O documento discute o processo de transformar uma ideia de negócio em uma oportunidade de negócio maior, com o apoio de investidores anjos e fundos de capital de risco. Explica como empreendedores podem começar pequenos e atrair investimentos para expandir seus modelos de negócio, como franquias. Também fornece exemplos de empresas brasileiras que cresceram por meio desse processo, como a Casa do Pão de Queijo e a Diagnósticos da América.
O documento discute o conceito de empreendedorismo e empreendedor. Apresenta definições de empreendedorismo e características-chave de empreendedores. Também discute mitos e verdades sobre empreendedores e o processo empreendedor.
10 licoes sobre como falar com um investidorFelipe Matos
Este documento fornece 11 lições sobre como falar com investidores para startups, enfatizando a importância de se focar na execução do negócio, validar o modelo com clientes e ouvir feedback, e mostrar paixão e confiança no propósito da empresa.
O documento discute o perfil empreendedor e os mitos em torno do empreendedorismo. Apresenta cinco qualidades essenciais de um empreendedor: criatividade, habilidade de aplicar criatividade, força de vontade, foco em geração de valor e correr riscos. Também discute conceitos errôneos como o empreendedor ser um herói solitário e que um empreendimento precisa ser grande para ser um sucesso.
O documento discute o empreendedorismo, definindo-o como a capacidade de colocar ideias em prática de forma criativa e inovadora, assumindo riscos. Explora características do empreendedorismo em Portugal, como a apetência dos portugueses para criar negócios, embora muitos não concretizem as ideias devido a fatores como medo de fracassar. Fornece ainda um guia de 9 passos para criar uma empresa, desde conceber a ideia até iniciar a atividade.
O documento discute o histórico e definições do empreendedorismo ao longo dos séculos. Aborda conceitos como empreendedor, características empreendedoras, identificação de oportunidades, comportamentos empreendedores e empreendedores de sucesso.
(1) Douglas Foreman iniciou um negócio de chips saudáveis após criar sua própria versão caseira para perder peso. (2) Ele começou vendendo os chips em sacos de celofane em mercados locais e expandiu a linha de produtos. (3) O negócio cresceu e hoje vale cerca de $2 milhões, com Foreman detendo 30% das ações.
Bom demais tirar dúvidas que para muitos é banal, mas pra você pode ser bem grande , se esse ;e teu caso sobre INOVAÇÃO , dê uma olhaa nessa palestra .
Empreendedorismo e criatividade por diego crespo dragoDiego Crespo Drago
O documento discute o empreendedorismo e a criatividade. Aborda tópicos como a perspectiva do empreendedorismo ao longo do tempo, o processo de empreender, identificação de oportunidades, desenvolvimento de planos de negócios, recursos necessários e administração da empresa. Também discute como os empreendedores pensam, aprendizagem com o fracasso, intenção empreendedora e geração de ideias criativas.
O documento discute o conceito de empreendedorismo e empreendedor. Apresenta definições de empreendedorismo e características-chave de empreendedores. Também discute mitos e verdades sobre empreendedores e o processo empreendedor.
10 licoes sobre como falar com um investidorFelipe Matos
Este documento fornece 11 lições sobre como falar com investidores para startups, enfatizando a importância de se focar na execução do negócio, validar o modelo com clientes e ouvir feedback, e mostrar paixão e confiança no propósito da empresa.
O documento discute o perfil empreendedor e os mitos em torno do empreendedorismo. Apresenta cinco qualidades essenciais de um empreendedor: criatividade, habilidade de aplicar criatividade, força de vontade, foco em geração de valor e correr riscos. Também discute conceitos errôneos como o empreendedor ser um herói solitário e que um empreendimento precisa ser grande para ser um sucesso.
O documento discute o empreendedorismo, definindo-o como a capacidade de colocar ideias em prática de forma criativa e inovadora, assumindo riscos. Explora características do empreendedorismo em Portugal, como a apetência dos portugueses para criar negócios, embora muitos não concretizem as ideias devido a fatores como medo de fracassar. Fornece ainda um guia de 9 passos para criar uma empresa, desde conceber a ideia até iniciar a atividade.
O documento discute o histórico e definições do empreendedorismo ao longo dos séculos. Aborda conceitos como empreendedor, características empreendedoras, identificação de oportunidades, comportamentos empreendedores e empreendedores de sucesso.
(1) Douglas Foreman iniciou um negócio de chips saudáveis após criar sua própria versão caseira para perder peso. (2) Ele começou vendendo os chips em sacos de celofane em mercados locais e expandiu a linha de produtos. (3) O negócio cresceu e hoje vale cerca de $2 milhões, com Foreman detendo 30% das ações.
Bom demais tirar dúvidas que para muitos é banal, mas pra você pode ser bem grande , se esse ;e teu caso sobre INOVAÇÃO , dê uma olhaa nessa palestra .
Empreendedorismo e criatividade por diego crespo dragoDiego Crespo Drago
O documento discute o empreendedorismo e a criatividade. Aborda tópicos como a perspectiva do empreendedorismo ao longo do tempo, o processo de empreender, identificação de oportunidades, desenvolvimento de planos de negócios, recursos necessários e administração da empresa. Também discute como os empreendedores pensam, aprendizagem com o fracasso, intenção empreendedora e geração de ideias criativas.
Este livro fornece orientações sobre investimentos de anjos para empreendedores e investidores. Ele explica o papel dos investidores-anjo na sociedade e como empresas inovadoras como Google e Facebook receberam investimentos de anjos no passado. O livro guia o leitor passo a passo pelo processo de buscar investidores para novos negócios e de investidores procurando por negócios promissores.
O documento discute o tema do empreendedorismo, abordando sua história, conceitos e características. Apresenta o empreendedor como aquele que identifica e explora oportunidades de negócios com foco em inovação, assumindo riscos calculados para criar valor. Destaca aspectos comuns como iniciativa, uso criativo de recursos e motivação para promover mudanças.
Este documento discute o conceito de empreendedorismo e sua importância no mundo atual, especialmente no campo do turismo. Explica que o empreendedorismo envolve reconhecer oportunidades para criar algo novo e transformá-las em negócios viáveis, e que este processo se desenvolve ao longo do tempo por meio de várias etapas influenciadas por fatores individuais, grupais e sociais. O programa abordará estas questões para definir, compreender e assimilar o conceito de empreendedorismo no contexto do turismo.
Este documento fornece informações sobre como se formalizar como empreendedor individual, as vantagens da formalização e as características de um empreendedor. O documento discute porque a formalização é importante, como traz segurança jurídica e benefícios como acesso à previdência social. Ele também lista as vantagens fiscais e de apoio para empreendedores formalizados como acesso a crédito e assessoria do SEBRAE.
O documento discute as opções de financiamento para empresas através da abertura de capital, como realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO) e os benefícios de se tornar uma empresa de capital aberto, incluindo a capacidade de obter novos investimentos e expandir o negócio.
Microsoft word entrevista francisco-banha_-.docISEL
O documento descreve a importância dos business angels e do capital de risco no financiamento de startups e no empreendedorismo. O autor criou a primeira associação de business angels em Portugal em 2000 para ajudar a financiar projetos de empreendedores e minimizar a lacuna de financiamento entre investidores anjos e fundos de capital de risco. Atualmente preside a federação nacional de associações de business angels.
O documento discute características de empreendedores corporativos e como eles podem inovar dentro das empresas sem precisar deixá-las. Apresenta tipos de empreendedores corporativos como o clássico, o grande vendedor, o gerente e o criativo, e como muitos acabam frustrados e deixando as organizações por terem dificuldades em inovar. Também diferencia empreendedorismo corporativo de intraempreendedorismo.
A Storming Ventures pretende ser um centro de criação de novas ideias de negócio, promovendo parcerias empresariais. Gerará novas empresas através da criatividade dos colaboradores e participará no capital das empresas criadas. Manterá uma rede extensa de contactos para identificar oportunidades e desenvolver parcerias.
O documento apresenta a primeira aula de um curso de empreendedorismo ministrado pelo professor Nivaldo J Silva na UNISAL. A aula introduz o tema do empreendedorismo e discute conceitos como tipos de empreendedores, competências empreendedoras e a autoavaliação do perfil empreendedor. A ementa do curso é apresentada, assim como o método das aulas e sites recomendados para o empreendedor.
Identificação e avaliação de oportunidadesFelipe Pereira
O documento discute identificação e avaliação de oportunidades de negócios. Ele lista fontes comuns de oportunidades como identificação de necessidades, tendências e derivação da ocupação atual. Também apresenta técnicas como brainstorming e mapa de empatia para identificação de oportunidades e fatores como viabilidade de mercado, concorrência e investimento inicial para avaliação de oportunidades.
O documento discute investimento-anjo e private equity como fontes de financiamento para empreendimentos culturais e criativos. Em três frases ou menos, o documento descreve o que é investimento-anjo, características de investidores-anjo, e exemplos de modelos de negócios de startups que podem receber investimentos.
1. O documento discute gestão para micro e pequenas empresas e empreendedorismo.
2. Inclui definições de empreendedorismo, características de empreendedores, intraempreendedorismo e como fomentar empreendedorismo corporativo.
3. O objetivo é despertar nos colaboradores e empresários o poder de inovar de forma contínua para um diferencial competitivo que beneficie a todos.
O documento discute o conceito de intraempreendedorismo, definido como a criação de um ambiente no qual a inovação pode florescer dentro de uma organização, transformando funcionários comuns em empreendedores de sucesso. Também aborda as diferenças entre funcionários e intraempreendedores, assim como habilidades desejáveis para intraempreendedores, como definir padrões de desempenho e criar oportunidades de negócios. Por fim, apresenta reflexões sobre comportamentos relacionados ao intraempreendedorismo.
O documento discute o conceito de empreendedorismo, definindo-o como a criação de riqueza através de novas ideias e métodos de produção. Explora as características de um empreendedor, como visão, sonhos, capacidade de identificar oportunidades e gerir riscos. Também examina as etapas do processo empreendedor, incluindo identificar ideias, desenvolver planos de negócios e gerenciar a empresa.
O documento discute conceitos e definições sobre empreendedorismo, o perfil do empreendedor de sucesso e as características que contribuem para o sucesso empresarial. Também aborda a origem do termo empreendedor e como o espírito empreendedor está presente em pessoas que assumem riscos e inovam.
O documento discute o que é ser empreendedor, fornecendo definições de diversos autores e características-chave. Também aborda o processo empreendedor, incluindo identificar oportunidades, desenvolver planos de negócios, obter recursos e gerenciar o negócio. Finalmente, discute fatores que influenciam o empreendedorismo e mitos versus verdades sobre empreendedores.
Este documento apresenta um curso sobre empreendedorismo com os seguintes objetivos: (1) ensinar sobre a importância do empreendedorismo para a economia e geração de empregos; (2) discutir os diferentes tipos de empreendimentos, desde empresas com fins lucrativos até empreendimentos sociais; (3) fornecer ferramentas para identificar oportunidades e desenvolver planos de negócios. O curso é dividido em módulos tratando de empreendedorismo corporativo, tipos de empresas, planejamento empres
Este documento apresenta as orações e intenções do Apostolado da Oração para o mês de agosto de 2014, incluindo a oração diária, as intenções do Papa para refugiados e cristãos na Oceania, e eventos de adoração no dia 8 e 14 de agosto na Igreja da Ordem em Curitiba.
A expectativa de vida de agentes penitenciários em São Paulo é de apenas 45 anos, devido às péssimas condições das prisões e ao alto estresse do trabalho. As penitenciárias têm infraestrutura precária e insalubre, com ambientes úmidos e sem iluminação adequada, o que afeta a saúde mental e física dos agentes. Muitos desenvolvem problemas como diabetes, hipertensão e depressão, levando a uma morte precoce entre 40 e 45 anos.
Este livro fornece orientações sobre investimentos de anjos para empreendedores e investidores. Ele explica o papel dos investidores-anjo na sociedade e como empresas inovadoras como Google e Facebook receberam investimentos de anjos no passado. O livro guia o leitor passo a passo pelo processo de buscar investidores para novos negócios e de investidores procurando por negócios promissores.
O documento discute o tema do empreendedorismo, abordando sua história, conceitos e características. Apresenta o empreendedor como aquele que identifica e explora oportunidades de negócios com foco em inovação, assumindo riscos calculados para criar valor. Destaca aspectos comuns como iniciativa, uso criativo de recursos e motivação para promover mudanças.
Este documento discute o conceito de empreendedorismo e sua importância no mundo atual, especialmente no campo do turismo. Explica que o empreendedorismo envolve reconhecer oportunidades para criar algo novo e transformá-las em negócios viáveis, e que este processo se desenvolve ao longo do tempo por meio de várias etapas influenciadas por fatores individuais, grupais e sociais. O programa abordará estas questões para definir, compreender e assimilar o conceito de empreendedorismo no contexto do turismo.
Este documento fornece informações sobre como se formalizar como empreendedor individual, as vantagens da formalização e as características de um empreendedor. O documento discute porque a formalização é importante, como traz segurança jurídica e benefícios como acesso à previdência social. Ele também lista as vantagens fiscais e de apoio para empreendedores formalizados como acesso a crédito e assessoria do SEBRAE.
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Microsoft word entrevista francisco-banha_-.docISEL
O documento descreve a importância dos business angels e do capital de risco no financiamento de startups e no empreendedorismo. O autor criou a primeira associação de business angels em Portugal em 2000 para ajudar a financiar projetos de empreendedores e minimizar a lacuna de financiamento entre investidores anjos e fundos de capital de risco. Atualmente preside a federação nacional de associações de business angels.
O documento discute características de empreendedores corporativos e como eles podem inovar dentro das empresas sem precisar deixá-las. Apresenta tipos de empreendedores corporativos como o clássico, o grande vendedor, o gerente e o criativo, e como muitos acabam frustrados e deixando as organizações por terem dificuldades em inovar. Também diferencia empreendedorismo corporativo de intraempreendedorismo.
A Storming Ventures pretende ser um centro de criação de novas ideias de negócio, promovendo parcerias empresariais. Gerará novas empresas através da criatividade dos colaboradores e participará no capital das empresas criadas. Manterá uma rede extensa de contactos para identificar oportunidades e desenvolver parcerias.
O documento apresenta a primeira aula de um curso de empreendedorismo ministrado pelo professor Nivaldo J Silva na UNISAL. A aula introduz o tema do empreendedorismo e discute conceitos como tipos de empreendedores, competências empreendedoras e a autoavaliação do perfil empreendedor. A ementa do curso é apresentada, assim como o método das aulas e sites recomendados para o empreendedor.
Identificação e avaliação de oportunidadesFelipe Pereira
O documento discute identificação e avaliação de oportunidades de negócios. Ele lista fontes comuns de oportunidades como identificação de necessidades, tendências e derivação da ocupação atual. Também apresenta técnicas como brainstorming e mapa de empatia para identificação de oportunidades e fatores como viabilidade de mercado, concorrência e investimento inicial para avaliação de oportunidades.
O documento discute investimento-anjo e private equity como fontes de financiamento para empreendimentos culturais e criativos. Em três frases ou menos, o documento descreve o que é investimento-anjo, características de investidores-anjo, e exemplos de modelos de negócios de startups que podem receber investimentos.
1. O documento discute gestão para micro e pequenas empresas e empreendedorismo.
2. Inclui definições de empreendedorismo, características de empreendedores, intraempreendedorismo e como fomentar empreendedorismo corporativo.
3. O objetivo é despertar nos colaboradores e empresários o poder de inovar de forma contínua para um diferencial competitivo que beneficie a todos.
O documento discute o conceito de intraempreendedorismo, definido como a criação de um ambiente no qual a inovação pode florescer dentro de uma organização, transformando funcionários comuns em empreendedores de sucesso. Também aborda as diferenças entre funcionários e intraempreendedores, assim como habilidades desejáveis para intraempreendedores, como definir padrões de desempenho e criar oportunidades de negócios. Por fim, apresenta reflexões sobre comportamentos relacionados ao intraempreendedorismo.
O documento discute o conceito de empreendedorismo, definindo-o como a criação de riqueza através de novas ideias e métodos de produção. Explora as características de um empreendedor, como visão, sonhos, capacidade de identificar oportunidades e gerir riscos. Também examina as etapas do processo empreendedor, incluindo identificar ideias, desenvolver planos de negócios e gerenciar a empresa.
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O documento discute o que é ser empreendedor, fornecendo definições de diversos autores e características-chave. Também aborda o processo empreendedor, incluindo identificar oportunidades, desenvolver planos de negócios, obter recursos e gerenciar o negócio. Finalmente, discute fatores que influenciam o empreendedorismo e mitos versus verdades sobre empreendedores.
Este documento apresenta um curso sobre empreendedorismo com os seguintes objetivos: (1) ensinar sobre a importância do empreendedorismo para a economia e geração de empregos; (2) discutir os diferentes tipos de empreendimentos, desde empresas com fins lucrativos até empreendimentos sociais; (3) fornecer ferramentas para identificar oportunidades e desenvolver planos de negócios. O curso é dividido em módulos tratando de empreendedorismo corporativo, tipos de empresas, planejamento empres
Este documento apresenta as orações e intenções do Apostolado da Oração para o mês de agosto de 2014, incluindo a oração diária, as intenções do Papa para refugiados e cristãos na Oceania, e eventos de adoração no dia 8 e 14 de agosto na Igreja da Ordem em Curitiba.
A expectativa de vida de agentes penitenciários em São Paulo é de apenas 45 anos, devido às péssimas condições das prisões e ao alto estresse do trabalho. As penitenciárias têm infraestrutura precária e insalubre, com ambientes úmidos e sem iluminação adequada, o que afeta a saúde mental e física dos agentes. Muitos desenvolvem problemas como diabetes, hipertensão e depressão, levando a uma morte precoce entre 40 e 45 anos.
As letras da canção convidam a abrir o coração para os irmãos que precisam de ajuda, sugerindo que a melhor forma de ajudá-los é começar dizendo "amo você".
A Autêntica Editora e a Livraria do Chain estão convidando para o lançamento no sábado, 16 de agosto às 10h30 da edição bilíngue do livro Elegias de Sexto de Sexti Properti traduzido para o português e organizado por Guilherme Gontijo Flores na Livraria do Chain localizada na Rua General Carneiro 441 em Curitiba.
O documento descreve a história da Escola Municipal Luis Lindenberg em Cabo Frio, Rio de Janeiro. A escola começou em 1970 para atender os filhos dos funcionários de uma refinaria local. O prédio original logo se tornou pequeno e uma nova estrutura foi construída. A escola recebeu o nome de Luis Lindenberg, pioneiro na indústria de sal na região no século XIX. O jornal também discute projetos de informática, vacinação contra HPV e uma reunião de pais de alunos do 9o ano.
1) Os glóbulos vermelhos transportam oxigênio, e pessoas com anemia têm menos glóbulos vermelhos, causando cansaço. A anemia pode ser causada por má alimentação ou vermes.
4) Medicamentos injetáveis agem mais rápido que os ingeridos, que precisam passar pelo sistema digestivo.
5) Devemos comer gorduras com moderação para evitar doenças cardiovasculares.
Os documentos resumem projetos de 4 turmas sobre alimentação saudável, água, plantas e animais. As turmas irão realizar pesquisas, visitas e oficinas para conscientizar sobre a importância desses temas e promover hábitos mais sustentáveis.
O documento lista vários tipos de pessoas consideradas pecaminosas, incluindo aqueles que são egoístas, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes, ingratos, profanos, cruéis, traidores, obstinados e orgulhosos.
Actividad para infantil sobre la adaptación de algunos animales a la estación invernal. Pretende familiarizar al alumnado con la navegación web aprendiendo a buscar información visual en las páginas visitadas.
A Bahia oferece cursos gratuitos de qualificação e tem a maior produtividade do Nordeste de acordo com relatório. Um economista critica candidatos que distorceram os dados do relatório e ideias neo-liberais que estão ressurgindo. Um obituário homenageia o empresário filantropo Antônio Ermírio de Moraes.
Este documento lista varios factores motivacionales para ser un empresario independiente como entrada extra de dinero, libertad financiera, ayudar a otros, dejar una herencia, tener un negocio propio, tiempo libre y desarrollo personal.
Como Obter Financiamento para sua StartupLaboratorium
O documento fornece informações sobre como startups podem obter financiamento, incluindo capital próprio, investidores-anjos, capital semente, venture capital e crowdfunding. Explica os papéis dos investidores-anjos e como eles podem fornecer capital semente para startups testarem ideias no estágio inicial.
Aula 3- Curso Fontes de Financiamento dias 22 e 23 de Junho 2013Cultura e Mercado
O documento discute investimento-anjo e private equity como fontes de financiamento para empreendimentos culturais e criativos. Apresenta conceitos como o que é um investidor-anjo, características do investimento-anjo, parâmetros do investimento e características do investidor-anjo. Também aborda startups, private equity, rodadas de negócios e o livro Business Model Generation.
O documento discute o empreendedorismo em Portugal. Aborda o que é empreendedorismo, as características dos empreendedores portugueses, os desafios do empreendedorismo em Portugal e os passos para criar uma empresa, incluindo a elaboração de um plano de negócios. Fornece também dicas para empreendedores de sucesso e erros a evitar.
Dilemas e desafios de quem quer inovar: startups Renata Horta
Dilemas e desafios de Inovar no Brasil - Startups. Faz parte de uma série de 3 publicações datadas de 2011. Resume em 10 tópicos o que as startups precisam superar para realizar sua proposta de valor inovadora.
O documento discute a importância do planejamento financeiro e do capital de giro para empreendedores. Explica que o planejamento financeiro começa com projeções de receita considerando impostos, e estimativas de custos e despesas. Isso permite calcular a margem esperada e avaliar se o negócio é viável. Também destaca que o capital de giro é crucial para manter as atividades operacionais até receber pelas vendas.
O documento discute conceitos básicos sobre startups e inovação. Ele define startup, descreve os estágios de uma startup, fatores importantes para o sucesso de uma startup e possíveis resultados como crescimento ou falha. O documento também aborda spin-offs, modelos de negócios versus planos de negócios e ferramentas úteis para empreendedores.
O documento apresenta os conceitos de empreendedorismo e intraempreendedorismo, descrevendo as etapas do processo empreendedor, como identificar oportunidades, a importância do plano de negócios e da modelagem Canvas. Também aborda exemplos históricos de empreendedorismo no Brasil e as fontes e tipos de oportunidades que podem ser exploradas.
O documento discute o conceito de empreendedorismo ao longo do tempo, desde sua definição inicial no século 18 até competências atuais. Aborda características-chave de empreendedores como autoconfiança, tomada de riscos calculados, visão de longo prazo e foco em identificar oportunidades. Também diferencia espírito empreendedor versus espírito empresarial.
O documento apresenta um livro sobre finanças empresariais. O sumário indica que o livro aborda tópicos como visão geral de finanças, grandes decisões financeiras, orçamento, fluxo de caixa, risco e retorno e avaliação de empresas.
O documento fornece um guia para consultores e empreendedores sobre como gerenciar e fazer crescer um negócio. Ele discute as diferentes fases de desenvolvimento de uma empresa, como startup, emergente e madura, e áreas importantes como vendas, finanças, estratégia e operações. Além disso, fornece ferramentas e metodologias para consultoria empresarial.
Este documento fornece informações sobre uma disciplina de Gestão de Novos Negócios em um curso de Hotelaria. A disciplina aborda conceitos de empreendedorismo e ajuda os alunos a desenvolver habilidades empreendedoras e a criar planos de negócios.
1. O documento discute os conceitos de empreendedorismo corporativo, social e de negócios.
2. Explica que o empreendedorismo corporativo visa lucro dentro de uma empresa existente, enquanto o social gera valor social sem fins lucrativos.
3. Apresenta exemplos como o projeto Adaptsurf de empreendedorismo social e estudo de caso da Nestlé de empreendedorismo corporativo.
Olhando a Word Wide Web segundo a perspectiva triangular baseada na relação entre a ligação da tecnologia utilizada no desenvolvimento das aplicações, o modelo de negócios mais apropriado associado com uma estratégia de Marketing Relacional. Será pertinente verificar como se deve realizar a articulação entre estes tês vértices, de forma a que a sua combinação seja geradora de mais valor.
Este documento descreve os 9 passos para criar uma empresa: 1) Conceber a ideia, 2) Testar a ideia através de análise de mercado, 3) Formar a equipe, 4) Criar um plano de negócios, 5) Conseguir financiamento inicial, 6) Formalizar a constituição da empresa, 7) Encontrar um local, 8) Definir a liderança e recrutar funcionários, 9) Iniciar as operações.
Este documento fornece informações sobre os trâmites necessários para criar uma empresa na Espanha. Explica os passos para obter licenças municipais, realizar inscrições fiscais e na segurança social, além de discutir opções de financiamento como subsídios, microcréditos e capitalização de seguro-desemprego. Também descreve diferentes modelos jurídicos de empresas e suas vantagens e desvantagens.
O documento discute estratégias para conexão entre corporações e startups, incluindo: 1) Benefícios como acesso a talentos e penetração em novos mercados; 2) Exemplos de programas como o da Banricoop e Hospital Albert Einstein; 3) Uma abordagem estratégica com matriz de horizontes, mapeamento de atores e mecanismos de envolvimento.
O documento discute os benefícios da colaboração entre grandes empresas e startups. Grandes empresas possuem recursos e acesso ao mercado, enquanto startups têm ideias promissoras e agilidade. Uma colaboração bem planejada pode trazer vantagens para ambos, como escalonamento de produtos e aprendizado mútuo.
O documento discute uma proposta para manter empresas familiares através de gerações através de um modelo de holding familiar ou grupo de investimentos. A proposta envolve diversificar os negócios da família em várias empresas geridas por um conselho familiar que avalia os projetos e toma decisões estratégicas para o grupo. O objetivo é desenvolver uma cultura empreendedora familiar e reduzir o risco através da diversificação.
Este documento fornece informações sobre uma produção textual interdisciplinar (PTI) que aborda as consequências da recuperação judicial de uma empresa de cosméticos chamada Pretty Cachos. Os estudantes devem responder perguntas sobre direito empresarial, gestão de projetos, análise de custos, microeconomia e análise de investimentos considerando a situação da empresa. A PTI visa desenvolver competências por meio de uma abordagem interdisciplinar.
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Esta dissertação analisa os produtos financeiros de gestão de risco utilizados pelas empresas da região da Beira Interior em Portugal. A primeira parte descreve os principais instrumentos de cobertura de risco financeiro negociados nos mercados organizados e não organizados. A segunda parte caracteriza a estrutura empresarial da região e examina as práticas de gestão de riscos financeiros das empresas através de um questionário aplicado a uma amostra.
Este documento analisa comparativamente o investimento de capital de risco em Portugal e na Europa nos últimos anos, focando-se nas fases de entrada no capital das empresas e nos sectores de investimento. Conclui-se que as sociedades de capital de risco nacionais se especializam mais no investimento nas fases iniciais enquanto as europeias se focam mais no estágio posterior de aquisição de empresas. Nos sectores, destacam-se os bens de consumo e produtos industriais em Portugal e bens de consumo e tecnologias de informação na Europa.
Este documento analisa a gestão de risco por parte das entidades investidoras de capital de risco em Portugal. Discute os principais fatores de risco identificados pelos operadores, as formas de gestão de risco utilizadas como títulos convertíveis e financiamento faseado, e apresenta os resultados de um estudo empírico sobre as práticas das sociedades de capital de risco portuguesas.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a atividade das sociedades de capital de risco em Portugal entre 1993-2004. Resume os principais conceitos relacionados com o capital de risco, o processo de investimento, os intervenientes da indústria, o enquadramento legal e fiscal em Portugal e analisa os dados sobre fundos angariados, investimento e desinvestimento no período em questão.
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Este documento fornece um resumo da indústria de capital de risco em Portugal. Discute a história do capital de risco, sua definição e conceitos-chave. Também analisa os dados sobre investimentos de capital de risco em Portugal em 2005 e as críticas à intervenção deste instrumento nas empresas portuguesas. O objetivo é compreender melhor como funciona o processo de tomada de decisão nesta indústria em Portugal.
Este documento apresenta uma dissertação sobre o capital de risco e os possíveis conflitos de interesses. A dissertação introduz o tema, define os principais termos relacionados ao capital de risco e descreve a estrutura dos investimentos. Também analisa a natureza jurídica do capital de risco em Portugal e identifica possíveis conflitos de interesses, abordando também a regulamentação europeia sobre o assunto.
Este documento discute o papel do financiamento por capital de risco para pequenas e médias empresas de base tecnológica. Apresenta a evolução deste modelo nos EUA e analisa o programa Contec do BNDES no Brasil, que representa uma tentativa de oferecer esta alternativa de financiamento para inovação no país.
O documento discute os desafios de financiamento enfrentados por pequenas e médias empresas e como o capital de risco pode ser uma alternativa viável. Ele analisa a importância econômica das PMEs e as dificuldades em obter financiamento a taxas acessíveis, e argumenta que o capital de risco pode fornecer investimento necessário para o crescimento das PMEs de acordo com critérios avaliados pelos investidores.
Este documento apresenta um relatório de estágio realizado na Associação Acredita Portugal. O relatório descreve as funções desempenhadas no estágio, analisa o perfil do empreendedor português e a importância do mercado de capital de risco em Portugal, com foco nos Business Angels.
Este documento é um questionário sobre a indústria de capital de risco em Portugal. O questionário contém perguntas sobre as características das atividades de capital de risco, o processo de tomada de decisão de investimento, as fontes de informação utilizadas e o controle de participadas. O questionário é direcionado a empresas de capital de risco e busca entender seus processos, setores de investimento, origem de fundos e critérios para avaliação e controle de investimentos.
Este documento apresenta os resultados do 2o Censo da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital realizado pela ABDI e FGV. O censo mapeou mais de 180 organizações gestoras e analisou dados sobre captação de recursos, investimentos realizados, saídas de investimentos e governança corporativa. O objetivo foi fornecer informações atualizadas sobre o setor para apoiar seu crescimento.
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O papel-do-vc-na-open-innovation-andr-saito-gvcepe-1212873754080198-8Manuel Fernandes
O documento discute o papel do capital de risco na inovação aberta, argumentando que o financiamento de novas empresas por meio de capital de risco é um mecanismo eficaz para identificar e viabilizar ideias inovadoras. Explica como o capital de risco funciona, desde a captação de investidores até a saída dos investimentos, e como ele ajuda a atravessar o "vale da morte" entre a ideia e o mercado.
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O trabalho conduz um estudo empírico com 65 organizações gestoras de PE/VC no Brasil para analisar o tamanho e estrutura da indústria. Identifica similaridades como a predominância de gestoras independentes e concentração regional de capital, e diferenças como tendência a investir em empresas mais maduras devido ao baixo empreendedorismo. O modelo brasileiro se adaptou ao ambiente instituc
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Esta tese de doutorado analisa o Programa Criatec, lançado pelo BNDES em 2007 para apoiar o venture capital no Brasil. O objetivo é identificar lições sobre a atuação do setor público nessa área. A tese realiza uma revisão bibliográfica sobre o financiamento de empresas inovadoras e o papel do venture capital. Também examina o marco regulatório e histórico do venture capital no Brasil. Por fim, analisa a estrutura e operação do Fundo Criatec, identificando aspectos positivos como a rede
1. O documento analisa a associação entre operações de capitalização por meio de private equity e venture capital no desempenho de empresas com ações na BOVESPA entre 2002 e 2008.
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3. Os resultados apontam que as empresas que receberam recursos por este meio tornaram-se diferentes das demais listadas na BOVESPA no período, contrib
Este documento apresenta uma tese de doutorado que investiga a influência dos ecossistemas de empreendedorismo inovador na indústria de venture capital, visando estabelecer estratégias de apoio às empresas inovadoras. A pesquisa envolveu uma revisão da literatura e entrevistas com especialistas do setor, identificando que os ecossistemas exercem influência moderada a forte sobre os fatores da indústria de venture capital e podem desempenhar papel cada vez mais importante no desempenho do processo de investimento
1. 26 getulio Maio 2008 Maio 2008 getulio 27ENTREVISTA venture capital e private equity
T
ransformar uma idéia de negócio
em uma oportunidade de negó-
cio: eis uma das migrações mais
difíceis e complexas dentro do
sistema capitalista. Não basta
um bom projeto, é preciso executá-lo,
pô-lo em prática. E, a partir daí, dese-
nhar estratégias de expansão. Como?
Pensemos inicialmente num empre-
endedor (ou numa empresa) com uma
boa idéia de negócio. Ele desenvolveu,
por exemplo, um método de trabalho
para reparação de pára-choques. Muitos
proprietários acabam fazendo reparação
de pára-choque em oficinas simples,
onde é usada resina epóxi para executar
o serviço. Mas o processo desse empre-
endedor se diferencia por várias carac-
terísticas: não se trata de um cola-tudo,
mas de um material que realmente re-
constitui a área danificada com a mesma
flexibilidade e durabilidade do material
original. Mais: é um processo patenteado
e desenvolvido pelo próprio empreende-
dor, um engenheiro de materiais que,
dono de duas ou três pequenas oficinas,
oferece os serviços de reparação em lojas
próprias. Inclusive, mantém um mode-
lo de trabalho com algumas seguradoras
(que o recomendam para clientes com
automóveis danificados). O proprie-
tário do veículo, muitas vezes, prefere
arcar com os custos dessa reparação a
pagar uma franquia de seguro. E aca-
ba recorrendo a esse serviço: sai muito
mais barato e não precisa trocar a peça,
o que representa uma grande economia
no caso de um automóvel importado,
por exemplo. Ou seja, o empreendedor
não apenas tem uma idéia, mas também
uma oportunidade de negócio: depois,
para crescer, precisa introduzir um mo-
delo de serviço que atenda ao maior nú-
mero de proprietários de carros.
O investidor anjo e o dono da padaria
O passo mais difícil já foi dado: con-
seguir migrar da idéia do negócio para
a oportunidade do negócio. As pessoas
pagam para ter o serviço proveniente
da idéia inicial, ou seja, o negócio já
foi testado, mas ainda funciona em pe-
quena escala. A isso se chama “oportu-
nidade de negócio”. Embora pequeno,
o empreendimento mostrou que é ren-
tável. Com que dinheiro ele montou a
oficina? Como se capitalizou? Prova-
velmente com recursos próprios. Mas
poderia ter optado por pedir o dinheiro
a amigos ou ainda utilizar recursos da
família, por exemplo.
No sistema capitalista moderno exis-
te a figura do investidor especializado.
São pessoas físicas experts na detecção
de boas oportunidades de negócio,
quando estas ainda estão no nascedou-
ro. São chamados por um nome lúdico:
investidor anjo – ou angel investor, em
inglês. O pequeno empreendedor pode
atraí-lo, dando início ao venture capital
(ou capital de risco).
Nos Estados Unidos, por exemplo,
OS ANJOS
DO INVESTIMENTOEm busca de novas oportunidades de negócio, os angel investors assumem os riscos
quando o assunto é aplicar recursos para expandir empresas nascentes e lucrar
futuramente no mercado de capitais
Por Cláudio Furtado
Fotos Tiana Chinelli
2. 28 getulio Maio 2008 Maio 2008 getulio 29
existem redes desses investidores, cha-
madas Angel Network, agregando mais
de 30 mil pessoas com tais características
de investimento. Todos estão à procura
de negócios em fase embrionária – ou
de uma idéia madura o suficiente para
ser transformada em oportunidade ou,
então, oportunidades de fato à espera de
modificação da idéia dentro de um novo
modelo de negócio, visando ampliar em
larga escala e gerar maiores benefícios.
Esse é o primeiro elo da cadeia: o
investidor pessoa física que aplica o di-
nheiro no próprio negócio e desenvolve
um modelo escalável. Então, existe um
novo conceito – partir de três ou quatro
lojas para o salto a um sistema de fran-
quias, por exemplo. Com esse sistema
é possível ampliar o negócio para mil
lojas dentro de um período de quatro
anos. As lojas não serão do empreende-
dor, mas dos franqueados, utilizando-se
do método, do processo patenteado e
do modelo de negócio proposto pelo
empreendedor. O venture capital está
interessado, exatamente, nesse tipo de
negócio com possibilidade de cresci-
mento extremamente substancial.
Se não houver um modelo de esca-
labilidade bastante atraente, não será
interessante para o venture capital. É
como aquela história do dono da pa-
daria: continuará tendo lojas rentáveis,
conseguirá quatro ou cinco padarias,
terá sócios em cada uma delas, mas
também continuará, ele mesmo, a dar
o atendimento, a visitar os clientes...
Dentro do modelo que criou, não con-
segue mais do que isso. Apesar de ser
um bom negócio para o indivíduo ou
para a família dele, não dará um salto
numérico para 20, 50, 100 lojas – por-
tanto, não interessa ao venture capital.
O pão de queijo e outros casos
concretos
A Casa do Pão de Queijo, por exem-
plo, é uma franquia alavancada por
um dos mais importantes investidores
de venture capital do Brasil, o Pátria
Banco de Negócios (leia a reportagem
da página XX). Outro exemplo bastan-
te atual é o da medicina diagnóstica.
Há algumas décadas freqüentávamos
a clínica do doutor Fulano, onde ha-
via um conjunto de médicos de várias
especialidades. À disposição deles,
distintos aparelhos para fazer exames
de sangue, radiografias, eletrocardio-
gramas, etc. Mais tarde começaram a
surgir os laboratórios especializados em
testes diagnósticos: Delboni-Auriemo,
Grupo Fleury, Lavoisier, entre outros.
Cada um deles, enquanto propriedade
de uma família ou grupo de médicos,
não era escalável. Como transformá-los
num negócio nacional?
Foi criado um novo modelo de negó-
cio com o dinheiro de um investidor de
venture capital, novamente o Pátria Ban-
co de Negócios. Juntando a capacidade
de alterar um modelo de negócios então
existente, criaram uma empresa chama-
da Diagnósticos da América S/A – hoje
a maior da América Latina em medici-
na diagnóstica. Na Bolsa de Valores, a
marca é identificada como DASA e é a
proprietária do Delboni-Auriemo e do
Lavoisier. A empresa manteve as marcas
porque eram tradicionais, e, progressiva-
mente, são utilizadas para segmentar a
oferta de serviços de diagnóstico.
Onde estão as outras oportunidades?
Em vários setores da economia brasilei-
ra. No setor de informática, das teleco-
municações, das ciências da vida, das
indústrias tradicionais, das lavanderias
industriais. Há um caso de sucesso
em que estas últimas foram agrupadas
numa nova empresa chamada Atmosfe-
ra, cujo modelo de negócio não é mais
o de uma simples lavanderia, mas de
uma empresa especializada em servi-
ços de higienização. Além da lavagem,
gerenciam serviços de higienização e
gestão de uniformes industriais. Come-
çaram lavando lençóis de hospitais e to-
alhas de restaurantes. Hoje, entraram
nas fábricas e estão fornecendo roupas
diariamente higienizadas para os fun-
cionários que trabalham na indústria.
É possível que cheguem ao mercado
residencial, mas por enquanto atendem
ao mercado corporativo, onde existe
demanda por grandes volumes e maior
capacidade de pagamento.
Consolidar negócios, rentabilizar
ganhos
Todas essas empresas tinham, no iní-
cio, capital fechado. Afinal, não era pos-
sível pegar um empreendedor, levá-lo
até a Bolsa de Valores e vender o peixe:
“Temos uma ótima idéia: uma empre-
sa que faz reparação de pára-choques!
Vamos emitir ações para capitalizar a
empresa”. Ninguém vai comprar. E
por quê? Porque existe incerteza sobre
esse negócio concreto. Não existe um
volume suficiente para remunerar as es-
pecialidades envolvidas na análise do
negócio e colocação das ações no mer-
cado, ou seja, a operação de obtenção
de capital se torna economicamente
inviável para a escala que o mercado
público de capitais exige.
Por outro lado, o indivíduo não po-
deria tirar dinheiro emprestado de um
banco – não para a finalidade de expan-
dir. O banco emprestaria baseado num
projeto que tenha garantias e geração
de caixa para liquidar o empréstimo.
Do contrário, não tem empréstimo
(a menos que o empreendedor tenha
bens imóveis como garantia). Por isso,
desenvolveu-se essa rede de intermedi-
ários que financiam o crescimento da
empresa nessa fase anterior à possibili-
dade de ela buscar recursos no mercado
de capitais. Essa é a indústria de fundos
de seed e venture capital (capital semen-
te e capital empreendedor).
Nessa operação os investidores estão
passando por um risco que um banco,
por exemplo, não gostaria de passar (não
é da natureza do seu negócio como insti-
tuição financeira). Portanto, este é ciclo:
um empreendimento começa pequeno,
a partir de uma boa idéia, e vai crescen-
do; chega o investidor anjo, ou o fundo
de capital semente (intermediário já
está criado no Brasil), e faz a empresa
crescer. Quando elas atingem um deter-
minado porte, atraem investidores com
uma capacidade financeira muito maior,
o venture capital. Depois desse processo,
já com as empresas maiores e mais lucra-
tivas, gestores do porte do Pátria Banco
de Negócios, por exemplo, começam a
fase de consolidação comprando outras
do mesmo setor dentro de uma nova es-
tratégia de negócio. É o private equity —
ou venture capital de estágio avançado.
A Votorantim Novos Negócios, por
exemplo, é hoje o maior fundo de inves-
timentos (cerca de US$ 300 milhões de
capital comprometido) que faz esse tipo
de negócio. Só que não administra di-
nheiro de terceiros – um tipo especial de
venture capital, chamado de Corporate
Venture. Usam, apenas, dinheiro da pró-
pria corporação, do Grupo Votorantim.
Já outros fundos de venture capital e
private equity vão buscar recursos jun-
to a fundos de pensão, companhias de
seguros ou pessoas físicas com grande
patrimônio. De acordo com a regula-
mentação da CVM, Comissão de Valo-
res Mobiliários, o indivíduo possuidor
de um volume superior a 1 milhão de
reais investidos em mercado financei-
ro, e que, portanto, tem capacidade de
reconhecer investimentos e discriminar
riscos, pode ser considerado um “inves-
tidor qualificado” para investir no fun-
do de venture capital. A empresa não
pode captar junto ao público investidor
“não qualificado”. Este é ponto central:
um tipo de risco diferenciado.
Um estudo realizado nos Estados Uni-
dos mostrou que, tipicamente, os fundos
investem num número de empreendi-
mentos que varia entre 12 e 25 empre-
sas. Destas, um terço pode quebrar – há
perda completa do capital aplicado. Ou-
tro terço retorna o capital com múltiplos
extraordinariamente elevados: 10, 20, até
30 vezes o dinheiro aplicado. Outro terço
oferece rendimentos medíocres (para as
ambições do venture capital, diga-se). Ou
seja, com um terço de grandes negócios,
ganham rentabilidade capaz de compen-
sar as perdas que tiveram. Apesar da di-
versificação, esse tipo de risco não é para
o estômago de qualquer um. Por isso, as
empresas não podem fazer captação jun-
to ao público em geral. Vão captar junto
a fundos de pensão, seguradoras, “family
offices”. Dos milhões de milionários que
existem nos EUA, as empresas procuram
as famílias Ford, Dupont, a Fundação
Bill Gates...
A Votorantim Novos Negócios não
usa dinheiro captado junto a esse pú-
blico especializado, mas da própria cor-
poração. Em vez de produzir alumínio
ou cimento, estão rentabilizando ga-
nhos com aplicações em investimentos
diversificados de alto crescimento. Por
exemplo, numa empresa de biotecnolo-
gia chamada Alellyx, são desenvolvidas
espécimes de plantas, laranja, eucalipto,
etc., resistentes a determinados fungos
existentes no Brasil, e com características
genéticas especiais para serem plantadas
em terrenos específicos, gerando altíssi-
ma produtividade. É um dos casos.
Muito dinheiro, poucas idéias
A reestruturação de uma indústria
é uma boa tese de investimento para
fundos de private equity e venture capi-
tal – esse é o grande ponto. Os fundos
podem entrar em uma empresa para
regorganizar o management, o modelo
de negócios, redirecionar a empresa es-
trategicamente. Além disso, aportam ca-
pital de gestão. Compram ações de uma
determinada empresa, por exemplo,
produzindo a valorização dos negócios
para vendê-la. Acontece que essa valori-
zação será conseguida pelo trabalho que
os próprios fundos irão realizar dentro
da empresa, uma vez que entram para
administrá-la. Como acionistas da Petro-
brás, por exemplo, não podemos entrar
na companhia para administrá-la.
O crescimento desse modelo de in-
vestimento financeiro é conseqüência
da estabilização macroeconômica vivi-
da pelo Brasil. Como resposta geral, o
clima de investimentos de longo prazo
foi retomado. Mas é uma conseqüên-
cia direta dos fundos presentes no país
desde 1996/97, que começaram a apre-
sentar resultados interessantes. Sobre-
tudo porque já haviam gerado na sua
carteira de investimentos empresas com
bons lucros. A partir de 2004, quando a
Bolsa de Valores começou a mostrar os
primeiros resultados mais importantes,
28 das 45 empresas que abriram capital
entre 2004 e meados de 2007 estavam
na carteira dos fundos de venture capital
– eram empresas profissionalizadas em
crescimento sustentável; eram setores
de economia que, inclusive, não esta-
vam no mercado de capitais embora ti-
vessem porte de faturamento para tal.
À estabilização macroeconômica e
à recuperação do estímulo para investi-
mento de longo prazo no Brasil somou-
se o fato de que, por sete, oito anos, os
fundos fizeram um bom trabalho, po-
dendo então apresentar ao mercado
de capitais empresas sólidas, profissio-
nalizadas, viáveis com bons padrões
de governança corporativa. Tanto que
a maioria das que lançaram ações em
bolsa foi listada no “Novo Mercado”.
Os números de capital comprometido
desses fundos para investimento aumen-
taram em mais de US$ 11 bilhões no
período de 2005 até meados de 2007:
de US$ 5,6 bilhões ao fim de 2004, pas-
saram para US$ 17 bilhões.
Hoje temos mais de vinte gestores
atuando há cerca de dez anos nessa
indústria de venture capital e private
equity no Brasil. Têm uma história de
sucesso. A outra evidência é que essa
indústria também é sucesso em outros
países. Nos EUA e na Inglaterra, por
exemplo, é uma indústria com mais de
50 anos em atividade. E sempre há mais
dinheiro disponível à procura de novas
idéias (tanto no Brasil como nos EUA)
do que idéias para absorver tanto di-
nheiro. Sempre. Isso é natural. Os ges-
tores são extremamente seletivos, não
entram em qualquer negócio. E, apesar
de tanta seletividade, estão preparados
para perder um terço dos investimentos
que fizeram. Ou seja, o movimento é
sustentável. Sem dúvida.
(Depoimento transcrito de entrevista
a Carlos Costa)
No sistema capitalista moderno existe a
figura do investidor especializado. São
pessoas físicas experts na detecção de
boas oportunidades, chamadas por um
nome lúdico: investidor anjo
A Alellyx desenvolve espécimes de plantas,
laranja, cana-de-açúcar, eucalipto,
resistentes a fungos com características
genéticas especiais, capazes de gerar
altíssima produtividade
venture capital e private equityventure capital e private equity