida privada, pautando-se na busca pela felicidade.
É um período composto por 4 correntes: cinismo, ceticismo, epicurismo e estoicismo. Todas elas buscam a melhor maneira do homem encontrar a felicidade e a paz espiritual.
O documento discute os conceitos de ética e moral ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda as principais correntes éticas como a ética grega, medieval, moderna e contemporânea, assim como os pensamentos de filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Epicuro e outros.
O documento discute as visões de sofistas, Sócrates e Platão sobre educação. Os sofistas ensinavam retórica para sucesso político, enquanto Sócrates via educação como formação moral por meio do diálogo. Platão propôs uma "cidade ideal" governada por filósofos, onde cada grupo receberia educação apropriada a seu papel social.
O documento discute as noções de ética, moral e razão ao longo da história, comparando o pensamento grego e moderno. Aborda também as diferentes visões sobre a natureza nesses períodos e questiona como pensar a ética hoje diante dos problemas ambientais.
O documento resume os principais pontos sobre a vida e filosofia de Sócrates. Em especial, destaca-se 1) o método socrático de questionamento por meio da ironia e maieútica para levar os interlocutores a refletir, 2) sua ênfase na virtude, sabedoria e justiça como conhecimento de si mesmo, e 3) sua condenação à morte por corromper a juventude e desprezar os deuses de Atenas.
O documento discute os significados de ética e moral, e como a ética aristotélica aborda o tema. A ética estuda os padrões de comportamento e valores de uma sociedade, enquanto a moral se refere aos costumes de uma cultura específica. Na ética aristotélica, a felicidade é o objetivo das ações humanas, que devem ser guiadas pela razão e virtude em busca do bem comum.
O documento discute os conceitos de ética ao longo da história, desde a Grécia Antiga com Sócrates, Platão e Aristóteles, passando pela Idade Média e Moderna, até chegar aos dias atuais. Aborda temas como dever moral, virtudes, felicidade, liberdade e contradições que a ética busca resolver.
O documento discute diferentes perspectivas filosóficas sobre ética e liberdade. Aristóteles acrescenta a razão guiada pela vontade como elemento essencial para a vida ética. Hegel argumenta que somos seres históricos e culturais determinados também por forças externas como instituições e cultura. Para Sartre, a liberdade é escolha incondicional e ceder ou não ceder a forças externas é uma decisão nossa.
O documento discute as visões de diversos filósofos sobre ética e liberdade, incluindo Aristóteles, Espinosa, Kant, Hegel, Nietzsche, Marx e Sartre. Sartre acreditava que a liberdade é uma escolha incondicional do homem sobre seu ser e mundo, e que ceder ou não ceder a forças externas é sempre uma decisão livre.
O documento discute a ética e a moral ao longo da história, desde os pensadores gregos antigos até filósofos contemporâneos. Apresenta diferentes perspectivas éticas como a busca da virtude para Platão e Aristóteles, o estoicismo, epicurismo, o cristianismo, o imperativo categórico de Kant e abordagens históricas de Hegel e Marx.
1) O documento discute conceitos de ética, moral e educação no pensamento ocidental.
2) A ética é vista como um processo de adaptação do ser humano ao meio natural, artificial e social através de mediações e construções culturais.
3) A educação é um processo contínuo de desenvolvimento humano através da aquisição e sistematização do conhecimento.
O documento discute a concepção de homem na filosofia ocidental, desde a Grécia antiga até Aristóteles. Apresenta a concepção clássica do homem como ser dotado de logos e político, e como Platão e Aristóteles desenvolveram visões antropológicas influentes, vendo o homem como alma e corpo e destacando a racionalidade humana.
O documento discute as ideias de Santo Agostinho sobre as "cidades" terrena e celeste. A cidade terrena busca prazeres materiais enquanto a cidade celeste vive pela fé em Deus. Embora utilizem bens materiais, a cidade celeste busca obedecer às leis de Deus para conquistar a vida eterna, ao contrário da cidade terrena que não limita seus desejos e carece de paz.
Habermas foi um importante teórico crítico do movimento estudantil na década de 1960 e é considerado um dos últimos representantes da Escola de Frankfurt. Seu pensamento procura criar uma teoria social crítica baseada em uma teoria da sociedade e da razão que inclua teoria e prática. Ele parte do pressuposto que todo o conhecimento é influenciado por interesses, distinguindo interesses técnicos, comunicativos e emancipatórios.
Sêneca foi um filósofo e político romano do período helenístico que desenvolveu uma abordagem prática da filosofia estoica. Ele considerava a filosofia como um assunto eminentemente prático para ensinar a viver bem, indo além do materialismo estoico ao descobrir a consciência e vontade como faculdades distintas. Sua filosofia moral enfatizava a igualdade entre os homens e se opunha à escravidão, buscando consolar aqueles que sofrem diante da d
São Tomás de Aquino foi um filósofo e teólogo cristão do século XIII que procurou harmonizar a fé e a razão. Ele introduziu elementos da filosofia de Aristóteles no pensamento da Igreja e criou argumentos para a existência de Deus baseados no movimento dos objetos no mundo.
Kant diferencia a minoridade da maioridade. Na minoridade, as crianças agem livremente de acordo com a lei natural, mas depois devem ser educadas segundo normas morais para o bem da sociedade. A maioridade se atinge agindo por dever e normas comuns, não pela idade, visando o bem comum. Indivíduos devem obedecer às leis para manter a ordem social, mas podem modificá-las se souberem como melhorar o bem-estar geral.
O documento discute a genealogia de Nietzsche como um método para questionar os valores e origens da moral. A genealogia visa resgatar os primeiros processos de instituição de valores que foram transformados em verdades metafísicas. Nietzsche afirma que os valores devem ser questionados para fortalecer a vida e que o conhecimento resulta da luta entre instintos. As verdades são ilusões cujas metáforas originais se tornaram gastas.
O documento discute a relação entre ética e política em Maquiavel. Afirma que Maquiavel não separou política da ética, mas reconheceu que a ética do príncipe deve ser guiada pela manutenção do poder, não pela ética cristã. Também argumenta que Maquiavel percebeu que há diferentes códigos éticos para diferentes grupos, incluindo os príncipes.
2. Os Sofistas "sofista" — mestre ou sábio - sofia (sabedoria).
saber a respeito do homem político e jurídico.
não ambiciona um conhecimento gratuito especulativo.
mestres que ensinam a arte de convencer, ou retórica.
Ensinam a arte de expor, argumentar ou discutir
Cobram para ensinar.
colocam em dúvida não só a tradição, mas a existência de
verdades e normas universalmente válidas.
Não existe nem verdade nem erro, e as normas — por
serem humanas — são transitórias.
3. Os Sofistas
Protágoras (491/481
- ? A.c.)
relativismo ou
subjetivismo.
tudo é relativo ao
sujeito, o "homem,
medida de todas as
coisas“.
4. Górgias
Sustenta que é impossível saber o que
existe realmente e o que não existe.
5. Sócrates
Nasce em Atenas em
470 (a.n.e.); adversário
da democracia
ateniense e mestre de
Platão;
acusado de corromper
a juventude e de
impiedade é
condenado a beber
cicuta e morre em 399.
6. Sócrates Compartilha o desprezo dos sofistas pelo
conhecimento da natureza, bem como
sua crítica da tradição, mas rejeita o seu
relativismo e o seu subjetivismo.
o saber fundamental é o saber a respeito
do homem (daí a sua máxima: "conhece-te
a ti mesmo"),
7. Sócrates
1) é um conhecimento universalmente
válido, contra o que sustentam os sofistas;
2) é, antes de tudo, conhecimento moral;
3) é um conhecimento prático (conhecer
para agir retamente).
8. Séóticca rraacitoenaslista:
a) uma concepção do bem (como felicidade da
alma) e do bom (como o útil para a felicidade);
b) a tese da virtude (areté) — capacidade radical e
última do homem — como conhecimento, e do
vício como ignorância (quem age mal é porque
ignora o bem; por conseguinte, ninguém faz o mal
voluntariamente)
c) a tese, de origem sofista, segundo a qual a
virtude pode ser transmitida ou ensina. da.
10. Sócrates
bondade, conhecimento e felicidade se
entrelaçam estreitamente. O homem age
retamente quando conhece o bem e,
conhecendo-o, não pode deixar de
praticá-lo; por outro lado, aspirando ao
bem, sente-se dono de si mesmo e, por
conseguinte, é feliz.
11. Platão
Atenas (427 - 347 a.c.)
Discípulo de Sócrates
e, como este, inimigo
da democracia
ateniense.
A ética se relaciona
intimamente com a
filosofia política.
a polis é o terreno da
vida moral.
12. Platão A ética de Platão depende:
a) da sua concepção metafísica (dualismo do
mundo sensível e do mundo das idéias
permanentes, eternas, perfeitas e imutáveis,
que constituem a verdadeira realidade e têm
como cume a Idéia do Bem, divindade, artífice
ou demiurgo do mundo);
b) da sua doutrina da alma (princípio que
anima ou move o homem e consta de três
partes: razão, vontade ou ânimo, e apetite; a
razão que contempla e quer racionalmente é
a parte superior, e o apetite, relacionado com
as necessidades corporais, é a inferior).
15. Platão Como o indivíduo por si só não pode
aproximar-se da perfeição, torna-se
necessário o Estado ou Comunidade
política.
O homem é bom enquanto bom cidadão.
A Ideia do homem se realiza somente na
comunidade.
A ética desemboca necessariamente na
política.
17. Platão desprezo, característico da antiguidade,
pelo trabalho físico e, por isto, os artesãos
ocupam o degrau social inferior e se
exaltam as classes dedicadas às atividades
superiores (a contemplação, a política e a
guerra).
não há lugar algum no Estado ideal para os
escravos, porque desprovidos de virtudes
morais e de direitos cívicos.
o homem se forma espiritualmente somente
no Estado e mediante a subordinação do
indivíduo à comunidade.
18. Aristóteles
De Estagira, Macedônia
(384-322 a.n.e.).
Discípulo de Platão.
preceptor de Alexandre
da Macedônia
fundador da sua própria
escola, o Liceu, cujos
discípulos eram
chamados de
peripatéticos
19. Aristóteles
O fim último do homem é a felicidade
(eudaimonia).
se realiza mediante a aquisição de certos
modos constantes de agir (ou hábitos)
que são as virtudes.
Estas não são atitudes inatas, mas modos
de ser que se adquirem ou conquistam
pelo exercício e, já que o homem é ao
mesmo tempo racional e irracional.
20. Classes de virtudes
intelectuais ou dianoéticas (que operam
na parte racional do homem, isto é, na
razão)
práticas ou éticas (que operam naquilo
que há nele de irracional, ou seja, nas
suas paixões e apetites, canalizando-os
racionalmente).
21. O que é virtude para Aristóteles?
a virtude consiste
no termo médio
entre dois extremos
(um excesso e um
defeito).
a virtude é um
equilíbrio entre dois
extremos instáveis e
igualmente
prejudiciais.
22. Vício por excesso VIRTUDE Vício por deficiência
Temeridade CORAGEM Covardia
Libertinagem TEMPERANÇA Insensibilidade
Esbanjamento PRODIGALIDADE Avareza
Vulgaridade MAGNIFICÊNCIA Vileza
Vaidade RESPEITO PRÓPRIO Modéstia
Ambição PRUDÊNCIA Moleza
23. Vício por
excesso
VIRTUDE Vício por
deficiência
Irascibilidade GENTILEZA Indiferença
Orgulho VERACIDADE Descrédito
próprio
Zombaria AGUDEZA DE
ESPÍRITO
Rusticidade
Condescendência AMIZADE Enfado
Inveja JUSTA
INDIGNAÇÃO
Malevolência
24. a Acroismtuóntidealedes social e política é o meio
necessário da moral.
O homem é, por natureza, um animal
político.
a vida moral é uma condição ou meio para
uma vida verdadeiramente humana: a vida
teórica na qual consiste a felicidade.
acessível a uma minoria ou elite
a maior parte da população mantém-se
excluída não só da vida teórica, mas da
vida política.
a vida moral é exclusiva de uma elite que
pode realizá-la, o homem bom (o sábio)
deve ser um bom cidadão.
25. Estóicos - O bem supremo é viver de acordo com a
natureza racional, com consciência do nosso
destino deixar Estóicos
e de nossa função no universo, sem se
levar por paixões ou afetos interiores ou pelas
coisas exteriores.
Praticando a apatia e a imperturbabilidade, o
homem (sábio) se firma contra as suas paixões ou
contra os reveses do mundo exterior, e conquista a
sua liberdade interior bem como sua autarquia
(auto-suficiência) absoluta.
O indivíduo define-se moralmente sem necessidade
da comunidade como cenário necessário da vida
moral.
O estóico vive moralmente como cidadão do
cosmos, não da polis.
26. Estóicos
O estoicismo tem
como
representantes:
Zenão de Cítio, na
Grécia.
Sêneca, Epíteto e
Marco Aurélio, em
Roma.
Sêneca
Marco Aurélio
27. Epicuristas
tudo o que existe, incluindo a alma, é
formado de átomos materiais que
possuem um certo grau de liberdade,
na medida em que se podem desviar
ligeiramente na sua queda.
Não há nenhuma intervenção divina
nos fenômenos físicos nem na vida do
homem.
Libertado do temor religioso, o homem
pode buscar o bem neste mundo.
28. Epicuro
O bem, para Epicuro, é
o prazer.
Mas há muitos
prazeres, e nem todos
são igualmente bons.
É preciso escolher
entre eles para
encontrar os mais
duradouros e estáveis,
que não são os
corporais (fugazes e
imediatos), mas os
espirituais que
contribuem para a paz
da alma.
29. Epicuristas
O epicurista alcança o bem, retirado da
vida social, sem cair no temor do
sobrenatural, encontrando em si mesmo,
ou rodeado por um pequeno círculo de
amigos, a tranqüilidade da alma e a
auto-suficiência.
A ética epicurista e estóica, que surgem
numa época de decadência e de crise
social, a unidade da moral e da política,
sustentada pela ética grega anterior, se
dissolve.
31. A Ética Religiosa
verdades reveladas a respeito de Deus, das
relações do homem como o seu criador e do
modo de vida prático que o homem deve seguir
para obter a salvação no outro mundo.
Deus é concebido como um ser pessoal, bom,
onisciente e todo-poderoso. O homem tem seu
fim último em Deus, que é o seu bem mais alto e
o seu valor supremo.
Deus exige a sua obediência e a sujeição a seus
mandamentos, que têm o caráter de
imperativos supremos.
A essência da felicidade (a beatitude) é a
contemplação de Deus; o amor humano fica
subordinado ao divino; a ordem sobrenatural
tem a primazia sobre a ordem natural humana.
32. virtudes virtudes fundamentais — a prudência, a fortaleza,
a temperança e a justiça, que são as virtudes
morais em sentido próprio. regulam as relações
entre os homens, são virtudes em escala humana
virtudes supremas ou teologais (fé, esperança e
caridade). regulam as relações entre o homem e
Deus e são virtudes em escala divina.
elevar o homem de uma ordem terrestre para uma
ordem sobrenatural, na qual possa viver uma vida
plena, feliz e verdadeira, sem as imperfeições, as
desigualdades e injustiças terrenas.
Todos os homens, sem distinção — escravos e livres,
cultos e ignorantes —, são iguais diante de Deus e
são chamados a alcançar a perfeição e a justiça
num mundo sobrenatural.
33. A Ética Cristã Filosófica
O cristianismo não é uma filosofia, mas
uma religião (isto é, antes de tudo,
uma fé e um dogma).
faz-se filosofia na Idade Média para
esclarecer e justificar, lançando mão
da razão, o domínio das verdades
reveladas ou para abordar questões
que derivam das (ou surgem em
relação com as) questões teológicas.
a filosofia é serva da teologia.
A ética é limitada pela sua índole
religiosa e dogmática.