A expectativa de vida de agentes penitenciários em São Paulo é de apenas 45 anos, devido às péssimas condições das prisões e ao alto estresse do trabalho. As penitenciárias têm infraestrutura precária e insalubre, com ambientes úmidos e sem iluminação adequada, o que afeta a saúde mental e física dos agentes. Muitos desenvolvem problemas como diabetes, hipertensão e depressão, levando a uma morte precoce entre 40 e 45 anos.