SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 70
FEUDALISMO ALUNOS:  Djovani, Kariane, Maiara, Patrícia, Rithiane
INTRODUÇÃO
O Feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa durante a Idade Média.
Segundo o teórico escocês do Iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e sucedido pelo capitalismo em certas regiões da Europa. Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei dava-as para eles. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a um pedaço de terra para morar, além da proteção contra ataques bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhor Feudal.
CARACTERÍSTICAS
[object Object]
As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado, economia baseada na agricultura de subsistência, trabalho servil (servos) e economia amonetária e sem comércio , onde predomina a troca.
Tudo isso só será modificado com os primeiros indícios das Revoluções Burguesas.,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A sociedade feudal era composta por três estamentos (três grupos sociais com status fixo): os Nobres (guerreiros), o Clero (religiosos), e os servos (mão de obra). O que determinava o status social era o nascimento. Havia também a relação de Vassalagem entre os Nobres , onde um nobre (suserano) doa um feudo para um outro nobre (vassalo). Apresentava pouca ascensão social e quase não existia mobilidade social (a Igreja foi uma forma de promoção, de mobilidade).
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A produção feudal própria do Ocidente europeu tinha por base a economia agrária, de escassa circulação monetária, autossuficiente. A propriedade feudal pertencia a uma camada privilegiada, composta pelos senhores feudais, altos dignitários da Igreja (o clero) e longínquos descendentes dos chefes tribais germânicos. As estimativas de renda per capita da Europa feudal a colocam em um nível muito próximo ao mínimo de subsistência.
A principal unidade econômica de produção era o feudo, que se dividia-se em três partes distintas: a propriedade individual do senhor, chamada manso senhorial ou domínio, em cujo interior se erigia um castelo fortificado; o manso servil, que correspondia à porção de terras arrendadas aos camponeses e era dividido em lotes denominados tenências; e ainda o manso comunal, constituído por terras coletivas, - pastos e bosques - , usadas tanto pelo senhor quanto pelos servos.
Devido ao caráter expropriador do sistema feudal, o servo não se sentia estimulado a aumentar a produção com inovações tecnológicas, uma vez que tudo que produzia de excedente era tomado pelo senhor. Por isso, o desenvolvimento técnico foi pequeno, limitando aumentos de produtividade. A principal técnica adaptada foi a de rotação trienal de culturas, que evitava o esgotamento do solo, mantendo a fertilidade da terra.
Para o economista anarco-capitalista Hans Hermann Hoppe, como os feudos são supostamente propriedade do Estado (neste caso, representado pelos senhores feudais), o feudalismo é, conseqüentemente, considerado por ele como sendo uma forma de manisfestação socialista - o socialismo aristocrático(servismo).
Para o economista anarco-capitalista Hans Hermann Hoppe, como os feudos são supostamente propriedade do Estado (neste caso, representado pelos senhores feudais), o feudalismo é, conseqüentemente, considerado por ele como sendo uma forma de manisfestação socialista - o socialismo aristocrático(servismo).
TRIBUTOS E IMPOSTOS DA ÉPOCA
[object Object]
Talha: Parte da produção do servo que deveria ser entregue ao nobre.
Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes;
Capitação: imposto pago por cada membro da família (por cabeça);,[object Object]
Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, em dinheiro, para a nobreza;
Taxa de Justiça: os servos e os vilões deviam pagar para serem julgados no tribunal do nobre;,[object Object]
Mão Morta: Era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai ou da família.
Albermagem: Obrigação do servo em hospedar o senhor feudal.,[object Object]
[object Object]
Manso servil: arrendada aos servos e dividida em tenências.
Manso comunal: terras comuns (pastos, bosques, florestas).,[object Object]
O feudalismo europeu apresenta, portanto, fases bem diversas entre o século IX, quando os pequenos agricultores são impelidos a se proteger dos inimigos junto aos castelos, e o século XIII, quando o mundo feudal conhece seu apogeu, para declinar a seguir.
No século X, o sistema ainda está em formação e os laços feudais unem apenas os proprietários rurais e os antigos altos funcionários ou Ministeriais - administradores da propriedade feudal em nome de um senhor -, dos quais destacamos os Bailios (tomavam conta de uma propriedade menor) e os Senescais (supervisionavam os vários domínios de um mesmo senhor).
Entre os camponeses existiam homens livres - os Vilões - com propriedades menores independentes. A monarquia feudal não apresenta a rigidez que caracterizaria o regime monárquico posteriormente e a ética feudal não está plenamente estabelecida.
Entretanto, a partir do ano 1000 até cerca de 1150, o Feudalismo entra em transformação: a exploração camponesa torna-se intensa, concentrada em certas regiões superpovoadas, deixando áreas extensas de espaços vazios; surgem novas técnicas de cultivo, novas formas de utilização dos animais e das carroças, o que permitiu a produção agrícola garantir um aumento significativo, surgindo, assim, a necessidade de comercialização dos produtos excedentes.
Esse renascimento do comércio e o consequente aumento da circulação monetária, reabilita a importância social das cidades e suas comunas. Com as Cruzadas, esboça-se uma abertura para o mundo, quebrando-se o isolamento do feudo.
O restabelecimento do comércio com o Oriente Próximo e o desenvolvimento das grandes cidades, começam a minar as bases da organização feudal, na medida em que aumenta a demanda de produtos agrícolas para o abastecimento da população urbana. Isso eleva o preço dessas mercadorias, permitindo aos camponeses maiores fundos para a compra de sua liberdade.
Não que os servos fossem escravos; com o excedente produzido, poderiam comprar de seus senhores lotes de terras e, assim, deixar de cumprir suas obrigações junto ao senhor feudal. É claro que esta situação poderia gerar problemas já que, bem ou mal, o servo vivia protegido dentro do feudo e, para evitá-los, tornavam-se comerciantes ou iam morar em burgos, dominados por outros tipos de senhores, desta vez, comerciais. Ao mesmo tempo, a expansão do comércio cria novas oportunidades de trabalho, atraindo os camponeses para as cidades.
Tais acontecimentos, aliados à formação dos exércitos profissionais — o Rei, agora, não dependeria mais dos serviços militares prestados por seus vassalos —, à insurreição camponesa, à peste, à falta de alimentos decorrente do aumento populacional e baixa produtividade agrária, contribuíram para o declínio do feudalismo europeu.
Na França, nos Países Baixos e na Itália, seu desaparecimento começa a se manifestar no final do século XIII. Na Alemanha e na Inglaterra, entretanto, ele ainda permanece mais tempo, extinguindo-se totalmente na Europa ocidental por volta de 1500. Em partes da Europa central e oriental, porém, alguns remanescentes resistiram até meados do século XX, como, por exemplo, a Rússia, que só viria a se libertar dos resquícios feudais com a Revolução de 1917.
IMAGENS
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo
Feudalismo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Plano invasão dos bárbaros
Plano invasão dos bárbarosPlano invasão dos bárbaros
Plano invasão dos bárbarosPéricles Penuel
 
Invasões bárbaras e formação do feudalismo
Invasões bárbaras e formação do feudalismoInvasões bárbaras e formação do feudalismo
Invasões bárbaras e formação do feudalismoRenata Telha
 
Povos Barbaros
Povos BarbarosPovos Barbaros
Povos BarbarosAnuque
 
Os francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismoOs francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismomaida marciano
 
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoOs Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoEdenilson Morais
 
A Europa cristã nos séc. VI a IX
A Europa cristã nos séc. VI a IXA Europa cristã nos séc. VI a IX
A Europa cristã nos séc. VI a IXhistoriajovem2011
 
Invasões bárbaras e formação da europa moderna
Invasões bárbaras e formação da europa modernaInvasões bárbaras e formação da europa moderna
Invasões bárbaras e formação da europa modernaFatima Freitas
 
1 invasões bárbaras
1 invasões bárbaras1 invasões bárbaras
1 invasões bárbarasKerol Brombal
 
A queda do imperio romano do ocidente
A queda do imperio romano do ocidenteA queda do imperio romano do ocidente
A queda do imperio romano do ocidente222050sandro
 
Feudalizaçõa da europa e o reino dos francos
Feudalizaçõa da europa e o reino dos francosFeudalizaçõa da europa e o reino dos francos
Feudalizaçõa da europa e o reino dos francosProfdaltonjunior
 
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015João Medeiros
 
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo AntigoInvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo AntigoAEDFL
 

Mais procurados (19)

Feudalismo e idade média pdf
Feudalismo  e idade média pdfFeudalismo  e idade média pdf
Feudalismo e idade média pdf
 
Plano invasão dos bárbaros
Plano invasão dos bárbarosPlano invasão dos bárbaros
Plano invasão dos bárbaros
 
A crise no império romano
A crise no império romanoA crise no império romano
A crise no império romano
 
Invasões bárbaras e formação do feudalismo
Invasões bárbaras e formação do feudalismoInvasões bárbaras e formação do feudalismo
Invasões bárbaras e formação do feudalismo
 
Bárbaros e Feudalismo
Bárbaros e FeudalismoBárbaros e Feudalismo
Bárbaros e Feudalismo
 
Povos Barbaros
Povos BarbarosPovos Barbaros
Povos Barbaros
 
Reino franco
Reino francoReino franco
Reino franco
 
Barbaros
BarbarosBarbaros
Barbaros
 
Os francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismoOs francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismo
 
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do FeudalismoOs Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
Os Povos Bárbaros e inicio do Feudalismo
 
A Europa cristã nos séc. VI a IX
A Europa cristã nos séc. VI a IXA Europa cristã nos séc. VI a IX
A Europa cristã nos séc. VI a IX
 
Invasões bárbaras e formação da europa moderna
Invasões bárbaras e formação da europa modernaInvasões bárbaras e formação da europa moderna
Invasões bárbaras e formação da europa moderna
 
Introdução à Idade Média
Introdução à Idade MédiaIntrodução à Idade Média
Introdução à Idade Média
 
1 invasões bárbaras
1 invasões bárbaras1 invasões bárbaras
1 invasões bárbaras
 
A queda do imperio romano do ocidente
A queda do imperio romano do ocidenteA queda do imperio romano do ocidente
A queda do imperio romano do ocidente
 
Feudalizaçõa da europa e o reino dos francos
Feudalizaçõa da europa e o reino dos francosFeudalizaçõa da europa e o reino dos francos
Feudalizaçõa da europa e o reino dos francos
 
Europa medieval
Europa medievalEuropa medieval
Europa medieval
 
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015O Feudalismo Prof Medeiros 2015
O Feudalismo Prof Medeiros 2015
 
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo AntigoInvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
InvasõEs BáRbaras E Fim Do Mundo Antigo
 

Destaque

Idade média feudalismo
Idade média   feudalismoIdade média   feudalismo
Idade média feudalismoFatima Freitas
 
Feudalismo trabalho michelle, carol e curioni
Feudalismo   trabalho  michelle, carol e curioniFeudalismo   trabalho  michelle, carol e curioni
Feudalismo trabalho michelle, carol e curioniPatrícia Lima
 
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalCrise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalDouglas Barraqui
 
A formação do império feudal 7º anos
A formação do império feudal   7º anosA formação do império feudal   7º anos
A formação do império feudal 7º anosÍris Ferreira
 
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º anoCap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º anoMyMariane
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
FeudalismoPrivada
 
Aula 2 - A crise do feudalismo
Aula 2 -  A crise do feudalismoAula 2 -  A crise do feudalismo
Aula 2 - A crise do feudalismoprofnelton
 
A economia feudal e sua transformacao - 7-ano
A economia feudal e sua transformacao - 7-anoA economia feudal e sua transformacao - 7-ano
A economia feudal e sua transformacao - 7-anoLucas Degiovani
 
7º anos - Idade Moderna e suas transformações
7º anos - Idade Moderna e suas transformações7º anos - Idade Moderna e suas transformações
7º anos - Idade Moderna e suas transformaçõesHandel Ching
 
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIOQUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIOIsabel Aguiar
 

Destaque (20)

Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Idade média feudalismo
Idade média   feudalismoIdade média   feudalismo
Idade média feudalismo
 
Feudalismo trabalho michelle, carol e curioni
Feudalismo   trabalho  michelle, carol e curioniFeudalismo   trabalho  michelle, carol e curioni
Feudalismo trabalho michelle, carol e curioni
 
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudalCrise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
Crise do feudalismo: as transformações no sistema feudal
 
A formação do império feudal 7º anos
A formação do império feudal   7º anosA formação do império feudal   7º anos
A formação do império feudal 7º anos
 
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º anoCap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
Cap. 1 feudalismo no mundo europeu 7º ano
 
Mudança na europa feudal
Mudança na europa feudalMudança na europa feudal
Mudança na europa feudal
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
A Crise do Feudalismo
A Crise do FeudalismoA Crise do Feudalismo
A Crise do Feudalismo
 
Aula 2 - A crise do feudalismo
Aula 2 -  A crise do feudalismoAula 2 -  A crise do feudalismo
Aula 2 - A crise do feudalismo
 
A economia feudal e sua transformacao - 7-ano
A economia feudal e sua transformacao - 7-anoA economia feudal e sua transformacao - 7-ano
A economia feudal e sua transformacao - 7-ano
 
Feudalismo europeu
Feudalismo europeuFeudalismo europeu
Feudalismo europeu
 
7º anos - Idade Moderna e suas transformações
7º anos - Idade Moderna e suas transformações7º anos - Idade Moderna e suas transformações
7º anos - Idade Moderna e suas transformações
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIOQUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
QUESTÕES DE HISTÓRIA - BRASIL IMPÉRIO
 

Semelhante a Feudalismo

Idade média
Idade médiaIdade média
Idade médiaDirair
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade médiaDirair
 
IDADEMEDIAFEUDALIMOSISTEMAFEUDALISMO.ppt
IDADEMEDIAFEUDALIMOSISTEMAFEUDALISMO.pptIDADEMEDIAFEUDALIMOSISTEMAFEUDALISMO.ppt
IDADEMEDIAFEUDALIMOSISTEMAFEUDALISMO.pptBeni417407
 
Feudalismo_ o que foi, origem, economia, resumo - PrePara ENEM.pdf
Feudalismo_ o que foi, origem, economia, resumo - PrePara ENEM.pdfFeudalismo_ o que foi, origem, economia, resumo - PrePara ENEM.pdf
Feudalismo_ o que foi, origem, economia, resumo - PrePara ENEM.pdfROSANEAPARECIDAANTUN1
 
Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Izaac Erder
 
Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Izaac Erder
 
Queda de roma e idade média
Queda de roma e idade médiaQueda de roma e idade média
Queda de roma e idade médiaCarolina Medeiros
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-históriaNivea Neves
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-históriaNivea Neves
 
Slide Idade média.pdf
Slide Idade média.pdfSlide Idade média.pdf
Slide Idade média.pdfCaiqueDantas4
 
Redação-Introduçao historica- Feudalismo
Redação-Introduçao historica- FeudalismoRedação-Introduçao historica- Feudalismo
Redação-Introduçao historica- Feudalismoalvaro0015
 
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismoBruno-machado Bruno
 

Semelhante a Feudalismo (20)

Slide
SlideSlide
Slide
 
Sistema Feudal
Sistema FeudalSistema Feudal
Sistema Feudal
 
Feudalismo 1°J
Feudalismo 1°JFeudalismo 1°J
Feudalismo 1°J
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Idade média
Idade médiaIdade média
Idade média
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
IDADEMEDIAFEUDALIMOSISTEMAFEUDALISMO.ppt
IDADEMEDIAFEUDALIMOSISTEMAFEUDALISMO.pptIDADEMEDIAFEUDALIMOSISTEMAFEUDALISMO.ppt
IDADEMEDIAFEUDALIMOSISTEMAFEUDALISMO.ppt
 
Feudalismo_ o que foi, origem, economia, resumo - PrePara ENEM.pdf
Feudalismo_ o que foi, origem, economia, resumo - PrePara ENEM.pdfFeudalismo_ o que foi, origem, economia, resumo - PrePara ENEM.pdf
Feudalismo_ o que foi, origem, economia, resumo - PrePara ENEM.pdf
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476
 
Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476
 
Queda de roma e idade média
Queda de roma e idade médiaQueda de roma e idade média
Queda de roma e idade média
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-história
 
7º ano-história
7º ano-história7º ano-história
7º ano-história
 
Aula II - feudalismo.pptx
Aula II - feudalismo.pptxAula II - feudalismo.pptx
Aula II - feudalismo.pptx
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Slide Idade média.pdf
Slide Idade média.pdfSlide Idade média.pdf
Slide Idade média.pdf
 
Redação-Introduçao historica- Feudalismo
Redação-Introduçao historica- FeudalismoRedação-Introduçao historica- Feudalismo
Redação-Introduçao historica- Feudalismo
 
Alta idade média ocidental
Alta idade média ocidentalAlta idade média ocidental
Alta idade média ocidental
 
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
14450 povos barbaros-e-inicio-do-feudalismo
 

Mais de Cristiane Freitas

A NOVA CALIFORNIA - LIMA BARRETO
A NOVA CALIFORNIA - LIMA BARRETOA NOVA CALIFORNIA - LIMA BARRETO
A NOVA CALIFORNIA - LIMA BARRETOCristiane Freitas
 
A história tecida à mão da Palestina e da Jordânia
A história tecida à mão da Palestina e da JordâniaA história tecida à mão da Palestina e da Jordânia
A história tecida à mão da Palestina e da JordâniaCristiane Freitas
 
Tapetes de oraçao islamica e sua simbologia
Tapetes de oraçao islamica e sua simbologiaTapetes de oraçao islamica e sua simbologia
Tapetes de oraçao islamica e sua simbologiaCristiane Freitas
 
Nomes Arabes com significado em Portugues
Nomes Arabes com significado em PortuguesNomes Arabes com significado em Portugues
Nomes Arabes com significado em PortuguesCristiane Freitas
 
O Egito Antigo - da Pre Dinastia ao Novo Reino
O Egito Antigo  - da Pre Dinastia ao Novo ReinoO Egito Antigo  - da Pre Dinastia ao Novo Reino
O Egito Antigo - da Pre Dinastia ao Novo ReinoCristiane Freitas
 
Brasil - 500 anos de povoamento
Brasil - 500 anos de povoamentoBrasil - 500 anos de povoamento
Brasil - 500 anos de povoamentoCristiane Freitas
 
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dCO Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dCCristiane Freitas
 
Travel can be fun! leeson plan
Travel can be fun! leeson planTravel can be fun! leeson plan
Travel can be fun! leeson planCristiane Freitas
 
O Alcorao SAgrado em Portugues e Arabe
O Alcorao SAgrado em Portugues e ArabeO Alcorao SAgrado em Portugues e Arabe
O Alcorao SAgrado em Portugues e ArabeCristiane Freitas
 
Risk managment in aviation environment
Risk managment in aviation environmentRisk managment in aviation environment
Risk managment in aviation environmentCristiane Freitas
 
A ultima religiao divina islam
A ultima religiao divina   islamA ultima religiao divina   islam
A ultima religiao divina islamCristiane Freitas
 

Mais de Cristiane Freitas (20)

A NOVA CALIFORNIA - LIMA BARRETO
A NOVA CALIFORNIA - LIMA BARRETOA NOVA CALIFORNIA - LIMA BARRETO
A NOVA CALIFORNIA - LIMA BARRETO
 
A história tecida à mão da Palestina e da Jordânia
A história tecida à mão da Palestina e da JordâniaA história tecida à mão da Palestina e da Jordânia
A história tecida à mão da Palestina e da Jordânia
 
Tapetes de oraçao islamica e sua simbologia
Tapetes de oraçao islamica e sua simbologiaTapetes de oraçao islamica e sua simbologia
Tapetes de oraçao islamica e sua simbologia
 
Nomes Arabes com significado em Portugues
Nomes Arabes com significado em PortuguesNomes Arabes com significado em Portugues
Nomes Arabes com significado em Portugues
 
O Egito Antigo - da Pre Dinastia ao Novo Reino
O Egito Antigo  - da Pre Dinastia ao Novo ReinoO Egito Antigo  - da Pre Dinastia ao Novo Reino
O Egito Antigo - da Pre Dinastia ao Novo Reino
 
Brasil - 500 anos de povoamento
Brasil - 500 anos de povoamentoBrasil - 500 anos de povoamento
Brasil - 500 anos de povoamento
 
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dCO Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
O Egito Antigo - 3500aC - 2005dC
 
Delicious Dates -
Delicious Dates - Delicious Dates -
Delicious Dates -
 
Travel can be fun! leeson plan
Travel can be fun! leeson planTravel can be fun! leeson plan
Travel can be fun! leeson plan
 
01 - A Sura da Abertura
01 - A Sura da Abertura01 - A Sura da Abertura
01 - A Sura da Abertura
 
O Alcorao SAgrado em Portugues e Arabe
O Alcorao SAgrado em Portugues e ArabeO Alcorao SAgrado em Portugues e Arabe
O Alcorao SAgrado em Portugues e Arabe
 
Risk managment in aviation environment
Risk managment in aviation environmentRisk managment in aviation environment
Risk managment in aviation environment
 
Cargo security
Cargo securityCargo security
Cargo security
 
Dicionario arabe egipcio
Dicionario arabe egipcioDicionario arabe egipcio
Dicionario arabe egipcio
 
A oração no islam
A oração no islamA oração no islam
A oração no islam
 
A ultima religiao divina islam
A ultima religiao divina   islamA ultima religiao divina   islam
A ultima religiao divina islam
 
Fundamentos do islam
Fundamentos do islamFundamentos do islam
Fundamentos do islam
 
Uma anfora de agua
Uma anfora de aguaUma anfora de agua
Uma anfora de agua
 
Oracao para ocasioes
Oracao para ocasioesOracao para ocasioes
Oracao para ocasioes
 
O caminho para o alcorao
O caminho para o alcoraoO caminho para o alcorao
O caminho para o alcorao
 

Último

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 

Último (20)

Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 

Feudalismo

  • 1. FEUDALISMO ALUNOS: Djovani, Kariane, Maiara, Patrícia, Rithiane
  • 3. O Feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa durante a Idade Média.
  • 4. Segundo o teórico escocês do Iluminismo, Lord Kames, o feudalismo é geralmente precedido pelo nomadismo e sucedido pelo capitalismo em certas regiões da Europa. Os senhores feudais conseguiam as terras porque o rei dava-as para eles. Os camponeses cuidavam da agropecuária dos feudos e, em troca, recebiam o direito a um pedaço de terra para morar, além da proteção contra ataques bárbaros. Quando os servos iam para o manso senhorial, atravessando a ponte, tinham que pagar um pedágio, exceto quando para lá se dirigiam a fim de cuidar das terras do Senhor Feudal.
  • 6.
  • 7. As características gerais do feudalismo são: poder descentralizado, economia baseada na agricultura de subsistência, trabalho servil (servos) e economia amonetária e sem comércio , onde predomina a troca.
  • 8.
  • 9.
  • 10. A sociedade feudal era composta por três estamentos (três grupos sociais com status fixo): os Nobres (guerreiros), o Clero (religiosos), e os servos (mão de obra). O que determinava o status social era o nascimento. Havia também a relação de Vassalagem entre os Nobres , onde um nobre (suserano) doa um feudo para um outro nobre (vassalo). Apresentava pouca ascensão social e quase não existia mobilidade social (a Igreja foi uma forma de promoção, de mobilidade).
  • 11.
  • 12. A produção feudal própria do Ocidente europeu tinha por base a economia agrária, de escassa circulação monetária, autossuficiente. A propriedade feudal pertencia a uma camada privilegiada, composta pelos senhores feudais, altos dignitários da Igreja (o clero) e longínquos descendentes dos chefes tribais germânicos. As estimativas de renda per capita da Europa feudal a colocam em um nível muito próximo ao mínimo de subsistência.
  • 13. A principal unidade econômica de produção era o feudo, que se dividia-se em três partes distintas: a propriedade individual do senhor, chamada manso senhorial ou domínio, em cujo interior se erigia um castelo fortificado; o manso servil, que correspondia à porção de terras arrendadas aos camponeses e era dividido em lotes denominados tenências; e ainda o manso comunal, constituído por terras coletivas, - pastos e bosques - , usadas tanto pelo senhor quanto pelos servos.
  • 14. Devido ao caráter expropriador do sistema feudal, o servo não se sentia estimulado a aumentar a produção com inovações tecnológicas, uma vez que tudo que produzia de excedente era tomado pelo senhor. Por isso, o desenvolvimento técnico foi pequeno, limitando aumentos de produtividade. A principal técnica adaptada foi a de rotação trienal de culturas, que evitava o esgotamento do solo, mantendo a fertilidade da terra.
  • 15. Para o economista anarco-capitalista Hans Hermann Hoppe, como os feudos são supostamente propriedade do Estado (neste caso, representado pelos senhores feudais), o feudalismo é, conseqüentemente, considerado por ele como sendo uma forma de manisfestação socialista - o socialismo aristocrático(servismo).
  • 16. Para o economista anarco-capitalista Hans Hermann Hoppe, como os feudos são supostamente propriedade do Estado (neste caso, representado pelos senhores feudais), o feudalismo é, conseqüentemente, considerado por ele como sendo uma forma de manisfestação socialista - o socialismo aristocrático(servismo).
  • 17. TRIBUTOS E IMPOSTOS DA ÉPOCA
  • 18.
  • 19. Talha: Parte da produção do servo que deveria ser entregue ao nobre.
  • 20. Banalidade: tributo cobrado pelo uso de instrumentos ou bens do feudo, como o moinho, o forno, o celeiro, as pontes;
  • 21.
  • 22. Censo: tributo que os vilões (pessoas livres, vila) deviam pagar, em dinheiro, para a nobreza;
  • 23.
  • 24. Mão Morta: Era o pagamento de uma taxa para permanecer no feudo da família servil, em caso do falecimento do pai ou da família.
  • 25.
  • 26.
  • 27. Manso servil: arrendada aos servos e dividida em tenências.
  • 28.
  • 29. O feudalismo europeu apresenta, portanto, fases bem diversas entre o século IX, quando os pequenos agricultores são impelidos a se proteger dos inimigos junto aos castelos, e o século XIII, quando o mundo feudal conhece seu apogeu, para declinar a seguir.
  • 30. No século X, o sistema ainda está em formação e os laços feudais unem apenas os proprietários rurais e os antigos altos funcionários ou Ministeriais - administradores da propriedade feudal em nome de um senhor -, dos quais destacamos os Bailios (tomavam conta de uma propriedade menor) e os Senescais (supervisionavam os vários domínios de um mesmo senhor).
  • 31. Entre os camponeses existiam homens livres - os Vilões - com propriedades menores independentes. A monarquia feudal não apresenta a rigidez que caracterizaria o regime monárquico posteriormente e a ética feudal não está plenamente estabelecida.
  • 32. Entretanto, a partir do ano 1000 até cerca de 1150, o Feudalismo entra em transformação: a exploração camponesa torna-se intensa, concentrada em certas regiões superpovoadas, deixando áreas extensas de espaços vazios; surgem novas técnicas de cultivo, novas formas de utilização dos animais e das carroças, o que permitiu a produção agrícola garantir um aumento significativo, surgindo, assim, a necessidade de comercialização dos produtos excedentes.
  • 33. Esse renascimento do comércio e o consequente aumento da circulação monetária, reabilita a importância social das cidades e suas comunas. Com as Cruzadas, esboça-se uma abertura para o mundo, quebrando-se o isolamento do feudo.
  • 34. O restabelecimento do comércio com o Oriente Próximo e o desenvolvimento das grandes cidades, começam a minar as bases da organização feudal, na medida em que aumenta a demanda de produtos agrícolas para o abastecimento da população urbana. Isso eleva o preço dessas mercadorias, permitindo aos camponeses maiores fundos para a compra de sua liberdade.
  • 35. Não que os servos fossem escravos; com o excedente produzido, poderiam comprar de seus senhores lotes de terras e, assim, deixar de cumprir suas obrigações junto ao senhor feudal. É claro que esta situação poderia gerar problemas já que, bem ou mal, o servo vivia protegido dentro do feudo e, para evitá-los, tornavam-se comerciantes ou iam morar em burgos, dominados por outros tipos de senhores, desta vez, comerciais. Ao mesmo tempo, a expansão do comércio cria novas oportunidades de trabalho, atraindo os camponeses para as cidades.
  • 36. Tais acontecimentos, aliados à formação dos exércitos profissionais — o Rei, agora, não dependeria mais dos serviços militares prestados por seus vassalos —, à insurreição camponesa, à peste, à falta de alimentos decorrente do aumento populacional e baixa produtividade agrária, contribuíram para o declínio do feudalismo europeu.
  • 37. Na França, nos Países Baixos e na Itália, seu desaparecimento começa a se manifestar no final do século XIII. Na Alemanha e na Inglaterra, entretanto, ele ainda permanece mais tempo, extinguindo-se totalmente na Europa ocidental por volta de 1500. Em partes da Europa central e oriental, porém, alguns remanescentes resistiram até meados do século XX, como, por exemplo, a Rússia, que só viria a se libertar dos resquícios feudais com a Revolução de 1917.