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DOCUMENTOS DO
CONCÍLIO VATICANO II
O ESPÍRITO
SANTO
DESCEU NA
IGREJA DO
CONCÍLIO
CRISTO LUZ DOS POVOS (sobre a Igreja).
Através deste documento a Igreja quer
oferecer aos fiéis e a todo mundo um
ensinamento mais preciso sobre sua natureza,
doutrina e missão universal e fazer com que
todos tomem consciência de que o anúncio do
Evangelho a toda humanidade para iluminar as
consciências, os projetos, as decisões e as
realizações, vai refletir também sobre a Igreja
como sacramento, ou seja, como sinal e
instrumento da íntima união com Deus e da
unidade de todo o gênero humano.
DV – DEI VERBUM
PALAVRA DE DEUS (sobre a Revelação Divina).
Esse documento propõe-se expor a genuína
doutrina a cerca da Revelação Divina e de sua
transmissão. Expõe a correta e pura doutrina sobre
a Revelação Divina/Bíblia e Tradição e nos ajuda a
compreender como deve ser feito ou realizado sua
transmissão para que o anúncio da salvação
motive ou mova toda pessoa a ouvir, crer, esperar
e amar. Ajuda-nos também como interpretar a
Sagrada Escritura em comunhão com o Magistério
Eclesial e a entender qual é o papel da Bíblia, da
Igreja e de cada fiel.
GS – GAUDIUM ET SPES
ALEGRIAS E ESPERANÇAS (sobre a Igreja no mundo)
O Santo Sínodo pretende falar a todos para
esclarecer o mistério do homem e cooperar na
descoberta da solução dos principais problemas de
nosso tempo. Trata, aqui, da Igreja na sua dimensão
pastoral, ou seja, de como a Igreja deve se relacionar
com a pessoa em face à sua vocação humana e à sua
dignidade. Traça linhas de ação para a cultura, a vida
econômica e política em função da paz e da
construção de uma comunidade universal. Destaca as
conseqüências do pecado e a importância do
matrimônio e da família no desenvolvimento
humano.
SC – SACROSANCTUM CONCILIUM
SACROSSANTO CONCÍLIO (sobre a Sagrada Liturgia).
Esse importantíssimo documento conciliar
relembra os princípios e estatui as normas práticas
para a renovação e o incremento da liturgia. Trata
da natureza da liturgia e de suas possíveis
mudanças. Apresenta princípios gerais, necessários
à restauração e ao progresso do culto cristão,
centrados na Eucaristia e nos Sacramentos. Oferece
também perspectivas de reforma relativas ao Oficio
Divino, ao ano litúrgico, à arte, à música sacra e ao
material do culto. Tudo isso com a intenção de
ajudar a todos a se integrarem mais e melhor no
seio da Igreja. É na liturgia, principalmente na
Eucaristia que se exerce a obra da nossa redenção.
UR – UNITATIS REDINTEGRATIO
REINTEGRAÇÃO DA UNIDADE (sobre o Ecumenismo).
O Concílio propõem a todos os católicos os
meios, os caminhos e os modos que lhes permitam
corresponder a esta divina vocação e graça:
restauração da unidade entre todos os cristãos. O
ecumenismo é um dos objetivos principais do
Vaticano II. UR apresenta princípios católicos do
ecumenismo, enumera as condições para o seu
exercício, e precisa o modo como a Igreja católica
considera as comunidades dela separadas,
propondo caminhos seguros para a verdadeira
unidade entre os cristãos.
OE – ORIENTALIUM ECCLESIARUM
DAS IGREJAS ORIENTAIS(sobre as Igrejas Orientais
Católicas: Ucraniana, Maronita, Melquita...).
Quer tal documento conciliar estabelecer
alguns pontos principais para que aquelas Igrejas
floresçam e realizem com novo vigor apostólico a
missão que lhes foi confiada. Esse documento
recorda a importância da diversidade das Igrejas
locais, as riquezas autênticas do oriente cristão e o
valor de suas instituições; confirma a importância
das tradições orientais na harmonia total da Igreja.
Portanto, que essas Igrejas floresçam e realizem com
novo vigor apostólico a missão que lhes foi confiada.
AG – AD GENTES
ÀS NAÇÕES (sobre a Atividade Missionária da
Igreja).
Este Santo Sínodo deseja delinear os
princípios da atividade missionária da Igreja que
é enviada por Deus às nações para ser o
sacramento universal da salvação. A Igreja é
definida como essencialmente missionária
sobre o impulso das missões divinas. O
documento afirma a necessidade da obra
missionária, o seu caráter escatológico e
enumera os vários trabalhos a realizar, os seus
objetivos e os seus instrumentos.
CD – CHRISTUS DOMINUS
CRISTO SENHOR (sobre o Múnus Pastoral dos
Bispos).
O Sacrossanto Sínodo determina com maior
precisão o múnus pastoral dos Bispos e define o
lugar deles na Igreja Universal, sua
responsabilidade nas Igrejas particulares
(dioceses), assim como também o papel dos
organismos episcopais em função do bem comum
das várias Igrejas através de sínodos, concílios
particulares, conferências episcopais, etc. Os
bispos foram constituídos pelo Espírito Santo,
verdadeiros e autênticos mestres da fé, Pontífices
e Pastores.
PO – PRESBYTERORUM ORDINIS
A ORDEM DOS PRESBÍTEROS (sobre o Ministério e a
vida dos Presbíteros).
Esse documento presbiteral trata mais ampla e
profundamente dos Presbíteros com o intuito de
sustentar-lhes com mais eficácia o ministério e de prover-
lhes melhor a vida nos ambientes pastorais humanos
tantas vezes inteiramente mudados. O texto fala sobre a
natureza do sacerdócio ministerial, o sentido do
sacerdócio no Novo Testamento e descreve as funções
profética, sacramental e pastoral do padre, o seu vínculo
ao bispo, e trata dos principais problemas da vida diária
dos padres. Os presbíteros participam do ministério
sacerdotal de Jesus e, portanto, estão ligados
diretamente à Ordem Episcopal com o poder de agirem
na pessoa de Cristo. Por seu ministério e vida os
presbíteros se ocupam particularmente da glória de Deus
Pai, levando todas as pessoas à salvação por Jesus Cristo,
e no poder do Espírito Santo.
PC – PERFECTAE CARITATIS
CARIDADE PERFEITA (sobre a atualização dos
Religiosos).
O Santo Concílio se propõe tratar da vida e da
disciplina dos Institutos Religiosos e estabelecer normas
para uma adequada renovação que deve se realizar sob
o impulso do Espírito Santo e sob a guia da Igreja. O
texto recorda que essa forma de vida dos religiosos tem
sua raiz no batismo e na caridade, reafirma a
importância dos votos – Pobreza, Castidade e
Obediência – e propõe novas formas de vida e de
formação dos religiosos e religiosas. O segmento de
Cristo proposto no Evangelho deve ser a regra suprema
para todos os institutos de vida consagrada.
OT – OPTATAM TOTIUS
DESEJADA RENOVAÇÃO (sobre a Formação Sacerdotal).
O Santo Concílio proclama a suma importância da
formação sacerdotal e declara alguns de seus princípios básicos.
Trata da importância e do cultivo das vocações sacerdotais, da
organização dos seminários e dos estudos eclesiásticos e da
formação permanente que deve se realizar depois dos anos de
seminário. A renovação da Igreja depende, em grande parte, do
ministério dos sacerdotes. Daí, a importância de formá-los bem,
dando a eles a oportunidade de uma formação integral,
ajudando-os em todas as dimensões de sua vida. É dever de
toda a comunidade cristã incentivar, por todos os meios, as
vocações sacerdotais. Destaca, sobretudo, o aperfeiçoamento
da formação espiritual, a reestruturação dos estudos
eclesiásticos, filosófico e teológico, a promoção da formação
estritamente pastoral, usando das ciências da pedagogia,
psicologia e sociologia. E conclui fazendo um apelo á
necessidade da formação permanente, ou seja, do
aperfeiçoamento da formação após o currículo dos estudos.
AA – APOSTOLICAM ACTUOSITATEM
ATIVIDADE APOSTÓLICA (sobre o apostolado dos Leigos).
O Concílio tem a intenção de ilustrar a natureza do
apostolado dos leigos, sua índole e possibilidades,
enunciando ainda os princípios fundamentais e
transmitindo as instruções pastorais para uma ação mais
eficiente. Recorda o fundamento batismal da vocação
laical para o apostolado, os fins a serem atingidos, os
diversos campos do apostolado, as relações com a
hierarquia e a formação requerida para esta missão. Os
cristãos leigos têm uma responsabilidade específica e
absolutamente necessária na missão da Igreja. Seu
apostolado, decorrente de sua vocação cristã, torna a
Igreja presente lá onde os sacerdotes não podem chegar,
pois o Espírito Santo os estimula para que se coloquem a
serviço da Igreja em toda a parte onde se encontram.
AA – APOSTOLICAM ACTUOSITATEM
ENTRE AS ADMIRÁVEIS (sobre os Meios de
Comunicação Social).
O Sacrossanto Sínodo julga seu dever abordar as
principais questões conexas com os instrumentos de
comunicação social e confia que sua doutrina e
disciplina sirvam à salvação dos fiéis e ao progresso
de toda a sociedade humana.. O texto realça o papel
e a importância da informação e da opinião pública na
vida contemporânea, através da imprensa, cinema,
rádio e televisão. Tais instrumentos devem, não
somente contribuir para recrear e aprimorar os
espíritos, mas também para propagar e reafirmar o
Reino de Deus.
GE – GRAVISSIMUM EDUCATIONIS
IMPORTÂNCIA CAPITAL DA EDUCAÇÃO (sobre a Educação
Cristã nas Escolas).
O Santo Sínodo emite alguns princípios fundamentais
para a educação cristã que deve ser realizada nas escolas,
pois a Igreja, como instituição divina, com a função de
formar o homem na sua totalidade, deve cuidar de toda a
vida do homem. Fala que se empreendam esforços para
promover mais e mais a obra da educação autêntica,
onde a pessoa humana possa se aprimorar em relação ao
seu fim último e, assim, seja gradativamente introduzida
no conhecimento do mistério da salvação e se torne um
dia mais consciente do dom recebido da fé, aprenda a
adorar a Deus Pai em espírito e verdade, sobretudo na
ação litúrgica, e seja treinada a orientar sua própria vida
segundo o homem novo na justiça e na santidade.
DH – DIGNITATIS HUMANAE
DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA (sobre a Liberdade
Religiosa).
Propõe-se esse documento Vaticano declarar a
verdade e a justiça desenvolvendo a doutrina dos últimos
Papas sobre os direitos invioláveis da pessoa humana e
sobre a ordenação jurídica da sociedade. O texto se refere
á dignidade da pessoa humana que deve poder
livremente aderir, à Revelação de Deus, e rejeita
expressamente toda a coação em matéria religiosa. Todos
os homens estão obrigados a procurar a verdade sobre
Deus e sua Igreja, e, depois de conhecê-la, abraçá-la e
praticá-la. Este Sínodo Vaticano declara que a pessoa
humana tem o direito à liberdade religiosa, ou seja, que
ninguém, em assuntos religiosos, seja obrigado a agir
contra sua própria consciência. O poder civil deve
reconhecer a vida religiosa dos cidadãos e favorecê-la.
NA – NOSTRA AETATE
EM NOSSA ÉPOCA (sobre as relações da Igreja com as Religiões
não-cristãs).
O Sacrossanto Concílio afirma que a Igreja tem o dever
de promover a unidade e a caridade entre os homens e mesmo
entre os povos, considerando tudo o que é comum aos homens
e motivando-os a viver juntos o seu destino. O documento
lembra que a fraternidade universal exclui toda e qualquer
discriminação. Aborda a contribuição e o valor do Hinduismo,
do Budismo e do Islamismo e sublinha os laços que unem o
Cristianismo ao Judaísmo. Todos os povos constituem uma só
comunidade. A Igreja considera mais atentamente qual deve ser
a atitude para com as religiões não-cristãs. E que os católicos,
com prudência e amor, através do diálogo e da colaboração com
os seguidores de outras religiões, testemunhem sua fé e vida
cristãs, reconheçam, mantenham e desenvolvam os bens
espirituais e morais, como também os valores sócio-culturais
que entre eles se encontram.

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DOCUMENTO DO CONCÍLIO VATICANO -II

  • 1. DOCUMENTOS DO CONCÍLIO VATICANO II O ESPÍRITO SANTO DESCEU NA IGREJA DO CONCÍLIO
  • 2.
  • 3. CRISTO LUZ DOS POVOS (sobre a Igreja). Através deste documento a Igreja quer oferecer aos fiéis e a todo mundo um ensinamento mais preciso sobre sua natureza, doutrina e missão universal e fazer com que todos tomem consciência de que o anúncio do Evangelho a toda humanidade para iluminar as consciências, os projetos, as decisões e as realizações, vai refletir também sobre a Igreja como sacramento, ou seja, como sinal e instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o gênero humano.
  • 4. DV – DEI VERBUM
  • 5. PALAVRA DE DEUS (sobre a Revelação Divina). Esse documento propõe-se expor a genuína doutrina a cerca da Revelação Divina e de sua transmissão. Expõe a correta e pura doutrina sobre a Revelação Divina/Bíblia e Tradição e nos ajuda a compreender como deve ser feito ou realizado sua transmissão para que o anúncio da salvação motive ou mova toda pessoa a ouvir, crer, esperar e amar. Ajuda-nos também como interpretar a Sagrada Escritura em comunhão com o Magistério Eclesial e a entender qual é o papel da Bíblia, da Igreja e de cada fiel.
  • 6. GS – GAUDIUM ET SPES
  • 7. ALEGRIAS E ESPERANÇAS (sobre a Igreja no mundo) O Santo Sínodo pretende falar a todos para esclarecer o mistério do homem e cooperar na descoberta da solução dos principais problemas de nosso tempo. Trata, aqui, da Igreja na sua dimensão pastoral, ou seja, de como a Igreja deve se relacionar com a pessoa em face à sua vocação humana e à sua dignidade. Traça linhas de ação para a cultura, a vida econômica e política em função da paz e da construção de uma comunidade universal. Destaca as conseqüências do pecado e a importância do matrimônio e da família no desenvolvimento humano.
  • 9. SACROSSANTO CONCÍLIO (sobre a Sagrada Liturgia). Esse importantíssimo documento conciliar relembra os princípios e estatui as normas práticas para a renovação e o incremento da liturgia. Trata da natureza da liturgia e de suas possíveis mudanças. Apresenta princípios gerais, necessários à restauração e ao progresso do culto cristão, centrados na Eucaristia e nos Sacramentos. Oferece também perspectivas de reforma relativas ao Oficio Divino, ao ano litúrgico, à arte, à música sacra e ao material do culto. Tudo isso com a intenção de ajudar a todos a se integrarem mais e melhor no seio da Igreja. É na liturgia, principalmente na Eucaristia que se exerce a obra da nossa redenção.
  • 10. UR – UNITATIS REDINTEGRATIO
  • 11. REINTEGRAÇÃO DA UNIDADE (sobre o Ecumenismo). O Concílio propõem a todos os católicos os meios, os caminhos e os modos que lhes permitam corresponder a esta divina vocação e graça: restauração da unidade entre todos os cristãos. O ecumenismo é um dos objetivos principais do Vaticano II. UR apresenta princípios católicos do ecumenismo, enumera as condições para o seu exercício, e precisa o modo como a Igreja católica considera as comunidades dela separadas, propondo caminhos seguros para a verdadeira unidade entre os cristãos.
  • 12. OE – ORIENTALIUM ECCLESIARUM
  • 13. DAS IGREJAS ORIENTAIS(sobre as Igrejas Orientais Católicas: Ucraniana, Maronita, Melquita...). Quer tal documento conciliar estabelecer alguns pontos principais para que aquelas Igrejas floresçam e realizem com novo vigor apostólico a missão que lhes foi confiada. Esse documento recorda a importância da diversidade das Igrejas locais, as riquezas autênticas do oriente cristão e o valor de suas instituições; confirma a importância das tradições orientais na harmonia total da Igreja. Portanto, que essas Igrejas floresçam e realizem com novo vigor apostólico a missão que lhes foi confiada.
  • 14. AG – AD GENTES
  • 15. ÀS NAÇÕES (sobre a Atividade Missionária da Igreja). Este Santo Sínodo deseja delinear os princípios da atividade missionária da Igreja que é enviada por Deus às nações para ser o sacramento universal da salvação. A Igreja é definida como essencialmente missionária sobre o impulso das missões divinas. O documento afirma a necessidade da obra missionária, o seu caráter escatológico e enumera os vários trabalhos a realizar, os seus objetivos e os seus instrumentos.
  • 16. CD – CHRISTUS DOMINUS
  • 17. CRISTO SENHOR (sobre o Múnus Pastoral dos Bispos). O Sacrossanto Sínodo determina com maior precisão o múnus pastoral dos Bispos e define o lugar deles na Igreja Universal, sua responsabilidade nas Igrejas particulares (dioceses), assim como também o papel dos organismos episcopais em função do bem comum das várias Igrejas através de sínodos, concílios particulares, conferências episcopais, etc. Os bispos foram constituídos pelo Espírito Santo, verdadeiros e autênticos mestres da fé, Pontífices e Pastores.
  • 19. A ORDEM DOS PRESBÍTEROS (sobre o Ministério e a vida dos Presbíteros). Esse documento presbiteral trata mais ampla e profundamente dos Presbíteros com o intuito de sustentar-lhes com mais eficácia o ministério e de prover- lhes melhor a vida nos ambientes pastorais humanos tantas vezes inteiramente mudados. O texto fala sobre a natureza do sacerdócio ministerial, o sentido do sacerdócio no Novo Testamento e descreve as funções profética, sacramental e pastoral do padre, o seu vínculo ao bispo, e trata dos principais problemas da vida diária dos padres. Os presbíteros participam do ministério sacerdotal de Jesus e, portanto, estão ligados diretamente à Ordem Episcopal com o poder de agirem na pessoa de Cristo. Por seu ministério e vida os presbíteros se ocupam particularmente da glória de Deus Pai, levando todas as pessoas à salvação por Jesus Cristo, e no poder do Espírito Santo.
  • 20. PC – PERFECTAE CARITATIS
  • 21. CARIDADE PERFEITA (sobre a atualização dos Religiosos). O Santo Concílio se propõe tratar da vida e da disciplina dos Institutos Religiosos e estabelecer normas para uma adequada renovação que deve se realizar sob o impulso do Espírito Santo e sob a guia da Igreja. O texto recorda que essa forma de vida dos religiosos tem sua raiz no batismo e na caridade, reafirma a importância dos votos – Pobreza, Castidade e Obediência – e propõe novas formas de vida e de formação dos religiosos e religiosas. O segmento de Cristo proposto no Evangelho deve ser a regra suprema para todos os institutos de vida consagrada.
  • 22. OT – OPTATAM TOTIUS
  • 23. DESEJADA RENOVAÇÃO (sobre a Formação Sacerdotal). O Santo Concílio proclama a suma importância da formação sacerdotal e declara alguns de seus princípios básicos. Trata da importância e do cultivo das vocações sacerdotais, da organização dos seminários e dos estudos eclesiásticos e da formação permanente que deve se realizar depois dos anos de seminário. A renovação da Igreja depende, em grande parte, do ministério dos sacerdotes. Daí, a importância de formá-los bem, dando a eles a oportunidade de uma formação integral, ajudando-os em todas as dimensões de sua vida. É dever de toda a comunidade cristã incentivar, por todos os meios, as vocações sacerdotais. Destaca, sobretudo, o aperfeiçoamento da formação espiritual, a reestruturação dos estudos eclesiásticos, filosófico e teológico, a promoção da formação estritamente pastoral, usando das ciências da pedagogia, psicologia e sociologia. E conclui fazendo um apelo á necessidade da formação permanente, ou seja, do aperfeiçoamento da formação após o currículo dos estudos.
  • 24. AA – APOSTOLICAM ACTUOSITATEM
  • 25. ATIVIDADE APOSTÓLICA (sobre o apostolado dos Leigos). O Concílio tem a intenção de ilustrar a natureza do apostolado dos leigos, sua índole e possibilidades, enunciando ainda os princípios fundamentais e transmitindo as instruções pastorais para uma ação mais eficiente. Recorda o fundamento batismal da vocação laical para o apostolado, os fins a serem atingidos, os diversos campos do apostolado, as relações com a hierarquia e a formação requerida para esta missão. Os cristãos leigos têm uma responsabilidade específica e absolutamente necessária na missão da Igreja. Seu apostolado, decorrente de sua vocação cristã, torna a Igreja presente lá onde os sacerdotes não podem chegar, pois o Espírito Santo os estimula para que se coloquem a serviço da Igreja em toda a parte onde se encontram.
  • 26. AA – APOSTOLICAM ACTUOSITATEM
  • 27. ENTRE AS ADMIRÁVEIS (sobre os Meios de Comunicação Social). O Sacrossanto Sínodo julga seu dever abordar as principais questões conexas com os instrumentos de comunicação social e confia que sua doutrina e disciplina sirvam à salvação dos fiéis e ao progresso de toda a sociedade humana.. O texto realça o papel e a importância da informação e da opinião pública na vida contemporânea, através da imprensa, cinema, rádio e televisão. Tais instrumentos devem, não somente contribuir para recrear e aprimorar os espíritos, mas também para propagar e reafirmar o Reino de Deus.
  • 28. GE – GRAVISSIMUM EDUCATIONIS
  • 29. IMPORTÂNCIA CAPITAL DA EDUCAÇÃO (sobre a Educação Cristã nas Escolas). O Santo Sínodo emite alguns princípios fundamentais para a educação cristã que deve ser realizada nas escolas, pois a Igreja, como instituição divina, com a função de formar o homem na sua totalidade, deve cuidar de toda a vida do homem. Fala que se empreendam esforços para promover mais e mais a obra da educação autêntica, onde a pessoa humana possa se aprimorar em relação ao seu fim último e, assim, seja gradativamente introduzida no conhecimento do mistério da salvação e se torne um dia mais consciente do dom recebido da fé, aprenda a adorar a Deus Pai em espírito e verdade, sobretudo na ação litúrgica, e seja treinada a orientar sua própria vida segundo o homem novo na justiça e na santidade.
  • 30. DH – DIGNITATIS HUMANAE
  • 31. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA (sobre a Liberdade Religiosa). Propõe-se esse documento Vaticano declarar a verdade e a justiça desenvolvendo a doutrina dos últimos Papas sobre os direitos invioláveis da pessoa humana e sobre a ordenação jurídica da sociedade. O texto se refere á dignidade da pessoa humana que deve poder livremente aderir, à Revelação de Deus, e rejeita expressamente toda a coação em matéria religiosa. Todos os homens estão obrigados a procurar a verdade sobre Deus e sua Igreja, e, depois de conhecê-la, abraçá-la e praticá-la. Este Sínodo Vaticano declara que a pessoa humana tem o direito à liberdade religiosa, ou seja, que ninguém, em assuntos religiosos, seja obrigado a agir contra sua própria consciência. O poder civil deve reconhecer a vida religiosa dos cidadãos e favorecê-la.
  • 32. NA – NOSTRA AETATE
  • 33. EM NOSSA ÉPOCA (sobre as relações da Igreja com as Religiões não-cristãs). O Sacrossanto Concílio afirma que a Igreja tem o dever de promover a unidade e a caridade entre os homens e mesmo entre os povos, considerando tudo o que é comum aos homens e motivando-os a viver juntos o seu destino. O documento lembra que a fraternidade universal exclui toda e qualquer discriminação. Aborda a contribuição e o valor do Hinduismo, do Budismo e do Islamismo e sublinha os laços que unem o Cristianismo ao Judaísmo. Todos os povos constituem uma só comunidade. A Igreja considera mais atentamente qual deve ser a atitude para com as religiões não-cristãs. E que os católicos, com prudência e amor, através do diálogo e da colaboração com os seguidores de outras religiões, testemunhem sua fé e vida cristãs, reconheçam, mantenham e desenvolvam os bens espirituais e morais, como também os valores sócio-culturais que entre eles se encontram.