Este documento descreve a esclerodermia localizada, uma condição caracterizada pelo espessamento da pele devido ao excesso de produção de colágeno. Apesar de poder afetar a qualidade de vida, a doença geralmente não é fatal e não acomete órgãos internos. Existem diferentes tipos com base na forma e extensão dos espessamentos cutâneos, mas em geral a condição tende a ser auto-limitada com melhora espontânea.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, esclerodermia e esclerose sistêmica. Apresenta as características clínicas, manifestações, exames complementares e opções de tratamento para cada condição.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, uma condição caracterizada por ataques de isquemia nas extremidades em resposta ao frio. Detalha as causas, incluindo fatores vasoconstritores e vasodilatadores, e discute as formas primária e secundária, esta última associada a condições como esclerose sistêmica. Também aborda os sintomas e complicações da esclerose sistêmica, como úlceras digitais e gangrena, e opções de tratamento.
O documento discute a esclerose sistêmica, uma doença autoimune rara caracterizada por fibrose de pele, pulmões, rins e outros órgãos. Apresenta as características clínicas, diagnóstico e abordagens de tratamento fisioterapêutico e medicamentoso focadas em manter a função e qualidade de vida dos pacientes.
- O fenômeno de Raynaud é uma resposta exagerada aos estímulos de frio e estresse caracterizada por isquemia, cianose e reperfusão digital.
- Pode ser primário ou secundário a doenças como esclerose sistêmica, lúpus e miopatias inflamatórias.
- A esclerose sistêmica pode ser limitada ou difusa e acometer múltiplos órgãos como pulmão, coração, rins e trato gastrointestinal.
O documento descreve o fenômeno de Raynaud, uma condição caracterizada por ataques de isquemia nas extremidades em resposta ao frio. Apresenta as formas primária e secundária, associada a doenças como esclerose sistêmica, e descreve os sintomas, exames e tratamentos.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. Também aborda condições relacionadas como esclerodermia, esclerose sistêmica e suas manifestações clínicas.
O documento descreve o fenômeno de Raynaud e a esclerose sistêmica. O fenômeno de Raynaud é uma isquemia periférica episódica causada pelo frio, podendo ser primário ou secundário a outras doenças como a esclerose sistêmica. A esclerose sistêmica causa espessamento e lesões cutâneas, podendo ser localizada, limitada ou difusa, acometendo diversos órgãos.
A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma doença caracterizada pela deterioração da mácula do olho, afetando a visão central. Existem duas formas: atrófica (seca), responsável por 80-90% dos casos, e neovascular (úmida), causada por novos vasos sanguíneos na mácula e responsável por maior perda de visão. O diagnóstico é feito por exames como mapeamento de retina, angiofluoresceinografia e tomografia de coerência óptica.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, esclerodermia e esclerose sistêmica. Apresenta as características clínicas, manifestações, exames complementares e opções de tratamento para cada condição.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, uma condição caracterizada por ataques de isquemia nas extremidades em resposta ao frio. Detalha as causas, incluindo fatores vasoconstritores e vasodilatadores, e discute as formas primária e secundária, esta última associada a condições como esclerose sistêmica. Também aborda os sintomas e complicações da esclerose sistêmica, como úlceras digitais e gangrena, e opções de tratamento.
O documento discute a esclerose sistêmica, uma doença autoimune rara caracterizada por fibrose de pele, pulmões, rins e outros órgãos. Apresenta as características clínicas, diagnóstico e abordagens de tratamento fisioterapêutico e medicamentoso focadas em manter a função e qualidade de vida dos pacientes.
- O fenômeno de Raynaud é uma resposta exagerada aos estímulos de frio e estresse caracterizada por isquemia, cianose e reperfusão digital.
- Pode ser primário ou secundário a doenças como esclerose sistêmica, lúpus e miopatias inflamatórias.
- A esclerose sistêmica pode ser limitada ou difusa e acometer múltiplos órgãos como pulmão, coração, rins e trato gastrointestinal.
O documento descreve o fenômeno de Raynaud, uma condição caracterizada por ataques de isquemia nas extremidades em resposta ao frio. Apresenta as formas primária e secundária, associada a doenças como esclerose sistêmica, e descreve os sintomas, exames e tratamentos.
O documento discute o fenômeno de Raynaud, incluindo sua definição, causas, sintomas e tratamentos. Também aborda condições relacionadas como esclerodermia, esclerose sistêmica e suas manifestações clínicas.
O documento descreve o fenômeno de Raynaud e a esclerose sistêmica. O fenômeno de Raynaud é uma isquemia periférica episódica causada pelo frio, podendo ser primário ou secundário a outras doenças como a esclerose sistêmica. A esclerose sistêmica causa espessamento e lesões cutâneas, podendo ser localizada, limitada ou difusa, acometendo diversos órgãos.
A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma doença caracterizada pela deterioração da mácula do olho, afetando a visão central. Existem duas formas: atrófica (seca), responsável por 80-90% dos casos, e neovascular (úmida), causada por novos vasos sanguíneos na mácula e responsável por maior perda de visão. O diagnóstico é feito por exames como mapeamento de retina, angiofluoresceinografia e tomografia de coerência óptica.
1) O documento discute várias síndromes neurocutâneas e condições genéticas associadas a tumores do sistema nervoso central, incluindo neurofibromatose tipo 1 e 2, síndrome de Von Hippel-Lindau e síndrome de Sturge-Weber.
2) Essas condições são caracterizadas por marcas de nascença, tumores benignos de nervos e outras anomalias. Algumas são hereditárias e associadas a mutações em genes específicos.
3) Os sintomas variam de acordo com a condição e
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitualblogped1
Revisão e Leitura Conceitual de Síndromes Neurocutâneas- Texto Didático - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN-Brasil
- O documento discute o fenômeno de Raynaud, incluindo suas características e causas.
- Existem formas primárias e secundárias, sendo esta última associada a doenças como esclerose sistêmica.
- A esclerose sistêmica pode ser classificada em formas limitada e difusa e afeta múltiplos órgãos, requerendo tratamento específico para cada manifestação.
Este documento discute síndromes neurocutâneas, incluindo:
1) A neurofibromatose do tipo 1 (NF1) é a síndrome neurocutânea mais comum, com incidência de 1:3000 a 1:4000;
2) Essas síndromes estão associadas a tumores no SNC e SNP e lesões cutâneas, com manifestações multissistêmicas;
3) A NF1 é causada por mutação no gene NF1 e está associada a neurofibromas, gliomas de nervo óptico e vacuolização de mielina.
O documento discute hidrocefalia congênita, definindo-a como a presença anormal de líquido cefalorraquidiano intracraniano. Apresenta suas possíveis causas, como estenose do aqueduto de Sylvius, infecções e tumores congênitos. Também descreve os sintomas clínicos em lactentes e crianças e as opções de tratamento, incluindo medicações e derivações ventriculares cirúrgicas.
O documento discute malformações do desenvolvimento cortical, incluindo:
1) Displasia cortical focal causa importante de epilepsia na infância e pode ser diagnosticada por RM de alta resolução;
2) Hemimegalencefalia causa macrocefalia, epilepsia refratária e atraso do desenvolvimento e apresenta espessamento cortical irregular na RM;
3) Heterotopia são nódulos ou faixas de neurônios fora de sua localização normal e podem ser periventriculares ou subcorticais.
O documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, média e externa), seus dois segmentos (anterior e posterior) e estruturas internas como a retina, corpo vítreo, coroide e nervo óptico. Além disso, aborda exames como a fundoscopia direta e possíveis achados em doenças sistêmicas como hipertensão arterial, diabetes mellitus e esclerose múltipla.
O documento descreve exames oftalmológicos do fundo do olho, incluindo a estrutura e vasos da retina, condições como retinopatia diabética, toxoplasmose e retinoblastoma, e sinais de glaucoma no nervo óptico.
O documento discute várias síndromes neurocutâneas, incluindo a Neurofibromatose de von Recklinghausen, Síndrome de Bourneville, Angiomatose Encefalotrigeminal e Síndrome de von Hippel-Lindau. Ele fornece detalhes sobre os conceitos, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de cada uma.
O documento discute a retinopatia diabética, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de diagnóstico como oftalmoscopia direta e indireta e retinografia, principais achados clínicos como microaneurismas, dilatação venosa difusa e exsudatos, classificação segundo a AAO e maculopatia diabética. A vitrectomia é citada como tratamento para complicações como descolamento de retina e tração macular.
O documento discute transtornos neurocutâneos, incluindo neurofibromatose, síndrome de Sturge Weber e incontinência pigmentar. Descreve os sinais e sintomas, embriogênese, diagnóstico e tratamento destas condições relacionadas ao sistema nervoso e pele.
O documento resume o Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença autoimune crônica que acomete principalmente mulheres jovens. É descrito o histórico da doença, epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas que podem ocorrer em diversos órgãos, critérios diagnósticos, exames complementares e opções de tratamento médico e não médico.
O documento descreve a anatomia e avaliação clínica do nervo óptico. Aborda a estrutura, irrigação, drenagem e regiões do nervo óptico, além de detalhar a avaliação da papila, rim, escavação e outras características da papila óptica. Também lista exames como oftalmoscopia, papilografia, ultrassom e imagem por tomografia de coerência óptica para investigação do nervo óptico.
A síndrome de Cushing é causada por níveis elevados de cortisol no sangue, podendo resultar de tumores nas glândulas adrenais ou pituitária. Os principais sintomas incluem ganho de peso, redistribuição de gordura corporal e alterações de pele e pelos. Aneurismas cerebrais são dilatações anormais de artérias cerebrais que podem romper, causando hemorragia. Lipomas são tumores benignos de tecido adiposo localizados sob a pele, geralmente indolores e tratados cirurgicamente.
Lesões císticas intracranianas não neoplásicasNorberto Werle
Lesões Císticas Intracranianas Não-Neoplásicas
Este documento resume as principais lesões císticas intracranianas não-neoplásicas, incluindo cistos aracnoide, dermóides, epidermóides e colóides. Detalha suas características clínicas, de imagem e recomendações de tratamento.
Este documento descreve várias malformações congênitas infratentoriais, incluindo: 1) Megacisterna magna, que é a malformação cística infratentorial mais comum, caracterizada por um aumento do tamanho da cisterna magna; 2) Cisto aracnoideo, que é uma expansão meníngea em forma de bolsa por duplicação da aracnoide; 3) Persistência cística da Bolsa de Blake, caracterizada por uma formação cística intraverminiana; 4) Malformação de Dandy-Walker, variante
Ressonância magnética do sistema nervoso central fetal pdfisadoracordenonsi
O documento resume as principais aplicações e achados da ressonância magnética no estudo do sistema nervoso central fetal, incluindo o desenvolvimento cerebral normal, ventriculomegalia, disgenesia de corpo caloso, anormalidades no tubo neural, anomalias da fossa posterior e lesões encefaloclásticas.
O documento discute vários tipos de desenvolvimento anormal do sistema nervoso, incluindo malformações causadas por distúrbios na organogênese, histogênese e citogênese. É descrito o complexo de Dandy-Walker, que envolve defeito no teto do quarto ventrículo, ausência ou hipoplasia do vermis cerebelar e ampla separação entre os hemisférios cerebelares. Também são mencionados cistos aracnóides, anomalias no desenvolvimento das membranas aracnóides que podem ou não comunicar-se com
El documento describe la esclerodermia, una enfermedad del tejido conectivo que causa engrosamiento de la piel y afecta múltiples órganos. Explica que involucra daño vascular, síntesis excesiva de matriz extracelular y activación inmunitaria. Describe las clasificaciones de esclerodermia, sus síntomas, factores de riesgo, mecanismos patogénicos como la activación de fibroblastos, y marcadores asociados como los autoanticuerpos.
1) O documento discute várias síndromes neurocutâneas e condições genéticas associadas a tumores do sistema nervoso central, incluindo neurofibromatose tipo 1 e 2, síndrome de Von Hippel-Lindau e síndrome de Sturge-Weber.
2) Essas condições são caracterizadas por marcas de nascença, tumores benignos de nervos e outras anomalias. Algumas são hereditárias e associadas a mutações em genes específicos.
3) Os sintomas variam de acordo com a condição e
Síndromes Neurocutâneas : Revisão e Leitura Conceitualblogped1
Revisão e Leitura Conceitual de Síndromes Neurocutâneas- Texto Didático - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/RN-Brasil
- O documento discute o fenômeno de Raynaud, incluindo suas características e causas.
- Existem formas primárias e secundárias, sendo esta última associada a doenças como esclerose sistêmica.
- A esclerose sistêmica pode ser classificada em formas limitada e difusa e afeta múltiplos órgãos, requerendo tratamento específico para cada manifestação.
Este documento discute síndromes neurocutâneas, incluindo:
1) A neurofibromatose do tipo 1 (NF1) é a síndrome neurocutânea mais comum, com incidência de 1:3000 a 1:4000;
2) Essas síndromes estão associadas a tumores no SNC e SNP e lesões cutâneas, com manifestações multissistêmicas;
3) A NF1 é causada por mutação no gene NF1 e está associada a neurofibromas, gliomas de nervo óptico e vacuolização de mielina.
O documento discute hidrocefalia congênita, definindo-a como a presença anormal de líquido cefalorraquidiano intracraniano. Apresenta suas possíveis causas, como estenose do aqueduto de Sylvius, infecções e tumores congênitos. Também descreve os sintomas clínicos em lactentes e crianças e as opções de tratamento, incluindo medicações e derivações ventriculares cirúrgicas.
O documento discute malformações do desenvolvimento cortical, incluindo:
1) Displasia cortical focal causa importante de epilepsia na infância e pode ser diagnosticada por RM de alta resolução;
2) Hemimegalencefalia causa macrocefalia, epilepsia refratária e atraso do desenvolvimento e apresenta espessamento cortical irregular na RM;
3) Heterotopia são nódulos ou faixas de neurônios fora de sua localização normal e podem ser periventriculares ou subcorticais.
O documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, média e externa), seus dois segmentos (anterior e posterior) e estruturas internas como a retina, corpo vítreo, coroide e nervo óptico. Além disso, aborda exames como a fundoscopia direta e possíveis achados em doenças sistêmicas como hipertensão arterial, diabetes mellitus e esclerose múltipla.
O documento descreve exames oftalmológicos do fundo do olho, incluindo a estrutura e vasos da retina, condições como retinopatia diabética, toxoplasmose e retinoblastoma, e sinais de glaucoma no nervo óptico.
O documento discute várias síndromes neurocutâneas, incluindo a Neurofibromatose de von Recklinghausen, Síndrome de Bourneville, Angiomatose Encefalotrigeminal e Síndrome de von Hippel-Lindau. Ele fornece detalhes sobre os conceitos, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de cada uma.
O documento discute a retinopatia diabética, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de diagnóstico como oftalmoscopia direta e indireta e retinografia, principais achados clínicos como microaneurismas, dilatação venosa difusa e exsudatos, classificação segundo a AAO e maculopatia diabética. A vitrectomia é citada como tratamento para complicações como descolamento de retina e tração macular.
O documento discute transtornos neurocutâneos, incluindo neurofibromatose, síndrome de Sturge Weber e incontinência pigmentar. Descreve os sinais e sintomas, embriogênese, diagnóstico e tratamento destas condições relacionadas ao sistema nervoso e pele.
O documento resume o Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença autoimune crônica que acomete principalmente mulheres jovens. É descrito o histórico da doença, epidemiologia, etiologia, manifestações clínicas que podem ocorrer em diversos órgãos, critérios diagnósticos, exames complementares e opções de tratamento médico e não médico.
O documento descreve a anatomia e avaliação clínica do nervo óptico. Aborda a estrutura, irrigação, drenagem e regiões do nervo óptico, além de detalhar a avaliação da papila, rim, escavação e outras características da papila óptica. Também lista exames como oftalmoscopia, papilografia, ultrassom e imagem por tomografia de coerência óptica para investigação do nervo óptico.
A síndrome de Cushing é causada por níveis elevados de cortisol no sangue, podendo resultar de tumores nas glândulas adrenais ou pituitária. Os principais sintomas incluem ganho de peso, redistribuição de gordura corporal e alterações de pele e pelos. Aneurismas cerebrais são dilatações anormais de artérias cerebrais que podem romper, causando hemorragia. Lipomas são tumores benignos de tecido adiposo localizados sob a pele, geralmente indolores e tratados cirurgicamente.
Lesões císticas intracranianas não neoplásicasNorberto Werle
Lesões Císticas Intracranianas Não-Neoplásicas
Este documento resume as principais lesões císticas intracranianas não-neoplásicas, incluindo cistos aracnoide, dermóides, epidermóides e colóides. Detalha suas características clínicas, de imagem e recomendações de tratamento.
Este documento descreve várias malformações congênitas infratentoriais, incluindo: 1) Megacisterna magna, que é a malformação cística infratentorial mais comum, caracterizada por um aumento do tamanho da cisterna magna; 2) Cisto aracnoideo, que é uma expansão meníngea em forma de bolsa por duplicação da aracnoide; 3) Persistência cística da Bolsa de Blake, caracterizada por uma formação cística intraverminiana; 4) Malformação de Dandy-Walker, variante
Ressonância magnética do sistema nervoso central fetal pdfisadoracordenonsi
O documento resume as principais aplicações e achados da ressonância magnética no estudo do sistema nervoso central fetal, incluindo o desenvolvimento cerebral normal, ventriculomegalia, disgenesia de corpo caloso, anormalidades no tubo neural, anomalias da fossa posterior e lesões encefaloclásticas.
O documento discute vários tipos de desenvolvimento anormal do sistema nervoso, incluindo malformações causadas por distúrbios na organogênese, histogênese e citogênese. É descrito o complexo de Dandy-Walker, que envolve defeito no teto do quarto ventrículo, ausência ou hipoplasia do vermis cerebelar e ampla separação entre os hemisférios cerebelares. Também são mencionados cistos aracnóides, anomalias no desenvolvimento das membranas aracnóides que podem ou não comunicar-se com
El documento describe la esclerodermia, una enfermedad del tejido conectivo que causa engrosamiento de la piel y afecta múltiples órganos. Explica que involucra daño vascular, síntesis excesiva de matriz extracelular y activación inmunitaria. Describe las clasificaciones de esclerodermia, sus síntomas, factores de riesgo, mecanismos patogénicos como la activación de fibroblastos, y marcadores asociados como los autoanticuerpos.
La esclerodermia es una enfermedad crónica que se caracteriza por el engrosamiento y fibrosis de la piel debido a la acumulación excesiva de tejido conjuntivo, pudiendo afectar también a otros órganos como pulmones, corazón y riñones. Existen diferentes tipos como la esclerodermia difusa, limitada, CREST y formas locales. Sus causas incluyen factores genéticos y ambientales que activan mecanismos inmunitarios y alteran los vasos sanguíneos, lo que lleva a la activ
A 21-year old female underwent an MRI for soft tissue and bone assessment related to scleroderma affecting the left side of her face. The MRI revealed a high signal intensity mass overlying the left masseter muscle, abnormal enhancement of the superficial left parotid gland, and enlarged left cervical lymph nodes. Scleroderma was assessed, along with possible infiltration of the left masseter muscle. Scleroderma can cause hardening and thickening of skin, blood vessels and internal organs through an autoimmune process. Treatment focuses on managing symptoms and preventing complications.
La esclerodermia es una enfermedad del tejido conjuntivo que involucra cambios en la piel, vasos sanguíneos, músculos y órganos internos. Puede ser localizada o sistémica, afectando solo la piel o generalizándose a órganos internos. Existen varios tipos como CREST, esclerodermia sistémica limitada o difusa, y esclerodermia localizada lineal o morfea. El tratamiento depende del tipo y grado de afectación.
A cura do hipotireoidismo e a cura do hipertireoidismo 1ed - Eric Campos Bast...ericnalanhouse2
Este documento propõe uma estratégia de cura para o hipotireoidismo e hipertireoidismo baseada na experiência pessoal do autor. A cura viria através de exercícios físicos regulares, alimentação rica em iodo e redução gradual da medicação com tiroxina. O autor argumenta que o tratamento convencional com tiroxina é ineficaz e pode agravar problemas de memória.
O documento discute o sistema imunitário e como ele protege o corpo contra infecções e células cancerígenas. Explica como o sistema imunitário distingue células próprias de estranhas através de mecanismos de tolerância e como doenças autoimunes ocorrem quando esses mecanismos falham. Também aborda alergias, transplantes e tipos de rejeição.
O documento discute colagenoses e dermatologia, abordando lúpus eritematoso, suas formas cutâneas, dermatomiosite e suas manifestações na pele e músculos. Apresenta as principais características clínicas e exames necessários para o diagnóstico destas doenças autoimunes que acometem o tecido conjuntivo.
O documento descreve as principais doenças do colágeno e do tecido conjuntivo, incluindo a importância do colágeno e da vitamina C para a sua formação. Detalha as características da artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, dermatopolimiosite, polimiosite, vasculite necrótica e outras doenças que afetam o tecido conjuntivo.
La esclerosis sistémica es una enfermedad del tejido conectivo que se caracteriza por una producción excesiva de colágeno y anormalidades vasculares, lo que puede afectar la piel y órganos internos. Suele presentarse entre la segunda y quinta década de vida y es más común en mujeres. Sus manifestaciones incluyen fenómeno de Raynaud, engrosamiento de la piel, complicaciones gastrointestinales, cardíacas y pulmonares, y su tratamiento involucra medidas generales y fármacos.
La esclerodermia es una enfermedad crónica que causa engrosamiento de la piel. Puede ser localizada o sistémica. La esclerodermia sistémica afecta músculos y órganos internos. El síndrome CREST es una forma de esclerodermia sistémica que se caracteriza por calcinosis, fenómeno de Raynaud, trastornos esofágicos, esclerodactilia y telangiectasias. El tratamiento incluye evitar factores de riesgo y medicamentos como prednisona, D-penicilam
A Síndrome do Túnel do Carpo ocorre quando nervos passam por um canal estreito no pulso, levando à dormência, formigamento ou dor. É causada por aumento da pressão no túnel, devido a traumas, inflamações ou doenças. O diagnóstico envolve testes que simulam a compressão, e o tratamento inclui imobilização, injeções ou cirurgia para aliviar a pressão no nervo.
La esclerosis sistémica es una enfermedad multisistémica crónica caracterizada por fibrosis excesiva de la piel y afectación de órganos internos. Se clasifica en formas limitada y difusa. Sus manifestaciones incluyen fenómeno de Raynaud, afectación cutánea, pulmonar, cardiaca y renal. El diagnóstico se basa en criterios clínicos e inmunológicos. El tratamiento se enfoca en controlar síntomas y preservar función de órganos, teniendo un pronóstico variable según la
La esclerodermia es una enfermedad que causa el endurecimiento y engrosamiento de la piel. Puede ser localizada o sistémica. La sistémica puede ser limitada, que afecta principalmente las extremidades, o difusa, que también afecta el tronco. Los síntomas incluyen el fenómeno de Raynaud, telangiectasias, esclerodactilia y compromiso de órganos internos como los pulmones, riñones y corazón. El diagnóstico se basa en los síntomas clínicos y exámenes
Este documento resume la esclerosis sistémica o esclerodermia, una enfermedad del tejido conjuntivo que causa excesiva producción de colágeno. Se caracteriza por afectar la piel y órganos internos como pulmones, corazón e intestinos. Su causa es desconocida pero involucra alteraciones en el sistema inmune y vascular. Su tratamiento depende del órgano afectado y puede incluir medicamentos modificadores como metotrexate o ciclofosfamida.
El documento describe la esclerodermia, una enfermedad del tejido conjuntivo que causa endurecimiento de la piel. Se divide en esclerodermia localizada y sistémica progresiva. La localizada afecta zonas limitadas, mientras que la sistémica progresiva afecta la piel, articulaciones, músculos y órganos internos de forma generalizada y progresiva, pudiendo causar minusvalía y muerte. Describe los síntomas, manifestaciones, complicaciones, exámenes de laboratorio e histopatología característicos
Este documento descreve vários tipos de lesões de pele, incluindo manchas, erupções, bolhas e úlceras. Ele classifica as lesões em cinco grandes grupos: alterações de cor, eritema, púrpura, cianose e lesões sólidas ou de conteúdo líquido. Também discute condições específicas como herpes simples, herpes zoster e psoríase.
O documento discute os principais aspectos da semiologia dermatológica, incluindo a avaliação da coloração, integridade e umidade da pele durante o exame físico, assim como fatores como raça, profissão e características de lesões comuns.
1. O documento apresenta informações sobre o módulo "Interação com o Meio Ambiente II" de um curso de medicina, incluindo a estrutura do curso, datas de provas, conferências e tópicos como anatomia da pele e lesões elementares.
Este documento fornece um resumo sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). O LES é uma doença autoimune crônica que afeta principalmente mulheres jovens e pode comprometer múltiplos órgãos, incluindo pele, articulações, rins e sistema nervoso central. Os principais sintomas incluem manchas na pele, artrite, fadiga, dor e lesões nos rins. O diagnóstico é baseado na presença de quatro ou mais critérios clínicos e ex
O documento discute o câncer de pele, incluindo os tipos melanoma e não melanoma. Aborda a importância da prevenção e detecção precoce, além dos principais procedimentos e tratamentos, como a excisão cirúrgica, eletrocauterização e cirurgia a laser.
O documento descreve duas condições oftalmológicas: a síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada, uma doença autoimune rara caracterizada por uveíte e lesões de pele e sistema nervoso; e o fenômeno de Marcus Gunn, uma anomalia congênita em que a pálpebra sobe involuntariamente durante mastigação. A degeneração macular, principal causa de cegueira nos idosos, também é abordada.
O documento descreve o Lúpus Eritematoso Sistêmico, uma doença auto-imune crônica que acomete principalmente mulheres jovens. Apresenta os sintomas, manifestações clínicas, critérios diagnósticos, exames laboratoriais e tratamento da doença.
Lúpus neonatal é causado pela passagem de auto-anticorpos maternos para a circulação fetal, podendo causar lesões de lúpus na criança recém-nascida ou distúrbios cardíacos. A esclerodermia é caracterizada pelo endurecimento da pele devido à fibrose e pode ser localizada ou sistêmica. A dermatomiosite causa inflamação e degeneração muscular, podendo apresentar erupções cutâneas em asa de borboleta ou nos lábios.
1. O documento discute estrias cutâneas, incluindo sua patogênese, estágios clínicos, tratamento e prevenção.
2. As estrias ocorrem devido a alterações nas fibras elásticas e colágeno da pele causadas por estiramento excessivo, e são comuns durante a gravidez e em pessoas que ganham ou perdem peso rapidamente.
3. O tratamento envolve estimular a regeneração dos tecidos afetados através da aplicação tópica de produtos que hidratam a pele e
Este documento fornece informações sobre a Síndrome de Sjögren, uma doença autoimune crônica que causa secura nos olhos e boca. A doença ocorre quando o sistema imunológico ataca as glândulas exócrinas, principalmente as glândulas lacrimais e salivares, causando sintomas de olhos e boca secos. O diagnóstico é baseado em dados clínicos, exames laboratoriais e histológicos para avaliar o envolvimento de órgãos e a presença
As três principais causas de doenças de pele discutidas no documento são: infecções, alergias e genética. Algumas das doenças de pele mais importantes abordadas incluem acne, dermatite atópica, dermatite de contato, dermatite seborreica, foliculite, psoríase, escabiose e câncer de pele. O documento enfatiza a importância da prevenção e do tratamento adequado das doenças de pele.
Este documento discute a semiologia da face, tipos de pele, lesões de acne, pigmentação, cicatrizes e as fases da cicatrização. Ele fornece detalhes sobre como analisar a face para avaliar sinais e sintomas, classifica os tipos de pele, descreve lesões como cravos, melasmas e cicatrizes, e resume as etapas do processo de cicatrização.
Propedêutica dermatológica e lesões elementaresVanessa Boeira
O documento descreve as lesões elementares da pele que podem ser observadas em um exame dermatológico. Ele classifica as lesões em seis categorias principais: alterações de cor, elevações edematosas, formações sólidas, coleções líquidas, alterações de espessura e perdas e reparações teciduais. Exemplos de lesões comuns são fornecidos para cada categoria, com imagens ilustrativas.
Epidermólise bolhosa é uma doença genética rara que causa fragilidade da pele e mucosas, levando à formação de bolhas dolorosas com pequenos traumas. Existem quatro principais tipos que variam na profundidade das bolhas e em complicações como desnutrição e problemas gastrointestinais, requerendo acompanhamento multidisciplinar.
O documento discute acne, uma doença de predisposição genética cujas manifestações dependem de hormônios. A acne ocorre devido ao aumento da secreção de sebo e obstrução dos folículos, permitindo a proliferação de bactérias. Demodex são ácaros que podem habitar os folículos e causar cravos. Existem quatro graus de acne.
O documento discute acne, uma doença de predisposição genética cujas manifestações dependem de hormônios. A acne ocorre devido ao aumento de secreção de sebo e obstrução dos folículos, permitindo a proliferação de bactérias. Demodex são ácaros que podem habitar os folículos e causar cravos. Existem quatro graus de acne.
1. ESCLERODERMIA LOCALIZADA
“LOCALIZED SCLERODERMA”
Esclerodermia significa “pele dura”. Na esclerodermia localizada, apenas a pele e
por vezes os músculos subjacentes estão envolvidos, sendo que os órgãos internos
geralmente estão poupados. A esclerodermia localizada não é uma doença fatal, mas a
qualidade de vida do paciente é muitas vezes afetada por causa do aspecto da pele, das
contraturas articulares e, raramente, por sérias deformidades da face e das extremidades.
O objetivo deste material é informar sobre a natureza, prognóstico e complicações da
esclerodermia localizada e discutir aquilo que atualmente está disponível para o seu
tratamento. Devido ao fato que a esclerodermia localizada geralmente afeta crianças, um
objetivo importante deste material é dissipar o medo sobre esta condição clínica e
diferenciá-la da forma clínica da esclerodermia que pode acometer os órgãos internos (a
esclerose sistêmica).
O QUE É A ESCLERODERMIA LOCALIZADA?
A esclerodermia localizada é caracterizada pelo espessamento da pele devido à
excessiva deposição de fibras colágenas. O colágeno representa uma proteína
normalmente presente na pele normal. Contudo, quando uma quantidade anormalmente
grande de colágeno é produzida, a pele vai se tornar rígida e dura. Devido ao fato dela
estar restrita à pele, a esclerodermia localizada é muito diferente da esclerose sistêmica,
que quase sempre acomete órgãos internos. Embora existam casos isolados sugerindo
que a transformação da esclerodermia localizada para esclerose sistêmica possa ocorrer, o
fato ainda não está completamente reconhecido. Pacientes e pais de crianças com
esclerodermia localizada devem ficar tranquilos quanto ao fato da doença estar restrita à
pele e tecidos subjacentes.
O QUE CAUSA A ESCLERODERMIA LOCALIZADA?
Ainda não se sabe. Ela não é infecciosa (não pode ser transmitida para outra pessoa).
Não é hereditária, e muito raramente ocorre em membros de uma mesma família.
Alguns a consideram uma “doença auto-imune”, mas os pacientes não apresentam outros
defeitos conhecidos do sistema imunológico. A esclerodermia localizada pode ocorrer
após pequenos traumas à pele afetada, mas esta associação pode ser puramente uma
coincidência.
QUANTOS TIPOS DE ESCLERODERMIA LOCALIZADA EXISTEM?
Os diferentes nomes causam muita confusão na esclerodermia localizada. Os
pacientes que recebem o diagnóstico de “esclerodermia” podem ficar muito assustados
pensando que têm esclerose sistêmica, a forma da esclerodermia que acomete os órgãos
internos. Dependendo da forma e da extensão da pele afetada, existem três tipos
principais de esclerodermia localizada: morféia, morféia generalizada e esclerodermia
linear.
Morféia é a forma clínica mais comum e se apresenta como uma ou mais placas de
pele espessada com graus variados de pigmentação. Uma borda de cor violeta ou rosa
2. pode ser observada quando as lesões ainda estão em atividade e se extendendo. Por
vezes, alguns médicos podem classificar a morféia em diversos subtipos de acordo com a
forma ou a profundidade das lesões. Por exemplo, morféia “gutata” se refere a áreas de
pele espessada na forma de “gotas”, enquanto morféia “subcutânea” indica uma forma
com envolvimento predominante dos tecidos cutâneos mais profundos, poupando de
maneira relativa a pele.
Morféia generalizada apresenta extensas áreas da pele acometidas por lesões tipo
morféia. Alguns pacientes com morféia generalizada podem também apresentar áreas de
espessamento da pele em braços ou pernas característicos de esclerodermia linear. Da
mesma forma, placas de morféia são comuns na esclerodermia linear. Portanto, embora
ocorra o predomínio de uma forma clínica da esclerodermia localizada, os pacientes
podem apresentar mais de uma forma de envolvimento da pele.
A esclerodermia linear, como o nome indica, apresenta áreas lineares de
espessamento da pele. Podem apresentar envolvimento profundo da pele até atingir os
músculos. As áreas de espessamento cutâneo são mais comuns nas pernas e nos braços
e, quando acometem as articulações, podem acarretar limitações da função articular.
Raramente, a esclerodermia linear pode representar um sério problema em crianças,
especialmente quando acomete profundamente a pele. Algumas vezes, por razões até o
momento não compreendidas, a esclerodermia linear pode retardar o crescimento dos
ossos abaixo da pele afetada.
A esclerodermia linear que acomete a face ou o couro cabeludo pode, em algumas
ocasiões, ser bastante destrutiva e ter a aparência de uma linha branca, descrita como
“golpe de sabre”, devido ao seu aspecto. O “golpe de sabre” está ocasionalmente
associado à atrofia da face, podendo também afetar a língua e a boca. Raramente, pode
estar associado com anormalidades do crescimento dos ossos da face, levando a
deformidades consideráveis.
Qualquer que seja a forma, todas estas variantes representam esclerodermia
localizada. Mesmo nos casos muito raros em que a maioria da superfície corpórea
estiver envolvida, geralmente não ocorre acometimento de órgãos internos.
COMO SE FAZ O DIAGNÓSTICO DE ESCLERODERMIA LOCALIZADA?
Em muitos casos, os médicos podem informar os pacientes que eles têm
esclerodermia localizada simplesmente pelo aspecto da pele. Médicos que estão
familiarizados com esclerodermia, ou são especialistas em examinar a pele, podem
estabelecer o diagnóstico sem muita dificuldade.
A BIÓPSIA DE PELE É NECESSÁRIA?
Geralmente, é realizada para confirmar o diagnóstico de esclerodermia (a biópsia não
pode distinguir a esclerodermia localizada da esclerose sistêmica). Para a biópsia da
pele, geralmente se faz uma leve anestesia local com xilocaína, que pode causar uma
breve sensação de queimação que deve durar apenas alguns segundos. A partir daí, uma
pequena amostra de pele é extraída, de maneira indolor. Geralmente, não ocorrerá dor,
mesmo após o efeito da anestesia ter desaparecido. Os resultados da biópsia de pele, se
interpretados de maneira inadequada, podem causar confusão e apreensão.
Tipicamente, a descrição da biópsia pode indicar “esclerodermia”, que pode levar os
pacientes a acreditarem que têm a forma generalizada da doença. É importante se
3. reconhecer que é difícil, se não impossível, estabelecer se alguém tem esclerodermia
localizada ou esclerose sistêmica baseado somente na biópsia de pele.
PROGNÓSTICO: O QUE VAI ACONTECER?
Como regra geral, pacientes com esclerodermia localizada não apresentam
acometimento de órgãos internos. Como será discutido a seguir, pacientes com
esclerodermia localizada podem apresentar certas alterações nos exames laboratoriais,
que podem trazer ansiedade tanto aos médicos quanto aos pacientes.
A morféia pode ocorrer em todas as faixas etárias, e tende a ser mais frequente nas
mulheres. A maioria dos pacientes desenvolve apenas uma ou duas placas espessadas
que são frequentemente mais escuras ou mais claras que a pele que as circunda. Uma
área de descoloração amarelada também pode ocorrer. As mudanças na coloração da
pele podem durar anos, a despeito da melhora e do amolecimento da pele. Em geral, a
morféia tende a acometer apenas as camadas superficiais da pele. Pacientes com morféia
geralmente apresentam boa evolução, mas visitas periódicas ao médico são
recomendadas. Raramente, alguns pacientes continuarão a desenvolver novas áreas de
morféia e poderão evoluir para morféia generalizada (ainda sem envolvimento de órgãos
internos). A evolução para morféia generalizada é mais comum em mulheres.
A morféia generalizada também pode ocorrer em todas as faixas etárias, e estes
pacientes costumam apresentar doença mais extensa e prolongada, em alguns casos
podendo durar vários anos. A morféia generalizada representa mais que um grande
número de placas de morféia. As áreas de espessamento da pele na morféia generalizada
tendem a se tornar confluentes, ocasionalmente chegando a acometer a maioria da
superfície corpórea, e a profundidade do envolvimento é geralmente maior que na
morféia. Mesmo assim, estes pacientes não costumam apresentar acometimento de
órgãos internos. O seguimento periódico por um médico é imprescindível.
Dependendo do grau de envolvimento da pele, pacientes com morféia generalizada
podem se apresentar desfigurados, devido ao extenso espessamento da pele. De maneira
semelhante à morféia, o amolecimento da pele é esperado, porém a descoloração da pele
pode se manter durante anos ou ser permanente.
A esclerodermia linear é mais comum em crianças e adolescentes. Cerca de 80% dos
pacientes têm menos de 20 anos de idade. É quatro vezes mais comum na mulher do que
no homem. A esclerodermia linear tem o potencial de causar sérias complicações. As
áreas lineares de espessamento da pele podem estender-se para músculos e tecidos
subjacentes na criança, o que pode retardar o crescimento de um braço ou perna afetado.
As alterações da superfície cutânea são semelhantes àquelas descritas na morféia e na
morféia generalizada. Lesões extensas de esclerodermia linear, quando atravessam as
articulações, podem limitar a mobilidade articular. A menos que esforços continuados
no sentido de manter uma boa amplitude de movimento das articulações afetadas através
da fisioterapia sejam realizados, estas complicações podem se tornar permanentes. E
claro, muitos outros pacientes com esclerodermia linear, especialmente aqueles com
idade de início mais tardia, cursarão apenas com mínimas alterações e espessamento da
pele. A esclerodermia linear permanece em atividade por dois a cinco anos, mas pode
ser mais duradoura em alguns casos. Por vezes, alguns pacientes apresentam recorrência
após um período de aparente inatividade da doença. Isto é mais frequente em pacientes
com esclerodermia “em golpe de sabre”.
4. A esclerodermia “em golpe de sabre” é a forma potencialmente mais desfigurante da
esclerodermia localizada. Pode ser leve, com apenas leve atrofia (perda de tecido) da
área afetada. Contudo, dependendo da sua localização na face, pode levar a problemas
consideráveis, especialmente nas crianças. Quando acomete o couro cabeludo, pode
causar perda de cabelos. Quando envolve a face, pode levar à desfiguração da
fisionomia. O processo pode se estender aos ossos subjacentes. Recorrências podem
ocorrer, mesmo quando parece que a doença se tornou inativa.
A ESCLERODERMIA LOCALIZADA DESAPARECE?
Como regra geral, a esclerodermia localizada é uma doença auto-limitada. Às vezes,
lesões novas podem aparecer, mas, ao final, a doença regride. Uma provável exceção à
regra é a esclerodermia “em golpe de sabre”, que pode apresentar um curso imprevisível
e se tornar ativa novamente anos após ter aparecido.
EXISTEM OUTRAS COMPLICAÇÕES DA ESCLERODERMIA
LOCALIZADA?
Alguns pacientes com esclerodermia localizada, provavelmente 10 a 20%,
desenvolvem dores articulares durante o curso da doença. A dor não fica limitada às
articulações situadas abaixo da pele acometida, e pode envolver inúmeras articulações,
como joelhos, punhos e a coluna vertebral. Ocasionalmente, esta complicação precede o
espessamento da pele, causando considerável confusão com a artrite reumatóide. Por
fim, as dores articulares regridem, mesmo ocorrendo um novo espessamento da pele.
EXISTEM OUTROS TESTES PARA COMPROVAR O DIAGNÓSTICO DE
ESCLERODERMIA LOCALIZADA?
O diagnóstico de esclerodermia localizada é feito pelo exame clínico e pela biópsia.
A biópsia de pele pode auxiliar a determinar se a doença ainda está ativa.
Existem vários testes laboratoriais que podem ser realizados em pacientes com
esclerodermia localizada que, quando alterados, auxiliam a determinar a atividade da
doença e quão extensa e prolongada esta pode se tornar. Estes exames laboratoriais
incluem o número de eosinófilos no sangue, a quantidade de imunoglobulinas séricas, e
vários auto-anticorpos, como o fator antinuclear (FAN) e os anticorpos anti-DNA e anti-
histonas. Estes exames não são específicos para esclerodermia localizada e podem estar
alterados em outras doenças. Os auto-anticorpos que são comuns na esclerose sistêmica
geralmente estão negativos na esclerodermia localizada.
EXISTE TRATAMENTO PARA A ESCLERODERMIA LOCALIZADA?
Não existe cura para a esclerodermia localizada, embora alguns medicamentos
possam alterar a progressão da doença. Recomendações específicas devem ser deixadas
ao julgamento dos médicos, que irão discutir as opções terapêuticas com o paciente e sua
família. Muitos medicamentos têm sido usados na esclerodermia localizada. Contudo,
nenhum deles se mostrou comprovadamente eficaz em estudos controlados. A
esclerodermia localizada geralmente se torna inativa e melhora espontaneamente, de
maneira que experiências pessoais isoladas são difíceis de avaliar. Muitos médicos
continuam a preconizar o uso da vitamina E por via oral, mas não existe comprovação de
sua eficácia.
5. Numerosos medicamentos, como a fenitoína, o para-amino-benzoato de potássio
(POTABA), os corticosteróides sistêmicos, os antimaláricos e a d-penicilamina, isolados
ou combinados, têm sido utilizados, com resultados tanto favoráveis quanto
desfavoráveis. Contudo, devido às suas potencialmente sérias complicações, estas
drogas são reservadas para os pacientes com doença ativa, generalizada e rapidamente
progressiva.
A vitamina D por via oral parece ser benéfica em alguns pacientes. Também existem
evidências de que tipos específicos de luz ultravioleta podem auxiliar na doença. A
penicilina e outros antibióticos são frequentemente utilizados por médicos que acreditam
que a esclerodermia localizada possa ser causada por agentes infecciosos, mas não existe
consenso quanto à esta relação.
Existe consenso definido de que a fisioterapia é importante no sentido de preservar a
amplitude da mobilidade das articulações acometidas. O escurecimento da pele pode
diminuir com o tempo. Como algumas lesões podem se tornar mais escuras após
exposição solar, o uso de fotoprotetores pode ser útil. Vários agentes tópicos atualmente
disponíveis, quando adequadamente utilizados, tornarão as áreas com alterações de
pigmentação cosmeticamente mais aceitáveis. Peeling químico e tratamento com laser
poderão diminuir a quantidade de pigmentos em alguns pacientes. Naqueles pacientes
com extenso envolvimento da face, cirurgia plástica reparadora tem apresentado bons
resultados.
Panfleto da Scleroderma Foundation, elaborado com o auxílio do Dr. Vincent
Falanga (Boston University e Roger Williams Medical Center, Providence – EUA);
tradução do Dr. Percival D. Sampaio-Barros (UNICAMP).