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PCN e BNCC
O QUE SÃO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS(PCNS)
SUMÁRIO:PCN
PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DOS PCN
PCN PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
ORGANIZAÇÃO DOS PCN
CONTEÚDOS, AVALIAÇÃO E FORMAS AVALIAÇÃO
OBJETIVOS DOS PCN
AUTONOMIA E DIVERSIDADE
ORGANIZAÇÃO DO RCNEI
TEMAS TRANSVERSAIS
01
02
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04
05
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08
09
-PCN-
Parâmetros Currículares Nacionais
O que são os Parâmetros
Curriculares Nacionais- PCN?
São documentos educacionais que objetivam orientar as propostas curriculares da educação
básica.
São documentos abertos, flexíveis e não obrigatórios.
Vieram em um momento logo após a Lei de Diretrizes e Bases da educação - LDB de 1996.
PCN Ensino Fundamental - Ciclos Iniciais
1.
PCN Ensino Fundamental - Ciclos Finais
2.
PCN Ensino Médio
3.
PCN Educação Infantil
4.
PCN Educação Especial
5.
PCN Pluralidade Cultural e Orientação Sexual
6.
PCN Ética
7.
PCN
Foram desenvolvidos em uma série de volumes, cada um correspondendo a uma etapa ou modalidade
específica da Educação Básica. Os principais documentos PCN são:
Exigências que se impõem no mundo contemporâneo:
Domínio da língua falada e escrita;
Princípios da reflexão matemática;
Coordenadas espaciais e temporais que organizam a
percepção do mundo;
Princípios da explicação científica;
Condições de fruição da arte e das mensagens
estéticas;
Domínios de saber tradicionalmente presentes nas
diferentes concepções do papel da educação no
mundo democrático.
Princípios e Fundamentos dos PCN
Relevância de discussões sobre a dignidade do
ser humano
Propiciar aos alunos as capacidades de vivenciar
as diferentes formas de inserção sociopolítica e
cultural
Igualdade de direitos
A recusa categórica de formas de discriminação,
a importância da solidariedade e do respeito.
Objetivos dos PCN
Exercer cidadania;
Postura Crítica;
Valorizar a pluralidade de aspectos culturais;
Perceber-se integrante e agente transformador do ambiente;
Desenvolver hábitos saudáveis;
Utilizar diferentes linguagens;
Saber utilizar fontes e recursos tecnológicos;
Questionar a realidade.
PCN para a Educação Infantil
Fundamentos do PCNEI: Destacam a
importância dessa fase no desenvolvimento
global da criança, considerando aspectos
físicos, emocionais, sociais e cognitivos.
Princípios Norteadores: Incluem
princípios como respeito à criança, à sua
individualidade, à diversidade cultural e ao
conhecimento que ela já possui.
Objetivos Gerais da Educação Infantil:
Estabelecem metas amplas para o desenvolvimento
das crianças, incluindo o desenvolvimento da
identidade, autonomia, socialização, movimento,
conhecimento de mundo e linguagem.
Organização dos PCN
Área de Língua Portuguesa
Área de Matemática
Área de Ciências Naturais
Área de História
Área de Geografia
Área de Artes
Área de Educação Física
Área de Língua Estrangeira
1º Ciclo
(1ª e 2ª
séries)
2º Ciclo
(3ª e 4ª
séries)
3º Ciclo
(5ª e 6ª
séries)
4º Ciclo
(7ª e 8ª
séries)
1997 2002
1999
1998
1º e 2º
Ciclos
3º e 4º
Ciclos
PCNEM PCN+
1998
RCNEI
Organização
por idades
crianças de 0 a 3
anos e de 4 a 6
anos
Formação
Pessoal e Social
Conhecimento
de Mundo
Identidade e
Autonomia,
Movimento,
Artes visuais,
Música,
Linguagem
oral e escrita,
Natureza e
sociedade
Matemática
Organização do RCNEI
Conteúdos
Conteúdos Conceituais - Fatos e Princípios
Conteúdos Procedimentais - Habilidades Saber Fazer
Conteúdos Atitudinais - Atitudes e Valores
Compreendida como conjunto de atuações que tem a
função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção
pedagógica;
É contínua e sistemática;
Para a escola: auxilia na definição de prioridades;
Para o professor: fornece elementos para refletir sobre a
sua prática pedagógica;
Para o aluno: é um instrumento que proporciona
informações sobre as suas dificuldades e conquistas.
Avaliação
Formas de Avaliação
Avaliação Inicial (diagnóstica) - Investigativa
Avaliação Contínua (processual)
Avaliação Final
As formas de avaliação refere-se aos métodos
instrumentos utilizados para verificar o desempenho dos
alunos indo além de testes padronizados
Pluralidade Cultural
Ética
Meio Ambiente
Saúde
Temas
Transversais
Orientação Sexual
*
.
Autonomia e Diversidade
Autonomia no Ensino-Aprendizagem
Destaca o papel ativo do aluno no processo de ensino,
sendo um elemento orientador para as práticas pedagógicas.
Diversidade e Interação
Enfatiza a inclusão de diferentes elementos no ensino, promovendo a
valorização da diversidade, e destaca a importância da interação e
organização do espaço para uma abordagem mais participativa na educação.
-BNCC-
BASE NACIONAL COMUM CURRILAR
INTRODUÇÃO A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
SUMÁRIO:BNCC
A CRIAÇÃO DA BNCC
MARCOS LEGAIS QUE EMBASAM A BNCC
OS FUNDAMENTOS DA BNCC
ESTRUTURA DA BNCC
COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CONCLUSÃO
BNCC SUBSTITUI A PCN
ENTREVISTA
01
02
03
04
05
06
07
08
09
INTRODUÇÃO A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
A Base Nacional Comum
Curricular é um documento que
define as habilidades essenciais
para todos os alunos da Educação
Básica. É um documento de
abrangência nacional, logo, será
obrigatório para todos os sistemas
de ensino.
BNCC
Plano de aula
Currículos Federais,
Estaduais, Municipais e
Distritais.
Projeto político-pedagógico
e currículo escolar
A CRIAÇÃO DA BNCC
Início do processo:
Em 2015, o Ministério da
Educação (MEC) instituiu uma
comissão para coordenar a
elaboração da BNCC. A comissão
foi composta por especialistas em
educação, professores, gestores
educacionais e representantes da
sociedade civil.
Em dezembro de 2017, o
Conselho Nacional de Educação
(CNE) homologou a versão final
da BNCC para a Educação Infantil
e o Ensino Fundamental. Em 2018,
a BNCC do Ensino Médio foi
aprovada e homologada.
A partir da homologação, as redes
de ensino estaduais e municipais
passaram a ter a responsabilidade
de adequar seus currículos à
BNCC, respeitando a autonomia
pedagógica e as especificidades
regionais.
Homologação: Implementação:
1.Conhecimentos
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social e digital para
explicar a realidade.
2.Pensamento científico, crítico e criativo
Fala do desenvolvimento do raciocínio e questionamento, da análise crítica e da busca por soluções criativas
e inovadoras.
3.Repertório cultural
Propõe conhecimento, compreensão reconhecimento da importância das diversas manifestações artísticas
e culturais, e capacidade de se expressar por meio das artes.
4.Comunicação
Crianças e jovens necessitam entender, analisar criticamente e saber se expressar utilizando uma variedade de
linguagens e plataformas.
5.Cultura digital
Reconhece o domínio do universo digital com uso qualificado e ético das diversas ferramentas.
COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
10.Responsabilidade e Cidadania
Agir pessoal e coletivamente com autonomia responsabilidade flexibilidade resiliência e determinação.
6.Trabalho e projeto de vida
Capacidade de gerir a própria vida e estabelecer metas, planejar e perseguir com determinação e esforço
projetos presentes e futuros.
9.Empatia e cooperação
Fala da necessidade de compreender, ser solidário, dialogar e colaborar com todos, respeitando a
diversidade social, econômica, política e cultural.
7.Argumentação
Destaca a capacidade de construir argumentos, conclusões ou opiniões de maneira qualificada para
debater com respeito às colocações dos outros.
8.Autoconhecimento e autocuidado
Trata de ser capaz de identificar os pontos fortes e fragilidades de si mesmo, lidar com emoções e manter a saúde
física e emocional.
MARCOS LEGAIS QUE EMBASAM A BNCC
• A constituição federal de 1988:
está de acordo com os princípios e diretrizes estabelecidos na Constituição Federal, como o
direito à educação, a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, entre
outros.
•Lei de diretrizes e bases da educação Nacional - LDB
Segue os princípios e diretrizes estabelecidos na LDB, como a promoção do esenvolvimento
integral dos alunos, a formação cidadã e a valorização da diversidade.
• Plano Nacional de Educação ( PNE)
O PNE estabelece metas e estratégias para a educação brasileira, e a BNCC está alinhada com
essas diretrizes, buscando garantir o cumprimento das metas estabelecidas.
Os fundamentos da BNCC
Ela se fundamenta em 2 pilares:
Competências
- "Saber fazer"
-Conhecimentos
Pensamento científico, crítico,criativo
-Comunicação
-Autoconhecimento,autocuidado
-Empatia e cooperação
-Responsabilidade e cidadania
Educação integral
-Formar o aluno na sua totalidade
-Um olhar individualizado
- Aprender a aprender
-Democracia inclusiva, respeito às diferenças
e diversidades.
Qual a mais antiga e atual?
Outra causa da diferença existente entre os documento é o tempo em que foram
formulados, o PCN é um documento de 1998, já a BNCC é recente, do ano de
2017, e como a sociedade se desenvolve ao longo do tempo e as necessidades são
mudadas, logo os documentos educacionais devem acompanhar essas mudanças e
buscar suprir a necessidade de conhecimento para a formação do homem que seja
capaz de no seu tempo participar ativamente das decisões e transformações da sua
sociedade. Então o PCN de 1998 foi pensado para a sociedade de 1998, mas a
BNCC foi pensada para a sociedade de 2017. ( Pereira e Oliveira, p. 6 )
A BNCC SUBSTITUI A PCN?
BNCC PCN
-Documento normativo;
-Referência obrigatória para a construção do
currículo;
-Garantir a coerência das políticas e melhoria da
qualidade de ensino;
-A primeira a definir um conjunto de
aprendizagens essenciais:
-São parâmetros para a construção
do currículo;
-Tem um foco maior nos
conhecimentos;
-Garantir a coerência das políticas e
melhoria da qualidade de ensino;
Conhecimentos,
habilidades,
atitudes e valores
ESTRUTURA
DA BNCC
Estrutura da
BNCC
Educação básica
Das competências gerais da
Da educação básica
EDUCAÇAO
INFANTIL
ENSINO
FUNDAMENTAL
ENSINO
MEDIO
ETAPAS
pequenas
4A – 5A11M
pequenas
1A7M – 3A11M
Objetivos de
aprendizagem e
desenvolvimento
Campos de experiencia
Direitos de aprendizagem
e desenvolvimento
Bebês
0 -1A6M
Crianças
Crianças bem
EDUCAÇAO
INFANTIL
Áreas do conhecimento
Competências específicas de área
Componentes curriculares
Competências específicas de
componente
Anos Iniciais Anos Finais
(1º ao 5º ano) (6º ao 9º ano)
1.Unidades temáticas
2.Objetos de conhecimento
Matemática
Ciências Humanas
Ensino Religioso
Componente
s curriculares
Anos Iniciais
(1º ao 5º ano)
Ensino Religioso
Língua
Inglesa
Matemática
Língua Portuguesa
Arte
Anos Finais
(6º ao 9º ano)
3. Habilidades
Ciências da Natureza Ciências
Geografia
Historia
Educação Física
Linguagens
ENSINO
FUNDAMENTAL
Áreas do conhecimento
Competências específicas de área
Matemática
Portuguesa
Habilidades
Linguagens e
suas Tecnologias
suas Tecnologias
Ciências da Natureza
e suas Tecnologias
Ciências Humanas
Componente
s curriculares
(1ª à 3ª série)
Língua
Portuguesa
Língua
Matemática e
e Sociais Aplicadas
Matemática
ENSINO
MÉDIO
Faz sentido
uma base
nacional
comum
curricular ?
Momento artigo e
entrevista
"Do ponto de vista objetivo, há na BNCC um modelo de educação que retoma os
princípios da ‘Teoria do Capital Humano’, centrado nas finalidades da educação para
o processo de desenvolvimento humano e econômico: “a reforma do ensino é vista
como um mecanismo para alcançar o ressurgimento econômico, a transformação
cultural e a solidariedade nacional.” (POPKEWITZ, 1997, 21)
Quais avanços e retrocessos você identifica na BNCC, tomando como referência
documentos oficiais que a precederam no âmbito nacional e estadual?
Mônica: “A meu ver não há avanços. A realidade das quase 6 mil redes de ensino no Brasil é tão
diversa e desigual que não faz o menor sentido um documento único de currículo oficial. Por
mais que os formuladores da BNCC digam que “a base não é currículo” basta uma leitura do
texto para perceber, sim, o currículo
“Um currículo bem fechado, sem muita margem para transposições ou
adequações a partir das diversas realidades locais das escolas”
“Não há avanço, portanto, quando se recorre à formulação minuciosa
de “objetivos de aprendizagem”. Não há avanço, portanto, quando se
recorre à uma formulação de uma política curricular ancorada,
fundamentalmente, na produção de mecanismos de controle sobre a
educação, seus professores e estudantes.”
Além das políticas públicas, temos vivenciado muitas políticas oficiosas, que tem
influenciado fortemente a educação em nosso país. Como você percebe que tais
grupos surgem e atuam?
Mônica: “A ação das fundações empresariais, como já mencionado, não é recente. Fundação Lemann, Instituto
Airton Senna, Instituto Unibanco, dentre outros, passam a se agrupar formando o Movimento Todos pela Educação
e Movimento pela Base Nacional Comum.”
“Elas passam a agir por dentro das esferas de governo, na própria formulação da
política educacional ,como é o caso da BNCC. Podemos nos perguntar: O que
ganham com isso? Por que um banco se interessa por educação? A meu ver,
ganham duplamente, ao se valer de recursos públicos e ao impor um projeto
formativo ligado a seus interesses. Com isso, se fragiliza o caráter público da
educação pública, gerando um processo de privatização que possui várias faces.”
DINÂMICA
Conclusão
Os PCN desempenharam um papel fundamental na orientação da prática
pedagógica ao fornecer diretrizes claras para a elaboração e implementação de
currículos escolares. A inclusão de temas transversais, como ética, meio ambiente,
saúde e orientação sexual, reflete uma abordagem mais holística e abrangente na
educação.
A BNCC no Brasil, apesar de ser um marco importante na busca por uma educação
mais alinhada e integrada em todo o país, pode levar à centralização e padronização
excessiva do currículo, diminuindo a autonomia das escolas e dos professores na
adaptação do currículo às realidades locais e às necessidades específicas dos alunos.
Referências
Brasil, Introdução: Parâmetros Curriculares Nacionais. Ministério da Educação e do Desporto. Brasília. 1997.
SILVA. M. Faz sentido uma Base Nacional Comum Curricular? Universidade Federal do Paraná.Revista X.
V.15.n.5.p.09-17,2020.
Dourado, L. F., & Siqueira, R. M. (2019). A ARTE DO DISFARCE: BNCC COMO GESTÃO E REGULAÇÃO
DO CURRÍCULO. Revista Brasileira De Política E Administração Da Educação - Periódico científico Editado Pela
ANPAE, 35(2), 291.NCC COMO GESTÃO E REGULAÇÃO DO CURRÍCULO
DE OLIVEIRA PEREIRA, Jamyle Paloma; DE OLIVEIRA PEREIRA, Jéssika Pâmela. O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM:
UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A BNCC E O PCN NO EIXO DE NÚMEROS E OPERAÇÕES DOS ANOS
FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
Firmino,Fabiana. PCNs. You Tube, 7 de Março de 2018. disponível em:https://youtu.be/1mXinm2e7-Y?
si=xFz3DY5Vkc1Na2qs
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Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e Base nacional comum currilar (BNCC)

  • 2. O QUE SÃO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS(PCNS) SUMÁRIO:PCN PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DOS PCN PCN PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL ORGANIZAÇÃO DOS PCN CONTEÚDOS, AVALIAÇÃO E FORMAS AVALIAÇÃO OBJETIVOS DOS PCN AUTONOMIA E DIVERSIDADE ORGANIZAÇÃO DO RCNEI TEMAS TRANSVERSAIS 01 02 03 04 05 06 07 08 09
  • 4. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN? São documentos educacionais que objetivam orientar as propostas curriculares da educação básica. São documentos abertos, flexíveis e não obrigatórios. Vieram em um momento logo após a Lei de Diretrizes e Bases da educação - LDB de 1996.
  • 5. PCN Ensino Fundamental - Ciclos Iniciais 1. PCN Ensino Fundamental - Ciclos Finais 2. PCN Ensino Médio 3. PCN Educação Infantil 4. PCN Educação Especial 5. PCN Pluralidade Cultural e Orientação Sexual 6. PCN Ética 7. PCN Foram desenvolvidos em uma série de volumes, cada um correspondendo a uma etapa ou modalidade específica da Educação Básica. Os principais documentos PCN são:
  • 6. Exigências que se impõem no mundo contemporâneo: Domínio da língua falada e escrita; Princípios da reflexão matemática; Coordenadas espaciais e temporais que organizam a percepção do mundo; Princípios da explicação científica; Condições de fruição da arte e das mensagens estéticas; Domínios de saber tradicionalmente presentes nas diferentes concepções do papel da educação no mundo democrático. Princípios e Fundamentos dos PCN Relevância de discussões sobre a dignidade do ser humano Propiciar aos alunos as capacidades de vivenciar as diferentes formas de inserção sociopolítica e cultural Igualdade de direitos A recusa categórica de formas de discriminação, a importância da solidariedade e do respeito.
  • 7. Objetivos dos PCN Exercer cidadania; Postura Crítica; Valorizar a pluralidade de aspectos culturais; Perceber-se integrante e agente transformador do ambiente; Desenvolver hábitos saudáveis; Utilizar diferentes linguagens; Saber utilizar fontes e recursos tecnológicos; Questionar a realidade.
  • 8. PCN para a Educação Infantil Fundamentos do PCNEI: Destacam a importância dessa fase no desenvolvimento global da criança, considerando aspectos físicos, emocionais, sociais e cognitivos. Princípios Norteadores: Incluem princípios como respeito à criança, à sua individualidade, à diversidade cultural e ao conhecimento que ela já possui. Objetivos Gerais da Educação Infantil: Estabelecem metas amplas para o desenvolvimento das crianças, incluindo o desenvolvimento da identidade, autonomia, socialização, movimento, conhecimento de mundo e linguagem.
  • 9. Organização dos PCN Área de Língua Portuguesa Área de Matemática Área de Ciências Naturais Área de História Área de Geografia Área de Artes Área de Educação Física Área de Língua Estrangeira 1º Ciclo (1ª e 2ª séries) 2º Ciclo (3ª e 4ª séries) 3º Ciclo (5ª e 6ª séries) 4º Ciclo (7ª e 8ª séries) 1997 2002 1999 1998 1º e 2º Ciclos 3º e 4º Ciclos PCNEM PCN+ 1998 RCNEI
  • 10. Organização por idades crianças de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos Formação Pessoal e Social Conhecimento de Mundo Identidade e Autonomia, Movimento, Artes visuais, Música, Linguagem oral e escrita, Natureza e sociedade Matemática Organização do RCNEI
  • 11.
  • 12. Conteúdos Conteúdos Conceituais - Fatos e Princípios Conteúdos Procedimentais - Habilidades Saber Fazer Conteúdos Atitudinais - Atitudes e Valores
  • 13. Compreendida como conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica; É contínua e sistemática; Para a escola: auxilia na definição de prioridades; Para o professor: fornece elementos para refletir sobre a sua prática pedagógica; Para o aluno: é um instrumento que proporciona informações sobre as suas dificuldades e conquistas. Avaliação
  • 14. Formas de Avaliação Avaliação Inicial (diagnóstica) - Investigativa Avaliação Contínua (processual) Avaliação Final As formas de avaliação refere-se aos métodos instrumentos utilizados para verificar o desempenho dos alunos indo além de testes padronizados
  • 16. * . Autonomia e Diversidade Autonomia no Ensino-Aprendizagem Destaca o papel ativo do aluno no processo de ensino, sendo um elemento orientador para as práticas pedagógicas. Diversidade e Interação Enfatiza a inclusão de diferentes elementos no ensino, promovendo a valorização da diversidade, e destaca a importância da interação e organização do espaço para uma abordagem mais participativa na educação.
  • 18. INTRODUÇÃO A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR SUMÁRIO:BNCC A CRIAÇÃO DA BNCC MARCOS LEGAIS QUE EMBASAM A BNCC OS FUNDAMENTOS DA BNCC ESTRUTURA DA BNCC COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA CONCLUSÃO BNCC SUBSTITUI A PCN ENTREVISTA 01 02 03 04 05 06 07 08 09
  • 19. INTRODUÇÃO A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A Base Nacional Comum Curricular é um documento que define as habilidades essenciais para todos os alunos da Educação Básica. É um documento de abrangência nacional, logo, será obrigatório para todos os sistemas de ensino. BNCC Plano de aula Currículos Federais, Estaduais, Municipais e Distritais. Projeto político-pedagógico e currículo escolar
  • 20. A CRIAÇÃO DA BNCC Início do processo: Em 2015, o Ministério da Educação (MEC) instituiu uma comissão para coordenar a elaboração da BNCC. A comissão foi composta por especialistas em educação, professores, gestores educacionais e representantes da sociedade civil. Em dezembro de 2017, o Conselho Nacional de Educação (CNE) homologou a versão final da BNCC para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental. Em 2018, a BNCC do Ensino Médio foi aprovada e homologada. A partir da homologação, as redes de ensino estaduais e municipais passaram a ter a responsabilidade de adequar seus currículos à BNCC, respeitando a autonomia pedagógica e as especificidades regionais. Homologação: Implementação:
  • 21. 1.Conhecimentos Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social e digital para explicar a realidade. 2.Pensamento científico, crítico e criativo Fala do desenvolvimento do raciocínio e questionamento, da análise crítica e da busca por soluções criativas e inovadoras. 3.Repertório cultural Propõe conhecimento, compreensão reconhecimento da importância das diversas manifestações artísticas e culturais, e capacidade de se expressar por meio das artes. 4.Comunicação Crianças e jovens necessitam entender, analisar criticamente e saber se expressar utilizando uma variedade de linguagens e plataformas. 5.Cultura digital Reconhece o domínio do universo digital com uso qualificado e ético das diversas ferramentas. COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
  • 22. COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 10.Responsabilidade e Cidadania Agir pessoal e coletivamente com autonomia responsabilidade flexibilidade resiliência e determinação. 6.Trabalho e projeto de vida Capacidade de gerir a própria vida e estabelecer metas, planejar e perseguir com determinação e esforço projetos presentes e futuros. 9.Empatia e cooperação Fala da necessidade de compreender, ser solidário, dialogar e colaborar com todos, respeitando a diversidade social, econômica, política e cultural. 7.Argumentação Destaca a capacidade de construir argumentos, conclusões ou opiniões de maneira qualificada para debater com respeito às colocações dos outros. 8.Autoconhecimento e autocuidado Trata de ser capaz de identificar os pontos fortes e fragilidades de si mesmo, lidar com emoções e manter a saúde física e emocional.
  • 23. MARCOS LEGAIS QUE EMBASAM A BNCC • A constituição federal de 1988: está de acordo com os princípios e diretrizes estabelecidos na Constituição Federal, como o direito à educação, a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, entre outros. •Lei de diretrizes e bases da educação Nacional - LDB Segue os princípios e diretrizes estabelecidos na LDB, como a promoção do esenvolvimento integral dos alunos, a formação cidadã e a valorização da diversidade. • Plano Nacional de Educação ( PNE) O PNE estabelece metas e estratégias para a educação brasileira, e a BNCC está alinhada com essas diretrizes, buscando garantir o cumprimento das metas estabelecidas.
  • 24. Os fundamentos da BNCC Ela se fundamenta em 2 pilares: Competências - "Saber fazer" -Conhecimentos Pensamento científico, crítico,criativo -Comunicação -Autoconhecimento,autocuidado -Empatia e cooperação -Responsabilidade e cidadania Educação integral -Formar o aluno na sua totalidade -Um olhar individualizado - Aprender a aprender -Democracia inclusiva, respeito às diferenças e diversidades.
  • 25. Qual a mais antiga e atual? Outra causa da diferença existente entre os documento é o tempo em que foram formulados, o PCN é um documento de 1998, já a BNCC é recente, do ano de 2017, e como a sociedade se desenvolve ao longo do tempo e as necessidades são mudadas, logo os documentos educacionais devem acompanhar essas mudanças e buscar suprir a necessidade de conhecimento para a formação do homem que seja capaz de no seu tempo participar ativamente das decisões e transformações da sua sociedade. Então o PCN de 1998 foi pensado para a sociedade de 1998, mas a BNCC foi pensada para a sociedade de 2017. ( Pereira e Oliveira, p. 6 )
  • 26. A BNCC SUBSTITUI A PCN? BNCC PCN -Documento normativo; -Referência obrigatória para a construção do currículo; -Garantir a coerência das políticas e melhoria da qualidade de ensino; -A primeira a definir um conjunto de aprendizagens essenciais: -São parâmetros para a construção do currículo; -Tem um foco maior nos conhecimentos; -Garantir a coerência das políticas e melhoria da qualidade de ensino; Conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
  • 28. Estrutura da BNCC Educação básica Das competências gerais da Da educação básica EDUCAÇAO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MEDIO ETAPAS
  • 29. pequenas 4A – 5A11M pequenas 1A7M – 3A11M Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento Campos de experiencia Direitos de aprendizagem e desenvolvimento Bebês 0 -1A6M Crianças Crianças bem EDUCAÇAO INFANTIL
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Áreas do conhecimento Competências específicas de área Componentes curriculares Competências específicas de componente Anos Iniciais Anos Finais (1º ao 5º ano) (6º ao 9º ano) 1.Unidades temáticas 2.Objetos de conhecimento Matemática Ciências Humanas Ensino Religioso Componente s curriculares Anos Iniciais (1º ao 5º ano) Ensino Religioso Língua Inglesa Matemática Língua Portuguesa Arte Anos Finais (6º ao 9º ano) 3. Habilidades Ciências da Natureza Ciências Geografia Historia Educação Física Linguagens ENSINO FUNDAMENTAL
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Áreas do conhecimento Competências específicas de área Matemática Portuguesa Habilidades Linguagens e suas Tecnologias suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias Ciências Humanas Componente s curriculares (1ª à 3ª série) Língua Portuguesa Língua Matemática e e Sociais Aplicadas Matemática ENSINO MÉDIO
  • 38. Faz sentido uma base nacional comum curricular ? Momento artigo e entrevista
  • 39. "Do ponto de vista objetivo, há na BNCC um modelo de educação que retoma os princípios da ‘Teoria do Capital Humano’, centrado nas finalidades da educação para o processo de desenvolvimento humano e econômico: “a reforma do ensino é vista como um mecanismo para alcançar o ressurgimento econômico, a transformação cultural e a solidariedade nacional.” (POPKEWITZ, 1997, 21)
  • 40. Quais avanços e retrocessos você identifica na BNCC, tomando como referência documentos oficiais que a precederam no âmbito nacional e estadual? Mônica: “A meu ver não há avanços. A realidade das quase 6 mil redes de ensino no Brasil é tão diversa e desigual que não faz o menor sentido um documento único de currículo oficial. Por mais que os formuladores da BNCC digam que “a base não é currículo” basta uma leitura do texto para perceber, sim, o currículo “Um currículo bem fechado, sem muita margem para transposições ou adequações a partir das diversas realidades locais das escolas” “Não há avanço, portanto, quando se recorre à formulação minuciosa de “objetivos de aprendizagem”. Não há avanço, portanto, quando se recorre à uma formulação de uma política curricular ancorada, fundamentalmente, na produção de mecanismos de controle sobre a educação, seus professores e estudantes.”
  • 41. Além das políticas públicas, temos vivenciado muitas políticas oficiosas, que tem influenciado fortemente a educação em nosso país. Como você percebe que tais grupos surgem e atuam? Mônica: “A ação das fundações empresariais, como já mencionado, não é recente. Fundação Lemann, Instituto Airton Senna, Instituto Unibanco, dentre outros, passam a se agrupar formando o Movimento Todos pela Educação e Movimento pela Base Nacional Comum.” “Elas passam a agir por dentro das esferas de governo, na própria formulação da política educacional ,como é o caso da BNCC. Podemos nos perguntar: O que ganham com isso? Por que um banco se interessa por educação? A meu ver, ganham duplamente, ao se valer de recursos públicos e ao impor um projeto formativo ligado a seus interesses. Com isso, se fragiliza o caráter público da educação pública, gerando um processo de privatização que possui várias faces.”
  • 43. Conclusão Os PCN desempenharam um papel fundamental na orientação da prática pedagógica ao fornecer diretrizes claras para a elaboração e implementação de currículos escolares. A inclusão de temas transversais, como ética, meio ambiente, saúde e orientação sexual, reflete uma abordagem mais holística e abrangente na educação. A BNCC no Brasil, apesar de ser um marco importante na busca por uma educação mais alinhada e integrada em todo o país, pode levar à centralização e padronização excessiva do currículo, diminuindo a autonomia das escolas e dos professores na adaptação do currículo às realidades locais e às necessidades específicas dos alunos.
  • 44. Referências Brasil, Introdução: Parâmetros Curriculares Nacionais. Ministério da Educação e do Desporto. Brasília. 1997. SILVA. M. Faz sentido uma Base Nacional Comum Curricular? Universidade Federal do Paraná.Revista X. V.15.n.5.p.09-17,2020. Dourado, L. F., & Siqueira, R. M. (2019). A ARTE DO DISFARCE: BNCC COMO GESTÃO E REGULAÇÃO DO CURRÍCULO. Revista Brasileira De Política E Administração Da Educação - Periódico científico Editado Pela ANPAE, 35(2), 291.NCC COMO GESTÃO E REGULAÇÃO DO CURRÍCULO DE OLIVEIRA PEREIRA, Jamyle Paloma; DE OLIVEIRA PEREIRA, Jéssika Pâmela. O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A BNCC E O PCN NO EIXO DE NÚMEROS E OPERAÇÕES DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Firmino,Fabiana. PCNs. You Tube, 7 de Março de 2018. disponível em:https://youtu.be/1mXinm2e7-Y? si=xFz3DY5Vkc1Na2qs