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EDUCAR SEM REPROVAR
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São Paulo
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“Dentre os direitos sociais conquistados desde o advento do capitalismo, a
educação é, atualmente, reconhecida e consagrada na legislação da maioria
dos países e tida como direito fundamental do homem”. (Jacomini. 2009. Pág.
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“Uma análise da escola básica brasileira em termos de atendimento e de
desempenho dos alunos nas avaliações externas permite ver o contorno do
mapa educacional, porém não necessariamente a complexidade das práticas
que produzem tal realidade”. (Jacomini. 2009. Pág. 559).
“A seriação foi, portanto, uma forma de organizar o ensino em função das
características da educação escolar num período histórico no qual os
responsáveis pela educação (não em sua totalidade) não concebiam que
todos pudessem aprender se lhes fossem dadas condições para tal”.
(Jacomini. 2009. Pág. 560).
“Assim, ao pretender a realização da educação para todos, a escola deve
buscar formas de superar os mecanismos políticos e pedagógicos que
contribuem para perpetuar a exclusão. (Jacomini. 2009. Pág. 561).
“A reprovação, tida inicialmente como uma “nova chance de aprendizagem”
para o aluno, transformou-se num instrumento de exclusão de uma parcela
das crianças e dos adolescentes que têm acesso à escola”. (Jacomini. 2009.
Pág. 566).
“Nesse contexto, é tarefa necessária à democratização do ensino e à
realização do direito à educação a organização de um processo de ensino e
de aprendizagem no qual os alunos progridam anualmente, sem interrupções,
para concluírem o ensino fundamental de maneira satisfatória, tanto em
relação às necessidades individuais quanto às sociais, após os anos de
escolarização obrigatória”. (Jacomini. 2009. Pág. 566).
“Às vezes, a progressão continuada aparece nas falas dos educadores ou de
teóricos da educação como uma proposta relevante, porém sua
implementação em algumas redes de ensino tem-se mostrado desastrosa”.
(Jacomini. 2009. Pág. 567).
“A progressão continuada como medida político-pedagógica não tem a
função de garantir, impedir ou dificultar a aprendizagem dos alunos, mas o
objetivo de romper com o processo de seleção e exclusão operado pela
reprovação”. (Jacomini. 2009. Pág. 568).
FICHA DE RESUMO
Nesse artigo a autora defende a ideia de que para que o ensino contribua
para o atendimento das demandas de uma escola universal, faz-se
necessário que, juntamente com a ruptura de uma prática educacional
seriada, fragmentada e permeada pela reprovação anual, discuta-se um
conceito de Educação que leve em consideração a apropriação da cultura de
forma ampla.
Jacomini acredita que cada criança tem um tempo desenvolver sua
inteligência, sua habilidade, onde não se pode generalizar dizendo que se a
criança não aprende é porque está acomodada ou não quer estudar.
Acredita que as organizações e os procedimentos pedagógicos é que devem
se adequar a cada criança, para que possa oferecer ensino de qualidade e
atender a diversidade da escola pública. Não diferenciando na qualidade ou
na quantidade de conhecimento, mas na maneira como esse conhecimento é
transmitido para todos.
Acredita que com essa nova organização o aluno terá o tempo ampliado para
sua aprendizagem e terá maior flexibilidade, pois terá respeitado seu tempo
de entendimento e isso ajudará a diminuir o fracasso escolar.
O texto pede para que se faça uma breve reflexão, sobre o aluno como vítima
do sistema escolar, permeado pelos processos de exclusão social
condicionantes à educação brasileira, oriundos do sistema neoliberalista e
capitalista.
Desta forma, irá discorrer-se sobre o olhar docente à sua prática pedagógica
ante essas circunstâncias e novas exigências ao professor na atualidade.
Por fim, propõe-se provocar reflexões em torno do papel do trabalho na vida
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Enviado fichamento de leitura - educar sem reprovar

  • 1. INSTITUTOAFROBRASILEIRODEENSINOSUPERIOR Faculdade Zumbi dos Palmares Faculdade de Pedagogia EDUCAR SEM REPROVAR DESAFIO DE UMA ESCOLA PARA TODOS JOYCE MOURÃO RODRIGUES São Paulo 2013
  • 2. EDUCAR SEM REPROVAR DESAFIO DE UMA ESCOLA PARA TODOS FICHA DE TRANSCRIÇÃO LITERAL “Dentre os direitos sociais conquistados desde o advento do capitalismo, a educação é, atualmente, reconhecida e consagrada na legislação da maioria dos países e tida como direito fundamental do homem”. (Jacomini. 2009. Pág. 559). “Uma análise da escola básica brasileira em termos de atendimento e de desempenho dos alunos nas avaliações externas permite ver o contorno do mapa educacional, porém não necessariamente a complexidade das práticas que produzem tal realidade”. (Jacomini. 2009. Pág. 559). “A seriação foi, portanto, uma forma de organizar o ensino em função das características da educação escolar num período histórico no qual os responsáveis pela educação (não em sua totalidade) não concebiam que todos pudessem aprender se lhes fossem dadas condições para tal”. (Jacomini. 2009. Pág. 560). “Assim, ao pretender a realização da educação para todos, a escola deve buscar formas de superar os mecanismos políticos e pedagógicos que contribuem para perpetuar a exclusão. (Jacomini. 2009. Pág. 561). “A reprovação, tida inicialmente como uma “nova chance de aprendizagem” para o aluno, transformou-se num instrumento de exclusão de uma parcela das crianças e dos adolescentes que têm acesso à escola”. (Jacomini. 2009. Pág. 566). “Nesse contexto, é tarefa necessária à democratização do ensino e à realização do direito à educação a organização de um processo de ensino e de aprendizagem no qual os alunos progridam anualmente, sem interrupções, para concluírem o ensino fundamental de maneira satisfatória, tanto em relação às necessidades individuais quanto às sociais, após os anos de escolarização obrigatória”. (Jacomini. 2009. Pág. 566). “Às vezes, a progressão continuada aparece nas falas dos educadores ou de teóricos da educação como uma proposta relevante, porém sua implementação em algumas redes de ensino tem-se mostrado desastrosa”. (Jacomini. 2009. Pág. 567).
  • 3. “A progressão continuada como medida político-pedagógica não tem a função de garantir, impedir ou dificultar a aprendizagem dos alunos, mas o objetivo de romper com o processo de seleção e exclusão operado pela reprovação”. (Jacomini. 2009. Pág. 568). FICHA DE RESUMO Nesse artigo a autora defende a ideia de que para que o ensino contribua para o atendimento das demandas de uma escola universal, faz-se necessário que, juntamente com a ruptura de uma prática educacional seriada, fragmentada e permeada pela reprovação anual, discuta-se um conceito de Educação que leve em consideração a apropriação da cultura de forma ampla. Jacomini acredita que cada criança tem um tempo desenvolver sua inteligência, sua habilidade, onde não se pode generalizar dizendo que se a criança não aprende é porque está acomodada ou não quer estudar. Acredita que as organizações e os procedimentos pedagógicos é que devem se adequar a cada criança, para que possa oferecer ensino de qualidade e atender a diversidade da escola pública. Não diferenciando na qualidade ou na quantidade de conhecimento, mas na maneira como esse conhecimento é transmitido para todos. Acredita que com essa nova organização o aluno terá o tempo ampliado para sua aprendizagem e terá maior flexibilidade, pois terá respeitado seu tempo de entendimento e isso ajudará a diminuir o fracasso escolar. O texto pede para que se faça uma breve reflexão, sobre o aluno como vítima do sistema escolar, permeado pelos processos de exclusão social condicionantes à educação brasileira, oriundos do sistema neoliberalista e capitalista. Desta forma, irá discorrer-se sobre o olhar docente à sua prática pedagógica ante essas circunstâncias e novas exigências ao professor na atualidade. Por fim, propõe-se provocar reflexões em torno do papel do trabalho na vida do homem e do processo de adoecimento do docente/professor em seu trabalho.