O documento descreve a teoria do autocuidado desenvolvida por Dorothea Orem entre 1959 e 1985. A teoria defende que os pacientes podem cuidar de si mesmos com o devido apoio. Orem identificou requisitos básicos de autocuidado e três tipos de sistemas de enfermagem para apoiar os pacientes de acordo com suas capacidades.
O documento descreve a Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem, que foca nas necessidades de autocuidado do cliente. O objetivo é ajudar o cliente a assumir o autocuidado de forma independente. A enfermagem é necessária quando o cliente não pode satisfazer suas próprias necessidades. Orem define três sistemas de enfermagem com base nas capacidades do paciente para o autocuidado.
O documento discute as principais teorias de enfermagem, incluindo as teorias de Florence Nightingale, Hildegard Peplau, Faye Abdellah, Virginia Henderson, Joyce Travelbee, Dorothy Johnson e Martha Rogers. As teorias visam direcionar o pensamento e prática dos enfermeiros, melhorar os resultados dos pacientes e documentar os serviços de enfermagem.
O documento descreve a Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem. Ela define autocuidado como atividades realizadas pelo indivíduo para manter a vida, saúde e bem-estar. Quando há incapacidade de autocuidado, a enfermagem é necessária. Orem classifica a necessidade de enfermagem em três níveis: totalmente compensatório, parcialmente compensatório e sistema de apoio-educação. A teoria fornece diretrizes para a prática de enfermagem com foco na capacidade do paciente para o autocuid
O documento discute intervenções de enfermagem relacionadas a cateteres venosos em recém-nascidos, incluindo cateteres periféricos, centrais e umbilicais. Detalha indicações, contraindicações, cuidados e complicações de cada tipo de cateter.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem no Brasil, incluindo seu conceito, etapas e importância. As etapas incluem levantamento, diagnóstico, prescrição, evolução e anotação. A SAE é obrigatória nas instituições de saúde brasileiras e fornece uma abordagem sistemática para fornecer cuidados de qualidade aos pacientes.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
A Teoria de Enfermagem de Orem foi desenvolvida entre 1959-1985 e é baseada no autocuidado. Consiste de três construções: Teoria do Autocuidado, Teoria do Déficit de Autocuidado e Teoria dos Sistemas de Enfermagem. A teoria descreve como a enfermagem pode ajudar aqueles com déficit de autocuidado através de sistemas totalmente compensatórios, parcialmente compensatórios ou de apoio-educação.
O documento descreve a Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem, que foca nas necessidades de autocuidado do cliente. O objetivo é ajudar o cliente a assumir o autocuidado de forma independente. A enfermagem é necessária quando o cliente não pode satisfazer suas próprias necessidades. Orem define três sistemas de enfermagem com base nas capacidades do paciente para o autocuidado.
O documento discute as principais teorias de enfermagem, incluindo as teorias de Florence Nightingale, Hildegard Peplau, Faye Abdellah, Virginia Henderson, Joyce Travelbee, Dorothy Johnson e Martha Rogers. As teorias visam direcionar o pensamento e prática dos enfermeiros, melhorar os resultados dos pacientes e documentar os serviços de enfermagem.
O documento descreve a Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem. Ela define autocuidado como atividades realizadas pelo indivíduo para manter a vida, saúde e bem-estar. Quando há incapacidade de autocuidado, a enfermagem é necessária. Orem classifica a necessidade de enfermagem em três níveis: totalmente compensatório, parcialmente compensatório e sistema de apoio-educação. A teoria fornece diretrizes para a prática de enfermagem com foco na capacidade do paciente para o autocuid
O documento discute intervenções de enfermagem relacionadas a cateteres venosos em recém-nascidos, incluindo cateteres periféricos, centrais e umbilicais. Detalha indicações, contraindicações, cuidados e complicações de cada tipo de cateter.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem no Brasil, incluindo seu conceito, etapas e importância. As etapas incluem levantamento, diagnóstico, prescrição, evolução e anotação. A SAE é obrigatória nas instituições de saúde brasileiras e fornece uma abordagem sistemática para fornecer cuidados de qualidade aos pacientes.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
A Teoria de Enfermagem de Orem foi desenvolvida entre 1959-1985 e é baseada no autocuidado. Consiste de três construções: Teoria do Autocuidado, Teoria do Déficit de Autocuidado e Teoria dos Sistemas de Enfermagem. A teoria descreve como a enfermagem pode ajudar aqueles com déficit de autocuidado através de sistemas totalmente compensatórios, parcialmente compensatórios ou de apoio-educação.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Lucas Fontes
Slide sobre a teoria de Virginia Henderson, que trata das 14 necessidades fundamentais do paciente, apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento descreve as rotinas de um auxiliar de enfermagem durante um plantão, incluindo a passagem/recebimento de plantão, abrir anotações de enfermagem, realizar dietas e cuidados como banho, trocas, medicação e mudança de decúbito dos pacientes.
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
O documento discute a teoria do autocuidado em saúde. Ele explica que o autocuidado envolve assumir hábitos saudáveis em relação à alimentação, atividade física, lazer e outras mudanças que promovam o bem-estar. O documento também discute a teoria do autocuidado de Dorothea Orem e como ela se aplica a portadores de doenças crônicas.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
O documento resume a história da enfermagem em diferentes civilizações antigas. Nos egípcios e hindus, havia ambulatórios gratuitos e hospitais onde enfermeiros eram treinados. Na Grécia, Hipócrates levou a medicina a se tornar mais científica e menos baseada na mitologia. Os romanos melhoraram a higiene pública e o cristianismo promoveu a caridade para com os doentes.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento descreve os tipos de dor e fornece diretrizes para a avaliação da dor. A avaliação da dor é essencial para o tratamento e envolve obter uma história detalhada do paciente, exame físico e exames adicionais. Deve-se avaliar fatores como a localização, intensidade e causas da dor para determinar o melhor plano de tratamento.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
O documento fornece instruções sobre como realizar banhos no leito de forma segura e adequada. Ele descreve os tipos de banhos, materiais necessários, cuidados a serem tomados como verificar a temperatura da água e lavar as diferentes partes do corpo, sempre iniciando pelos olhos e rosto e finalizando com as costas e região íntima.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
1. O documento descreve a teoria do déficit de autocuidado de Dorothea Orem, que inclui três teorias-chave: teoria do autocuidado, teoria do déficit de autocuidado e teoria do sistema de enfermagem.
2. O déficit de autocuidado ocorre quando as capacidades de autocuidado de uma pessoa são inferiores às demandas de autocuidado terapêutico.
3. O sistema de enfermagem classifica a assistência como totalmente compensatória, parcialmente compensatória ou de apoio/educação.
Este documento descreve a Teoria do Autocuidado desenvolvida por Dorothea Orem. A teoria é composta por três partes inter-relacionadas: a Teoria do Autocuidado, a Teoria do Déficit do Autocuidado e a Teoria dos Sistemas de Enfermagem. A teoria explica quando cuidados de enfermagem são necessários para auxiliar o indivíduo a administrar seu autocuidado de forma adequada.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
Este documento discute diversos tópicos relacionados à enfermagem, incluindo:
1) A importância do pensamento crítico na enfermagem e sua aplicação na vida pessoal e profissional.
2) Uma breve história da prática de enfermagem desde a Idade Antiga até o século XX, quando surgiram os primeiros modelos teóricos.
3) O desenvolvimento das teorias de enfermagem a partir da década de 1950 para organizar o conhecimento da profissão e embasar a prática
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Lucas Fontes
Slide sobre a teoria de Virginia Henderson, que trata das 14 necessidades fundamentais do paciente, apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
O documento descreve as rotinas de um auxiliar de enfermagem durante um plantão, incluindo a passagem/recebimento de plantão, abrir anotações de enfermagem, realizar dietas e cuidados como banho, trocas, medicação e mudança de decúbito dos pacientes.
Importância do Uso dos Termos Técnicos em Enfermagem.pptValdemilsonVieira
O documento discute a importância do uso de termos técnicos em enfermagem para facilitar a comunicação entre profissionais, transmitir informações de forma precisa e padronizar procedimentos. É essencial que a equipe de enfermagem conheça a terminologia médica, especialmente a relacionada a procedimentos cirúrgicos, para preparar adequadamente cada caso.
O documento discute a teoria do autocuidado em saúde. Ele explica que o autocuidado envolve assumir hábitos saudáveis em relação à alimentação, atividade física, lazer e outras mudanças que promovam o bem-estar. O documento também discute a teoria do autocuidado de Dorothea Orem e como ela se aplica a portadores de doenças crônicas.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
Este documento descreve o procedimento de aspiração endotraqueal, que envolve a remoção de secreções das vias aéreas de pacientes que não conseguem expelir espontaneamente através da introdução de sondas. O procedimento requer equipamentos de proteção e aspiração para manter as vias aéreas limpas e oxigenadas de forma segura e asséptica.
O documento resume a história da enfermagem em diferentes civilizações antigas. Nos egípcios e hindus, havia ambulatórios gratuitos e hospitais onde enfermeiros eram treinados. Na Grécia, Hipócrates levou a medicina a se tornar mais científica e menos baseada na mitologia. Os romanos melhoraram a higiene pública e o cristianismo promoveu a caridade para com os doentes.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento descreve os tipos de dor e fornece diretrizes para a avaliação da dor. A avaliação da dor é essencial para o tratamento e envolve obter uma história detalhada do paciente, exame físico e exames adicionais. Deve-se avaliar fatores como a localização, intensidade e causas da dor para determinar o melhor plano de tratamento.
Gerenciamento de enfermagem: supervisão de enfermagemAroldo Gavioli
O documento discute a supervisão de enfermagem como um instrumento gerencial para avaliar se a equipe está cumprindo suas atividades corretamente, priorizar tarefas diante da alta demanda, e melhorar processos e desenvolver a equipe de forma a garantir a qualidade da assistência prestada. A supervisão utiliza técnicas como observação, análise de registros e reuniões para orientar a equipe de forma a promover os cuidados livres de danos aos usuários.
O documento fornece instruções sobre como realizar o banho de leito para pacientes acamados de forma segura e humanizada. Ele descreve os objetivos, responsáveis, tipos de banho, equipamentos necessários, procedimento detalhado, riscos, e recomendações para promover o conforto e bem-estar do paciente.
Os primeiros hospitais foram construídos na era medieval e eram mantidos por doações e oferendas, tendo caráter essencialmente filantrópico e oferecendo assistência aos monges, pobres e enfermos. As condições higiênicas eram precárias e as doenças se disseminavam facilmente entre os pacientes. Atualmente, a RDC no 50 da Anvisa regulamenta as estruturas físicas e de apoio necessárias nos hospitais, como quartos, postos de enfermagem, salas de cur
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
O documento fornece instruções sobre como realizar banhos no leito de forma segura e adequada. Ele descreve os tipos de banhos, materiais necessários, cuidados a serem tomados como verificar a temperatura da água e lavar as diferentes partes do corpo, sempre iniciando pelos olhos e rosto e finalizando com as costas e região íntima.
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
O documento descreve a história e definição de unidades de terapia intensiva (UTI), incluindo os requisitos para planta física, equipe, equipamentos e procedimentos de admissão, alta e óbito de pacientes. A enfermagem teve início com Florence Nightingale no século 19 e UTIs evoluíram a partir de salas de recuperação na década de 1920. UTIs no Brasil surgiram na década de 1970 e fornecem cuidados intensivos para pacientes críticos.
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
O documento descreve a história da Associação Brasileira de Medicina Intensiva (AMIB) desde sua fundação em 1980. Destaca marcos importantes como o reconhecimento da medicina intensiva como especialidade pelo Conselho Federal de Medicina em 1992 e a publicação das primeiras Normas Mínimas para o Funcionamento de UTIs em 1994.
1. O documento descreve a teoria do déficit de autocuidado de Dorothea Orem, que inclui três teorias-chave: teoria do autocuidado, teoria do déficit de autocuidado e teoria do sistema de enfermagem.
2. O déficit de autocuidado ocorre quando as capacidades de autocuidado de uma pessoa são inferiores às demandas de autocuidado terapêutico.
3. O sistema de enfermagem classifica a assistência como totalmente compensatória, parcialmente compensatória ou de apoio/educação.
Este documento descreve a Teoria do Autocuidado desenvolvida por Dorothea Orem. A teoria é composta por três partes inter-relacionadas: a Teoria do Autocuidado, a Teoria do Déficit do Autocuidado e a Teoria dos Sistemas de Enfermagem. A teoria explica quando cuidados de enfermagem são necessários para auxiliar o indivíduo a administrar seu autocuidado de forma adequada.
Este documento descreve a teoria do autocuidado desenvolvida por Dorothea Orem em 1959 e discute sua importância no cuidado de enfermagem. A teoria de Orem é composta de três teorias inter-relacionadas: autocuidado, déficit de autocuidado e sistemas de enfermagem. O objetivo é fornecer uma base teórica para a prática de enfermagem focada no paciente.
- O documento resume a Teoria de Imogene King sobre o papel do enfermeiro, que envolve a interação entre três sistemas: pessoal, interpessoal e social. O objetivo é ajudar os indivíduos a alcançar metas de saúde através dessas interações.
1. O documento discute vários aspectos teóricos da enfermagem, incluindo conceitos, componentes e tipos de teorias de enfermagem.
2. Apresenta as teorias desenvolvidas por importantes teóricos da enfermagem como Florence Nightingale, Dorotea Orem, Margaret Watson, Calista Roy e Imogene King.
3. Discutem-se os principais elementos e pressupostos das teorias ambientalista, do autocuidado, do cuidado transpessoal, da adaptação e do alcance de objetivos.
Tese de Doutorado sobre Cuidado Espiritual (Prof. Michell Ângelo)LACES1
Este documento apresenta uma tese de doutorado sobre o desenvolvimento de um modelo de cuidado espiritual para enfermeiros. O modelo é baseado na análise existencial de Viktor Frankl e na relação de ajuda de Joyce Travelbee. A pesquisa envolveu três pacientes com câncer e resultou na proposta de um modelo estruturado em três etapas: construção, busca e integração.
FUNDAMENTOS DO CUIDAR EM ENFERMAGEM.pptxdouglas870578
O documento discute conceitos relacionados à dor, incluindo sua fisiopatologia, classificação e avaliação. Também aborda o tratamento medicamentoso e não medicamentoso da dor, além da sistematização da assistência de enfermagem à pessoa com dor.
1) Virgínia Henderson foi uma enfermeira norte-americana que definiu as funções dos enfermeiros em 1956 como assistir os indivíduos na realização das atividades que contribuem para a sua saúde ou recuperação.
2) Ela desenvolveu um modelo conceptual de enfermagem baseado em 14 necessidades básicas dos pacientes e no objetivo de torná-los independentes o mais rápido possível.
3) Seu modelo foca na satisfação das necessidades básicas dos pacientes para restaurar sua independência e compleição.
Este documento fornece um guia sobre os princípios fundamentais da enfermagem. Ele discute vários princípios científicos relacionados à prevenção de infecções, movimentação de pacientes, comunicação e apoio emocional. O objetivo é ajudar os estudantes de enfermagem a aplicar procedimentos com precisão e evitar erros, considerando as necessidades únicas de cada paciente.
O documento apresenta as principais teorias de enfermagem, incluindo suas origens, objetivos, visões sobre o homem, saúde e ambiente. As teorias discutidas incluem a Teoria Ambiental de Florence Nightingale, a Teoria das Necessidades Básicas de Virginia Henderson, e a Teoria do Autocuidado de Dorothea Orem.
O documento descreve a vida e carreira da Profa Enf. Esp. Jessielly Guimarães, incluindo sua formação acadêmica e contribuições à enfermagem. Apresenta também conceitos e teorias fundamentais para a enfermagem, como as leis do equilíbrio, adaptação e holismo e o processo de enfermagem segundo Horta.
Ida Orlando foi uma enfermeira norte-americana que desenvolveu a teoria da disciplina do processo de enfermagem. Sua teoria foca na relação enfermeira-paciente e no processo pelo qual as enfermeiras identificam e atendem às necessidades individuais de cada paciente. Orlando argumentou que a enfermagem tem uma função definida e independente de se concentrar nas necessidades de ajuda do paciente.
O documento discute a teoria das necessidades humanas básicas de Abraham Maslow, que organiza as necessidades em uma pirâmide hierárquica com necessidades fisiológicas na base e necessidade de auto-realização no topo. Também discute os princípios da enfermagem de prestar cuidado holístico ao ser humano, considerando seus aspectos físicos, psicológicos, sociais e espirituais.
O documento discute o autocuidado apoiado para pessoas com doenças crônicas. Aborda os sentimentos complexos do adoecimento, a necessidade de novas adaptações com doenças crônicas e o controle do tratamento. Também descreve o modelo dos 5 As para fornecer autocuidado apoiado: avaliação, aconselhamento, acordo, assistência e acompanhamento. A atenção básica deve capacitar pessoas a gerenciarem suas próprias condições por meio deste modelo.
O documento discute a importância da humanização e da empatia na medicina. A falta de empatia é a causa da desumanização da medicina. A empatia é fundamental para a compreensão do outro e para ajudá-lo, e é essencial para melhorar a qualidade da comunicação entre as pessoas. A humanização da medicina é importante para tratar os pacientes com dignidade e respeito.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
Autonomia significa autodeterminação, autogoverno, o poder da pessoa humana de tomar decisões que afetem sua vida, sua integridade físico-psíquica, sua relações sociais. Refere-se à capacidade do ser humano de decidir o que é “bom”, o que é seu “bem-estar”, de acordo com valores, expectativas, necessidades, prioridades e crenças próprias.
O documento discute os princípios éticos no cuidado de pacientes pediátricos terminais, com foco na enfermagem. A principal estratégia identificada para um cuidado digno foi a humanização, visando cuidar da criança sem visar a cura. A ética rege todos os atos de cuidado com base nos princípios da beneficência, não-maleficência, autonomia e justiça.
1. O documento discute conceitos e técnicas de enfermagem, incluindo a teoria das necessidades humanas de Maslow e a sistematização da assistência de enfermagem. 2. Detalha técnicas como anotação de enfermagem, evolução, diagnóstico de enfermagem e procedimentos como higiene oral e banho no leito. 3. Fornece detalhes sobre materiais e técnicas para diferentes procedimentos de enfermagem.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
3. HISTORIA DE DOROTHEA
E.OREM
◼ É uma enfermeira e empresária estadounidense. Seu pai era
trabalhador de construção civil e pescador; sua mãe dona de
casa. Iniciou sua carreira profissional em enfermagem na
Escola de Enfermagem do "Providence Hospital Washington –
EUA". Concluiu o curso de enfermagem em 1930 e o mestrado
em enfermagem no ano de 1939 e o mestrado em ciências da
educação em enfermagem em 1945, pela Universidade
Católica da América. Recebeu vários títulos e graus
honoríficos, inclusive o de Doutora em Enfermagem. Iniciou
os estudos a respeito da sua teoria em 1958.Em 1958
Dorothea Elizabeth Orem teve uma intuição acerca de que os
indivíduos necessitavam da ajuda da enfermeira e que eles
podem ser ajudados por ela.
4. ◼ E neste período de 1958- 1959 como consultora para a
secretaria de educação do departamento de saúde, educação e
bem – estar, Dorothea Orem participou de um projeto para
aperfeiçoar o treinamento em enfermagem pratica.Com esse
trabalho a estimulou a dar atenção á indagação: “qual a
condição existente numa pessoa ,quando essa pessoa ou outras
determinam que aquele deve submeter – se a cuidados de
enfermagem?” isso expandiu – se para o seu conceito de
autocuidado.
◼ Em 1959 o conceito de enfermagem de Orem, como
provimentos de autocuidado, foi publicado pela primeira vez.
5. TEORIA GERAL
◼ O teoria de Enfermagem de Orem foi desenvolvida entre 1959
a 1985. Baseia-se na premissa que os pacientes podem cuidar
de si próprios. Primariamente usada em reabilitação e cuidados
primários, onde o paciente é encorajado a ser independente o
máximo possível. O modelo de Orem é baseado em que todos
os pacientes desejam cuidar de si próprios.E o oferecimento e
controle disso,num trabalho continuo para sustentar a vida e a
saúde , recuperar – se da doença ou ferimento e compatibilizar
– se com seus efeitos.Orem desenvolve sua teoria geral de
enfermagem em três partes relacionados,essas partes
são:autocuidado,deficiência do autocuidado e sistema de
enfermagem.
6. TEORIA DO AUTO CUIDADO
◼ Auto cuidado (AC) é usado como sinônimo de
cuidado de si próprio. É um comportamento que
implica no papel ativo do cliente em prática de
atividades que o indivíduo desempenha em seu
próprio benefício, a fim de manter a vida, a saúde e o
bem estar (OREM 1971-80). As funções humanas
básicas são determinantes para a habilidade do auto
cuidar, a avaliação destas funções nos mostrará se
uma pessoa tem capacidade de ser independente para
o auto cuidado ou se necessita de ajuda.
7. ◼ As capacidades do individuo para engajar – se no
autocuidado, acham – se condicionadas pela idade,
estado de desenvolvimento, experiência de vida,
orientação sócio - cultural saúde e recursos
disponíveis, normalmente pessoas adultas cuidam
voluntariamente de si mesmas, já pessoas como:
bebê, criança, idoso, pessoa invalida, pessoas doente
requerem uma total assistência. E Orem identifica
requisitos de autocuidado como:
1) A manutenção de ingestão suficiente de ar
2) A manutenção de ingestão suficiente de água
3) A manutenção de ingestão suficiente de alimento
4) A provisão de cuidados, associada os processos de
eliminação e excreção
8. 5) A manutenção de um equilíbrio entre atitudes e
descanso
6) A manutenção de um equilíbrio entre solidão e
interação social
7) A prevenção de riscos a vida humana, ao
funcionamento humano e ao bem – estar humano.
8) A promoção do funcionamento e desenvolvimento
humanos, em grupos sociais conforme o potencial
humano, limitações humanas conhecidas e o desejo
humano de ser normal. Normalidade é utilizada no
sentido daquilo que é essencialmente humano e
aquilo que esta de acordo com as características
genéticas e constitucionais, bem como os talentos
das pessoas.
9. A TEORIA DE DEFICIT DE
AUTOCUIDADO
◼ Quando a enfermeira identifica a capacidade de auto
cuidado inadequada para alcançar os requisitos de
auto cuidado, existe déficit de auto cuidado (DAC).
◼ O déficit de auto cuidado relacionado ao
banho/higiene é o estado em que o indivíduo
apresenta capacidade prejudicada para realizar ou
completar as atividades de banho/higiene de si
mesmo. Os problemas de higiene entre as pessoas
acamadas são mais elevadas em relação as outras,
pois seu confinamento no leito, o estresse e o
tratamento contribuem para o acúmulo maior de
secreções.
10. Na UTI a maioria dos pacientes não apresentam capacidade
para locomoção e tem maior número de limitações físicas o
que os impedem de manter alto nível de higiene corporal.
O banho no leito se torna uma necessidade humana
essencial para estas pessoas, que precisam de repouso
absoluto, ou cuja, mobilidade e locomoção estejam afetadas. A
enfermagem é quem presta assistência direta a estes pacientes
e muitas vezes o grau de dependência desses pacientes não é
determinados. Há pacientes que recebem banho com ajuda
maior do que necessitam enquanto outros apresentam falta de
auxílio adequado.
Orem identifica cinco métodos de ajuda. São as seguintes:
11. 1)Agir ou fazer para o outro
2)Guiar o outro
3)Apoiar o outro (física e psicologicamente)
4)Ensinar o outro
O enfermeiro pode ajudar o individuo, utilizando
– se de qualquer um ou de todos os métodos, de
modo de oferecer assistência com autocuidado.
12. TEORIA DE SISTEMAS DE
ENFERMAGEM
◼ O sistema de enfermagem, planejado pelo
profissional, baseia - se nas necessidades de
autocuidado e nas capacidades do paciente para a
execução de atividades de autocuidado. Que tem três
classificações que são:
◼ 1 - sistema totalmente compensatório →e quando o
paciente esta proibido por fazer certos movimentos e
precisa de ajuda para isso.
◼ 2 – sistemas parcialmente compensatórios→e quando
o paciente tem condições de fazer alguns
movimentos, mas precisa de ajuda para se locomover.
◼ 3 – sistema de apoio – educação → processo de
ensinamento ao paciente de aplicar o autocuidado.
13. VISÃO DE OREM SOBRE O
AUTOCUIDADO
◼ Na visão de Orem, após o enfermeiro identificar o
déficit de AC, ele estabelece o plano de ação junto ao
paciente, delegando a sua responsabilidade, a do
paciente e a de outros profissionais, para que a
demanda terapêutica do AC sejam atendidas.
◼ O grau e o tipo de intervenção de enfermagem ira
variar em proporção ao poder ou as limitações na
capacidade de AC do paciente. Orem diferencia três
tipos de sistemas de enfermagem, que vão
desenvolver a assistência sistematizada com a
finalidade de trazer o cliente à situação de (re)
assumir seu próprio cuidado ou cuidado dependente.
14. Estes três tipos de sistemas são:
Totalmente compensatório: O indivíduo não tem recursos
necessários para alcançar a demanda terapêutica de AC, e a
satisfação desta demanda é de responsabilidade do
profissional de enfermagem;
Parcialmente compensatório: O paciente compartilha a
responsabilidade do AC com o enfermeiro, assumindo os
recursos que estão dentro de sua capacidade, ficando os
demais a cargo do profissional de enfermagem;
15. ◼ Sistema educativo de apoio: O paciente tem
recursos para se auto cuidar, mas necessita
da enfermagem para apoio, orientação e
instrução; Na prática de enfermagem, é
necessário uma avaliação contínua e atualizada
do paciente, a fim de adequar o plano de
assistência às necessidades e habilidades
individuais.
16. ◼ Se o agente de auto cuidado não for avaliado
adequadamente, as enfermeiras não tem nenhuma
base racional para fazer julgamento sobre os déficits
de AC, selecionar métodos de ajuda válidos e
confiáveis e prescrever e designar sistemas de
enfermagem. O que também é afirmado pôr Orem
que diz que a não que a enfermeira estabeleça a
capacidade para o AC previamente, ela não tem base
racional para fazer julgamento para o déficit de AC.
Portanto, o primeiro passo na operacionalização de
um processo de enfermagem segundo Orem é a
identificação das limitações e/ou habilidades para o
AC, determinando a capacidade de AC.