Aula sobre Civilização Egípcia

2. Localização: Nordeste da África;

3. Isolamento natural: entre o mar Mediterrâneo, Mar Vermelho, montanhas do Sudão e Saara

4. Formação:

5. Aldeias neolíticas no vale;

6. Regime das cheias do rio;

8. Evolução das vilas ribeirinhas: formação dos NOMOS;

9. Nomarcas: governante dos nomos;

10. Evolução e diferenciação entre os nomos;

11. Desenvolvimento da escrita e do calendário solar;

12. Diferenciações sociais;

13. Conflitos entre os nomos;

15. Unificação dos reinos realizada por Menés, rei do Alto EgitoAs coroas egípcias e Menés – o primeiro faraó

18. Enfraquecimento do poder central;

19. Custos da burocracia estatal;

20. Seca e diminuição das cheias do Nilo;

21. Revoltas populares;

22. Ampliação dos poderes dos nomarcas;

23. Período “feudal” e disputas entre nomos.Templo em Mênfis, antiga capital egípcia

25. Restabelecimento do poder dos faraós;

26. Nova capital: Tebas

27. Prosperidade: grandes obras de irrigação, ampliação agrícola, grandes construções e desenvolvimento artístico;

29. Dominação dos hicsos: reforço de militarismo egípcio;

30. Amósis: expulsão dos hicsos e domínio sobre hebreus;

31. Ampliação das fronteiras;

32. Tutmés III:

33. Maior extensão territorial;

34. Domínio sobre assírios, fenícios e outros povos;

36. O “Rei Herético”;

37. Revolução religiosa: experiência monoteísta;

38. Atón (Círculo Solar) = deus único;

39. Confisco de bens sacerdotais;

40. Amenófis (“Amon-Ra está satisfeito”) para Akhenaton (“aquele que agrada Aton”);

41. Construção de nova capital: Akhetaton;

42. Sem herdeiros varões apesar dos vários casamentos (incluindo com filhas) e mesmo com sua principal esposa, Nefertiti;

44. Reino por mais de 70 anos;

45. 59 filhas e 79 filhos;

46. Vitória sobre os hititas após 15 anos de lutas: batalha de kadesh (1271 aC);

48. Disputa entre faraós e sacerdotes;

49. Formação de Estados paralelos;

50. Fragilidade do exército mercenário: falta de coordenação;

51. Perdas das conquistas territoriais;

52. Nova divisão entre norte e sul e avanços de invasores: domínio assírio sob Assurbanipal;

53. Tentativa de restauração: renascimento saíta (663-525 aC);

54. Disputas políticas entre burocratas, sacerdotes e militares e revoltas populares;

55. Deposição do faraó Psamético III pelo rei persa Cambises;

57. Controle estatal;

58. Organização e administração das atividades produtivas;

59. Agricultura: trigo, cevada, algodão, papiro, linho;

60. Estoques distribuídos em período de escassez;

61. Pecuária: caprinos, ovinos, gansos e pesca;

62. Atividades artesanais: tecidos, vidros, navios.Perfumistas egípcias

64. Hierarquização rígida;

65. Faraó: deus vivo;

66. Sacerdotes: administração da religião e do patrimônio dos templos;

67. Parentes dos faraós e alta burocracia estatal: nobreza;

68. Enorme estrutura administrativa empregava grande número de funcionários públicos, como os escribas;

69. Artesãos livres;

71. Politeísmo;

72. Correspondência entre deuses e fatores ligados à natureza;

73. Antropomorfismo = divindades “humanas”;

74. Zoomorfismo = divindades em formas animais;

75. Antropozoomorfismo = divindades em formas mistas entre humanos e animais;

76. Elementos naturais = atribuições divinas;

77. Morte = simbolismos e preocupação corrente:

78. Mumificação;

79. Rituais fúnebres complexos;

87. Estátua e múmia da faraó Hatshepsut

88. O faraó Ramsés II

89. Sarcófago, máscara mortuária e múmia de Tutancâmon

90. Mastaba

91. Hipogeu de Tutancâmon

92. Templo mortuário de Hatshepsut

94. Inspiração religiosa predominante;

95. Variadas expressões em pintura, escultura, ourivesaria, entalhes e arquitetura;

96. Escritas:

97. Hieroglífica: + de 600 sinais e de uso “oficial” e ritual;

98. Hierática: derivação dos hieróglifos para uso em documentação regular;

99. Demótica: de uso popular e derivação da hierática com cerca de 350 sinais

112. Astronomia: surgiu da necessidade de prever as cheias do Nilo;

113. Matemática: da necessidade de quantificar produção e extensões das terras para cultura;

114. Criação de calendário solar com 365 dias e 12 meses;