4. HANSENÍASE
A Hanseníase é uma doença infecciosa
crônica de evolução lenta provocada pelo
Mycobacterium leprae, uma bactéria intracelular
obrigatória que parasita principalmente as células de
Schwann, formadoras das bainhas de mielina dos
neurônios/axônios do sistema nervoso periférico.
HANSENÍASE
A Hanseníase é uma doença infecciosa
crônica de evolução lenta provocada pelo
Mycobacterium leprae, uma bactéria intracelular
obrigatória que parasita principalmente as células de
Schwann, formadoras das bainhas de mielina dos
neurônios/axônios do sistema nervoso periférico.
6. Mycobacterium leprae
G.A. Hansen em 1873.
Bastonete retos ou ligeiramente encurvados (1,5
a 8 c de comprimento por 0,2 a 0,3 c de largura);
imóvel, não formador de esporos, microaérofilo, gram
positivo e BAAR.
Parede Celular:
Ác. Micólico - Após a coloração com a fucsina de Ziehl
não descora pela lavagem com álcool
ácido a 1%.
Glicolipídio Fenólico–1 (PGL-1) – Antígeno exclusivo.
Mycobacterium leprae
G.A. Hansen em 1873.
Bastonete retos ou ligeiramente encurvados (1,5
a 8 c de comprimento por 0,2 a 0,3 c de largura);
imóvel, não formador de esporos, microaérofilo, gram
positivo e BAAR.
Parede Celular:
Ác. Micólico - Após a coloração com a fucsina de Ziehl
não descora pela lavagem com álcool
ácido a 1%.
Glicolipídio Fenólico–1 (PGL-1) – Antígeno exclusivo.
7. GENOMA
Stewart T. Cole (Unité de Génétique Moléculaire Bactérienne, Institut Pasteur)
• Nature 409, 1007-1011 (22 February 2001) | doi:10.1038/35059006; Received 10 October
2000; Accepted 5 December 2000 Massive gene decay in the leprosy bacillus
Evolução redutiva:
A multiplicação 12 a 14 dias, crescimento em ~ 30o C;
Não cresce em meios artificiais.
Ancestral
Genético
M. tuberculosis 4,41 Mb
M. leprae 3,27 Mb
Perda de ~ 2000 genes:
Menos de 50% genes são funcionais.
GENOMA
Stewart T. Cole (Unité de Génétique Moléculaire Bactérienne, Institut Pasteur)
• Nature 409, 1007-1011 (22 February 2001) | doi:10.1038/35059006; Received 10 October
2000; Accepted 5 December 2000 Massive gene decay in the leprosy bacillus
Evolução redutiva:
A multiplicação 12 a 14 dias, crescimento em ~ 30o C;
Não cresce em meios artificiais.
Ancestral
Genético
M. tuberculosis 4,41 Mb
M. leprae 3,27 Mb
Perda de ~ 2000 genes:
Menos de 50% genes são funcionais.
8. GENOMA
Marc Monot e Stewart T. Cole: On the Origin of Leprosy
SNPs, pronuncia-se ‘snips’; a sigla quer dizer ‘polimorfismos de nucleotídeos
únicos’ (A, T, C e G), classificaram em quatro tipos (1, 2, 3 e 4).
Mutações: 2 1 3 4
3
3
2
4
1
9. Science 13 May 2005: On the Origin of Leprosy
Vol. 308 no. 5724 pp. 1040-1042 DOI:10.1126/science/1109759
Marcos Vimond
25. Marcadores Bilógicos
• Os testes cutâneos para mensurar a resposta
imune celular (Mitsuda);
• Os testes sorológicos (ML Flow);
• As técnicas de amplificação molecular (PCR).
Marcadores Bilógicos
• Os testes cutâneos para mensurar a resposta
imune celular (Mitsuda);
• Os testes sorológicos (ML Flow);
• As técnicas de amplificação molecular (PCR).
26. Teste de Mitsuda
1º. Teste cutâneo (1919). Avalia a resposta imune
celular. Representa uma resposta tardia, tipo
granulomatosa, avaliada 28 dias após a inoculação
intradérmica de 0,1ml de lepromina.
Resultados:
negativo = ausência de reação
duvidoso: 1 a 3 mm
positivo: ≥ 4 mm
Teste de Mitsuda
1º. Teste cutâneo (1919). Avalia a resposta imune
celular. Representa uma resposta tardia, tipo
granulomatosa, avaliada 28 dias após a inoculação
intradérmica de 0,1ml de lepromina.
Resultados:
negativo = ausência de reação
duvidoso: 1 a 3 mm
positivo: ≥ 4 mm
27. ANTI-PGL-1
• MULTIBACILARES: alta sensibilidade, 80 a 90%;
• PAUCIBACILARES: detectado em apenas 40% dos
casos;
• Classificar clinicamente.
• A positividade do teste está relacionada a carga bacilar.
ML Flow
ANTI-PGL-1
• MULTIBACILARES: alta sensibilidade, 80 a 90%;
• PAUCIBACILARES: detectado em apenas 40% dos
casos;
• Classificar clinicamente.
• A positividade do teste está relacionada a carga bacilar.
ML Flow
29. Critérios de Indicação para Baciloscopia
• A baciloscopia é um exame complementar ao
diagnóstico e deve ser solicitado prioritariamente nas
seguintes situações:
a) Diagnóstico diferencial dermatológico e neurológico da
hanseníase (MB).
b) Em caso de dúvida na classificação operacional
para instituição da poliquimioterapia.
c) Casos suspeitos de recidiva.
Critérios de Indicação para Baciloscopia
• A baciloscopia é um exame complementar ao
diagnóstico e deve ser solicitado prioritariamente nas
seguintes situações:
a) Diagnóstico diferencial dermatológico e neurológico da
hanseníase (MB).
b) Em caso de dúvida na classificação operacional
para instituição da poliquimioterapia.
c) Casos suspeitos de recidiva.
30. Material
Lâminas de vidro com extremidades foscas;
Lamparina à álcool;
Álcool a 70%;
Lápis;
Algodão;
Fósforos;
Cabo de bisturi n.º 3 e lâmina de bisturi n.º 15;
Solicitação de exame;
Caneta esferográfica;
Porta-lâminas de plástico para o transporte;
Esparadrapo ou bandagem adesiva anti-séptica;
Luvas;
Pinça de Kelly;
Máscara.
Material
Lâminas de vidro com extremidades foscas;
Lamparina à álcool;
Álcool a 70%;
Lápis;
Algodão;
Fósforos;
Cabo de bisturi n.º 3 e lâmina de bisturi n.º 15;
Solicitação de exame;
Caneta esferográfica;
Porta-lâminas de plástico para o transporte;
Esparadrapo ou bandagem adesiva anti-séptica;
Luvas;
Pinça de Kelly;
Máscara.
33. Sítios de Coleta do Raspado Intradérmico
• Em pacientes com lesões cutâneas visíveis ou áreas
com alteração de sensibilidade, a coleta deverá ser
feita em lóbulo auricular direito (LD), lóbulo auricular
esquerdo (LE) e cotovelo direito (CD) e lesão (L). Nas
lesões planas, coletar da borda interna; nos nódulos
ou hansenomas coletar do centro.
• Em pacientes que não apresentam lesões ativas
visíveis, colher material do lóbulo auricular direito
(LD), lóbulo auricular esquerdo (LE), cotovelo
direito (CD) e cotovelo esquerdo (CE).
Sítios de Coleta do Raspado Intradérmico
• Em pacientes com lesões cutâneas visíveis ou áreas
com alteração de sensibilidade, a coleta deverá ser
feita em lóbulo auricular direito (LD), lóbulo auricular
esquerdo (LE) e cotovelo direito (CD) e lesão (L). Nas
lesões planas, coletar da borda interna; nos nódulos
ou hansenomas coletar do centro.
• Em pacientes que não apresentam lesões ativas
visíveis, colher material do lóbulo auricular direito
(LD), lóbulo auricular esquerdo (LE), cotovelo
direito (CD) e cotovelo esquerdo (CE).
34. Locais de Coleta Positivo Negativo
L.O. D _____________
L.O. E _____________
LABORATÓRIO DE BACILOSCOPIA
Nome:_____________________________________Idade:___Sexo:____
1ª Vez Retorno No Registro: ______________
Data da Coleta: ____ / ____ / ______
L.O. E _____________
COTOVELO D _____________
COTOVELO E _____________
Lesão I _________ _____________
Lesão II _________ _____________
I.B.= _____
Observações:___________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Data da Coleta: ____ / ____ /____ _____________________
Responsável Técnico
35. Procedimentos para coleta do Raspado Intradérmico:
•Selecionar o local da coleta, fazer a assepsia com algodão
umedecido com álcool a 70%;
• Manter um pedaço de algodão seco entre o 4º e o 5º dedo ( parte
dorsal da mão, para se necessário, enxugar o sangue );
• Preguear a pele no local da coleta com pinça Kelly, fazendo
pressão até isquemiar. Manter a pressão constante até o final da
coleta;
• Colocar a lâmina de bisturi em ângulo reto, fazer um corte na pele
de aproximadamente 5 mm de extensão por 2 - 3mm de
profundidade, raspar uma quantidade adequada e visível de
material da borda e do fundo da incisão. Se começar a sangrar,
enxugar com o algodão seco.
Procedimentos para coleta do Raspado Intradérmico:
•Selecionar o local da coleta, fazer a assepsia com algodão
umedecido com álcool a 70%;
• Manter um pedaço de algodão seco entre o 4º e o 5º dedo ( parte
dorsal da mão, para se necessário, enxugar o sangue );
• Preguear a pele no local da coleta com pinça Kelly, fazendo
pressão até isquemiar. Manter a pressão constante até o final da
coleta;
• Colocar a lâmina de bisturi em ângulo reto, fazer um corte na pele
de aproximadamente 5 mm de extensão por 2 - 3mm de
profundidade, raspar uma quantidade adequada e visível de
material da borda e do fundo da incisão. Se começar a sangrar,
enxugar com o algodão seco.
36. Procedimentos para coleta:
•Desfazer a pressão e distribuir o material na lâmina de vidro
fazendo movimentos circulares do centro para a borda do esfregaço
numa área aproximada de 5 - 7mm de diâmetro;
• Limpar lâmina de bisturi com algodão embebido em álcool a 70,
entre a coleta de um local e outro (do mesmo paciente), evitando
assim contaminação do material de uma amostra para outra;
• O primeiro esfregaço deverá ser colocado na extremidade mais
próxima da identificação do paciente e o segundo, próximo ao
primeiro observando um espaço de 0,5 cm entre cada amostra,
assim sucessivamente seguindo a ordem da requisição de exames.
Procedimentos para coleta:
•Desfazer a pressão e distribuir o material na lâmina de vidro
fazendo movimentos circulares do centro para a borda do esfregaço
numa área aproximada de 5 - 7mm de diâmetro;
• Limpar lâmina de bisturi com algodão embebido em álcool a 70,
entre a coleta de um local e outro (do mesmo paciente), evitando
assim contaminação do material de uma amostra para outra;
• O primeiro esfregaço deverá ser colocado na extremidade mais
próxima da identificação do paciente e o segundo, próximo ao
primeiro observando um espaço de 0,5 cm entre cada amostra,
assim sucessivamente seguindo a ordem da requisição de exames.
43. Secagem e Fixação do Esfregaço
• As lâminas contendo os raspados intradérmico devem
permanecer em superfície plana e em temperatura
ambiente livres de contaminação, por aproximadamente
15 minutos.
• Após estarem completamente secos os esfregaços
devem ser fixados passando a lâmina rapidamente,
duas a três vezes, na chama de uma lamparina ou bico
de Bunsen com os esfregaços voltados para cima.
Secagem e Fixação do Esfregaço
• As lâminas contendo os raspados intradérmico devem
permanecer em superfície plana e em temperatura
ambiente livres de contaminação, por aproximadamente
15 minutos.
• Após estarem completamente secos os esfregaços
devem ser fixados passando a lâmina rapidamente,
duas a três vezes, na chama de uma lamparina ou bico
de Bunsen com os esfregaços voltados para cima.
44. MÉTODOS DE COLORAÇÃO
• ZIEHL NEELSEN ( a frio )
• KINYOUN ( a frio )
MÉTODOS DE COLORAÇÃO
• ZIEHL NEELSEN ( a frio )
• KINYOUN ( a frio )
45. TÉCNICA DE COLORAÇÃO
PROCEDIMENTO:
• a) Colocar as lâminas em suporte apropriado, separadamente uma da outra;
• b) Cobrir todo o esfregaço com a solução de fucsina de Ziehl-Neelsen,
previamente filtrada, durante 20 minutos;
• c) Retirar a lâmina do suporte e lavar em água corrente sob baixa pressão;
• d) Descorar os esfregaços com solução de álcool-ácido a 1%, até que os
mesmos tomem uma coloração rosada;
• e) Lavar novamente a lâmina em água corrente sob baixa pressão;
• f) Cobrir todo o esfregaço com solução de azul de metileno a 0,3% por 1
minuto;
• g) Lavá-la em água corrente sob baixa pressão e deixar secar a temperatura
ambiente.
TÉCNICA DE COLORAÇÃO
PROCEDIMENTO:
• a) Colocar as lâminas em suporte apropriado, separadamente uma da outra;
• b) Cobrir todo o esfregaço com a solução de fucsina de Ziehl-Neelsen,
previamente filtrada, durante 20 minutos;
• c) Retirar a lâmina do suporte e lavar em água corrente sob baixa pressão;
• d) Descorar os esfregaços com solução de álcool-ácido a 1%, até que os
mesmos tomem uma coloração rosada;
• e) Lavar novamente a lâmina em água corrente sob baixa pressão;
• f) Cobrir todo o esfregaço com solução de azul de metileno a 0,3% por 1
minuto;
• g) Lavá-la em água corrente sob baixa pressão e deixar secar a temperatura
ambiente.
49. MICROSCOPIA
TÉCNICA:
• O microscópio deverá estar limpo;
• Antes de analisar a amostra certifique-se de que a mesma
esteja devidamente seca;
• Colocar uma gota de óleo de imersão sobre o primeiro
esfregaço da lâmina;
• Examinar inicialmente com objetiva de menor aumento
(objetiva de 10x) a fim de selecionar campos que contenham
maior concentração de monoclueares (macrófagos).
TÉCNICA:
• O microscópio deverá estar limpo;
• Antes de analisar a amostra certifique-se de que a mesma
esteja devidamente seca;
• Colocar uma gota de óleo de imersão sobre o primeiro
esfregaço da lâmina;
• Examinar inicialmente com objetiva de menor aumento
(objetiva de 10x) a fim de selecionar campos que contenham
maior concentração de monoclueares (macrófagos).
50. MICROSCOPIA
TÉCNICA:
• A partir do campo selecionado girar a objetiva de imersão (100x)
e focalizar com o botão micrométrico;
• É de fundamental importância que a análise do esfregaço
obedeça a um dos esquemas abaixo;
• Se o material for escasso, examinar todo o esfregaço.
TÉCNICA:
• A partir do campo selecionado girar a objetiva de imersão (100x)
e focalizar com o botão micrométrico;
• É de fundamental importância que a análise do esfregaço
obedeça a um dos esquemas abaixo;
• Se o material for escasso, examinar todo o esfregaço.
51. ÍNDICE BACILOSCÓPICO - IB:
Estima o número de bacilos no esfregaço. Este é de muito valor
nos programas e menos suscetível a erros na interpretação em
relação ao índice morfológico.
ÍNDICE MORFOLÓGICO - IM:
É utilizado para descrever a forma do bacilo no esfregaço. Tem
grande importância no acompanhamento do tratamento (recidiva).
Uma avaliação exata do IM requer habilidade e muita prática do
técnico.
ÍNDICE BACILOSCÓPICO - IB:
Estima o número de bacilos no esfregaço. Este é de muito valor
nos programas e menos suscetível a erros na interpretação em
relação ao índice morfológico.
ÍNDICE MORFOLÓGICO - IM:
É utilizado para descrever a forma do bacilo no esfregaço. Tem
grande importância no acompanhamento do tratamento (recidiva).
Uma avaliação exata do IM requer habilidade e muita prática do
técnico.
52. INDICE BACILOSCOPICO
Contam-se os bacilos em cada campo microscópico: identificando os
bacilos isolados, bacilos em pequenos grupos que possam ser
individualizados e as globias. Os bacilos de uma globia não podem
ser contados, porém o número pode ser estimado:
54. ESCALA LOGARÍTMICA DE RIDLEY
( 0 ) - Ausência de bacilos em 100 campos examinados.
(1+) - Presença de 1 a 10 bacilos, em 100 campos examinados.
(2+) - Presença de 1 a 10 bacilos, em cada 10 campos examinados.
(3+) - Presença de 1 a 10 bacilos, em média, em cada campo examinado.
(4+) - Presença de 10 a 100 bacilos, em média, em cada campo examinado.
(5+) - Presença de 100 a 1000 bacilos, em média, em cada campo examinado.
(6+) - Presença de mais de 1000 bacilos, em média, em cada campo
examinado.
Nota: para os índices de 0 a 3+ devem ser examinados 100 campos
microscópicos; de 4+ a 6+, a leitura poderá ser realizada em apenas 25
campos.
( 0 ) - Ausência de bacilos em 100 campos examinados.
(1+) - Presença de 1 a 10 bacilos, em 100 campos examinados.
(2+) - Presença de 1 a 10 bacilos, em cada 10 campos examinados.
(3+) - Presença de 1 a 10 bacilos, em média, em cada campo examinado.
(4+) - Presença de 10 a 100 bacilos, em média, em cada campo examinado.
(5+) - Presença de 100 a 1000 bacilos, em média, em cada campo examinado.
(6+) - Presença de mais de 1000 bacilos, em média, em cada campo
examinado.
Nota: para os índices de 0 a 3+ devem ser examinados 100 campos
microscópicos; de 4+ a 6+, a leitura poderá ser realizada em apenas 25
campos.
55. ESCALA LOGARÍTMICA DE RIDLEY
NEG Ausência de bacilos em 100 campos examinados;;
(1+) Presença de 1 a 9 bacilos em 100 campos examinados;
(2+) Presença de 10 a 99 bacilos em 100 campos examinados;
(3+) Presença de 1 a 9 bacilos por campo, em 100 campos
examinados;
(4+) Presença de 10 a 99 bacilos por campo, em 25 campos
examinados;
(5+) Presença de 100 a 1000 bacilos por campo, em 25 campos
examinados;
(6+) Presença de mais de 1000 bacilos por campo em 25 campos
examinados.
ESCALA LOGARÍTMICA DE RIDLEY
NEG Ausência de bacilos em 100 campos examinados;;
(1+) Presença de 1 a 9 bacilos em 100 campos examinados;
(2+) Presença de 10 a 99 bacilos em 100 campos examinados;
(3+) Presença de 1 a 9 bacilos por campo, em 100 campos
examinados;
(4+) Presença de 10 a 99 bacilos por campo, em 25 campos
examinados;
(5+) Presença de 100 a 1000 bacilos por campo, em 25 campos
examinados;
(6+) Presença de mais de 1000 bacilos por campo em 25 campos
examinados.
56. CONTAR O Nº DE BACILOS EM 100 CAMPOS
CONTAR O Nº DE BACILOS EM 100 CAMPOS
TABELA PARA CONTAGEM
57. Locais de Coleta Positivo Negativo
L.O. D 5 BF / BG
L.O. E 3
COTOVELO D
LABORATÓRIO DE BACILOSCOPIA
Nome:______________________________________Idade:___Sexo:____
1ª Vez Retorno No Registro: ______________
Data da Coleta: ____ / ____ / ______
COTOVELO E 2
Lesão I _________ _____________
Lesão II _________ _____________
I.B.= 2,5
Observações:___________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Data da Coleta: ____ / ____ /____ _____________________
Responsável Técnico
59. INDICE MORFOLOGICO
•Utilizar a objetiva de pequeno aumento e selecionar uma
área bem corada do esfregaço;
• Usando a objetiva de imersão, procurar uma área onde os
bacilos estejam bem isolados para observar melhor sua
morfologia;
• Desconsiderar os bacilos que estejam em meio a restos
celulares ou em áreas mal coradas do esfregaço;
• Selecionada a área, contar 100 bacilos, entre estes anotar os
que estiverem bem corados (sólidos).
• O percentual dos sólidos em relação ao total de bacilos,
representa o índice morfológico.
INDICE MORFOLOGICO
•Utilizar a objetiva de pequeno aumento e selecionar uma
área bem corada do esfregaço;
• Usando a objetiva de imersão, procurar uma área onde os
bacilos estejam bem isolados para observar melhor sua
morfologia;
• Desconsiderar os bacilos que estejam em meio a restos
celulares ou em áreas mal coradas do esfregaço;
• Selecionada a área, contar 100 bacilos, entre estes anotar os
que estiverem bem corados (sólidos).
• O percentual dos sólidos em relação ao total de bacilos,
representa o índice morfológico.
60.
61. BACILOSCOPIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
• Secretaria de Vigilância em Saúde
• Departamento de Vigilância Epidemiológica
• Coordenação-Geral de Laboratórios de Saúde Pública
• Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da
Hanseníase
• Maria Aparecida de Faria Grossi (CGPNCH/DEVEP/SVS/MS)
• Sandra Gurgel (CGLAB/SVS/MS)
BACILOSCOPIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
• Secretaria de Vigilância em Saúde
• Departamento de Vigilância Epidemiológica
• Coordenação-Geral de Laboratórios de Saúde Pública
• Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da
Hanseníase
• Maria Aparecida de Faria Grossi (CGPNCH/DEVEP/SVS/MS)
• Sandra Gurgel (CGLAB/SVS/MS)
65. Assessoria de Conteúdo / 2009
Cacilda De Crignis (Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo – Lacen/ES)
Edson Cláudio Araripe de Albuquerque (Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/RJ)
Egon Luiz Rodrigues Daxbacher (Programa Nacional de Controle da Hanseníase – PNCH/DF)
Jorge Ewerton dos Santos Sales (Fundação Alfredo da Matta – Fuam/AM)
Maria Alice da Silva Telles (Centro de Referência Professor Hélio Fraga/RJ)
Maria Conceição Martins (Instituto Adolfo Lutz – IAL/SP)
Maria Eugenia Novinski Gallo (Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/RJ)
Maria Irismar da Silva Silveira (Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária
Dona Libânia – CDERM/Sesa/CE)
Suzana Madeira Diório (Instituto Lauro de Souza Lima – ILSL/SP)
69. RR AP
PA
AM
LACEN
Herton A. P. Dantas
LAFRON / 2011
Gilmara S. P. de Andrade
LACEN – RR / 2010
Cynthia M. L. de Matos
LACEN– PA / 2010
LACEN-AP / 2011
Capital e Interior
RO
Cynthia M. L. de Matos
LACEN– PA / 2010
LACEN-RO / 2013
Capital e Interior
70. Sistematização e Padronização do Conteúdo
“Curso de Capacitação”.
O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-
Geral do Programa Nacional de Controle da
Hanseníase, no atendimento às demandas dos estados
e municípios quanto à necessidade de capacitar e de
manter os profissionais de saúde informados sobre a
hanseníase, elaborou este material que sistematiza e
padroniza o conteúdo mínimo para o entendimento da
hanseníase, oferecendo apoio na condução de oficinas
de capacitação.
O Ministério da Saúde, por meio da Coordenação-
Geral do Programa Nacional de Controle da
Hanseníase, no atendimento às demandas dos estados
e municípios quanto à necessidade de capacitar e de
manter os profissionais de saúde informados sobre a
hanseníase, elaborou este material que sistematiza e
padroniza o conteúdo mínimo para o entendimento da
hanseníase, oferecendo apoio na condução de oficinas
de capacitação.