O documento apresenta os resultados de um estudo de usuários realizado na Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho para identificar as necessidades informacionais da equipe e subsidiar a gestão da informação e do conhecimento na organização. O estudo identificou os tipos de informações necessárias, locais de acesso à informação e documentos produzidos. Com base nos resultados, sugere-se a implantação de ferramentas como um software de groupware e um portal corporativo.
O documento discute o papel do bibliotecário na sociedade do conhecimento. O bibliotecário desempenha um papel como profissional da informação, responsável pela organização, gestão e disponibilização da informação. O bibliotecário precisa ter formação ampla, capacidade de atualização constante e habilidades para inovar e lidar com informações em diversos formatos.
O Papel da Gestão do Conhecimento na Geração de Inteligência CompetitivaGabriela Prado
O documento discute como a gestão do conhecimento pode contribuir para a geração de inteligência competitiva nas organizações. Apresenta o processo de transformação de dados em informações e conhecimento, e como isso pode gerar vantagem competitiva. Também descreve os tipos de conhecimento (tácito e explícito) e como eles são convertidos através de processos como socialização, combinação e internalização. A gestão eficaz do conhecimento é vista como fundamental para inovação e melhor desempenho organizacional.
Aula 2 da disciplina "Redes sociais e gestão do conhecimento - wikis e blogs corporativos", ministrada por Cely Carmo Giraldes no curso de Gestão de Hipermídia da Unicid.
O documento discute a gestão do conhecimento, explicando que o conhecimento é o principal fator de produção do século 21 e que cerca de 55% da riqueza mundial vem do conhecimento. A gestão do conhecimento envolve a coleta de dados e informações, e sua transformação em conhecimento por meio de processos como a socialização, externalização, combinação e internalização. O conhecimento cria vantagens competitivas para as organizações.
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosNei Grando
O documento introduz conceitos sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute conhecimento tácito versus explícito e formas de conversão do conhecimento. Objetivos da gestão do conhecimento incluem compartilhar melhores práticas e reter talentos.
1) O documento discute a gestão do conhecimento como parte do processo de inteligência competitiva organizacional.
2) A gestão do conhecimento trabalha os fluxos informais do processo de inteligência competitiva, permitindo a construção de conhecimento de forma mais eficaz e criando um contexto positivo para compartilhamento.
3) Uma cultura organizacional positiva em relação ao processo de inteligência competitiva pode ser criada por meio de métodos e técnicas de gestão do conhecimento, gerando vantagem competitiva para a organiz
A linha de pesquisa aborda temáticas como gestão da informação e do conhecimento, aprendizagem informacional, competências em informação, mediação da informação e apropriação da informação em diferentes contextos. Os estudos buscam analisar e desenvolver estruturas e modelos de gestão, mediação, uso e apropriação da informação. As organizações são núcleos sociais que tanto influenciam quanto são influenciadas pelo meio, sendo a informação e
O documento discute o papel do bibliotecário na sociedade do conhecimento. O bibliotecário desempenha um papel como profissional da informação, responsável pela organização, gestão e disponibilização da informação. O bibliotecário precisa ter formação ampla, capacidade de atualização constante e habilidades para inovar e lidar com informações em diversos formatos.
O Papel da Gestão do Conhecimento na Geração de Inteligência CompetitivaGabriela Prado
O documento discute como a gestão do conhecimento pode contribuir para a geração de inteligência competitiva nas organizações. Apresenta o processo de transformação de dados em informações e conhecimento, e como isso pode gerar vantagem competitiva. Também descreve os tipos de conhecimento (tácito e explícito) e como eles são convertidos através de processos como socialização, combinação e internalização. A gestão eficaz do conhecimento é vista como fundamental para inovação e melhor desempenho organizacional.
Aula 2 da disciplina "Redes sociais e gestão do conhecimento - wikis e blogs corporativos", ministrada por Cely Carmo Giraldes no curso de Gestão de Hipermídia da Unicid.
O documento discute a gestão do conhecimento, explicando que o conhecimento é o principal fator de produção do século 21 e que cerca de 55% da riqueza mundial vem do conhecimento. A gestão do conhecimento envolve a coleta de dados e informações, e sua transformação em conhecimento por meio de processos como a socialização, externalização, combinação e internalização. O conhecimento cria vantagens competitivas para as organizações.
Gestão do conhecimento - SBGC e CorreiosNei Grando
O documento introduz conceitos sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute conhecimento tácito versus explícito e formas de conversão do conhecimento. Objetivos da gestão do conhecimento incluem compartilhar melhores práticas e reter talentos.
1) O documento discute a gestão do conhecimento como parte do processo de inteligência competitiva organizacional.
2) A gestão do conhecimento trabalha os fluxos informais do processo de inteligência competitiva, permitindo a construção de conhecimento de forma mais eficaz e criando um contexto positivo para compartilhamento.
3) Uma cultura organizacional positiva em relação ao processo de inteligência competitiva pode ser criada por meio de métodos e técnicas de gestão do conhecimento, gerando vantagem competitiva para a organiz
A linha de pesquisa aborda temáticas como gestão da informação e do conhecimento, aprendizagem informacional, competências em informação, mediação da informação e apropriação da informação em diferentes contextos. Os estudos buscam analisar e desenvolver estruturas e modelos de gestão, mediação, uso e apropriação da informação. As organizações são núcleos sociais que tanto influenciam quanto são influenciadas pelo meio, sendo a informação e
Ti a serviço da inteligência estratégicaAndré Barreto
O documento discute como a tecnologia da informação pode apoiar a inteligência estratégica por meio da disponibilização e gestão de informações relevantes. Ele destaca os desafios de implantar uma unidade de inteligência e como sistemas informatizados podem auxiliar no gerenciamento de documentos, acesso à internet, fontes humanas e riscos monitorados.
Gestão da informação – reconhecimento de áreaLuis Felipe
Este documento apresenta um projeto sobre reconhecimento da área de gestão da informação no Brasil. Ele resume conceitos-chave de gestão da informação e descreve processos como mapear grupos de pesquisa e profissionais, utilizando ferramentas como a base de dados do CNPQ e Google Trends. O objetivo é identificar o contexto da gestão da informação no país para possibilitar compartilhamento de conhecimento entre a rede.
O documento discute conceitos e dimensões da Gestão do Conhecimento (GC). Apresenta definições de conhecimento, classificações do mesmo e objetivos da GC. Discute as dimensões da GC, formas de gerar conhecimento por meio do modelo SECI e a relação entre o ciclo PDCA e a GC. Aborda o papel da Tecnologia da Informação e casos práticos de aplicação da GC. Por fim, conclui sobre a importância da GC para a competitividade das organizações.
Monografia apresentada à Universidade
Federal da Paraíba em cumprimento às
exigências para a obtenção do título de
Bacharel em Comunicação Social, habilitação
em Relações Públicas.
Findability: elementos essenciais para a recuperação da informação em ambient...Index3i
O documento discute elementos essenciais para a recuperação da informação em ambientes digitais, abordando tópicos como findability, perfis cognitivos de usuários, metadados, taxonomia, folksonomia e busca. Apresenta também tendências como a explosão da informação, as novas competências necessárias para lidar com os "Big Data" e a importância da inovação aberta e da co-criação neste contexto.
O documento discute a importância do conhecimento nas organizações modernas e a necessidade de compartilhá-lo através da gestão do conhecimento. Embora o conhecimento seja valioso, existem barreiras como a cultura de não compartilhamento e medo da inovação que precisam ser superadas para que as organizações obtenham sucesso. A gestão do conhecimento envolve a criação, utilização e retenção do conhecimento explícito e tácito para que ele se transforme em valor para a organização.
Aula gestão do conhecimento e capital intele ctual Helena Reis
Este documento discute a gestão do conhecimento nas organizações. Aborda tópicos como a sociedade do conhecimento, capital intelectual, modelos de gestão do conhecimento, gestão estratégica do conhecimento e tecnologias para gestão do conhecimento. Também apresenta estudos de caso sobre como empresas gerenciam seu conhecimento de forma estratégica.
A palestra discute novas abordagens para a Gestão do Conhecimento, incluindo Business Intelligence, Collaborative Networks e Collective Intelligence. É defendido que a Gestão do Conhecimento pode capacitar organizações, melhorando a produção de riqueza e o potencial humano por meio do uso digital do conhecimento e das redes de relacionamento.
Apresentação árvore do conhecimento - final 2Sabrina Mariana
O documento discute a árvore do conhecimento, um modelo proposto por Pierre Lévy e Michel Authier para mapear e compartilhar conhecimentos. A árvore do conhecimento representa os saberes de uma pessoa ou organização em diferentes níveis, permitindo identificar áreas de especialização, competências e lacunas para apoiar a aprendizagem e a gestão do conhecimento. O documento também explica os benefícios desse modelo, como a formação de equipes, otimização do valor criado e reconhecimento mútuo entre as pessoas.
O documento discute os conceitos e práticas da Gestão do Conhecimento. Ele aborda tópicos como vantagens competitivas baseadas no conhecimento, definições de conhecimento organizacional, empresas sem gestão do conhecimento, métodos e ferramentas para gestão do conhecimento. O documento fornece uma visão geral dos principais elementos da Gestão do Conhecimento em organizações.
1) O documento discute o papel do bibliotecário na gestão da informação empresarial, analisando artigos sobre o tema.
2) Ele destaca que cabe ao bibliotecário agregar valor à informação, tornando-a útil, exata e oportuna para os processos decisórios da empresa e garantir sua vantagem competitiva.
3) O estudo analisou 31 artigos de periódicos nacionais para definir as funções e atividades do bibliotecário como gestor da informação empresarial.
O documento discute a educação a distância no ensino corporativo, relatando uma pesquisa sobre conceitos de educação corporativa e a experiência de treinamento de funcionários em uma instituição financeira por meio da educação a distância. O artigo foi desenvolvido por meio de uma pesquisa exploratória, coletando dados secundários para analisar e discutir informações publicadas sobre o tema.
O documento discute a gestão do conhecimento nas organizações. Aborda temas como:
1) A gestão do conhecimento leva à criatividade, inovação e competitividade e requer flexibilidade, liderança, comunicação e sistemas de informação.
2) A inovação depende da combinação de conhecimentos multidisciplinares e a aprendizagem é mais efetiva quando ocorre em grupos.
3) O capital intelectual de uma empresa inclui o capital humano, estrutural e do cliente, e a gest
Este documento fornece um breve resumo biográfico do autor e sua experiência profissional. Ele possui graduação em Engenharia Elétrica pela UFMG, pós-graduação em Engenharia Econômica pela FDC e Gestão Estratégica da Informação pela UFMG, mestrado e doutorado em Ciências da Informação pela UFMG. Trabalhou na CEMIG, SUDECAP e leciona atualmente na Fundação João Pinheiro.
Preservação e Curadoria de Dados CientíficosCariniana Rede
O documento discute a preservação e curadoria de dados científicos, incluindo políticas e responsabilidades para gestão de dados, repositórios de dados, e capacitação de curadores. Aborda princípios como FAIR para dados abertos e reutilizáveis, bem como serviços de repositórios para armazenamento, publicação e preservação de longo prazo de dados científicos.
Este documento fornece uma introdução à gestão do conhecimento, discutindo seus principais conceitos e aplicações. Em três frases:
O documento explica que a gestão do conhecimento envolve gerar, identificar, validar, disseminar, compartilhar, usar e proteger conhecimentos estratégicos para gerar resultados para as empresas. Ele também discute como a TIM usa ferramentas como aplicativos em redes sociais para identificar as necessidades de clientes jovens e desenvolver planos personalizados. Finalmente, o documento resume os
Monografia portais corporativos e a gestao estrategica do conhecimentoAntonio Roberto
Este documento apresenta uma pesquisa sobre a gestão estratégica do conhecimento e o uso de portais corporativos na organização, sob a perspectiva do aspecto humano. O estudo analisa como o conhecimento é trocado entre a organização e os colaboradores, e como a percepção de valor nessa troca pode influenciar a implantação de portais e a estruturação do conhecimento. O objetivo é entender como a organização aprende através das pessoas e como os portais podem apoiar esse processo de forma a alinhar
Foresight, inteligência competitiva e gestão do conhecimento instrumentos par...Suzan Kelly Oliveira
Este documento discute como a foresight, inteligência competitiva e gestão do conhecimento podem ser usadas conjuntamente para melhorar a gestão da inovação. Essas abordagens podem contribuir para tomadas de decisão informadas, promover networking entre organizações e estimular um ambiente propício à inovação. O documento argumenta que essas ferramentas podem agregar valor à informação e fortalecer processos de interação para apoiar a capacidade de inovar e a competitividade das empresas.
Este documento discute como a foresight, inteligência competitiva e gestão do conhecimento podem ser usadas conjuntamente para melhorar a gestão da inovação. Essas abordagens podem melhorar a tomada de decisão, promover networking e estimular um ambiente propício à inovação. Embora distintas, compartilham características como agregar valor à informação e fortalecer interações. Suas sinergias podem apoiar a competitividade das empresas.
O propósito da informação para as organizações
As características da informação valiosa
A utilização da informação nos processos decisórios da organização
Os níveis de estruturação da informação
O documento discute a gestão do conhecimento em organizações. Primeiro, descreve como a gestão do conhecimento ajuda as organizações a identificar e gerir seus ativos de conhecimento. Segundo, discute os tipos de conhecimento como tácito e explícito e como eles se relacionam com o conhecimento organizacional. Por fim, identifica fatores-chave como liderança e cultura que encorajam a gestão estratégica do conhecimento.
Este documento apresenta uma proposta para promover o compartilhamento de informação e conhecimento entre os servidores do Sistema de Bibliotecas da UFPR (SiBi) através da criação de um ambiente organizacional propício. A proposta inclui definir conceitos como gestão do conhecimento e cultura organizacional para a equipe do SiBi e formar um grupo de trabalho para implementar ações que estimulem essa prática.
Ti a serviço da inteligência estratégicaAndré Barreto
O documento discute como a tecnologia da informação pode apoiar a inteligência estratégica por meio da disponibilização e gestão de informações relevantes. Ele destaca os desafios de implantar uma unidade de inteligência e como sistemas informatizados podem auxiliar no gerenciamento de documentos, acesso à internet, fontes humanas e riscos monitorados.
Gestão da informação – reconhecimento de áreaLuis Felipe
Este documento apresenta um projeto sobre reconhecimento da área de gestão da informação no Brasil. Ele resume conceitos-chave de gestão da informação e descreve processos como mapear grupos de pesquisa e profissionais, utilizando ferramentas como a base de dados do CNPQ e Google Trends. O objetivo é identificar o contexto da gestão da informação no país para possibilitar compartilhamento de conhecimento entre a rede.
O documento discute conceitos e dimensões da Gestão do Conhecimento (GC). Apresenta definições de conhecimento, classificações do mesmo e objetivos da GC. Discute as dimensões da GC, formas de gerar conhecimento por meio do modelo SECI e a relação entre o ciclo PDCA e a GC. Aborda o papel da Tecnologia da Informação e casos práticos de aplicação da GC. Por fim, conclui sobre a importância da GC para a competitividade das organizações.
Monografia apresentada à Universidade
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exigências para a obtenção do título de
Bacharel em Comunicação Social, habilitação
em Relações Públicas.
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O documento discute elementos essenciais para a recuperação da informação em ambientes digitais, abordando tópicos como findability, perfis cognitivos de usuários, metadados, taxonomia, folksonomia e busca. Apresenta também tendências como a explosão da informação, as novas competências necessárias para lidar com os "Big Data" e a importância da inovação aberta e da co-criação neste contexto.
O documento discute a importância do conhecimento nas organizações modernas e a necessidade de compartilhá-lo através da gestão do conhecimento. Embora o conhecimento seja valioso, existem barreiras como a cultura de não compartilhamento e medo da inovação que precisam ser superadas para que as organizações obtenham sucesso. A gestão do conhecimento envolve a criação, utilização e retenção do conhecimento explícito e tácito para que ele se transforme em valor para a organização.
Aula gestão do conhecimento e capital intele ctual Helena Reis
Este documento discute a gestão do conhecimento nas organizações. Aborda tópicos como a sociedade do conhecimento, capital intelectual, modelos de gestão do conhecimento, gestão estratégica do conhecimento e tecnologias para gestão do conhecimento. Também apresenta estudos de caso sobre como empresas gerenciam seu conhecimento de forma estratégica.
A palestra discute novas abordagens para a Gestão do Conhecimento, incluindo Business Intelligence, Collaborative Networks e Collective Intelligence. É defendido que a Gestão do Conhecimento pode capacitar organizações, melhorando a produção de riqueza e o potencial humano por meio do uso digital do conhecimento e das redes de relacionamento.
Apresentação árvore do conhecimento - final 2Sabrina Mariana
O documento discute a árvore do conhecimento, um modelo proposto por Pierre Lévy e Michel Authier para mapear e compartilhar conhecimentos. A árvore do conhecimento representa os saberes de uma pessoa ou organização em diferentes níveis, permitindo identificar áreas de especialização, competências e lacunas para apoiar a aprendizagem e a gestão do conhecimento. O documento também explica os benefícios desse modelo, como a formação de equipes, otimização do valor criado e reconhecimento mútuo entre as pessoas.
O documento discute os conceitos e práticas da Gestão do Conhecimento. Ele aborda tópicos como vantagens competitivas baseadas no conhecimento, definições de conhecimento organizacional, empresas sem gestão do conhecimento, métodos e ferramentas para gestão do conhecimento. O documento fornece uma visão geral dos principais elementos da Gestão do Conhecimento em organizações.
1) O documento discute o papel do bibliotecário na gestão da informação empresarial, analisando artigos sobre o tema.
2) Ele destaca que cabe ao bibliotecário agregar valor à informação, tornando-a útil, exata e oportuna para os processos decisórios da empresa e garantir sua vantagem competitiva.
3) O estudo analisou 31 artigos de periódicos nacionais para definir as funções e atividades do bibliotecário como gestor da informação empresarial.
O documento discute a educação a distância no ensino corporativo, relatando uma pesquisa sobre conceitos de educação corporativa e a experiência de treinamento de funcionários em uma instituição financeira por meio da educação a distância. O artigo foi desenvolvido por meio de uma pesquisa exploratória, coletando dados secundários para analisar e discutir informações publicadas sobre o tema.
O documento discute a gestão do conhecimento nas organizações. Aborda temas como:
1) A gestão do conhecimento leva à criatividade, inovação e competitividade e requer flexibilidade, liderança, comunicação e sistemas de informação.
2) A inovação depende da combinação de conhecimentos multidisciplinares e a aprendizagem é mais efetiva quando ocorre em grupos.
3) O capital intelectual de uma empresa inclui o capital humano, estrutural e do cliente, e a gest
Este documento fornece um breve resumo biográfico do autor e sua experiência profissional. Ele possui graduação em Engenharia Elétrica pela UFMG, pós-graduação em Engenharia Econômica pela FDC e Gestão Estratégica da Informação pela UFMG, mestrado e doutorado em Ciências da Informação pela UFMG. Trabalhou na CEMIG, SUDECAP e leciona atualmente na Fundação João Pinheiro.
Preservação e Curadoria de Dados CientíficosCariniana Rede
O documento discute a preservação e curadoria de dados científicos, incluindo políticas e responsabilidades para gestão de dados, repositórios de dados, e capacitação de curadores. Aborda princípios como FAIR para dados abertos e reutilizáveis, bem como serviços de repositórios para armazenamento, publicação e preservação de longo prazo de dados científicos.
Este documento fornece uma introdução à gestão do conhecimento, discutindo seus principais conceitos e aplicações. Em três frases:
O documento explica que a gestão do conhecimento envolve gerar, identificar, validar, disseminar, compartilhar, usar e proteger conhecimentos estratégicos para gerar resultados para as empresas. Ele também discute como a TIM usa ferramentas como aplicativos em redes sociais para identificar as necessidades de clientes jovens e desenvolver planos personalizados. Finalmente, o documento resume os
Monografia portais corporativos e a gestao estrategica do conhecimentoAntonio Roberto
Este documento apresenta uma pesquisa sobre a gestão estratégica do conhecimento e o uso de portais corporativos na organização, sob a perspectiva do aspecto humano. O estudo analisa como o conhecimento é trocado entre a organização e os colaboradores, e como a percepção de valor nessa troca pode influenciar a implantação de portais e a estruturação do conhecimento. O objetivo é entender como a organização aprende através das pessoas e como os portais podem apoiar esse processo de forma a alinhar
Foresight, inteligência competitiva e gestão do conhecimento instrumentos par...Suzan Kelly Oliveira
Este documento discute como a foresight, inteligência competitiva e gestão do conhecimento podem ser usadas conjuntamente para melhorar a gestão da inovação. Essas abordagens podem contribuir para tomadas de decisão informadas, promover networking entre organizações e estimular um ambiente propício à inovação. O documento argumenta que essas ferramentas podem agregar valor à informação e fortalecer processos de interação para apoiar a capacidade de inovar e a competitividade das empresas.
Este documento discute como a foresight, inteligência competitiva e gestão do conhecimento podem ser usadas conjuntamente para melhorar a gestão da inovação. Essas abordagens podem melhorar a tomada de decisão, promover networking e estimular um ambiente propício à inovação. Embora distintas, compartilham características como agregar valor à informação e fortalecer interações. Suas sinergias podem apoiar a competitividade das empresas.
O propósito da informação para as organizações
As características da informação valiosa
A utilização da informação nos processos decisórios da organização
Os níveis de estruturação da informação
O documento discute a gestão do conhecimento em organizações. Primeiro, descreve como a gestão do conhecimento ajuda as organizações a identificar e gerir seus ativos de conhecimento. Segundo, discute os tipos de conhecimento como tácito e explícito e como eles se relacionam com o conhecimento organizacional. Por fim, identifica fatores-chave como liderança e cultura que encorajam a gestão estratégica do conhecimento.
Este documento apresenta uma proposta para promover o compartilhamento de informação e conhecimento entre os servidores do Sistema de Bibliotecas da UFPR (SiBi) através da criação de um ambiente organizacional propício. A proposta inclui definir conceitos como gestão do conhecimento e cultura organizacional para a equipe do SiBi e formar um grupo de trabalho para implementar ações que estimulem essa prática.
O Uso Da Informação E O Ciclo Da Informação Nas OrganizaçõesLeonardo Moraes
O documento discute o uso e ciclo da informação nas organizações. Apresenta três arenas interconectadas por meio das quais a informação é usada: formação de sentido, criação de conhecimento e tomada de decisão. Também descreve os processos de identificação, aquisição, organização, disseminação e uso da informação que compõem o ciclo da informação nas organizações.
Este documento discute a gestão do conhecimento no contexto organizacional brasileiro. Ele apresenta um modelo conceitual integrativo para a gestão do conhecimento baseado em três pilares: (1) o modelo de organizações do conhecimento proposto por Choo, (2) a idéia do contexto capacitante e (3) a metáfora do "guarda-chuva conceitual da GC". O documento argumenta que a gestão do conhecimento vai além da gestão da informação ao incorporar outros aspectos como a criação e compartilh
O documento discute os desafios da formação e atuação profissional na sociedade do conhecimento. Apresenta como a gestão e a sociedade do conhecimento mudaram com o desenvolvimento tecnológico e a globalização, e como os profissionais precisam ter novas competências, como a capacidade de criar, disseminar e aplicar conhecimentos.
1) O documento discute a importância da gestão da informação e do conhecimento nas organizações para garantir a excelência da gestão.
2) É necessário identificar, desenvolver, compartilhar e proteger as informações e conhecimentos essenciais por meio de processos gerenciais que envolvam as pessoas.
3) A gestão da informação e do conhecimento contribui para o amadurecimento das organizações ao assegurar a qualidade dos produtos/serviços e a melhoria contínua dos processos.
Resenha apresentada na disciplina Tópicos Especiais em Gestão da Informação e do Conhecimento no curso de Biblioteconomia - Hab. Gestão da Informação da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Tecnologias da informação aplicadas à bibliotecas universitárias. Uma propost...Ricardo Nagel
O documento discute a aplicação de tecnologias da informação para otimizar a gestão do conhecimento em bibliotecas universitárias. Ele propõe uma aplicação que aproveite as potencialidades das novas tecnologias para melhorar o sistema de empréstimo online de livros, fornecendo mais informações aos usuários sobre a relevância dos materiais.
O uso do Wiki como ferramenta de gestão do conhecimento.
Este artigo tem como objetivo descrever o uso do Twiki como uma ferramenta auxiliar no processo de gestão do conhecimento dentro de um ambiente corporativo.
O documento introduz conceitos fundamentais sobre gestão do conhecimento nas organizações, incluindo a distinção entre dados, informações e conhecimento. Também discute abordagens objetivistas e fenomenológicas à gestão do conhecimento, bem como melhores práticas como disseminar conhecimento por meio de ferramentas como comunidades de prática.
Gestao do conhecmiento e cultura organizacionalpitanguinhass
Este documento discute a importância da mudança cultural nas organizações para permitir a implementação efetiva de sistemas de gestão do conhecimento. Aponta que quebrar a barreira cultural é essencial para motivar os funcionários a compartilhar seu conhecimento. Também destaca o papel fundamental dos líderes em estimular a equipe e facilitar a adoção de uma cultura que valorize a troca de informações.
O documento discute a gestão de arquivos digitais e sistemas de informação no contexto de um projeto de biblioteca. Aborda conceitos como organização e gestão de arquivos digitais, sistemas de gestão de conteúdo, informação e sistemas de informação.
Gestão de Entidades que se relacionam com a LCTDIFabioMDias
Introdução ao tema de gestão de entidades que se relacionam com LCTDI
Organização e gestão de arquivos digitais e sistemas de gestão de conteúdos
Conceitos de informação e sistemas de informação
Próximas etapas do projeto e conclusão
O documento discute a gestão do conhecimento, capital intelectual, aprendizagem organizacional e competências organizacionais. Ele define gestão do conhecimento como identificar, gerir e compartilhar ativos de informação e experiência. Também discute a importância do capital intelectual e dos recursos intangíveis para o valor das empresas e como medir ativos intangíveis.
A gestão do conhecimento é uma disciplina que tem como objetivo melhorar o desempenho organizacional através da localização, extração, compartilhamento e criação de conhecimento. Ela envolve processos de gerenciamento da informação e do conhecimento tácito e explícito de uma organização. A gestão do conhecimento pode proporcionar vantagens competitivas como redução de custos e tempo de produção.
O documento discute a gestão do conhecimento, definindo-a como o processo de criação, identificação, organização, compartilhamento e utilização de conhecimentos estratégicos para gerar valor. Aborda os tipos e dimensões do conhecimento, as tecnologias de informação que apoiam a gestão do conhecimento e os benefícios de sua implementação, como a inovação e a melhoria dos processos decisórios.
Gestão do conhecimento usando data miningTalita Lima
O documento discute a gestão do conhecimento na Universidade Federal de Lavras usando data mining. Ele desenvolve, aplica e analisa uma ferramenta de data mining para extrair conhecimento sobre a produção científica de professores da universidade a partir de dados no currículo Lattes. A ferramenta cria um banco de dados estruturado para auxiliar na gestão científica e desenvolvimento de indicadores.
15.03.26 gestão do conhecimento usando data miningTalita Lima
O documento discute a gestão do conhecimento na Universidade Federal de Lavras (UFLA) usando data mining. Ele desenvolve, aplica e analisa uma ferramenta de data mining para extrair conhecimento sobre a produção científica de professores da UFLA a partir de dados no currículo Lattes. A ferramenta gera um banco de dados estruturado para auxiliar na gestão científica e melhoria do sistema de ensino superior brasileiro.
O impacto da rotatividade na Gestão do Conhecimento Organizacional. A rotativ...Luis Borges Gouveia
Este documento discute o impacto da rotatividade na gestão do conhecimento organizacional no setor imobiliário em Portugal. Apresenta dados sobre a alta taxa de rotatividade no setor e seus custos, e propõe uma abordagem de gestão do conhecimento para minimizar esses impactos, incluindo a captura e transferência de conhecimento tácito usando tecnologias de informação.
Gestao De Conhecimento Em Bibliotecas UniversitariasElisabeth Dudziak
Este documento discute a gestão de conhecimento em bibliotecas universitárias. Ele explora conceitos como conhecimento tácito e explícito e a espiral do conhecimento. Também descreve os benefícios, fatores, atores e passos necessários para implementar projetos de gestão de conhecimento nas bibliotecas.
Semelhante a Estudo de usuário como estratégia para a gestao da informacao e do conhecimento (20)
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GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO: UM
ESTUDO DE CASO
André Lucas
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Regina May de Farias
Vanessa Steinbach
Marília Damiani Costa
Resumo: Apresenta os resultados do estudo de usuário realizado na Fundação
Maurício Sirotsky Sobrinho (FMSS), cujo objetivo foi identificar as necessidades
informacionais como base para o gerenciamento da informação e do conhecimento.
A pesquisa foi do tipo aplicada, descritiva, de cunho quanti-qualitativo, utilizando-
se o estudo de caso. Com base nas necessidades informacionais, sugere-se a
implantação de um software de groupware, que favoreça a criação de um ambiente
para troca de informações, bem como a criação de um portal corporativo agregador
de informações disponíveis na Internet, como parte do gerenciamento da
informação e do conhecimento na organização estudada.
Palavras-chave: Estudo de usuário; Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho;
Terceiro Setor; Gestão da informação; Gestão do conhecimento.
1 INTRODUÇÃO
Com a evolução tecnológica ocorrida principalmente no final do
século XX, a informação passou a desempenhar um papel fundamental na
economia, sociedade e política. Ela tornou-se um recurso econômico
utilizado pelas organizações para garantir a competitividade, eficácia e
maior qualidade dos serviços e bens produzidos.
Neste contexto, as organizações tendem a se diferenciar pelo que elas
sabem e pela forma como adquirem informação e a transformam em
conhecimento. Pois, numa economia global, o conhecimento se torna a
maior vantagem competitiva de uma organização. Dentro dessa nova ótica,
gerenciar conhecimento e informação está se tornando uma competência
básica para as organizações alcançarem o sucesso empresarial.
O conhecimento da empresa, dos concorrentes, dos processos, do
ramo de negócio tem subsidiado as decisões estratégicas e operacionais, ao
longo dos anos. Num mundo globalizado, as organizações enfrentam
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
59
2. desafios crescentes que as direcionam para tomadas de decisões baseadas
na constante monitoração do ambiente em que atuam, sejam com ou sem
fins lucrativos.
A informação precisa ser usada como base para o conhecimento e
aprendizado contínuo, e isso depende essencialmente das competências
individuais e em grupo da organização. A partir daí, desenvolvem-se
métodos a fim de sistematizar a informação e o conhecimento, para que
este seja organizado, protegido, disseminado e multiplicado na organização.
Concorda-se com Cândido e Araújo (2003), que afirmam ser esta prática
definida como o conjunto de técnicas e ferramentas que permitem
identificar, analisar, administrar, de forma estratégica e sistêmica, o ativo
intelectual da empresa e os seus processos associados.
O objetivo desta pesquisa foi identificar as necessidades
informacionais da equipe da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho (FMSS)
para subsidiar o gerenciamento da informação e do conhecimento, bem
como o desenvolvimento de um protótipo de produto e/ou serviço de
informação, que atenda tais necessidades. A escolha da FMSS foi devido a
essa instituição estar, naquele momento, revendo as ações voltadas à gestão
da informação e do conhecimento. Este artigo é parte de um trabalho
elaborado na disciplina CIN5512 – Biblioteconomia Aplicada III, do Curso
de Biblioteconomia, da Universidade Federal de Santa Catarina,
desenvolvida no primeiro semestre de 2007.
Como objetivos específicos foram definidos: a) verificar os tipos de
informações (assunto) necessários para o desenvolvimento das atividades;
b) identificar os locais de acesso às informações e às fontes informacionais
consultadas; c) conhecer os recursos informacionais e tecnológicos
utilizados, bem como a necessidade de capacitação e/ou aperfeiçoamento
em tais recursos; d) conhecer os tipos de documentos produzidos e também
o local de armazenamento deles; e) verificar o grau de importância dado ao
compartilhamento de informações entre a equipe e os recursos atualmente
utilizados para a troca de informações.
2 GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO NAS
ORGANIZAÇÕES
A gestão da informação e a gestão do conhecimento são
fundamentais no desenvolvimento das atividades estratégicas das
organizações. Oliveira e Bertucci (2003, p. 9) deixam claro que “o
gerenciamento da informação tornou-se um instrumento estratégico
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
60
3. necessário para controlar e auxiliar decisões, através das melhorias no fluxo
da informação, do controle, análise e consolidação da informação para os
usuários”. Sveiby (1998, p. 27) explicita que “o conhecimento e a
informação crescem quando são compartilhados; uma idéia ou habilidade
compartilhada com alguém não se perde, dobra”.
Da mesma forma que informação e conhecimento são
compartilhados em organizações, o envolvimento humano e a relação entre
as pessoas também o são. “A necessidade e a oferta de informação nas
empresas são tão desarticuladas que a relação entre as pessoas é cada vez
mais valorizada e imprescindível para o desenvolvimento do conhecimento
tecnológico e estratégico” (FRADE et al., 2002, p. 12).
Qualquer organização, que deseja promover uma transformação em
seu ramo de negócios, deve usar todo o seu conhecimento para identificar
as idéias revolucionárias e as opções estratégicas que possam ser adaptadas
e colocadas em prática. Por isso, cada vez mais, líderes e consultores de
empresas falam do conhecimento como sendo o principal ativo das
organizações e como sendo a chave da vantagem competitiva sustentável.
Entretanto, o conhecimento gerado precisa ser gerenciado, pois é a
base para o capital intelectual de uma empresa. O conhecimento é um fluxo
constante, no qual os profissionais registram e compartilham experiências e
conhecimentos. Nesse caso, a gestão do conhecimento tem o papel de
facilitar esse compartilhamento, gerando sistemas que permitam um maior
intercâmbio entre os sujeitos e a ampliação da troca de conhecimentos.
Segundo Davenport e Prusak (1998), para que a gestão do
conhecimento possa prosperar, as organizações precisam criar um conjunto
de funções e qualificações para desempenhar o trabalho de apreender,
distribuir e usar o conhecimento.
O conhecimento deriva da informação, da mesma forma que esta
deriva dos dados. Para que isso ocorra, as pessoas precisam fazer
virtualmente todo o trabalho de conversão, já que “assimilada,
compreendida e interiorizada, a informação integra o processo de geração
do conhecimento” (TALÁMO, 2004, p. 2). Entretanto, de acordo com
Frade et al. (2002, p. 2) “a informação [...] é um recurso que precisa ser
gerenciado para ajudar as organizações a melhorar sua produtividade,
competitividade e performance geral”.
Segundo Carvalho e Longo,
gerenciar as informações, como recurso dentro das
organizações, implica verificar as necessidades
informacionais e passar pela coleta, armazenamento,
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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4. distribuição, recuperação e uso da informação. Torna-
se, assim, necessário buscar metodologias e
ferramentas para coletar e registrar dados a fim de
possibilitar a elaboração e o tratamento da informação,
sua análise e contextualização, gerando conhecimento,
para subsidiar o processo decisório. (2002, p. 114).
Como reforçam Costa, Krücken-Pereira e Abreu (2000, p. 33-34), a
gestão do conhecimento implica considerar:
a) O ser humano como fonte geradora do
conhecimento
• Promovendo o desenvolvimento de novos
conhecimentos (através de associações de
informações, observações, discussões, análises, troca
de experiências; etc.);
• Facilitando o acesso às informações (matéria-prima/
insight para o desenvolvimento de novos
conhecimentos);
• Facilitando a comunicação entre os seres humanos;
• Disponibilizando ambientes para o desenvolvimento
de novos conhecimentos;
b) A informação como matéria-prima para gerar
conhecimento
• Coletando, tratando, armazenando e disponibilizando
informações;
• Disseminando e difundindo informações para
impulsionar o desenvolvimento de novos
conhecimentos;
c) A TI como suporte para a informação e para o
conhecimento
• Dispondo de TI para suprir com matéria-prima
(informação) este processo cognitivo;
• Dispondo de TI para disseminar informações;
• Dispondo de TI para facilitar a troca de
experiências/comunicações interpessoais.
2.1 Estudo de usuário: base para identificação de necessidades de
informação
Desde 1948, são identificados, na literatura da área de
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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5. biblioteconomia e ciência da informação, estudos sobre usuários. Ferreira
(1997) apresenta uma cronologia desses estudos assinalando suas principais
características e autores que desenvolveram estudos específicos.
Estudo de usuários é uma investigação feita para identificar e
caracterizar os interesses, as necessidades e os hábitos de uso de
informação dos usuários reais e/ou potenciais de um sistema de informação.
Segundo Nascimento e Weschenfelde (2002, p. 2), a necessidade
informacional “depende de inúmeras variáveis, e pode ser satisfeita ou
resultar na frustração do indivíduo, daí a importância dos estudos que
procuram conhecer o perfil dos usuários, suas reais necessidades, formas de
busca e uso da informação”.
Para Gómez Hernández (2002), os estudos de usuários são conjuntos
de estudos que tratam de analisar qualitativamente e quantitativamente os
hábitos de informação dos usuários mediante a aplicação de distintos
métodos, entre eles os matemáticos, em relação a seu consumo de
informação.
De acordo com Choo (2003), as necessidades de informação se
constituem em um dos elementos centrais do modelo de uso da informação.
O citado autor relaciona o uso da informação com a tríade: necessidade,
busca e uso da informação.
Neste sentido, identificar as necessidades informacionais torna-se a
base para o desenvolvimento de produtos e serviços de informação. Deve-
se atentar também para o fato de que as necessidades de informação, além
de dependerem do indivíduo que as buscam, mudam com o passar do
tempo (FERREIRA, 1995). Por isso, é importante fazer esses estudos
periodicamente.
3 TERCEIRO SETOR: CONCEITO E ORGANIZAÇÕES
Terceiro Setor é um conceito recente, entretanto não se trata de um
setor novo. As organizações que constituem esse segmento existem há
séculos no Brasil e no exterior, “as origens remotas do terceiro setor no
Brasil podem reportar-se à presença da Igreja Católica, que aportou com os
primeiros colonizadores portugueses” (FALCONER; VILELA, 2001, p.
28). A Igreja constituiu-se como o início das ações sociais no Brasil,
principalmente durante a “República Velha”, quando o Estado portava-se
indiferente aos problemas sociais. A partir da “República Nova”, o Estado
passa a dar importância às reivindicações da população estabelecendo
direitos aos trabalhadores. Nessa fase, a Igreja mantém sua importância na
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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6. área social, mas com atuação apoiada pelo Estado. Durante o regime
militar, o Estado passa a atuar de forma autoritária em todos os segmentos
da sociedade, o que faz da Igreja um espaço de atuação alternativa, devido
à sua força, proporcionando o crescimento de movimentos sociais e
organizações civis desvinculadas do Estado.
Esse crescimento foi maior ainda nas décadas de 70 e 80 do século
XX, quando o trabalho das Organizações Não-Governamentais (ONGs) foi
reconhecido pela sociedade e passaram a receber recursos de instituições
internacionais. Segundo Merege e Alves (1997, p. 2), foi nessa época que
“a sociedade civil passou a rejeitar explicitamente as múltiplas formas de
assistencialismo e começou a agir mais intensamente através dos
movimentos sociais, associações civis – que cresceram bastante neste
período – e ONGs”.
Essa transição da ação social assistencialista para uma cidadania
ativa tornou-se mais visível na década de 90. Uma vez que foi com a
Constituição Federal de 1988 que se institui a participação da sociedade na
esfera pública. “Foi a partir de então que os mecanismos para o surgimento
do Terceiro Setor no Brasil de forma organizada e oficial se tornaram
possíveis” (OLIVEIRA, 2005, p. 28).
Foi nesse período também que as empresas privadas começaram a
pensar em sua responsabilidade social. Surgiram assim as fundações
empresariais, ou seja, uma pessoa jurídica patrimonial privada que presta
serviços de interesse público (RESENDE, 1998), como a FMSS.
Como mencionado anteriormente, o conceito de Terceiro Setor é
novo e, para compreendê-lo melhor, faz-se necessário explicitar o
significado dos três setores. Oliveira (2005, p. 13-14) nos apresenta uma
definição clara quando afirma que
o Primeiro Setor é representado pelo Estado, em suas
diversas instâncias de poder, municipal, estadual e
federal. O Segundo Setor é composto pelas
organizações com fins lucrativos, representados pelos
setores primário, secundário e terciário, ou seja, a
indústria, o comércio e serviços. E o Terceiro Setor é
composto pelas instituições sem fins lucrativos,
instituições essas que atuam nas mais diversas áreas,
como assistência social, meio ambiente, defesa de
direitos, etc.
Formado por diferentes tipos de organizações (ONGs, organizações
sem fins lucrativos, associações comunitárias, entidades assistencialistas,
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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7. fundações, empresas com responsabilidade social, etc.), o Terceiro Setor
consolida-se como uma proposta de experimentação social. Pois, para
Cardoso (1997), Terceiro Setor é um conceito que “descreve um espaço de
participação e experimentação de novos modos de pensar e agir sobre a
realidade social”. A autora complementa que, “sua afirmação [do Terceiro
Setor] tem o grande mérito de romper a dicotomia entre público e privado
[...]. Estamos vendo o surgimento de uma esfera pública não-estatal e de
iniciativas privadas com sentido público”. E, segundo Nascimento (2000?,
p. 5), “o Terceiro Setor reflete, de certa forma, o amadurecimento da
sociedade que busca consolidar sua sustentabilidade com base numa
relação de parceria com os demais setores sem, contudo, gerar uma relação
de dependência a um deles”.
Essa busca pela sustentabilidade também fortaleceu o crescimento do
Terceiro Setor, que passou a profissionalizar sua gestão e buscar novas
fontes de recursos por meio de parcerias multi-setoriais. Isso fica claro em
texto do Centro de Referência em Informação Ambiental (2002, p. 4), o
qual afirma que “o estabelecimento de parcerias, a presença e a ação
fiscalizadora do cidadão desenha (sic) o novo papel de uma sociedade
informada e atuante, que não espera tudo do Estado e passa a exigir do
Mercado maior responsabilidade social”.
4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Trata-se de uma pesquisa aplicada, descritiva, com uma abordagem
quanti-qualitativa, utilizando-se o estudo de caso. A pesquisa foi censitária,
com a participação de toda a população, neste caso, os 14 colaboradores
(funcionários e terceirizados) da FMSS.
O instrumento adotado para a obtenção das informações foi o
questionário. O questionário constituiu-se de 10 questões, com perguntas
abertas e fechadas, relacionadas aos seguintes aspectos: funções dos
usuários, tipos de informações que necessitam, fontes e recursos de
informações que utilizam, tipos de documentos que produzem e onde os
armazenam, e a importância dada ao compartilhamento das informações.
Antes da aplicação, foi realizado um teste para adequações das perguntas à
realidade prática dos usuários.
O tratamento dos dados foi realizado na seguinte ordem: a)
estabelecimento de categorias; b) tabulação dos dados; e c) análise dos
dados.
De acordo com Gil (1994, p. 167), as respostas apresentadas pelos
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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8. entrevistados tendem a ser as mais variadas, e “para que essas respostas
possam ser adequadamente analisadas, torna-se necessário, portanto,
organizá-las, o que é feito mediante o seu agrupamento em certo número de
categorias”.
5 A ORGANIZAÇÃO EM ESTUDO: A FUNDAÇÃO MAURÍCIO
SIROTSKY SOBRINHO
A Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho é uma instituição sem fins
lucrativos, de direito privado e com fins públicos. Criada em 24 de março
de 1987, a FMSS desde então vem trabalhando para que crianças e
adolescentes tenham seus direitos respeitados e sua cidadania garantida.
Mantida pela Rede Brasil Sul de Comunicações (Grupo RBS), a FMSS atua
nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e é uma organização
especializada em gerenciamento de projetos em prol do desenvolvimento
social, atuando nas áreas de Cooperação Técnica e Financeira, Cidadania
Empresarial e Mobilização Social. Com foco de atuação na criança, no
adolescente e no desenvolvimento social, tem por missão “facilitar
processos de mobilização e cooperação para ações que visem à garantia dos
direitos sociais básicos da população” (FUNDAÇÃO MAURÍCIO
SIROTSKY SOBRINHO, 2004).
A FMSS tem uma estrutura projetizada, com gerentes de projeto
coordenando equipes formadas de acordo com as tarefas estabelecidas em
planejamento. Esses projetos possuem metas anuais definidas em
negociação entre a gerência executiva da Fundação, o Conselho Consultivo
da Fundação e a Diretoria de Gestão do Grupo RBS. Com dois escritórios,
um em Porto Alegre e outro em Florianópolis, atualmente a FMSS conta
com 14 profissionais em sua equipe de trabalho.
A experiência da FMSS em investimento na área social sempre
mostrou as limitações dos gestores dessas organizações na condução do
gerenciamento. Isso levou a FMSS, em setembro de 2006, a iniciar o
processo de implantação do Sistema de Avaliação do Programa Gaúcho da
Qualidade e Produtividade (PGQP).
O PGQP começou a ser estruturado em 1992 “com o objetivo de
estimular, articular e promover ações visando tornar competitivos os
produtos e serviços das organizações do RS, por meio da melhoria da
qualidade e produtividade”. (FUNDAÇÃO NACIONAL DA
QUALIDADE, 2006). O Programa utiliza o Modelo de Excelência da
Gestão® (figura 1) e pretende capacitar e fortalecer as organizações para o
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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9. futuro por meio do Sistema de Avaliação. Esse sistema é um instrumento
que serve para diagnosticar o estágio de evolução gerencial das
organizações.
O Modelo de Excelência da Gestão® está embasado em um conjunto
de conceitos fundamentais e estruturado em critérios e requisitos. Vale
ressaltar que, o Modelo destaca a informação e o conhecimento como
subsídios que interligam todos os critérios. Segundo a Fundação Nacional
da Qualidade (2006), a gestão da informação e do capital intelectual é um
componente indispensável à jornada em busca da excelência.
Figura 1 – Modelo de Excelência da Gestão®
Fonte: Rumo à excelência 2007 – FNQ
O PGQP é organizado em rede, constituído por Comitês Setoriais
formados por instituições afins. A FMSS participa do Comitê Setorial de
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10. Desenvolvimento Social, que tem por objetivo congregar e apoiar as
organizações da Sociedade Civil, promovendo, conscientizando e
disseminando o conhecimento, a filosofia e a metodologia da Qualidade
Total, visando o desenvolvimento social. O foco do PGQP é qualidade da
gestão, e para a FMSS esse tema sempre foi fundamental para o
desenvolvimento das Organizações do Terceiro Setor.
6 ANÁLISE DOS RESULTADOS
Com a aplicação dos questionários e sua posterior análise, pode-se
identificar quais as necessidades informacionais da equipe da FMSS. A
tabela 1 registra que 18,18% da equipe necessitam saber sobre os projetos e
programas desenvolvidos pela Fundação, informações sobre os projetos em
desenvolvimento, seus objetivos, público-alvo, parceiros e outras. Acredita-
se que essa necessidade refere-se ao gerenciamento dos projetos mantidos
pela FMSS.
Também há necessidade de obter informações sobre o Terceiro Setor
(13,64%), bem como sobre Responsabilidade Social (9,09%), sendo estes
dois grandes assuntos tratados e trabalhados pela FMSS. Conhecer a
agenda da equipe foi apontado por 9,09% dos funcionários da FMSS como
uma informação necessária para o desenvolvimento das atividades.
Pode-se destacar ainda a necessidade de se obter informações sobre
as ações e metas da FMSS (6,82%), os eventos desenvolvidos pela
Fundação (4,55%), e, ainda, informações sobre a legislação do Terceiro
Setor (4,55%), entre outras.
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11. Tabela 1
Tipos de informações necessárias para o desenvolvimento das
atividades dos funcionários da FMSS
Nº de % de
Tipos de informações
respostas respostas
Programas e Projetos da FMSS 8 18,18
Terceiro Setor 6 13,64
Responsabilidade Social 4 9,09
Agenda da equipe 4 9,09
Ações, Metas da FMSS 3 6,82
Legislação do Terceiro Setor 2 4,55
Eventos da FMSS 2 4,55
Redes Sociais 1 2,27
Projetos Sociais 1 2,27
Sociedade 1 2,27
Direitos da criança e do adolescente 1 2,27
Leis Tributárias, fiscais e trabalhistas 1 2,27
1
Portal Social 1 2,27
Disponibilidade dos recursos humanos,
1 2,27
materiais e financeiros
Documentação (Projetos, atas, clipping) 1 2,27
Performance do trabalho para atingir
1 2,27
metas
Gestão de ONGs 1 2,27
Projetos (planejamento, elaboração) 1 2,27
Incentivos fiscais para área social 1 2,27
Inovações da Internet 1 2,27
Tendências de Design Gráfico 1 2,27
Leitura diversa 1 2,27
Total 44 100,00
1
Valores captados, planilhas de acompanhamento de repasses, atendimento ao "Fale
Conosco".
A tabela 2 mostra o índice de respostas sobre os locais de acesso às
informações consultadas pelos funcionários da FMSS, necessárias para o
desenvolvimento das suas atividades. Pode-se constatar pela tabela, que
36,36% das respostas apontaram a FMSS e 33,33% indicaram a Internet.
Existem outros locais de consulta, tais como: acervo próprio (15,15%),
outras instituições/fontes (órgãos públicos, escritórios especializados,
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
69
12. amigos, profissionais, universidade) (9,09%), bibliotecas (6,06%).
Observa-se, por meio dessas respostas, que muitas das informações
necessárias para o desenvolvimento das atividades encontram-se na própria
organização. Destaca-se, portanto, a importância de tais informações
estarem sistematizadas, de forma que todos possam conhecê-las e
principalmente saber onde encontrá-las quando necessário.
Tabela 2
Locais de acesso às informações consultadas pela equipe
da FMSS
Locais de acesso às Nº de % de
informações consultadas respostas respostas
FMSS 12 36,36
Internet 11 33,33
Acervo Próprio 5 15,15
Outras Instituições 3 9,09
Bibliotecas 2 6,06
Total 33 100,00
Quando perguntado sobre os tipos de fontes de informação que
costumam consultar, 16,13% das respostas apontaram as reuniões, 14,52%
os sites institucionais, 12,90% os relatórios, 11,29% os livros e as revistas
(impressas e on-line), entre outros (tabela 3). Seminários, palestras, artigos
acadêmicos e os próprios colegas de trabalho foram indicados como outros
tipos de fontes de informação recorridas pelos funcionários da FMSS. É
interessante verificar que alguns integrantes dessa equipe vêem que os
colegas de trabalho também podem ser considerados fontes de informação,
e que esse fato favorece o ambiente de troca e compartilhamento da
informação, propiciando a construção do conhecimento organizacional.
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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13. Tabela 3
Tipos de fontes de informação consultadas pela equipe da
FMSS
Nº de % de
Tipos de fontes de informação
respostas respostas
Reuniões 10 16,13
Sites Institucionais 9 14,52
Relatórios 8 12,90
Livros 7 11,29
Revistas impressas 7 11,29
Revistas on-line 7 11,29
Jornais 5 8,06
Boletins 4 6,45
Outros 3 4,84
Blogs 2 3,23
Total 62 100,00
Para ter acesso às informações necessárias na realização do trabalho
cotidiano, 24,49% dos respondentes afirmaram que utilizam o recurso da
Internet, 20,41% destacaram o Outlook (e-mail), 16,33% responderam as
teleconferências, 14,29% utilizam-se do recurso das videoconferências,
entre outros (tabela 4).
Estes resultados reforçam que os recursos mais utilizados são a
Internet e o e-mail, pois a Internet possibilita o acesso a um contingente
interminável de informações, além de facilitar a comunicação entre as
pessoas. O e-mail é um dos vários recursos informacionais e de
comunicação que se tornou amplamente utilizado por meio da Internet.
Além do e-mail, a Internet propiciou o acesso a outros recursos, tais como:
grupos de notícias, chats, fóruns, periódicos eletrônicos on-line,
conferências on-line, listas de discussão, comunicadores instantâneos
(MSN, Skipe), sites, blogs, flogs, portais corporativos, entre outros.
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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14. Tabela 4
Tipos de recursos informacionais e tecnológicos utilizados
pela equipe da FMSS para ter acesso as informações
Nº de % de
Tipos de recursos utilizados
respostas respostas
Internet 12 24,49
Outlook 10 20,41
Teleconferência 8 16,33
Videoconferência 7 14,29
Base/Banco de dados 4 8,16
MSN 4 8,16
Superação 3 6,12
DotProject 1 2,04
Skipe 0 0,00
Outros 0 0,00
Total 49 100,00
A equipe da FMSS produz os mais diversos tipos de documentos:
relatórios (23,53%), informativos (13,73%), planilhas (13,73%),
formulários (9,80%), release (9,80%), artigos (7,84%), atas (7,84%),
manuais (5,88%) e outros (7,84%). Foram apontados outros tipos de
documentos produzidos pela equipe, como: ofícios, contratos, recibos,
correspondências/e-mails, produtos gráficos, editoriais para reportagens
(tabela 5).
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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15. Tabela 5
Tipos de documentos produzidos pela equipe
da FMSS
Nº de % de
Tipos de documentos
respostas respostas
Relatórios 12 23,53
Informativos 7 13,73
Planillhas 7 13,73
Formulários 5 9,80
Release 5 9,80
Artigos 4 7,84
Atas 4 7,84
Outros 4 7,84
Manuais 3 5,88
Total 51 100,00
Na tabela 6, pode-se verificar que 42,11% dos respondentes
afirmaram que armazenam os documentos produzidos nas pastas de acesso
público da FMSS, no chamado “Servidor”. Porém, 31,58% responderam
que guardam seus documentos em arquivos pessoais, não os
compartilhando com a equipe. O Outlook também é utilizado para guardar
alguns tipos de informações e/ou documentos, sendo utilizado por 15,79%
dos respondentes. Há, ainda, quem guarde seus arquivos na Internet
(5,26%) e no arquivo físico (5,26%).
Tabela 6
Locais de armazenamento dos documentos
pela equipe da FMSS
Locais de Nº de % de
armazenamento respostas respostas
Pastas de acesso
8 42,11
público
Arquivo pessoal 6 31,58
Outlook 3 15,79
Internet 1 5,26
Arquivo físico da
1 5,26
Unidade
Total 19 100,00
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16. Para 71,43% da equipe da FMSS, o compartilhamento de
informações entre eles é visto como imprescindível para o desenvolvimento
do trabalho dentro da instituição. Há também 28,57% da equipe que acha
muito importante essa troca de informações entre a equipe (tabela 7).
Tabela 7
Importância dada ao compartilhamento de
informações pela equipe da FMSS
Compartilhamento de Nº de % de
informações respostas respostas
Imprescindível 10 71,43
Muito importante 4 28,57
Pouco importante 0 0,00
Desnecessário 0 0,00
Total 14 100,00
A equipe da FMSS utiliza alguns recursos informacionais e
tecnológicos para troca de informações, tais como: e-mail (31,71%),
telefone (26,83%), relatórios (17,07%), DotProject (9,76%), MSN (7,32%)
e outros. Como outros recursos utilizados, foram destacados reuniões e
contato direto (tabela 8).
Tabela 8
Recursos tecnológicos e/ou informacionais
utilizados pela equipe da FMSS para a troca de
informações
Nº de % de
Recursos utilizados
respostas respostas
E-mail 13 31,71
Telefone 11 26,83
Relatórios 7 17,07
DotProject 4 9,76
MSN 3 7,32
Outros 2 4,88
Superação 1 2,44
Skipe 0 0,00
Total 41 100,00
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74
17. Cada vez mais os programas de mensagens eletrônicas tomam conta
da realidade organizacional, substituindo os tradicionais comunicados,
como cartas, ordens de serviços, memorandos, enviados por meio de
malotes e correios. Esses métodos já se tornaram “arcaicos” demais
(COUTINHO, 2006).
8 CONCLUSÕES
Com base na análise dos resultados obtidos no levantamento das
necessidades informacionais apontadas pela equipe da FMSS, sugere-se a
implantação de um software de groupware, ou seja, um software que serve
para coordenar as atividades de um grupo e compartilhar
documentos/informações via web. Alguns dos componentes desse tipo de
software são: calendário, gerenciamento de projetos, sistema de cartão de
horas (ponto), gerenciamento de arquivos, gerenciamento de contatos, e-
mails, agendas do grupo, fórum, bate-papo, entre outros módulos.
Levando-se em consideração todas as necessidades de informação
apontadas pela equipe da FMSS, pode-se dizer que esse tipo de software
vem ao encontro dessas necessidades, permitindo conhecer os projetos e
programas da FMSS, bem como acompanhar o desenvolvimento deles.
Alguns softwares de groupware permitem atender essa demanda, pois
possuem um gerenciador de projetos que possibilita monitorá-los.
Outra necessidade que pode ser atendida por essa ferramenta é o
acesso às agendas da equipe. O compartilhamento de informações entre a
equipe foi apontado por 71,43% dos respondentes como sendo
imprescindível para o desenvolvimento dos trabalhos na organização.
Alguns desses softwares, como o PHProjekt (software livre
disponibilizado no sítio http:www.phprojekt.com) oferecem uma série de
recursos que permitem o compartilhamento de informações, além do
armazenamento de documentos/arquivos eletrônicos via web, os quais
ficam à disposição da equipe, no ambiente do software para serem
compartilhados. O PHProjekt pode ser acessado de qualquer lugar, uma vez
que para sua instalação faz-se necessário um servidor web e ter associada
uma base de dados do tipo SQL.
Os recursos disponíveis nesse software favorecem a criação de um
ambiente para a troca de informações, sendo possível o registro das
conversas nos fóruns e bate-papos, podendo posteriormente tratá-las,
sistematizando-as, visando contribuir para a gestão do conhecimento nesta
organização. Não basta ter o conhecimento, é preciso compartilhá-lo,
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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18. disseminá-lo nas organizações.
Existem outros recursos tecnológicos que podem ser implantados
nesta organização para propiciar a troca de informações entre os
colaboradores. Além do fórum e chat, que podem ser implantados na
instalação do PHProjekt, sugere-se, também, a criação de um Blog e/ou um
Portal Corporativo, além de um agregador de informações e aplicações
disponível via Internet. Atualmente, os mais conhecidos são iGoogle,
disponível em http://www.google.com.br, e Netvibes, disponível em
http://www.netvibes.com. Esses websites permitem disponibilizar, através
do recurso RSS (Really Simple Syndication ou Rich Site Summary) a
divulgação de informações e notícias por meio de um arquivo de extensão.
xml, .rss ou .rdf.
A criação, a retenção, a organização e o acesso à informação – por
parte de todos os que trabalham na organização – são processos centrais da
gestão da informação para viabilizar a gestão do conhecimento. As
ferramentas de groupware desempenham um papel importante para registro
e compartilhamento dos conhecimentos técnicos e da experiência dos
colaboradores.
O levantamento de necessidades informacionais, como parte do
estudo de usuário, torna-se estratégico no desenvolvimento de ações de
gerenciamento da informação e do conhecimento.
REFERÊNCIAS
CÂNDIDO, Gesinaldo Ataíde; ARAÚJO, Nadja Macedo de. As tecnologias de
informação como instrumento de viabilização da gestão do conhecimento através
da montagem de mapas cognitivos. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 3,
2003. Disponível em: <http://www.ibict.br>. Acesso em: 1 jun. 2007. Sem
paginação.
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IOSCHPE, Evelyn Berg (Org.). 3º Setor: desenvolvimento social sustentado. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
CARVALHO, Elizabeth Leão de; LONGO, Rose Mary Juliano. Informação
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<http://www.cria.org.br/about/CRIA_3oSetor.pdf>. Acesso em: 27 maio 2007.
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Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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21. USER STUDY AS STRATEGY FOR INFORMATION MANAGEMENT
AND KNOWLEDGE MANAGEMENT: STUDY CASE
Abstract: It presents the results of a user’s study carried out at Fundação Maurício
Sirotsky Sobrinho (FMSS), which aimed to identify the information necessities of
the FMSS’s staff, based on information management and knowledge management.
It’s an applied, descriptive type of quanti-qualitative matrix research, using the
study case. Based on the information necessities, an implementation of groupware
software, which favors the creation of an environment for exchange of information,
is suggested, as well as the creation of a corporative portal which aggregates
information available on the Internet, as part of the information management and
the knowledge management at FMSS.
Keywords: Users Study; Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho; Third Sector;
Information Management; Knowledge Management.
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André Lucas
Bacharel em Biblioteconomia - UFSC - Florianópolis - Brasil
E-mail: andrucas@gmail.com
Joana Carla de Souza Matta Felicio
Bacharel em Biblioteconomia - UFSC - Florianópolis - Brasil
E-mail: joanamatta@hotmail.com
Regina May de Farias
Bacharel em Biblioteconomia - UFSC - Florianópolis - Brasil
E-mail: regina.may@gmail.com
Vanessa Steinbach
Bacharel em Biblioteconomia - UFSC - Florianópolis - Brasil
E-mail: vanessa.steinbach@gmail.com
Marília Damiani Costa
Bacharel em Biblioteconomia. Mestre em Administração. Doutora em Engenharia
de Produção. Professora no Curso de Biblioteconomia e no Programa de Pós-
graduação em Ciência da Informação da UFSC - Florianópolis - Brasil
E-mail: marilia@cin.ufsc.br
Artigo:
Recebido em: 28/08/2007
Aceito em: 17/10/2007
Apresentado em: 21/11/2007
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.13, n.1, p.59-79, jan./jun., 2008.
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