SlideShare uma empresa Scribd logo
10º ano
Economia A
Maria João Pais
Maria da Luz Oliveira
Maria Manuela Góis
Belmiro Gil Cabrito
A repartição dos
rendimentos
BENS E
SERVIÇOS
RENDIMENTOS
(PRIMÁRIOS)
PRODUÇÃO
RENDIMENTOS
PRIMÁRIOS
SALÁRIOS JUROS RENDAS LUCROS
RENDIMENTOS DO
FATOR CAPITAL
JUROS RENDAS LUCROS
RENDIMENTOS DO
FATOR TRABALHO
SALÁRIOS
FATORES DE
PRODUÇÃO
TRABALHO CAPITAL
SALÁRIOS
TRABALHADORES
JUROS RENDAS LUCROS
CAPITALISTAS PROPRIETÁRIOS EMPRESÁRIOS
JUROS
REPARTIÇÃO
FUNCIONAL
DOS
RENDIMENTO
S
REPARTIÇÃO
FUNCIONAL
DOS
RENDIMENTOS
RENDAS
SALÁRIOS
JUROS
LUCROS
REPARTIÇÃO
FUNCIONAL
REPARTIÇÃO
DOS
RENDIMENTOS
REPARTIÇÃO
PESSOAL
Parte dos salários no rendimento nacional/
VAB em 2007 e 2011
Fonte: Ameco, 2012
PAÍSES 2007 2011
Eslovénia 59,9 65,8
Luxemburgo 45,8 49,8
Finlândia 53,7 57,1
Bulgária 46,1 49,3
Alemanha 55,1 57,9
Japão 58,3 61,0
Irlanda 50,2 52,5
Eslováquia 41,7 43,9
França 56,8 58,7
ZONA EURO 55,4 57,2
Bélgica 59,6 61,2
Reino Unido 62,0 63,6
Itália 53,7 55,1
UNIÃO EUROPEIA A 27 56,5 57,8
Portugal 57,2 58,2
Dinamarca 58,3 59,2
Grécia 53,3 52,6
Espanha 55,6 54,5
EUA 60,6 59,1
Percentagem dos salários no Rendimento Nacional em alguns países da UE e fora da UE, na
Zona EURO e na UE a 27, em 2007 e 2011 (por ordem decrescente de desvio entre 2007 e
2011)
Salários/desemprego
● Segundo a Comissão de Trabalhadores do
Parque Industrial da Autoeuropa (Palmela):
“Em apenas dois meses já foram despedidos
100 trabalhadores das empresas que fornecem
a fábrica da Volkswagen.”
“Até ao fim de 2013 o número poderá subir até
aos 500 despedimentos.”
Jornal de Negócios, 20-02-2013
Salário mínimo
ou retribuição mínima garantida RMMG
0 100 200 300 400 500 600
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
RMMG (euros)
RMMG (euros)
Fonte: INE-BP, PORDATA
Recomendação da Conferência Internacional "Trabalho
Digno na União Europeia” (Fevereiro de 2013):
Instituição de um salário mínimo não inferior a 60% do
salário médio de cada país europeu
Diário de Notícias, 23-02-2013
● A desigualdade salarial entre mulheres e homens, em
Portugal, situa-se nos 18%. No entanto, a diferença
salarial é mais acentuada quando se considera o
ganho médio mensal (que engloba outras prestações
regulares e periódicas, diretas ou indiretas) – neste
caso a diferença salarial entre mulheres e homens
atingiu 20,9%, em 2010.
http://www.cite.gov.pt/pt/destaques/noticia135a.html (última consulta: 29-03-2013)
Desigualdades salariais
entre mulheres e homens
Rendas
Fonte: Dinheiro Vivo, apud, http://idealista.pt
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25
2007
2008
2009
2010
2011
Depósitos à ordem
Depósitos à ordem
Depósitos à
ordem: são
susceptíveis
de serem
convertidos de
imediato em
numerário,
sem qualquer
restrição ou
custo.
BP, PORDATA, 27 fev. 2012
Juros
Evolução das taxas de juro de depósitos à ordem em Portugal
0 1 2 3 4 5
2007
2008
2009
2010
2011
Depósitos a prazo
Depósitos a prazo
BP, PORDATA, 27 fev. 2012
Depósitos a
prazo: com um
prazo fixo
acordado cuja
mobilização
antecipada, a
ser possível,
está geralmente
sujeita a
condicionalism
os ou
penalizações.
Juros
Evolução das taxas de juro de depósitos a prazo em Portugal
Mario Draghi (Banco
Central Europeu –
BCE) anunciou a
manutenção da taxa
REFI no mínimo
histórico de 0,75%,
tal como esperado
pela maioria dos
analistas.
Jornal Económico, 7 de março
2013
Taxa REFI: juros
referenciais ou de
refinanciamento (taxa
que os bancos devem
pagar ao BCE quando
pedem dinheiro
emprestado ao BCE).0.00% 0.20% 0.40% 0.60% 0.80% 1.00% 1.20% 1.40% 1.60%
5 de Julho 2012
8 de Dezembro 2011
3 de Novembro 2011
7 de Julho 2011
Taxas de juro do BCE (taxas REFI)
http://pt.euribor-rates.eu/juros-bce.asp (24 março 2013)
Juros
O grupo alemão
Volkswagen, o
terceiro maior
fabricante
automóvel do
mundo, obteve
lucros na ordem
dos 21.717 milhões
de euros em 2012,
40,9% mais que no
período homólogo.
Jornal de Negócios, 22-02-2013
0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160%
15.413 milhões de euros (2011)
21.717 milhões de euros (2012)
Lucros
Fonte: INE-BP, PORDATA,14-03-2013 (adaptado)
0 10 20 30 40 50 60 70 80
1960
1970
1974
1975
1976
1980
1990
2000
2011
remunerações do trabalho em % do PIB
remunerações do trabalho em % do PIB
Portugal: evolução das remunerações
do trabalho em % do PIB
Fonte: INE-BP, PORDATA,14-03-2013 (adaptado)
Remunerações do trabalho em % do PIB: 50,10
Remunerações do capital em % do PIB: 49,90
Repartição funcional dos rendimentos
em Portugal (2011)
REPARTIÇÃO PESSOAL DOS
RENDIMENTOS
EVIDENCIA AS DESIGUALDADES NA
REPARTIÇÃO DOS RENDIMENTOS
PELOS INDIVÍDUOS
REPARTIÇÃO DOS RENDIMENTOS NA
ÓTICA DOS INDIVÍDUOS/FAMÍLIAS
Desigualdades na repartição
dos rendimentos
Fonte: Público e Relatórios de Empresas
Os salários dos gestores das principais
empresas cotadas na bolsa de Lisboa não
seguiram a tendência geral de perda de
rendimentos que se verificou em 2011. As
remunerações dos presidentes executivos
destas 20 empresas aumentaram 5,3%, para
17,6 milhões de euros. Já a média salarial dos
trabalhadores caiu quase 11%.
http://www.publico.pt/economia/noticia/gestores-do-psi20-ganham-44-vezes-mais-que-os-trabalhadores-1545925 (última
consulta: 28 Março de 2013)
SALÁRIO
NOMINAL
Quantidade de moeda que o
trabalhador recebe como
resultado do seu trabalho
SALÁRIO REAL
Quantidade de bens e
serviços que o trabalhador
pode adquirir com o seu
salário nominal
O SALÁRIO NOMINAL
AUMENTA MAIS DO QUE
A INFLAÇÃO
O SALÁRIO REAL AUMENTA
O SALÁRIO NOMINAL
AUMENTA MENOS DO
QUE A INFLAÇÃO
O SALÁRIO REAL DIMINUI
O SALÁRIO NOMINAL E A
INFLAÇÃO SOFREM UM
INCREMENTO SEMELHANTE
O SALÁRIO REAL MANTÉM-SE
Pela primeira vez em 14 anos os salários
nominais em Portugal baixaram em termos
absolutos em 2012 e continuarão "sob pressão"
até se inverter a subida do desemprego,
segundo um estudo da Consultora Mercer.
Existe uma redução absoluta dos salários
nominais no país, apesar de, desde pelo menos
2008, se verificar uma diminuição dos salários
reais.
DN, 24-09-2012 (adaptado)
Salário nominal e salário real
No programa de ação para 2013-2016, a
Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores
Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de
Portugal (FESETE), define como uma das
orientações para os próximos anos “lutar pela
melhoria dos salários reais dos trabalhadores,
afastando-os significativamente do Salário
Mínimo Nacional na perspetiva de uma maior
justiça social, tendo em conta os ganhos de
produtividades nos setores e a aproximação
progressiva aos salários da União Europeia”.
Leque salarial = relação entre o salário
mínimo e o salário máximo
1/x = salário mínimo/salário máximo
x = salário máximo/salário mínimo
Leque salarial
Os leques salariais em Portugal são muito superiores
aos dos outros países da UE
TAP
Salário mínimo sem subsídios: €629,00
Salário máximo sem subsídios: € 2.513,00
Leque salarial: 1/3,99
(valores de 2011)
RENDIMENTO PER CAPITA =
RENDIMENTO NACIONAL/
POPULAÇÃO TOTAL
Rendimento per capita em Portugal
15000 15100 15200 15300 15400 15500 15600 15700 15800 15900
2007
2008
2009
2010
2011
Rendimento nacional bruto per capita (euros)
Rendimento nacional bruto per
capita (euros)
Fonte: INE-BP, PORDATA, 28-03-2013 (última atualização)
Evolução do rendimento per capita
em Portugal
curva de concentração dos rendimentos
Curva de Lorenz: é um diagrama que representa por classes
percentuais, a parte do rendimento que cabe a cada grupo da
população, permitindo avaliar as desigualdades de uma sociedade.
 Medida de desigualdade do rendimento que varia
entre 0 (menor concentração e maior igualdade) e
100 (maior concentração e maior desigualdade).
 Índice de Gini = (Superfície entre a curva e a
diagonal/Superfície do triângulo) * 100
Índice de Gini
Índice de Gini
32.5 33 33.5 34 34.5 35 35.5 36
2007
2008
2009
2010
Índice de Gini
Índice de Gini
Fonte: INE-BP, PORDATA, 17-12-2012 (última atualização) 28-03-2013 (última consulta)
QUESTÃO:
APÓS A REALIZAÇÃO DE UM PEQUENO
INQUÉRITO JUNTO DE FAMÍLIAS,
DETERMINAR AS PROVENIÊNCIAS E OS
TIPOS DE RENDIMENTO QUE RECEBEM.
A repartição dos rendimentos
Economia A- repartição dos rendimentos.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

O heteronimo Alberto Caeiro
O heteronimo Alberto CaeiroO heteronimo Alberto Caeiro
O heteronimo Alberto Caeiro
guest155834
 
Rendimentos e repartição de rendimentos
Rendimentos e repartição de rendimentos Rendimentos e repartição de rendimentos
Rendimentos e repartição de rendimentos
João Alexandre Cruz
 
Organizações Governamentais e Não Governamentais
Organizações Governamentais e Não GovernamentaisOrganizações Governamentais e Não Governamentais
Organizações Governamentais e Não Governamentais
kyzinha
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frases
nando_reis
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
Margarida Rodrigues
 
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
Sara Guerra
 
Mercado
MercadoMercado
Mercado
turma10ig
 
Resumos 10ºano - Economia A (1ª parte)
Resumos 10ºano - Economia A (1ª parte)Resumos 10ºano - Economia A (1ª parte)
Resumos 10ºano - Economia A (1ª parte)
Raffaella Ergün
 
8 os agentes económicos e o circuito económico
8 os agentes económicos e o circuito económico8 os agentes económicos e o circuito económico
8 os agentes económicos e o circuito económico
duartealbuquerque
 
Sociedade de consumo
Sociedade de consumoSociedade de consumo
Sociedade de consumo
Ana Sêco
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
João Pedro Rodrigues
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-Sistematização
Dina Baptista
 
A intervenção do estado na economia
A intervenção do estado na economiaA intervenção do estado na economia
A intervenção do estado na economia
Helena Fonseca
 
Orações coordenadas e subordinadas esquema
Orações coordenadas e subordinadas   esquemaOrações coordenadas e subordinadas   esquema
Orações coordenadas e subordinadas esquema
Paulo Portelada
 
Invocação e Dedicarória
Invocação e DedicaróriaInvocação e Dedicarória
Invocação e Dedicarória
Paula Oliveira Cruz
 
Modalidade do verbo
Modalidade do verboModalidade do verbo
Modalidade do verbo
Ana Martins
 
O Turismo
O TurismoO Turismo
O Turismo
Diogo Mateus
 
Politica combate ao desemprego modulo 5- economia
Politica combate ao desemprego  modulo 5-  economiaPolitica combate ao desemprego  modulo 5-  economia
Politica combate ao desemprego modulo 5- economia
Daniela Costa
 
9.2. conceitos necessários à contabilidade nacional
9.2. conceitos necessários à contabilidade nacional9.2. conceitos necessários à contabilidade nacional
9.2. conceitos necessários à contabilidade nacional
David Ribeiro
 
Temáticas de Cesário verde
Temáticas de Cesário verdeTemáticas de Cesário verde
Temáticas de Cesário verde
MariaVerde1995
 

Mais procurados (20)

O heteronimo Alberto Caeiro
O heteronimo Alberto CaeiroO heteronimo Alberto Caeiro
O heteronimo Alberto Caeiro
 
Rendimentos e repartição de rendimentos
Rendimentos e repartição de rendimentos Rendimentos e repartição de rendimentos
Rendimentos e repartição de rendimentos
 
Organizações Governamentais e Não Governamentais
Organizações Governamentais e Não GovernamentaisOrganizações Governamentais e Não Governamentais
Organizações Governamentais e Não Governamentais
 
Valor modal das frases
Valor modal das frasesValor modal das frases
Valor modal das frases
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
 
Mercado
MercadoMercado
Mercado
 
Resumos 10ºano - Economia A (1ª parte)
Resumos 10ºano - Economia A (1ª parte)Resumos 10ºano - Economia A (1ª parte)
Resumos 10ºano - Economia A (1ª parte)
 
8 os agentes económicos e o circuito económico
8 os agentes económicos e o circuito económico8 os agentes económicos e o circuito económico
8 os agentes económicos e o circuito económico
 
Sociedade de consumo
Sociedade de consumoSociedade de consumo
Sociedade de consumo
 
Memorial do convento
Memorial do conventoMemorial do convento
Memorial do convento
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-Sistematização
 
A intervenção do estado na economia
A intervenção do estado na economiaA intervenção do estado na economia
A intervenção do estado na economia
 
Orações coordenadas e subordinadas esquema
Orações coordenadas e subordinadas   esquemaOrações coordenadas e subordinadas   esquema
Orações coordenadas e subordinadas esquema
 
Invocação e Dedicarória
Invocação e DedicaróriaInvocação e Dedicarória
Invocação e Dedicarória
 
Modalidade do verbo
Modalidade do verboModalidade do verbo
Modalidade do verbo
 
O Turismo
O TurismoO Turismo
O Turismo
 
Politica combate ao desemprego modulo 5- economia
Politica combate ao desemprego  modulo 5-  economiaPolitica combate ao desemprego  modulo 5-  economia
Politica combate ao desemprego modulo 5- economia
 
9.2. conceitos necessários à contabilidade nacional
9.2. conceitos necessários à contabilidade nacional9.2. conceitos necessários à contabilidade nacional
9.2. conceitos necessários à contabilidade nacional
 
Temáticas de Cesário verde
Temáticas de Cesário verdeTemáticas de Cesário verde
Temáticas de Cesário verde
 

Semelhante a Economia A- repartição dos rendimentos.

Maura 11ºtv
Maura 11ºtvMaura 11ºtv
Maura 11ºtv
turam11tv
 
Relatório econômico da OECD Portugal 2014 - As reformas estão a dar frutos
Relatório econômico da OECD Portugal 2014 - As reformas estão a dar frutosRelatório econômico da OECD Portugal 2014 - As reformas estão a dar frutos
Relatório econômico da OECD Portugal 2014 - As reformas estão a dar frutos
OECD, Economics Department
 
Apresentação Dieese
Apresentação DieeseApresentação Dieese
Portugal economic-survey-main-findings-portuguese
Portugal economic-survey-main-findings-portuguesePortugal economic-survey-main-findings-portuguese
Portugal economic-survey-main-findings-portuguese
OECD, Economics Department
 
Precariações 3
Precariações 3Precariações 3
Precariações 3
precariaccoesbraga
 
MAIS AUSTERIDADE ANUNCIADA AUMENTAM AS DESIGUALDADES ENTRE O TRABALHO E O CAP...
MAIS AUSTERIDADE ANUNCIADA AUMENTAM AS DESIGUALDADES ENTRE O TRABALHO E O CAP...MAIS AUSTERIDADE ANUNCIADA AUMENTAM AS DESIGUALDADES ENTRE O TRABALHO E O CAP...
MAIS AUSTERIDADE ANUNCIADA AUMENTAM AS DESIGUALDADES ENTRE O TRABALHO E O CAP...
Sinapsa
 
Informações sobre o défice orçamental e a divida
Informações sobre o défice orçamental e a dividaInformações sobre o défice orçamental e a divida
Informações sobre o défice orçamental e a divida
gigacom
 
OE2011 Comunicado AEP,AIP,CIP
OE2011 Comunicado AEP,AIP,CIPOE2011 Comunicado AEP,AIP,CIP
OE2011 Comunicado AEP,AIP,CIP
AEP - Associação Empresarial de Portugal
 
Ufrgs conjuntura-nacional-internacional-e-a-previdncia
Ufrgs conjuntura-nacional-internacional-e-a-previdnciaUfrgs conjuntura-nacional-internacional-e-a-previdncia
Ufrgs conjuntura-nacional-internacional-e-a-previdncia
Silvio Corrêa
 
Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)
turam11tv
 
Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)
turam11tv
 
Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)
turam11tv
 
Trabalho de economia
Trabalho de economiaTrabalho de economia
Trabalho de economia
gigacom
 
Apresentação - Relatório de Análise dos Gastos Públicos Federais
Apresentação - Relatório de Análise dos Gastos Públicos FederaisApresentação - Relatório de Análise dos Gastos Públicos Federais
Apresentação - Relatório de Análise dos Gastos Públicos Federais
Ministério da Economia
 
Economia-A.pptx
Economia-A.pptxEconomia-A.pptx
Economia-A.pptx
JoanaMoura34
 
Separata n 123 jul ago_2012
Separata n 123 jul ago_2012Separata n 123 jul ago_2012
Separata n 123 jul ago_2012
Sinapsa
 
184 portugal grecia2
184 portugal grecia2184 portugal grecia2
184 portugal grecia2
Hugo Mendes Domingos
 
Trablho de economia risete
Trablho de economia riseteTrablho de economia risete
Trablho de economia risete
turam11tv
 
Dqf ufpe pec 241 23 11 2016
Dqf ufpe pec 241 23 11 2016Dqf ufpe pec 241 23 11 2016
Dqf ufpe pec 241 23 11 2016
Deputado Paulo Rubem - PDT
 
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População BrasileiraDistribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira
Ministério da Economia
 

Semelhante a Economia A- repartição dos rendimentos. (20)

Maura 11ºtv
Maura 11ºtvMaura 11ºtv
Maura 11ºtv
 
Relatório econômico da OECD Portugal 2014 - As reformas estão a dar frutos
Relatório econômico da OECD Portugal 2014 - As reformas estão a dar frutosRelatório econômico da OECD Portugal 2014 - As reformas estão a dar frutos
Relatório econômico da OECD Portugal 2014 - As reformas estão a dar frutos
 
Apresentação Dieese
Apresentação DieeseApresentação Dieese
Apresentação Dieese
 
Portugal economic-survey-main-findings-portuguese
Portugal economic-survey-main-findings-portuguesePortugal economic-survey-main-findings-portuguese
Portugal economic-survey-main-findings-portuguese
 
Precariações 3
Precariações 3Precariações 3
Precariações 3
 
MAIS AUSTERIDADE ANUNCIADA AUMENTAM AS DESIGUALDADES ENTRE O TRABALHO E O CAP...
MAIS AUSTERIDADE ANUNCIADA AUMENTAM AS DESIGUALDADES ENTRE O TRABALHO E O CAP...MAIS AUSTERIDADE ANUNCIADA AUMENTAM AS DESIGUALDADES ENTRE O TRABALHO E O CAP...
MAIS AUSTERIDADE ANUNCIADA AUMENTAM AS DESIGUALDADES ENTRE O TRABALHO E O CAP...
 
Informações sobre o défice orçamental e a divida
Informações sobre o défice orçamental e a dividaInformações sobre o défice orçamental e a divida
Informações sobre o défice orçamental e a divida
 
OE2011 Comunicado AEP,AIP,CIP
OE2011 Comunicado AEP,AIP,CIPOE2011 Comunicado AEP,AIP,CIP
OE2011 Comunicado AEP,AIP,CIP
 
Ufrgs conjuntura-nacional-internacional-e-a-previdncia
Ufrgs conjuntura-nacional-internacional-e-a-previdnciaUfrgs conjuntura-nacional-internacional-e-a-previdncia
Ufrgs conjuntura-nacional-internacional-e-a-previdncia
 
Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)
 
Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)
 
Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)Economia(eunice 14 11-2011)
Economia(eunice 14 11-2011)
 
Trabalho de economia
Trabalho de economiaTrabalho de economia
Trabalho de economia
 
Apresentação - Relatório de Análise dos Gastos Públicos Federais
Apresentação - Relatório de Análise dos Gastos Públicos FederaisApresentação - Relatório de Análise dos Gastos Públicos Federais
Apresentação - Relatório de Análise dos Gastos Públicos Federais
 
Economia-A.pptx
Economia-A.pptxEconomia-A.pptx
Economia-A.pptx
 
Separata n 123 jul ago_2012
Separata n 123 jul ago_2012Separata n 123 jul ago_2012
Separata n 123 jul ago_2012
 
184 portugal grecia2
184 portugal grecia2184 portugal grecia2
184 portugal grecia2
 
Trablho de economia risete
Trablho de economia riseteTrablho de economia risete
Trablho de economia risete
 
Dqf ufpe pec 241 23 11 2016
Dqf ufpe pec 241 23 11 2016Dqf ufpe pec 241 23 11 2016
Dqf ufpe pec 241 23 11 2016
 
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População BrasileiraDistribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira
Distribuição Pessoal da Renda e da Riqueza da População Brasileira
 

Último

1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
AurelianoFerreirades2
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
KleginaldoPaz2
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdfA QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vidakarl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
karl marx biografia resumida com suas obras e história de vida
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 

Economia A- repartição dos rendimentos.

  • 1. 10º ano Economia A Maria João Pais Maria da Luz Oliveira Maria Manuela Góis Belmiro Gil Cabrito
  • 3.
  • 8. FATORES DE PRODUÇÃO TRABALHO CAPITAL SALÁRIOS TRABALHADORES JUROS RENDAS LUCROS CAPITALISTAS PROPRIETÁRIOS EMPRESÁRIOS
  • 11. Parte dos salários no rendimento nacional/ VAB em 2007 e 2011 Fonte: Ameco, 2012 PAÍSES 2007 2011 Eslovénia 59,9 65,8 Luxemburgo 45,8 49,8 Finlândia 53,7 57,1 Bulgária 46,1 49,3 Alemanha 55,1 57,9 Japão 58,3 61,0 Irlanda 50,2 52,5 Eslováquia 41,7 43,9 França 56,8 58,7 ZONA EURO 55,4 57,2 Bélgica 59,6 61,2 Reino Unido 62,0 63,6 Itália 53,7 55,1 UNIÃO EUROPEIA A 27 56,5 57,8 Portugal 57,2 58,2 Dinamarca 58,3 59,2 Grécia 53,3 52,6 Espanha 55,6 54,5 EUA 60,6 59,1 Percentagem dos salários no Rendimento Nacional em alguns países da UE e fora da UE, na Zona EURO e na UE a 27, em 2007 e 2011 (por ordem decrescente de desvio entre 2007 e 2011)
  • 12. Salários/desemprego ● Segundo a Comissão de Trabalhadores do Parque Industrial da Autoeuropa (Palmela): “Em apenas dois meses já foram despedidos 100 trabalhadores das empresas que fornecem a fábrica da Volkswagen.” “Até ao fim de 2013 o número poderá subir até aos 500 despedimentos.” Jornal de Negócios, 20-02-2013
  • 13. Salário mínimo ou retribuição mínima garantida RMMG 0 100 200 300 400 500 600 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 RMMG (euros) RMMG (euros) Fonte: INE-BP, PORDATA
  • 14. Recomendação da Conferência Internacional "Trabalho Digno na União Europeia” (Fevereiro de 2013): Instituição de um salário mínimo não inferior a 60% do salário médio de cada país europeu Diário de Notícias, 23-02-2013
  • 15. ● A desigualdade salarial entre mulheres e homens, em Portugal, situa-se nos 18%. No entanto, a diferença salarial é mais acentuada quando se considera o ganho médio mensal (que engloba outras prestações regulares e periódicas, diretas ou indiretas) – neste caso a diferença salarial entre mulheres e homens atingiu 20,9%, em 2010. http://www.cite.gov.pt/pt/destaques/noticia135a.html (última consulta: 29-03-2013) Desigualdades salariais entre mulheres e homens
  • 16.
  • 17. Rendas Fonte: Dinheiro Vivo, apud, http://idealista.pt
  • 18. 0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 2007 2008 2009 2010 2011 Depósitos à ordem Depósitos à ordem Depósitos à ordem: são susceptíveis de serem convertidos de imediato em numerário, sem qualquer restrição ou custo. BP, PORDATA, 27 fev. 2012 Juros Evolução das taxas de juro de depósitos à ordem em Portugal
  • 19. 0 1 2 3 4 5 2007 2008 2009 2010 2011 Depósitos a prazo Depósitos a prazo BP, PORDATA, 27 fev. 2012 Depósitos a prazo: com um prazo fixo acordado cuja mobilização antecipada, a ser possível, está geralmente sujeita a condicionalism os ou penalizações. Juros Evolução das taxas de juro de depósitos a prazo em Portugal
  • 20. Mario Draghi (Banco Central Europeu – BCE) anunciou a manutenção da taxa REFI no mínimo histórico de 0,75%, tal como esperado pela maioria dos analistas. Jornal Económico, 7 de março 2013 Taxa REFI: juros referenciais ou de refinanciamento (taxa que os bancos devem pagar ao BCE quando pedem dinheiro emprestado ao BCE).0.00% 0.20% 0.40% 0.60% 0.80% 1.00% 1.20% 1.40% 1.60% 5 de Julho 2012 8 de Dezembro 2011 3 de Novembro 2011 7 de Julho 2011 Taxas de juro do BCE (taxas REFI) http://pt.euribor-rates.eu/juros-bce.asp (24 março 2013) Juros
  • 21. O grupo alemão Volkswagen, o terceiro maior fabricante automóvel do mundo, obteve lucros na ordem dos 21.717 milhões de euros em 2012, 40,9% mais que no período homólogo. Jornal de Negócios, 22-02-2013 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% 140% 160% 15.413 milhões de euros (2011) 21.717 milhões de euros (2012) Lucros
  • 22. Fonte: INE-BP, PORDATA,14-03-2013 (adaptado) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 1960 1970 1974 1975 1976 1980 1990 2000 2011 remunerações do trabalho em % do PIB remunerações do trabalho em % do PIB Portugal: evolução das remunerações do trabalho em % do PIB
  • 23. Fonte: INE-BP, PORDATA,14-03-2013 (adaptado) Remunerações do trabalho em % do PIB: 50,10 Remunerações do capital em % do PIB: 49,90 Repartição funcional dos rendimentos em Portugal (2011)
  • 24. REPARTIÇÃO PESSOAL DOS RENDIMENTOS EVIDENCIA AS DESIGUALDADES NA REPARTIÇÃO DOS RENDIMENTOS PELOS INDIVÍDUOS REPARTIÇÃO DOS RENDIMENTOS NA ÓTICA DOS INDIVÍDUOS/FAMÍLIAS
  • 26. Fonte: Público e Relatórios de Empresas
  • 27. Os salários dos gestores das principais empresas cotadas na bolsa de Lisboa não seguiram a tendência geral de perda de rendimentos que se verificou em 2011. As remunerações dos presidentes executivos destas 20 empresas aumentaram 5,3%, para 17,6 milhões de euros. Já a média salarial dos trabalhadores caiu quase 11%. http://www.publico.pt/economia/noticia/gestores-do-psi20-ganham-44-vezes-mais-que-os-trabalhadores-1545925 (última consulta: 28 Março de 2013)
  • 28. SALÁRIO NOMINAL Quantidade de moeda que o trabalhador recebe como resultado do seu trabalho
  • 29. SALÁRIO REAL Quantidade de bens e serviços que o trabalhador pode adquirir com o seu salário nominal
  • 30. O SALÁRIO NOMINAL AUMENTA MAIS DO QUE A INFLAÇÃO O SALÁRIO REAL AUMENTA
  • 31. O SALÁRIO NOMINAL AUMENTA MENOS DO QUE A INFLAÇÃO O SALÁRIO REAL DIMINUI
  • 32. O SALÁRIO NOMINAL E A INFLAÇÃO SOFREM UM INCREMENTO SEMELHANTE O SALÁRIO REAL MANTÉM-SE
  • 33. Pela primeira vez em 14 anos os salários nominais em Portugal baixaram em termos absolutos em 2012 e continuarão "sob pressão" até se inverter a subida do desemprego, segundo um estudo da Consultora Mercer. Existe uma redução absoluta dos salários nominais no país, apesar de, desde pelo menos 2008, se verificar uma diminuição dos salários reais. DN, 24-09-2012 (adaptado) Salário nominal e salário real
  • 34. No programa de ação para 2013-2016, a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE), define como uma das orientações para os próximos anos “lutar pela melhoria dos salários reais dos trabalhadores, afastando-os significativamente do Salário Mínimo Nacional na perspetiva de uma maior justiça social, tendo em conta os ganhos de produtividades nos setores e a aproximação progressiva aos salários da União Europeia”.
  • 35. Leque salarial = relação entre o salário mínimo e o salário máximo 1/x = salário mínimo/salário máximo x = salário máximo/salário mínimo Leque salarial
  • 36. Os leques salariais em Portugal são muito superiores aos dos outros países da UE TAP Salário mínimo sem subsídios: €629,00 Salário máximo sem subsídios: € 2.513,00 Leque salarial: 1/3,99 (valores de 2011)
  • 37. RENDIMENTO PER CAPITA = RENDIMENTO NACIONAL/ POPULAÇÃO TOTAL Rendimento per capita em Portugal
  • 38. 15000 15100 15200 15300 15400 15500 15600 15700 15800 15900 2007 2008 2009 2010 2011 Rendimento nacional bruto per capita (euros) Rendimento nacional bruto per capita (euros) Fonte: INE-BP, PORDATA, 28-03-2013 (última atualização) Evolução do rendimento per capita em Portugal
  • 39. curva de concentração dos rendimentos Curva de Lorenz: é um diagrama que representa por classes percentuais, a parte do rendimento que cabe a cada grupo da população, permitindo avaliar as desigualdades de uma sociedade.
  • 40.  Medida de desigualdade do rendimento que varia entre 0 (menor concentração e maior igualdade) e 100 (maior concentração e maior desigualdade).  Índice de Gini = (Superfície entre a curva e a diagonal/Superfície do triângulo) * 100 Índice de Gini
  • 41. Índice de Gini 32.5 33 33.5 34 34.5 35 35.5 36 2007 2008 2009 2010 Índice de Gini Índice de Gini Fonte: INE-BP, PORDATA, 17-12-2012 (última atualização) 28-03-2013 (última consulta)
  • 42. QUESTÃO: APÓS A REALIZAÇÃO DE UM PEQUENO INQUÉRITO JUNTO DE FAMÍLIAS, DETERMINAR AS PROVENIÊNCIAS E OS TIPOS DE RENDIMENTO QUE RECEBEM. A repartição dos rendimentos