O documento discute vários aspectos do planejamento familiar no Brasil, incluindo a Lei no 9.263 de 1996 que normatizou e inseriu o planejamento familiar na Constituição Federal. Também aborda a situação atual do planejamento familiar no Brasil, os métodos contraceptivos disponíveis e seus mecanismos de ação, efeitos e benefícios.
O documento fornece informações sobre o pré-natal, incluindo: (1) a importância de checar a saúde da gestante e do bebê, fornecer informações sobre uma gravidez saudável e responder dúvidas; (2) exames, ultrassonografias e vacinas recomendadas em cada etapa da gravidez; (3) dicas sobre alimentação, exercícios, viagens de avião e outros cuidados durante a gestação.
Este documento discute métodos de planeamento familiar responsável, incluindo métodos naturais, artificiais, de barreira, de intervenção e cirúrgicos. Ele também aborda a importância da educação sexual e da responsabilidade no relacionamento e na tomada de decisão sobre a vida sexual e a família.
O documento discute diferentes métodos contraceptivos, incluindo seus mecanismos de ação, eficácia e benefícios. Apresenta quatro categorias principais de métodos: comportamentais, de barreira, químicos e definitivos. Dentro de cada categoria, descreve em detalhes vários métodos específicos como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis.
O documento discute vários métodos de planejamento familiar e contracepção, incluindo preservativos, pílula, DIU, laqueadura de trompas, vasectomia e a importância do conhecimento do corpo e ciclo menstrual para mulheres.
Este documento fornece orientações sobre atividades físicas, ganho de peso, viagens e uso de medicamentos durante a gravidez. Recomenda atividades físicas leves como caminhada e ioga por no máximo 30 minutos 3-5 vezes por semana, ganho de peso entre 7-12kg, consultar médico antes de viagens longas, e evitar automedicação ou uso de drogas sem prescrição médica.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo naturais (calendário, temperaturas), mecânicos (preservativo, diafragma, DIU), químicos (pílula, anel vaginal, implante, adesivo) e definitivos (esterilização feminina e masculina). Também aborda a contracepção de emergência e o planejamento familiar, enfatizando a importância de informação e acesso a métodos seguros e eficazes.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo as principais queixas das jovens grávidas (dificuldades nas relações com os pais, consigo mesmas e seus namorados), como tornar a situação mais fácil (com apoio da família e compreensão) e estatísticas sobre gravidez na adolescência (como idade, uso de contraceptivos, etc).
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
O documento fornece informações sobre o pré-natal, incluindo: (1) a importância de checar a saúde da gestante e do bebê, fornecer informações sobre uma gravidez saudável e responder dúvidas; (2) exames, ultrassonografias e vacinas recomendadas em cada etapa da gravidez; (3) dicas sobre alimentação, exercícios, viagens de avião e outros cuidados durante a gestação.
Este documento discute métodos de planeamento familiar responsável, incluindo métodos naturais, artificiais, de barreira, de intervenção e cirúrgicos. Ele também aborda a importância da educação sexual e da responsabilidade no relacionamento e na tomada de decisão sobre a vida sexual e a família.
O documento discute diferentes métodos contraceptivos, incluindo seus mecanismos de ação, eficácia e benefícios. Apresenta quatro categorias principais de métodos: comportamentais, de barreira, químicos e definitivos. Dentro de cada categoria, descreve em detalhes vários métodos específicos como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis.
O documento discute vários métodos de planejamento familiar e contracepção, incluindo preservativos, pílula, DIU, laqueadura de trompas, vasectomia e a importância do conhecimento do corpo e ciclo menstrual para mulheres.
Este documento fornece orientações sobre atividades físicas, ganho de peso, viagens e uso de medicamentos durante a gravidez. Recomenda atividades físicas leves como caminhada e ioga por no máximo 30 minutos 3-5 vezes por semana, ganho de peso entre 7-12kg, consultar médico antes de viagens longas, e evitar automedicação ou uso de drogas sem prescrição médica.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo naturais (calendário, temperaturas), mecânicos (preservativo, diafragma, DIU), químicos (pílula, anel vaginal, implante, adesivo) e definitivos (esterilização feminina e masculina). Também aborda a contracepção de emergência e o planejamento familiar, enfatizando a importância de informação e acesso a métodos seguros e eficazes.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo as principais queixas das jovens grávidas (dificuldades nas relações com os pais, consigo mesmas e seus namorados), como tornar a situação mais fácil (com apoio da família e compreensão) e estatísticas sobre gravidez na adolescência (como idade, uso de contraceptivos, etc).
Este documento discute diretrizes para a saúde da mulher na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Ele aborda tópicos como sexualidade, violência, métodos contraceptivos, pré-natal e cuidados de alto risco, destacando a importância do acolhimento, da integralidade e dos direitos das mulheres.
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais, abordando a regionalização, a atenção básica, especializada e hospitalar, as redes temáticas, a vigilância em saúde, a promoção da saúde e a assistência farmacêutica no estado. Também apresenta perspectivas e diretrizes para fortalecer o SUS em Minas Gerais nos próximos anos.
Este documento descreve os principais métodos contraceptivos, classificando-os em naturais, de barreira, hormonais e cirúrgicos. A contraceção funciona evitando a produção e libertação de gâmetas, impedindo a fecundação ou a nidação. Os métodos naturais implicam abstinência periódica, como o calendário ou as temperaturas basais. Os métodos de barreira incluem o DIU, diafragma e preservativos. Os hormonais são a pílula, injetável, anel vaginal
Este documento fornece um roteiro para visitas domiciliares de cadastramento familiar realizadas por estudantes de enfermagem. O roteiro abrange questões sobre tuberculose, hipertensão, diabetes, hanseníase, ISTs/HIV, planejamento familiar, saúde de crianças, saúde mental, saúde do idoso, hábitos alimentares e outras avaliações de saúde. O objetivo é mapear a situação de saúde e os riscos à saúde de cada família visitada.
O documento discute a problemática da gravidez na adolescência. Ele apresenta a situação problema de altas taxas de gravidez entre adolescentes na rede pública de ensino e objetiva sensibilizar os alunos sobre os riscos da gravidez precoce e a importância do planejamento familiar através de debates, vídeos e outras atividades em grupo.
O documento discute métodos contraceptivos disponíveis para apoiar o planejamento reprodutivo, descrevendo características e critérios de elegibilidade de métodos de barreira, contracepção de longa duração reversível, anticoncepcionais e contracepção definitiva. O objetivo é apresentar as opções para que cada mulher possa escolher o método que melhor se adapte às suas necessidades e condição de saúde.
0770-L - Saúde reprodutiva de adolescentes - Uma estratégia para açãobibliotecasaude
1. O documento discute problemas de saúde reprodutiva de adolescentes, incluindo gravidez e maternidade precoces que trazem riscos à saúde da mãe e do bebê, além de limitar o desenvolvimento educacional e social das jovens.
2. Outros problemas discutidos são gestações indesejadas, abortos clandestinos e maior exposição a doenças sexualmente transmissíveis devido à falta de informação e acesso a contraceptivos entre adolescentes.
3. O documento defende que esforços devem ser fe
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute os métodos de planejamento familiar, incluindo métodos contraceptivos como preservativos, DIU e pílulas. Ele explica que o planejamento familiar oferece recursos para prevenir gravidezes indesejadas e que os métodos contraceptivos são fornecidos gratuitamente nos centros de saúde. O documento também lista e descreve vários métodos contraceptivos populares.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas principais causas como falta de orientação, imaturidade e uso errado de métodos contraceptivos. Ele também aborda os riscos físicos, psicológicos e sociais da gravidez precoce para a mãe e a criança, bem como os resultados de uma pesquisa sobre as causas e danos da gravidez na adolescência. Por fim, o texto discute o aborto, incluindo seus tipos, métodos, consequências e a legislação brasileira sobre o tema.
O documento discute vários métodos naturais de contracepção, incluindo o método do calendário, monitorização da temperatura basal e exame do muco cervical. Esses métodos requerem que a mulher aprenda a identificar seu período fértil para evitar a gravidez, mas oferecem pouca proteção contra DSTs e possuem altas taxas de falha se usados incorretamente.
O documento fornece informações sobre métodos contraceptivos, incluindo seus tipos (reversíveis e definitivos), como funcionam, níveis de eficácia e como acessá-los. É descrito o que ocorre nas consultas de planejamento familiar e quais os objetivos do planejamento familiar.
Este documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo por seis meses para a saúde da criança e o papel do técnico de enfermagem na orientação de gestantes e puérperas sobre os benefícios da amamentação. A pesquisa revisou diversos artigos, livros e guias sobre o tema. O aleitamento materno reduz desnutrição, doenças e mortalidade infantil, e o técnico de enfermagem deve incentivar a amamentação durante o pré-natal e no pós-parto.
O documento fornece informações sobre uma consulta ginecológica, incluindo as principais queixas, a anamnese, exames físicos e a interpretação da citologia. Detalha os procedimentos de uma consulta completa, desde a entrevista inicial até a conduta a ser tomada diante de resultados alterados.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento discute a epidemiologia atual do diabetes no Brasil. Apresenta dados mostrando que a doença é mais comum em mulheres do que em homens e que pessoas com menos anos de estudo têm maior risco. Também destaca o forte crescimento de casos na faixa etária de 35 a 44 anos entre 2006 e 2012.
O documento resume a situação atual da Estratégia de Saúde da Família em uma prefeitura, com 41% de cobertura populacional e 100% na zona rural. Detalha as 26 equipes, 19 unidades de saúde da família e 167 agentes comunitários de saúde. Também descreve os serviços oferecidos às mulheres, como pré-natal, puerpério, planejamento familiar e rastreamento de câncer, além de estatísticas sobre a produção das equipes nos anos de 2008 e 2009.
Este documento apresenta informações sobre a humanização do parto no Estado de Pernambuco, definindo o que é a humanização do parto, os direitos da gestante e do bebê, como as unidades de saúde e profissionais devem agir, e quando o parto normal ou cesárea são indicados.
1. Prevenção do câncer de mama e do colo do útero, planejamento familiar, pré-natal e puerpério.
2. Pílula, injetável mensal e trimestral, DIU, camisinha feminina e masculina.
3. Coordenar ações de saúde para adultos e idosos, focando em doenças crônicas.
4. Reduzir a morbimortalidade por diabetes e hipertensão arterial.
Este guia tem como objetivo instrumentalizar profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) no atendimento de saúde sexual e reprodutiva. Aborda tópicos estratégicos como planejamento reprodutivo, pré-natal e parto, além de propor metodologias ativas para discutir esses temas com as mulheres. O material busca promover o protagonismo feminino e o acesso a informações qualificadas, contribuindo para que tomem decisões informadas sobre sua saúde e vida reprodutiva.
O documento discute planejamento familiar e financeiro. Ele fornece dicas sobre como planejar o número de filhos, evitar gravidez precoce, poupar dinheiro mensalmente e os benefícios de ter metas financeiras definidas.
O documento discute vários métodos anticoncepcionais, incluindo sua história, técnicas de uso e indicações. Aborda métodos naturais como a tabelinha e a temperatura basal, bem como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis, DIU, laqueadura tubária e vasectomia.
O documento discute a gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) em Minas Gerais, abordando a regionalização, a atenção básica, especializada e hospitalar, as redes temáticas, a vigilância em saúde, a promoção da saúde e a assistência farmacêutica no estado. Também apresenta perspectivas e diretrizes para fortalecer o SUS em Minas Gerais nos próximos anos.
Este documento descreve os principais métodos contraceptivos, classificando-os em naturais, de barreira, hormonais e cirúrgicos. A contraceção funciona evitando a produção e libertação de gâmetas, impedindo a fecundação ou a nidação. Os métodos naturais implicam abstinência periódica, como o calendário ou as temperaturas basais. Os métodos de barreira incluem o DIU, diafragma e preservativos. Os hormonais são a pílula, injetável, anel vaginal
Este documento fornece um roteiro para visitas domiciliares de cadastramento familiar realizadas por estudantes de enfermagem. O roteiro abrange questões sobre tuberculose, hipertensão, diabetes, hanseníase, ISTs/HIV, planejamento familiar, saúde de crianças, saúde mental, saúde do idoso, hábitos alimentares e outras avaliações de saúde. O objetivo é mapear a situação de saúde e os riscos à saúde de cada família visitada.
O documento discute a problemática da gravidez na adolescência. Ele apresenta a situação problema de altas taxas de gravidez entre adolescentes na rede pública de ensino e objetiva sensibilizar os alunos sobre os riscos da gravidez precoce e a importância do planejamento familiar através de debates, vídeos e outras atividades em grupo.
O documento discute métodos contraceptivos disponíveis para apoiar o planejamento reprodutivo, descrevendo características e critérios de elegibilidade de métodos de barreira, contracepção de longa duração reversível, anticoncepcionais e contracepção definitiva. O objetivo é apresentar as opções para que cada mulher possa escolher o método que melhor se adapte às suas necessidades e condição de saúde.
0770-L - Saúde reprodutiva de adolescentes - Uma estratégia para açãobibliotecasaude
1. O documento discute problemas de saúde reprodutiva de adolescentes, incluindo gravidez e maternidade precoces que trazem riscos à saúde da mãe e do bebê, além de limitar o desenvolvimento educacional e social das jovens.
2. Outros problemas discutidos são gestações indesejadas, abortos clandestinos e maior exposição a doenças sexualmente transmissíveis devido à falta de informação e acesso a contraceptivos entre adolescentes.
3. O documento defende que esforços devem ser fe
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento discute os métodos de planejamento familiar, incluindo métodos contraceptivos como preservativos, DIU e pílulas. Ele explica que o planejamento familiar oferece recursos para prevenir gravidezes indesejadas e que os métodos contraceptivos são fornecidos gratuitamente nos centros de saúde. O documento também lista e descreve vários métodos contraceptivos populares.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo suas principais causas como falta de orientação, imaturidade e uso errado de métodos contraceptivos. Ele também aborda os riscos físicos, psicológicos e sociais da gravidez precoce para a mãe e a criança, bem como os resultados de uma pesquisa sobre as causas e danos da gravidez na adolescência. Por fim, o texto discute o aborto, incluindo seus tipos, métodos, consequências e a legislação brasileira sobre o tema.
O documento discute vários métodos naturais de contracepção, incluindo o método do calendário, monitorização da temperatura basal e exame do muco cervical. Esses métodos requerem que a mulher aprenda a identificar seu período fértil para evitar a gravidez, mas oferecem pouca proteção contra DSTs e possuem altas taxas de falha se usados incorretamente.
O documento fornece informações sobre métodos contraceptivos, incluindo seus tipos (reversíveis e definitivos), como funcionam, níveis de eficácia e como acessá-los. É descrito o que ocorre nas consultas de planejamento familiar e quais os objetivos do planejamento familiar.
Este documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo por seis meses para a saúde da criança e o papel do técnico de enfermagem na orientação de gestantes e puérperas sobre os benefícios da amamentação. A pesquisa revisou diversos artigos, livros e guias sobre o tema. O aleitamento materno reduz desnutrição, doenças e mortalidade infantil, e o técnico de enfermagem deve incentivar a amamentação durante o pré-natal e no pós-parto.
O documento fornece informações sobre uma consulta ginecológica, incluindo as principais queixas, a anamnese, exames físicos e a interpretação da citologia. Detalha os procedimentos de uma consulta completa, desde a entrevista inicial até a conduta a ser tomada diante de resultados alterados.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento discute a epidemiologia atual do diabetes no Brasil. Apresenta dados mostrando que a doença é mais comum em mulheres do que em homens e que pessoas com menos anos de estudo têm maior risco. Também destaca o forte crescimento de casos na faixa etária de 35 a 44 anos entre 2006 e 2012.
O documento resume a situação atual da Estratégia de Saúde da Família em uma prefeitura, com 41% de cobertura populacional e 100% na zona rural. Detalha as 26 equipes, 19 unidades de saúde da família e 167 agentes comunitários de saúde. Também descreve os serviços oferecidos às mulheres, como pré-natal, puerpério, planejamento familiar e rastreamento de câncer, além de estatísticas sobre a produção das equipes nos anos de 2008 e 2009.
Este documento apresenta informações sobre a humanização do parto no Estado de Pernambuco, definindo o que é a humanização do parto, os direitos da gestante e do bebê, como as unidades de saúde e profissionais devem agir, e quando o parto normal ou cesárea são indicados.
1. Prevenção do câncer de mama e do colo do útero, planejamento familiar, pré-natal e puerpério.
2. Pílula, injetável mensal e trimestral, DIU, camisinha feminina e masculina.
3. Coordenar ações de saúde para adultos e idosos, focando em doenças crônicas.
4. Reduzir a morbimortalidade por diabetes e hipertensão arterial.
Este guia tem como objetivo instrumentalizar profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) no atendimento de saúde sexual e reprodutiva. Aborda tópicos estratégicos como planejamento reprodutivo, pré-natal e parto, além de propor metodologias ativas para discutir esses temas com as mulheres. O material busca promover o protagonismo feminino e o acesso a informações qualificadas, contribuindo para que tomem decisões informadas sobre sua saúde e vida reprodutiva.
O documento discute planejamento familiar e financeiro. Ele fornece dicas sobre como planejar o número de filhos, evitar gravidez precoce, poupar dinheiro mensalmente e os benefícios de ter metas financeiras definidas.
O documento discute vários métodos anticoncepcionais, incluindo sua história, técnicas de uso e indicações. Aborda métodos naturais como a tabelinha e a temperatura basal, bem como preservativos, diafragma, anticoncepcionais orais e injetáveis, DIU, laqueadura tubária e vasectomia.
Planejamento familiar, Orientação Sexual e Cuidados gerais - saúdeLeili Santos
O documento discute orientação sexual, relações seguras, cuidados de saúde e planejamento familiar. Ele explica aspectos biológicos, de identidade e orientação sexual, tipos de orientação sexual, prevenção de doenças, cuidados higiênicos para homens e mulheres, demonstração de afeto, métodos anticoncepcionais como preservativos, diafragma e pílulas, e fertilização.
Este documento descreve um programa de planejamento familiar em uma clínica, com o objetivo de facilitar o direito das pessoas de decidirem quantos filhos ter e quando. O programa inclui divulgação, inscrição, formação de grupos e sessões quinzenais abordando métodos contraceptivos de forma clara e com apoio multidisciplinar, visando melhorar a saúde reprodutiva e qualidade de vida.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, incluindo o direito de decidir sobre ter ou não filhos, métodos contraceptivos, planejamento familiar e dados sobre laqueadura e vasectomia no Brasil entre 2003-2009.
O documento discute a sexualidade humana de uma perspectiva cristã. Aborda tópicos como a compreensão de Deus sobre a sexualidade, a sexualidade na Bíblia, a teologia da sexualidade, a sacralidade do matrimônio, a complementaridade entre homem e mulher, e métodos naturais de planejamento familiar de acordo com a doutrina católica.
O documento discute vários métodos contraceptivos femininos e masculinos, incluindo seus benefícios, limitações e taxas de falha. São descritos métodos comportamentais, de barreira, hormonais orais, injetáveis, implantes e definitivos como a laqueadura tubária e a vasectomia. A Organização Mundial da Saúde classifica os métodos de acordo com o risco teórico para a saúde da mulher.
O documento discute vários métodos contraceptivos, seus índices de falha e contraindicações. Ele lista métodos como pílula, injeção, DIU, vasectomia, laqueadura, preservativos, diafragma e métodos naturais como tabelinha e muco cervical. Também alerta sobre os perigos da pílula anticoncepcional sem orientação médica e lista condições que contraindicam seu uso.
O documento discute o planejamento natural da família (PNF) e apresenta orientações para agentes pastorais. Ele descreve o PNF como um direito dos casais de decidir sobre a procriação de forma natural e livre. Também recomenda que os agentes abordem a sexualidade segundo o plano de Deus, resgatando a dignidade dos casais, para despertar o interesse nos métodos naturais de planejamento familiar.
Este documento apresenta informações sobre planeamento familiar e métodos contraceptivos. Aborda o que é o planeamento familiar e seus objetivos, o que acontece numa consulta de planeamento familiar, quais os métodos contraceptivos existentes e como aceder a eles. Conclui que este trabalho ajudou a compreender melhor como usar métodos contraceptivos de forma segura e responsável.
O documento discute direitos sexuais e reprodutivos, planejamento familiar, doenças sexualmente transmissíveis e anatomia masculina e feminina. Aborda o direito de decidir sobre a reprodução, métodos contraceptivos, responsabilidades compartilhadas na saúde reprodutiva e a importância do conhecimento do próprio corpo.
O documento discute a política de planejamento familiar do Brasil, destacando: 1) O direito ao planejamento familiar está garantido na Constituição e em tratados internacionais; 2) O Ministério da Saúde fornece métodos contraceptivos gratuitamente e capacita profissionais; 3) As diretrizes de 2005-2007 visam ampliar o acesso a métodos modernos e informação sobre direitos reprodutivos.
Apresentação do Guia de Preparação para a Vida Matrimonial - Encontros para N...André Kawahala
O documento descreve o processo de formação ao longo da vida, desde o batismo até a vida de casal e familiar, destacando a importância da preparação para o matrimônio de forma remota e próxima. O guia para a preparação de noivos tem o objetivo de ajudar os casais a entenderem melhor o significado do amor conjugal cristão e suas implicações.
1. O documento discute planejamento familiar no Brasil, especificamente o papel das equipes do Programa Saúde da Família.
2. É analisado o uso do genograma e ecograma como ferramentas para mapear a dinâmica familiar e histórico de saúde.
3. O objetivo do PSF é melhorar a saúde da população por meio de uma abordagem centrada na família e prevenção.
A constituição de uma holding familiar permite concentrar e proteger o patrimônio, facilitando a sucessão hereditária com continuidade e previsibilidade entre gerasões. A holding também proporciona vantagens tributárias na transmissão dos bens.
O documento discute vários aspectos do planejamento familiar no Brasil, incluindo a Lei no 9.263 de 1996 que normatizou e inseriu o planejamento familiar na Constituição Federal. Também aborda a situação atual do planejamento familiar no Brasil, os métodos contraceptivos disponíveis e seus mecanismos de ação, efeitos e benefícios.
Este documento fornece diretrizes para profissionais de saúde sobre assistência em planejamento familiar no Brasil. Ele discute a importância de atividades educativas, aconselhamento e clínicas para oferecer métodos contraceptivos de forma segura e efetiva, respeitando os direitos reprodutivos dos indivíduos. O documento também fornece informações detalhadas sobre diferentes métodos contraceptivos para orientar a escolha do método mais adequado para cada pessoa.
Este documento discute a importância do planejamento familiar responsável em 3 etapas: 1) Projetando a família adequada aos princípios bíblicos, 2) Edificando bases sólidas para a família através da organização, criação de condições e avaliação contínua, 3) Capacitando os filhos através da educação espiritual, moral e humana, e reunindo recursos para viverem com propósito.
O documento discute o planejamento familiar, definindo-o como um conjunto de ações que permitem às pessoas escolher quando ter filhos e quantos ter, visando à saúde da mulher e da criança. Ele ressalta a importância do acesso à informação e métodos contraceptivos seguros, e que um programa de planejamento familiar deve fazer parte de um plano econômico amplo.
O documento discute anticoncepcionais orais e histerectomia. Ele explica como os anticoncepcionais orais funcionam para prevenir a gravidez e lista alguns tipos populares no Brasil. Também descreve o que é uma histerectomia, os tipos de procedimento e possíveis indicações e complicações.
O documento discute vários métodos contraceptivos, descrevendo seus mecanismos de ação, eficácia e efeitos colaterais. Aborda métodos hormonais como a pílula, adesivos, implantes e injeções, bem como métodos de emergência. Explica que a escolha do método deve levar em conta fatores individuais como saúde e estilo de vida da mulher.
O documento fornece informações sobre anticoncepcionais orais combinados (AOCs), incluindo suas características, tipos, mecanismo de ação, eficácia, efeitos colaterais, riscos e benefícios. Ele também discute o modo de uso correto dos AOCs, critérios médicos de elegibilidade e manejo de intercorrências.
O documento fornece orientações sobre procedimentos para iniciar o uso do método anticoncepcional oral, incluindo a realização de exames, tópicos a serem abordados e possíveis efeitos colaterais. Também discute a contracepção de emergência, instruções de uso e opções disponíveis.
Este documento discute vários métodos contraceptivos. Em três frases ou menos:
O documento introduz a importância da contracepção e define planejamento familiar, em seguida descreve a fisiologia menstrual e o que as mulheres procuram em métodos contraceptivos. Finalmente, discute vários métodos disponíveis incluindo comportamentais, de barreira, hormonais orais e não orais, DIU e métodos definitivos, cobrindo seus mecanismos de ação, eficácia e efeitos colaterais.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo preservativos masculinos e femininos, diafragma, métodos naturais como abstinência periódica e monitoramento de muco cervical, pílula contraceptiva combinada e progestágena apenas, injetável de progesterona de longa duração, contraceptivo transdérmico e DIU de emergência. Fornece detalhes sobre como cada método funciona, vantagens, desvantagens e efeitos colaterais.
O documento discute diferentes tipos de anticoncepcionais hormonais, incluindo anticoncepcionais orais combinados, que contêm estrogênio e progestogênio, e anticoncepcionais orais de progestogênio. Ele explica seus mecanismos de ação, tipos disponíveis, eficácia, vantagens e desvantagens.
Benefícios não contraceptivos dos anticoncepcionais hormonaisLuana Ortencio
Os principais pontos abordados no documento são:
1) Os anticoncepcionais hormonais fornecem benefícios não contraceptivos como redução de sintomas menstruais como dor e sangramento excessivo e redução do risco de câncer de ovário e útero.
2) Esses benefícios melhoram a qualidade de vida das mulheres e trazem impactos positivos de saúde pública.
3) Novos métodos como adesivos e anéis fornecem os mesmos benefícios de forma mais cômoda.
Benefícios não contraceptivos dos anticoncepcionais hormonaisfebrasgo
1) O documento discute os benefícios não contraceptivos dos anticoncepcionais hormonais, incluindo alívio de sintomas menstruais como dor e sangramento excessivo, redução do risco de câncer, e tratamento de condições como endometriose e hiperandrogenismo.
2) Os anticoncepcionais hormonais podem aliviar a dor menstrual em até 80% das mulheres e reduzir o sangramento menstrual, melhorando a qualidade de vida. Eles também são eficazes no tratamento da dor associada à
Benefícios não contraceptivos dos anticoncepcionais hormonaisLarissa Hipólito
Os principais pontos abordados no documento são:
1) Os anticoncepcionais hormonais fornecem benefícios não contraceptivos como redução de sintomas menstruais como dor e sangramento excessivo e redução do risco de câncer de ovário e útero.
2) Esses benefícios melhoram a qualidade de vida das mulheres e trazem impactos positivos de saúde pública.
3) Novos métodos como adesivos e anéis fornecem os mesmos benefícios de forma mais cômoda.
O documento discute vários métodos contraceptivos naturais e tecnológicos, comparando suas vantagens e desvantagens. Métodos naturais como o calendário, a temperatura e o muco têm menor eficácia do que métodos hormonais como a pílula ou o implante subcutâneo, mas não apresentam efeitos físicos. Métodos de barreira como preservativos e DIU são eficazes, mas não protegem totalmente contra DSTs. Cirurgias de esterilização como a laqueação de trompas ou vase
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais como o calendário e observação de muco cervical, contracepção oral hormonal, anel vaginal e adesivo transdérmico. Explora como cada método funciona, suas vantagens, desvantagens e indicações.
O documento discute os métodos contraceptivos, focando-se na pílula contraceptiva. Apresenta os tipos de pílulas, como atuam no ciclo menstrual, aspectos positivos e negativos, dúvidas comuns e conclusões sobre a independência que proporcionou às mulheres.
Quadro comparativo dos Métodos ContraceptivosAtuaescola
O documento compara diferentes métodos contraceptivos, incluindo métodos hormonais (pílula, implante, DIU), barreira (preservativo), cirúrgicos (laqueação de trompas, vasectomia), e naturais (abstinência periódica). Fornece informações sobre eficácia, vantagens, desvantagens, acessibilidade e preços de cada método.
Os métodos contraceptivos incluem barreiras, comportamentais, hormonais e definitivos. Eles controlam a fertilidade para evitar gravidez indesejada e algumas DSTs. Exames periódicos dos órgãos reprodutores ajudam na prevenção de cânceres como de próstata e colo do útero.
O documento descreve as injeções hormonais combinadas como um método de prevenção de gravidez. Elas contêm estrogênio e progestagênio e devem ser administradas a cada mês por um médico. As injeções hormonais são discretas, não dependem de relação sexual e são eficazes imediatamente, mas há sete contraindicações absolutas relacionadas a certas condições médicas. Os efeitos colaterais comuns incluem dores de cabeça, tontura e desconforto abdominal.
Métodos Contraceptivos Hormonais ou QuímicosInês Lucas
Este documento descreve vários métodos contraceptivos hormonais ou químicos, incluindo como cada um funciona e suas vantagens e desvantagens. É fornecida informação detalhada sobre a pílula contraceptiva, a pílula do dia seguinte, o adesivo contraceptivo, o dispositivo intra-uterino, o anel vaginal, o implante contraceptivo e o contraceptivo injectável.
Métodos Contracetivos Não Naturais Químicos (Guião)Maria Freitas
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Biologia, no ano letivo 2016/2017.
É de destacar que estes trabalhos não estão de acordo com o novo acordo ortográfico e podem conter erros ortográficos/científicos/históricos visto que foram efetuados por alunos, alguns deles sem posterior correção.
O documento discute objetivos e diretrizes da Política Nacional de Saúde da Mulher no Brasil, incluindo a promoção da saúde feminina, redução da morbidade e mortalidade e ampliação do acesso à saúde. Também descreve vários métodos de planejamento familiar como anticoncepcionais hormonais, barreira, comportamentais e definitivos.
Semelhante a Estado atual do Planejamento Familiar no Brasil (20)
1. Planejamento Familiar Antônio Aleixo Neto Faculdade de Medicina da UFMG Mestre em Ginecologia e Obstetrícia pela UFMG Mestre em Saúde Pública pela Universidade Harvard 18/11/2009 Aleixo Neto, A
2. Aspectos ético-legais LEI No. 9.263, DE 12 DE JANEIRO DE 1996 Normatizou e inseriu na Constituição Federal o Planejamento Familiar Art. 1. O planejamento familiar é direito de todo o cidadão, observado o disposto nesta lei Art. 3. O planejamento familiar é parte integrante do conjunto de ações de atenção à mulher, ao homem ou ao casal, dentro de uma visão de atendimento global e integral à saúde 18/11/2009 Aleixo Neto, A
3. Lei N° 9.263 Parágrafo único: As instâncias gestoras do Sistema Único de Saúde, em todos os seus níveis, na prestação das ações previstas no caput, obrigam-se a garantir, em toda sua rede de serviços, no que respeita a atenção à mulher, ao homem ou ao casal, programa de atenção integral à saúde, em todos os seus ciclos vitais, que inclua, como atividades básicas, entre outras: 18/11/2009 Aleixo Neto, A
13. Impacto do Planejamento Familiar na saúde Prevenção da gravidez em idades inadequadas (menos de 18 anos e mais de 35 ) Prevenção da paridade excessiva (4 ou mais filhos) Promoção de intervalos mais adequados entre as gestações Prevenção do aborto clandestino Prevenção da gravidez de alto risco Promoção do bem estar familiar Benefícios não contraceptivos de vários métodos 18/11/2009 Aleixo Neto, A
14. Contracepção hormonal Anticoncepcionais orais Anticoncepcionais injetáveis Contracepção de emergência Implante Anel vaginal Contraceptivo transdérmico 18/11/2009 Aleixo Neto, A
15. Importância do desenvolvimento da pílula Foi um marco na história da ciência com profundas implicações sociais 18/11/2009 Aleixo Neto, A
17. Evolução Menores dosagens do componente estrogênico 150mcg 15mcg Desenvolvimento de novos progestágenos, mais fisiológicos Desenvolvimento de novas vias de administração 18/11/2009 Aleixo Neto, A
25. Anticoncepcionais orais combinadosProgestágenos Derivados da 17 hidroxiprogesterona Acetato de medroxiprogesterona Acetato de clormadinona Acetato de ciproterona Acetato de megestrol Derivado da 17 alfa espironolactona Drospirenona 18/11/2009 Aleixo Neto, A
30. Modo de uso No primeiromês de uso, iniciar a pílula, de preferência entre o primeiro e o quintodia do ciclo. Istogarantirásuaeficáciajá no primeiromês de uso. Curtis KM et al, Contraception 2006 18/11/2009 Aleixo Neto, A
31. Modo de uso A maior parte das pílulasdevem ser tomadasdiariamentepor 21 dias, com pausade setedias. Existemoutras, de micro-dosagemquesãotomadasdurante24 dias, com pausade quatrodias. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
32. Modo de uso – outras opções Uso contínuo: conveniência pessoal, viagens, competições esportivas Pós-parto Pós-aborto 18/11/2009 Aleixo Neto, A
33. Esquecimento do uso da pílula O pior esquecimento é o atraso no início de uma nova cartela de pílulas . 18/11/2009 Aleixo Neto, A
35. .Muitos dos efeitos colaterais são subjetivos e dependem mais da parte emotiva da mulher, do que a um real efeito metabólico (efeito placebo) 18/11/2009 Aleixo Neto, A
37. Efeitos colaterais mais frequentes Nauseas Irritabilidade Cefaléia Cloasma Mastalgia Diminuição do fluxo Aumento de peso Varizes Depressão Disfunção sexual 18/11/2009 Aleixo Neto, A
38. Contraindicações* * Critérios médicos de elegibilidade para uso de métodos anticoncepcionais - OMS 18/11/2009 Aleixo Neto, A
40. Interações medicamentosas Drogas que diminuem efeito dos hormônios Drogas que têm efeito diminuído pelos hormônios Rifampicina Griseofulvina Difenil-hidantoína, fenobarbital, carbamazepina, primidona, hypericumperfuratum Anti-hipertensivos Anti-diabéticos Anticoagulantes Antidepressivos Ansiolíticos 18/11/2009 Aleixo Neto, A
41. Benefícios não contraceptivos das pílulas combinadas Controle do ciclo Diminuição do fluxo Melhorada dismenorréia Diminuição naincidência de DIP porgonococos Diminuição das AFBM Diminuição naincidência de cistosovarianosfuncionantes Tratamentopaliativo das síndromesanovulatórias Diminuição daincidência de câncer do endométrio e do ovário 18/11/2009 Aleixo Neto, A
42. Pílula progestínica São aquelas que contem apenas um progestágeno, em dose baixa, na sua composição. (Mini-pílula) Cartelas com 28 ou 35 comprimidos 18/11/2009 Aleixo Neto, A
44. Mecanismo de ação A maioria atua apenas perifericamente, ou seja, no muco cervical e no endométrio, inibindo a ovulação apenas eventualmente, com exceção da pílula com desogestrel, que age como pílula anovulatória. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
45. Eficácia Em decorrência de seu mecanismo de ação, a maioria das pílulas progestínicas têm uma eficácia menor do que as combinadas, no entanto, melhor do que a maioria dos métodos de barreira ou comportamentais. Teórica: 0,5 gravidezes/100 mulheres/ano 18/11/2009 Aleixo Neto, A
54. Mesigyna e Cyclofemina: modo de uso Com a continuação do tratamento, as menstruações ocorrerão em geral em intervalos de 30 dias. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
55. Perlutan e similares: modo de uso A 1ª. ampola e as subsequentes, devem ser administradas sempre no 8° dia do ciclo. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
56. Injetáveis combinados (mensais) Eficácia Efeitos colaterais 0,3 gravidezes/100 mulheres/ano Cefaléia Aumento de peso Tonturas – vertigens Mastalgia Alterações no padrão menstrual 18/11/2009 Aleixo Neto, A
58. Injetável progestínico (trimestral) Contém apenas o progestágeno acetato de medroxiprogesterona depósito, (AMPD) 150 mg 18/11/2009 Aleixo Neto, A
59. Injetável progestínico Modo de uso Eficácia Primeira dose: entre o 1° e 7° dia do ciclo, IM profunda, repetindo a cada 90 dias ± 7. Pós-parto: iniciar na 6ª. semana (± 42 dias) 0,3 gravidezes/ 100 mulheres/ ano 18/11/2009 Aleixo Neto, A
60. Injetável progestínico Efeitos colaterais Contraindicações Alteração do padrão menstrual Amenorréia Demora do retorno à fertilidade Aumento de peso Depressão Cefaléia Diminuição da densidade óssea Mais atenuadas devido à ausência do componente estrogênico Similares às da pílula progestínica 18/11/2009 Aleixo Neto, A
63. Contracepção por vias alternativas -aspectos gerais Embora a pílula combinada seja o método reversível mais utilizado no Brasil, milhares de gravidezes não desejadas podem ser atribuídas à falha deste método, seja por uso incorreto ou inconsistente, seja por interrupção de seu uso devido a efeitos colaterais. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
64. Falhas das pílulas anticoncepcionais *Blumental, P. 2004. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
65. Racional para o desenvolvimento de novos contraceptivos hormonais 18/11/2009 Aleixo Neto, A
66. Contraceptivo transdérmico O contraceptivo transdérmico (Evra ®) consiste num sistema adesivo de liberação diária de 150 mg de norelgestromina (progestágeno) e 20 mg de etinil-estradiol (estrógeno), que são absorvidos pela pele. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
67. Contraceptivo transdérmico Cada adesivo de contraceptivo transdérmico de 20 cm2 contém um total de 6 mg de norelgestromina e 0,60 mg de etinilestradiol. São destinados a serem utilizados por períodos de sete dias cada. A norelgestromina é o metabólito principal do norgestimato. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
72. Adesivo - eficácia Falha total: 0,8 gravidezes/ 100 mulheres/ ano Falha do método: 0,6 gravidezes/ 100 mulheres/ ano 18/11/2009 Aleixo Neto, A
73. Anel vaginal Consiste num anel flexível de evatane que libera 15µg de etinil-estradiol e 120µg de etonogestrel por dia, para absorção intra-vaginal. O etonogestrel é o metabólito ativo do desogestrel, utilizado em anticoncepcionais orais. Nuvaring ® 18/11/2009 Aleixo Neto, A
80. Eficácia Índice de Pearl 0,65 gravidezes/100 mulheres / ano 18/11/2009 Aleixo Neto, A
81. Implante O implante disponível no Brasil é denominado Implanon ® e consiste num bastonete não-biodegradável de 4 cm de comprimento por 2 mm de espessura, contendo no seu interior 68 mg de etonogestrel disperso numa matriz de etileno-vinil-acetato (EVA). 18/11/2009 Aleixo Neto, A
82. Implante O perfil da taxa de liberação "in vitro" deste implante é de aproximadamente 60-70 µg/dia de etonogestrel durante a semana 5-6, diminuindo para aproximadamente 35-45 µg/dia no final do primeiro ano, 30-40 µg/dia no final do segundo ano e 25-30 µg/dia no final do terceiro ano. Duração: 3 anos 18/11/2009 Aleixo Neto, A
85. Contracepção de emergência Os anticoncepcionais de emergência são métodos que podem ser usados após a relação sexual para prevenir uma gravidez indesejada. São aprovados pela FEBRASGO, pelo Ministério da Saúde e pelo CFM, para uso esporádicoem situações de emergência, tais como: violência sexual (estupro), relação sexual desprotegida, uso inadequado de método anticoncepcional, nos casos de possível falha de um método. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
86.
87. Resolução 1811- CFM 2007 CONSIDERANDO que o objetivo da Anticoncepção de Emergência é evitar a gravidez e que mesmo nos raros casos de falha do método não provoca danos à evolução da gestação; CONSIDERANDO que a Anticoncepção de Emergência poderá contribuir para a diminuição da gravidez indesejada e do aborto provocado; 18/11/2009 Aleixo Neto, A
92. Pílula de emergência – efeitos colaterais mais frequentes 18/11/2009 Aleixo Neto, A
93. Pílula de emergência Contra-indicações Devido sua ação por curto período de tempo, não existem riscos sistêmicos associados ao uso esporádico da pílula de emergência. Segundo a OMS*, a única contra-indicação para a contracepção hormonal de emergência é uma gravidez já estabelecida. *Critérios Médicos de Elegibilidade do Uso de Métodos Contraceptivos 18/11/2009 Aleixo Neto, A
95. Dius de cobre T de cobre 380 A É o DIU de cobre mais utilizado no mundo Comprimento: 36mm Largura: 32mm Dois fios brancos Tubo insertor + embolo Melhor custo/benefício Duração 10 anos Eficácia: 99,3% 18/11/2009 Aleixo Neto, A
96. T de cobre 380 AMarcas Cepeó – fabricado nos EUA Optima – fabricado no Brasil Pregna – fabricado na Índia Data de validade A data de validade indicada na embalagem mostra até quando o dispositivo pode ser inserido. É o prazo de duração da esterilização. A duração de uso é contada à partir da inserção. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
97. Multiload 375 Fabricado na China e distribuído pela Organon. Cinco anos de duração A haste vertical já vem acondicionada dentro do tubo de inserção. Não tem embolo. Fios pretos 18/11/2009 Aleixo Neto, A
98. Multiload 375Tamanhos SL (small)- pequeno ST (standard) - normal Dimensões: haste de 30mm Indicado para nuligestas e mulheres com útero entre 5 e 8 cm. Dimensões: haste de 35mm Indicado para úteros medindo entre 6 e 9 cm. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
99. Safe Cu 300 Dimensões: 30mm comprimento x 23 mm envergadura Não tem embolo Um fio incolor Fabricado na Holanda Cinco anos de duração Especialmente indicado para nuligestas e úteros pequenos 18/11/2009 Aleixo Neto, A
100. Principais características dos DIUs de cobre Altamente eficazes Melhor custo benefício Não interferem com a atividade sexual Praticidade Longa duração Retorno rápido à fertilidade Sem efeitos sistêmicos Altas taxas de continuidade 18/11/2009 Aleixo Neto, A
112. Inserção – aspectos práticos 80 a 90% dos casos – inserções fáceis (mulheres com filhos, até 40 anos, colo pérvio, puerpério tardio); 10-20% - inserções difíceis (nuligestas, cesariadas, climatério). Uso prévio de analgésicos Anestesia paracervical e endocervical Laminária Emla®(lidocaína + prilocaína) – A própria paciente pode aplicar (usar aplicadores de cremes vaginais) uma hora antes da inserção Misoprostol Analgesia 18/11/2009 Aleixo Neto, A
134. Procedimento para retirar DIU com fios perdidos 18/11/2009 Aleixo Neto, A Pinça de “Jacaré” (Mathieu)
135. Mecanismo de ação Ação espermaticida, afetando a capacitação e interferindo na motilidade dos espermatozóides 18/11/2009 Aleixo Neto, A
136. Barreiras médicas para o uso de contraceptivos São práticas derivadas pelo menos em parte, de uma lógica médica, sem evidência científica, que resultam num impedimento para o uso – temporário ou permanente -- de determinado método de contracepção por uma paciente. Estas barreiras incluem: desconhecimento dos critérios de elegibilidade, preconceitos médicos, limitações pessoais, contra-indicações inexistentes, exigências descabidas, etc. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
147. Endoceptivo Estrutura plástica em forma de "T" de 32 mm de comprimento com um cilindro contendo uma mistura de polidimetilsiloxano e 52 mg de levonorgestrel. Este cilindro é revestido por uma mebrana de polidimetilsiloxano que regula a liberação do hormônio. A estrutura do "T" está impregnada com sulfato de bário, tornando o endoceptivo visível ao RX. Dois fios pretos Duração: 5 anos 18/11/2009 Aleixo Neto, A
148. Endoceptivo Após sua inserção, o progestágeno (levonorgestrel), é liberado em doses de 20 µg por dia. Difere dos outros DIUs medicados com cobre pelo fato da ação hormonal local inibir a proliferação endometrial e espessar o muco cervical. Como conseqüência dessa ação endometrial, o endoceptivo tende a diminuir o fluxo menstrual e a dismenorréia. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
155. Mudanças afetam a viabilidade e transporte espermático18/11/2009 Aleixo Neto, A
156. Benefícios não-contraceptivos do endoceptivo Pacientes com distúrbios catameniais Menorragia idiopática* Redução acentuada da perda sangüínea (+ de 80%). Muitas usuárias entram em amenorréia AINE: redução de 20-50% Anti-fibrinolíticos: redução de 45-55% Ablação endometrial Histerectomia Dismenorréia e TPM 18/11/2009 Aleixo Neto, A * Sturridge & Guillebaud, DrugSafety, 1996;
157. Redução do sangramento menstrual em mulheres com menorragia após 3 e 12 meses do uso do Mirena®* 18/11/2009 Aleixo Neto, A
161. Obs: segundo a OMS, o endoceptivo é contra-indicado em miomas que distorçam a cavidade uterinaSoysal, 2004; Grigorieva, 2003; Fong e Singh, 1999 18/11/2009 Aleixo Neto, A
162. Benefícios não-contraceptivos do endoceptivo Melhora da dor pélvica crônica na endometriose, em mulheres que não desejam conceber** *Gardner, Lancet 2000; 356:1711-17 ** Petta, HumanReproduction 2005 Tratamento de menorragias em mulheres com distúrbios hemostáticos 28 pacientes 43% melhora acentuada após a inserção do 1º SIU Schaedel, AJOG 2005 18/11/2009 Aleixo Neto, A
163. Diafragma Consiste numa membrana de látex ou silicone, em forma de uma cúpula, circundado por um anel mais rígido, que, colocado na cavidade vaginal, forma uma barreira mecânica que impede a passagem dos espermatozóides para o interior do útero. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
164. Diafragma O diafragma deve ser inserido na hora da relação sexual ou até uma hora antes. Primeiramente deve ser colocado espermaticida nas bordas e no lado côncavo do diafragma. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
165. Diafragma Inserir na vagina – de acordo com a técnica apropriada – e conferir se está cobrindo o colo do útero. Deixá-lo, no mínimo, por seis horas após o coito. No caso de outra relação sexual, deve ser colocada outra dose do espermaticida, sem retirar o diafragma. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
166. Diafragma Vantagens Desvantagens Permite à própria mulher o controle da sua fertilidade Diminui parcialmente o contágio das DST Dura muito anos, se bem cuidado A sua colocação demanda certo tempo, podendo prejudicar o prelúdio do ato sexual Eficácia muito variável, dependendo do uso correto por parte da mulher Exige instruções adequadas por parte do profissional de saúde e a capacidade de entendimento por parte da mulher Aumenta a incidência de infecções do trato urinário 18/11/2009 Aleixo Neto, A
167. Contraindicações Alergia ao látex ou silicone (muito raro) Prolapso genital avantajado Retocistocele acentuada Infecção urinária ativa ou recorrente 18/11/2009 Aleixo Neto, A
168. Preservativo feminino Consiste numa bolsa de poliuretano com dois anéis de plástico em cada ponta. O anel interno é usado para inserir o condom dentro da vagina e mantê-lo no lugar. O anel externo cobre parcialmente a área vulvar e mantém o condom aberto. 18/11/2009 Aleixo Neto, A
171. Preservativo masculino Vantagens Desvantagens Disponível sem prescrição médica Oferece proteção contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis Fácil de ser usado Recomendado em casos de ejaculação precoce Permite a participação do homem na contracepção Custo moderado/elevado, em caso de uso freqüente Necessita de manipulação durante o ato sexual Pode diminuir a sensibilidade do pênis 18/11/2009 Aleixo Neto, A
172. Preservativo masculino Importante Nas situações em que o preservativo é o único método anticoncepcional utilizado, orientar o/a paciente da possibilidade de uso da contracepção de emergência como opção eficaz para o caso de ruptura ou deslocamento do mesmo. 18/11/2009 Aleixo Neto, A