SlideShare uma empresa Scribd logo
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II)
                                                     2009/ 2010




                                                Acções Futuras

Domínio D – Gestão da BE
Subdomínio D3 - Gestão da Colecção / da Informação

                                                               Planificar sem analisar os resultados obtidos com o trabalho já
                                                       1ª     realizado, sem ouvir os utilizadores e sem seguir os objectivos
                                                              prioritários subjacentes ao Projecto Educativo da Agrupamento.

                                                       Na verdade, para a BE ir ao encontro dos objectivos do agrupamento
                                                      não pode trabalhar isoladamente, sendo que só desta forma se tornará
       O que a BE deve deixar de fazer                essencial para o sucesso do processo de ensino/aprendizagem.

                                                              Tornar-se um espaço onde os alunos cumprem castigos quando
                                                       2ª
                                                              revelam comportamentos disruptivos.

                                                               Todos os elementos da comunidade educativa são bem-vindos
                                                      à BE, no entanto os alunos devem rever-se neste espaço, devem sentir
                                                      que na BE podem desenvolver as suas competências, devem querer estar
                                                      neste lugar privilegiado porque nele encontram todos os recursos que
                                                      necessitam para o seu crescimento intelectual, social e pessoal.

                                                                Desenvolver os seu trabalho em clara e sistemática articulação
                                                       1ª      com os vários departamentos e com todos os órgãos directivos e
                                                               pedagógicos do Agrupamento, nunca descurando a Associação de
                                                               Pais e/ou Encarregados de Educação.
  O que a BE deve continuar a fazer                        O trabalho colaborativo é imprescindível para a consecução dos
objectivos do Projecto Educativo e, consequentemente, para a afirmação
                                    da BE como plataforma colaborativa e centro de aprendizagem.

                                           Divulgar, através de suportes variados, as potencialidades da BE
                                     2ª
                                           e as actualizações da colecção.

                                             Só quando todos os utilizadores são regularmente informados
                                    de tudo o que têm ao dispor, os objectivos da BE podem ser cumpridos e
                                    os seus recursos ajustados às necessidades.

                                            Informatizar o acervo da BE e torná-lo acessível, on-line, a todos
                                     1ª    os utilizadores.

                                             Esta acção torna-se essencial, por um lado, porque garantimos
                                    a transmissão das informações essenciais ao trabalho da BE e, por outro,
                                    porque as novas tecnologias são essenciais ao desenvolvimento integral
                                    dos indivíduos e são imprescindíveis na sociedade do audiovisual em que
O que a BE deve começar a fazer
                                    vivemos.

                                           Estabelecer, periódica e rigorosamente, as tarefas que os
                                     2ª
                                           elementos da BE devem cumprir.

                                              Esta acção torna-se indispensável para que o trabalho a
                                    desenvolver pela BE seja profícuo e adequado às necessidades dos seus
                                    utilizadores.




                          A Formanda: Luísa Nogueira

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Destaque (20)

CPI Requerimento 48 - 25/08/09
CPI Requerimento 48 - 25/08/09CPI Requerimento 48 - 25/08/09
CPI Requerimento 48 - 25/08/09
 
5ª Sessão (2ª Parte) - Acções Futuras
5ª Sessão (2ª Parte) - Acções Futuras5ª Sessão (2ª Parte) - Acções Futuras
5ª Sessão (2ª Parte) - Acções Futuras
 
Integradora
IntegradoraIntegradora
Integradora
 
3
33
3
 
Tabela
TabelaTabela
Tabela
 
Tarefa 7 FóRum 2
Tarefa 7 FóRum 2Tarefa 7 FóRum 2
Tarefa 7 FóRum 2
 
Reta Final 8º Ano 2009
Reta Final 8º Ano 2009Reta Final 8º Ano 2009
Reta Final 8º Ano 2009
 
Corpo Humano
Corpo HumanoCorpo Humano
Corpo Humano
 
ComentáRio
ComentáRioComentáRio
ComentáRio
 
Estrategias, recursos y herramientas para profesores
Estrategias, recursos y herramientas para profesoresEstrategias, recursos y herramientas para profesores
Estrategias, recursos y herramientas para profesores
 
Sintese dados desemprego
Sintese dados desempregoSintese dados desemprego
Sintese dados desemprego
 
Logo
LogoLogo
Logo
 
Liga Asiria Sala 2009 10 Acumulado
Liga Asiria Sala 2009 10 AcumuladoLiga Asiria Sala 2009 10 Acumulado
Liga Asiria Sala 2009 10 Acumulado
 
Gabaritodia1
Gabaritodia1Gabaritodia1
Gabaritodia1
 
Tarefa 7
Tarefa 7Tarefa 7
Tarefa 7
 
Boletim informativo de Guarujá - Dezembro de 2009
Boletim informativo de Guarujá - Dezembro de 2009Boletim informativo de Guarujá - Dezembro de 2009
Boletim informativo de Guarujá - Dezembro de 2009
 
.
..
.
 
Consuelo
ConsueloConsuelo
Consuelo
 
Boletim Informativo de Embu - Agosto/2009
Boletim Informativo de Embu - Agosto/2009Boletim Informativo de Embu - Agosto/2009
Boletim Informativo de Embu - Agosto/2009
 
Junho Informativo Cristianismo Redivivo
Junho Informativo Cristianismo RedivivoJunho Informativo Cristianismo Redivivo
Junho Informativo Cristianismo Redivivo
 

Semelhante a Dominio D Accoes Futuras

Tarefa7 Actividade 1
Tarefa7   Actividade 1Tarefa7   Actividade 1
Tarefa7 Actividade 1luinog
 
Tarefa 6
Tarefa 6Tarefa 6
Tarefa 6luinog
 
O Modelo Auto-Avaliação 1
O Modelo Auto-Avaliação 1O Modelo Auto-Avaliação 1
O Modelo Auto-Avaliação 1claudinapires
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOclaudinapires
 
Modelo Auto-avaliação BE
Modelo Auto-avaliação BEModelo Auto-avaliação BE
Modelo Auto-avaliação BElidia76
 
Acções Futuras D2
Acções Futuras    D2Acções Futuras    D2
Acções Futuras D2EB2 Mira
 
Minha resposta: metodologias de operacionalização
Minha resposta:  metodologias de operacionalizaçãoMinha resposta:  metodologias de operacionalização
Minha resposta: metodologias de operacionalizaçãoesperancasantos
 
Accoes Futuras D.2 Manuela Varejao
Accoes Futuras D.2 Manuela VarejaoAccoes Futuras D.2 Manuela Varejao
Accoes Futuras D.2 Manuela VarejaoManuela Varejao
 
1ª Sessão - Tabela Matriz
1ª Sessão - Tabela Matriz1ª Sessão - Tabela Matriz
1ª Sessão - Tabela Matrizguest36ad53
 
Acções Futuras D2
Acções Futuras D2Acções Futuras D2
Acções Futuras D2bonifvieira
 
7ª Sessão Fórum 1
7ª Sessão   Fórum 17ª Sessão   Fórum 1
7ª Sessão Fórum 1martamedeiros
 
2011.10.26 plano anual de actividades
2011.10.26 plano anual de actividades2011.10.26 plano anual de actividades
2011.10.26 plano anual de actividadesNuno Duarte
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOclaudinapires
 
Plano de Avaliação
Plano de AvaliaçãoPlano de Avaliação
Plano de Avaliaçãoclaudinapires
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOclaudinapires
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOclaudinapires
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOclaudinapires
 

Semelhante a Dominio D Accoes Futuras (20)

Sessao6parte2
Sessao6parte2Sessao6parte2
Sessao6parte2
 
Tarefa7 Actividade 1
Tarefa7   Actividade 1Tarefa7   Actividade 1
Tarefa7 Actividade 1
 
Tarefa 6
Tarefa 6Tarefa 6
Tarefa 6
 
O Modelo De Auto
O Modelo De AutoO Modelo De Auto
O Modelo De Auto
 
O Modelo Auto-Avaliação 1
O Modelo Auto-Avaliação 1O Modelo Auto-Avaliação 1
O Modelo Auto-Avaliação 1
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 
Modelo Auto-avaliação BE
Modelo Auto-avaliação BEModelo Auto-avaliação BE
Modelo Auto-avaliação BE
 
Acções Futuras D2
Acções Futuras    D2Acções Futuras    D2
Acções Futuras D2
 
Af
AfAf
Af
 
Minha resposta: metodologias de operacionalização
Minha resposta:  metodologias de operacionalizaçãoMinha resposta:  metodologias de operacionalização
Minha resposta: metodologias de operacionalização
 
Accoes Futuras D.2 Manuela Varejao
Accoes Futuras D.2 Manuela VarejaoAccoes Futuras D.2 Manuela Varejao
Accoes Futuras D.2 Manuela Varejao
 
1ª Sessão - Tabela Matriz
1ª Sessão - Tabela Matriz1ª Sessão - Tabela Matriz
1ª Sessão - Tabela Matriz
 
Acções Futuras D2
Acções Futuras D2Acções Futuras D2
Acções Futuras D2
 
7ª Sessão Fórum 1
7ª Sessão   Fórum 17ª Sessão   Fórum 1
7ª Sessão Fórum 1
 
2011.10.26 plano anual de actividades
2011.10.26 plano anual de actividades2011.10.26 plano anual de actividades
2011.10.26 plano anual de actividades
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 
Plano de Avaliação
Plano de AvaliaçãoPlano de Avaliação
Plano de Avaliação
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 

Mais de luinog

Tarefa 7 Actividade 2
Tarefa 7   Actividade 2Tarefa 7   Actividade 2
Tarefa 7 Actividade 2luinog
 
Tarefa 6 Actividade 2
Tarefa 6   Actividade 2Tarefa 6   Actividade 2
Tarefa 6 Actividade 2luinog
 
Tarefa 5 Actividade 1
Tarefa 5 Actividade 1Tarefa 5 Actividade 1
Tarefa 5 Actividade 1luinog
 
Tarefa 4
Tarefa 4Tarefa 4
Tarefa 4luinog
 
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...luinog
 
Segunda Tarefa
Segunda TarefaSegunda Tarefa
Segunda Tarefaluinog
 
Tabela Matriz Novo Curso
Tabela Matriz   Novo CursoTabela Matriz   Novo Curso
Tabela Matriz Novo Cursoluinog
 

Mais de luinog (7)

Tarefa 7 Actividade 2
Tarefa 7   Actividade 2Tarefa 7   Actividade 2
Tarefa 7 Actividade 2
 
Tarefa 6 Actividade 2
Tarefa 6   Actividade 2Tarefa 6   Actividade 2
Tarefa 6 Actividade 2
 
Tarefa 5 Actividade 1
Tarefa 5 Actividade 1Tarefa 5 Actividade 1
Tarefa 5 Actividade 1
 
Tarefa 4
Tarefa 4Tarefa 4
Tarefa 4
 
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
 
Segunda Tarefa
Segunda TarefaSegunda Tarefa
Segunda Tarefa
 
Tabela Matriz Novo Curso
Tabela Matriz   Novo CursoTabela Matriz   Novo Curso
Tabela Matriz Novo Curso
 

Dominio D Accoes Futuras

  • 1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II) 2009/ 2010 Acções Futuras Domínio D – Gestão da BE Subdomínio D3 - Gestão da Colecção / da Informação Planificar sem analisar os resultados obtidos com o trabalho já 1ª realizado, sem ouvir os utilizadores e sem seguir os objectivos prioritários subjacentes ao Projecto Educativo da Agrupamento.  Na verdade, para a BE ir ao encontro dos objectivos do agrupamento não pode trabalhar isoladamente, sendo que só desta forma se tornará O que a BE deve deixar de fazer essencial para o sucesso do processo de ensino/aprendizagem. Tornar-se um espaço onde os alunos cumprem castigos quando 2ª revelam comportamentos disruptivos.  Todos os elementos da comunidade educativa são bem-vindos à BE, no entanto os alunos devem rever-se neste espaço, devem sentir que na BE podem desenvolver as suas competências, devem querer estar neste lugar privilegiado porque nele encontram todos os recursos que necessitam para o seu crescimento intelectual, social e pessoal. Desenvolver os seu trabalho em clara e sistemática articulação 1ª com os vários departamentos e com todos os órgãos directivos e pedagógicos do Agrupamento, nunca descurando a Associação de Pais e/ou Encarregados de Educação. O que a BE deve continuar a fazer  O trabalho colaborativo é imprescindível para a consecução dos
  • 2. objectivos do Projecto Educativo e, consequentemente, para a afirmação da BE como plataforma colaborativa e centro de aprendizagem. Divulgar, através de suportes variados, as potencialidades da BE 2ª e as actualizações da colecção.  Só quando todos os utilizadores são regularmente informados de tudo o que têm ao dispor, os objectivos da BE podem ser cumpridos e os seus recursos ajustados às necessidades. Informatizar o acervo da BE e torná-lo acessível, on-line, a todos 1ª os utilizadores.  Esta acção torna-se essencial, por um lado, porque garantimos a transmissão das informações essenciais ao trabalho da BE e, por outro, porque as novas tecnologias são essenciais ao desenvolvimento integral dos indivíduos e são imprescindíveis na sociedade do audiovisual em que O que a BE deve começar a fazer vivemos. Estabelecer, periódica e rigorosamente, as tarefas que os 2ª elementos da BE devem cumprir.  Esta acção torna-se indispensável para que o trabalho a desenvolver pela BE seja profícuo e adequado às necessidades dos seus utilizadores. A Formanda: Luísa Nogueira