Este documento fornece diretrizes para a implementação de reuniões de discipulado e devocionais nos lares. Ele descreve os papéis e responsabilidades dos líderes, as etapas sugeridas para as reuniões, e considerações sobre a preparação, funcionamento e multiplicação dos grupos. O objetivo é promover o crescimento espiritual dos membros por meio do estudo bíblico, adoração e apoio mútuo em pequenos grupos.
Apresentação do Projeto de Discipulado e Reunião Devocional nos Lares (RDL) da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São José dos Pinhais.
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Coordenador Geral do Depto de Discipulado e RDL: Pr. Natalino das Neves
Este documento fornece um resumo da Semana Teológica de 2012 da JMC sobre o tema do discipulado. Ele apresenta:
1) Os objetivos de apresentar conceitos bíblicos de discipulado, analisar definições e responsabilidades pastorais;
2) Que discipulado envolve uma relação mestre-discípulo para reproduzir Cristo em outros;
3) É responsabilidade dos pastores equipar os crentes para viverem como Cristo e fazerem Seu trabalho.
O documento fornece dicas para um discipulado mais profundo e transformador, enfatizando a importância de: (1) orar por sabedoria para escolher as pessoas certas e ver o relacionamento como uma oportunidade de crescimento mútuo; (2) focar em poucas pessoas para garantir qualidade nas interações; (3) manter sigilo sobre assuntos pessoais compartilhados.
1) O documento discute a importância do discipulado um a um para o crescimento da igreja.
2) O discipulado um a um é a ferramenta mais eficaz para fortalecer espiritualmente os membros e prepará-los para evangelizar.
3) 90% dos líderes são gerados através do discipulado individual, enquanto apenas 10% surgem em grupos pequenos e 0% no púlpito.
O documento discute o significado e tipos de discipulado/mentoreamento. Discute que mentorear é um relacionamento no qual uma pessoa capacita outra compartilhando recursos de Deus para ajudar o discípulo a desenvolver seu potencial. Existem três tipos de mentoreamento: ativo, ocasional e passivo.
Estudo BíBlico Ser E Fazer DiscíPulos, Eis A MissãOguestd0fe75
O documento discute a missão de ser e fazer discípulos de Jesus, definindo discipulado como: (1) estar pronto para ouvir e seguir a voz de Jesus; (2) abrir mão de prioridades por amor a Ele; (3) ser mais do que um admirador ou aprendiz, mas um comprometido com o mestre. Também ressalta a importância de fazer discípulos, pois é a vontade de Deus, um mandamento da Igreja e uma necessidade vital para sua urgência e crescimento.
O documento discute o papel e responsabilidades de um líder de célula. Um líder de célula deve conduzir reuniões de célula de forma descontraída, focada em louvor, oferta e pregação. Ele também deve treinar novos líderes, supervisionar discipulado, realizar visitas e evangelizar para cumprir a visão de crescimento e multiplicação da célula.
Apresentação do Projeto de Discipulado e Reunião Devocional nos Lares (RDL) da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em São José dos Pinhais.
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Coordenador Geral do Depto de Discipulado e RDL: Pr. Natalino das Neves
Este documento fornece um resumo da Semana Teológica de 2012 da JMC sobre o tema do discipulado. Ele apresenta:
1) Os objetivos de apresentar conceitos bíblicos de discipulado, analisar definições e responsabilidades pastorais;
2) Que discipulado envolve uma relação mestre-discípulo para reproduzir Cristo em outros;
3) É responsabilidade dos pastores equipar os crentes para viverem como Cristo e fazerem Seu trabalho.
O documento fornece dicas para um discipulado mais profundo e transformador, enfatizando a importância de: (1) orar por sabedoria para escolher as pessoas certas e ver o relacionamento como uma oportunidade de crescimento mútuo; (2) focar em poucas pessoas para garantir qualidade nas interações; (3) manter sigilo sobre assuntos pessoais compartilhados.
1) O documento discute a importância do discipulado um a um para o crescimento da igreja.
2) O discipulado um a um é a ferramenta mais eficaz para fortalecer espiritualmente os membros e prepará-los para evangelizar.
3) 90% dos líderes são gerados através do discipulado individual, enquanto apenas 10% surgem em grupos pequenos e 0% no púlpito.
O documento discute o significado e tipos de discipulado/mentoreamento. Discute que mentorear é um relacionamento no qual uma pessoa capacita outra compartilhando recursos de Deus para ajudar o discípulo a desenvolver seu potencial. Existem três tipos de mentoreamento: ativo, ocasional e passivo.
Estudo BíBlico Ser E Fazer DiscíPulos, Eis A MissãOguestd0fe75
O documento discute a missão de ser e fazer discípulos de Jesus, definindo discipulado como: (1) estar pronto para ouvir e seguir a voz de Jesus; (2) abrir mão de prioridades por amor a Ele; (3) ser mais do que um admirador ou aprendiz, mas um comprometido com o mestre. Também ressalta a importância de fazer discípulos, pois é a vontade de Deus, um mandamento da Igreja e uma necessidade vital para sua urgência e crescimento.
O documento discute o papel e responsabilidades de um líder de célula. Um líder de célula deve conduzir reuniões de célula de forma descontraída, focada em louvor, oferta e pregação. Ele também deve treinar novos líderes, supervisionar discipulado, realizar visitas e evangelizar para cumprir a visão de crescimento e multiplicação da célula.
Este manual fornece 12 lições para o discipulado e formação espiritual de adolescentes. O objetivo é preparar os jovens para servir a Deus, integrá-los à igreja local e ensiná-los a depender da Bíblia. A lição 1 discute a importância de Jesus amar os jovens e querer que eles estejam em sua presença, usando exemplos bíblicos como Samuel e a necessidade de ouvir e obedecer ao chamado de Deus.
Este documento fornece um guia de 24 pontos para a liderança supervisionar o desenvolvimento espiritual de um membro da igreja, desde o primeiro contato até o treinamento para se tornar um líder de célula. Os pontos cobrem a conversão, o discipulado, o envolvimento na igreja, o testemunho cristão e a preparação para assumir novas responsabilidades de liderança.
Este documento propõe um plano para o crescimento das células da igreja através de: 1) Mais participação dos membros e formação de novos líderes; 2) Divisão das células grandes em células menores para multiplicação; 3) Atração de não crentes aos encontros com Deus através de ofertas e convites das células.
Discipulado um a um praticado junto as atividades de células, pequenos grupos, home grupos são as ferramentas mais eficientes para o crescimento espiritual saudável e vitorioso individual e das famílias.
O documento discute a importância e o processo da multiplicação de células. A multiplicação é importante para evitar problemas como estagnação e diminuição do aprendizado, e deve começar com o líder atual discipulando novos membros. O processo envolve explicar a multiplicação como objetivo, valorizar todos os membros, treinar discípulos e realizar testes antes de uma nova célula ser lançada.
1) O documento discute a importância de gerar discípulos saudáveis para a edificação do corpo de Cristo, citando exemplos bíblicos como Jesus, Paulo e outros.
2) Apresenta características que diferenciam líderes nominais, que apenas transmitem informações, de líderes geradores de discípulos, que educam para a vida e buscam o crescimento contínuo.
3) Conclui enfatizando a necessidade de emocionar os discípulos e levá-los ao amadurecimento espirit
O documento discute três faces do discipulado: 1) é para todos, 2) é cobertura espiritual para vencer, 3) é uma relação de paternidade onde o discípulo aprende e segue o exemplo do discipulador.
O documento discute a importância do discipulado cristão, definido como o processo de transformar novos crentes em seguidores maduros de Jesus através do ensino e treinamento sistemático. Ele destaca que discipular é uma tarefa essencial dada por Jesus à Igreja, e que requer tempo para que os crentes progridam da conversão à maturidade espiritual e possam se tornar discípulos frutíferos por sua vez.
Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...Pastor Paulo Francisco
O documento discute o tema da célula de capacitação em uma igreja. A célula ocorre semanalmente e tem como objetivo ensinar os discípulos através de temas bíblicos. O documento também aborda a importância do discipulado na célula de evangelismo para o crescimento dos novos convertidos e da igreja.
Treinamento de Líderes de Células Ferramentas e Instruções para a Formação Integral de Líderes de Células bem Sucedidos As células de crescimento e multiplicação, atreladas ao discipulado um a um, são a ferramenta mais eficientes que a igreja dispõe para cumprir a sua vocação. Através delas os membros se fortalecem espiritualmente e se preparam para proclamar o Evangelho e o Princípio Divino a todo o mundo.
Treinamento MDA - Eu Escolhi Discipularrevolucaoaje
O documento discute a importância do discipulado na igreja, fornecendo objetivos, conceitos e exemplos de iniciativas para capacitar membros e promover o crescimento espiritual, como encontros mensais, café devocional e o programa "Meu Discípulo Amado".
A formação de um discipulo keith phillips.Semônica Silva
Este documento discute o conceito de discipulado cristão. Ele começa descrevendo experiências que o autor teve em Watts que o levaram a perceber que seu método de evangelização em massa não estava produzindo frutos duradouros. Ao estudar a Bíblia, ele percebeu que a comissão de Cristo era fazer discípulos, não apenas converter pessoas. O documento então define discipulado cristão como um relacionamento entre mestre e discípulo no qual o mestre reproduz a vida de Cristo no discípulo para que este poss
1. O Modelo de Discipulado Apostólico (MDA) é um sistema de células desenvolvido pela Igreja da Paz para promover o crescimento da igreja através do discipulado individual e da multiplicação de células.
2. O MDA utiliza quatro colunas principais: o Purê de Batatas para promover a comunhão, o Projeto Natanael para o evangelismo, os Grupos de Evangelismo para o crescimento e o Fator Barnabé para a integração de novos membros.
3. O MDA
O documento descreve o caminho que um novo crente deve seguir para se tornar um líder, incluindo passos como participar de uma célula, receber discipulado, participar de eventos de impacto e completar a Escola de Líderes.
Este documento discute as relações espirituais entre Deus e os crentes, usando exemplos bíblicos. Ele é dividido em 12 lições que cobrem diferentes tipos de relacionamentos, incluindo Pai e Filho, Pastor e Ovelha, Mestre e Discípulo. A primeira lição foca na relação entre Deus como Pai e os crentes como Seus filhos. Ela ensina que assim como Jesus confiava e obedecia plenamente a Seu Pai celestial, os crentes também devem imitar Jesus e confiar em Deus como
Aula de 09. modulo I. levantando líderes em treinamento na célula de evangelismoPastor Paulo Francisco
O documento discute a importância da capacitação de lideranças em células de evangelismo. Apresenta o conceito de célula de capacitação e seu objetivo de ensinar os discípulos. Destaca a responsabilidade do líder de célula em treinar novos líderes para que possam assumir novas células quando houver multiplicação.
[1] O documento discute a Visão Celular da Igreja, que envolve multiplicar discípulos de Cristo através de células pequenas. [2] A Escada do Sucesso é apresentada como um modelo de quatro etapas para crescimento espiritual: ganhar, consolidar, treinar e enviar. [3] Cada membro deve passar por essas etapas para se tornar um líder de célula e continuar o ciclo de multiplicação.
O documento fornece 5 requisitos para ter uma Célula nota 10: 1) Focar na presença de Deus, 2) Ser um líder comprometido, 3) Manter a Célula bem organizada e estruturada, 4) Passar pelas diferentes fases do crescimento da Célula, 5) Cumprir os propósitos da Célula de forma eficiente, principalmente a multiplicação.
Tiago Nogueira de Souza é um pastor da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil em Cabo Verde (MG). Ele possui formação teológica em várias instituições e atua como escritor, assessor de imprensa e no projeto de discipulado. O documento discute a importância do discipulado para a transformação individual e da comunidade, bem como estratégias para iniciar esse processo nas igrejas.
Este documento fornece instruções sobre como implementar células em uma igreja de forma estratégica e gradual em sete passos. O primeiro passo é motivar a igreja através de um seminário explicativo. O segundo passo é a transição, formando uma equipe principal de líderes de células e mapeando os membros. O terceiro passo é começar a primeira célula de evangelismo.
1) Discute a importância dos pequenos grupos na igreja primitiva e como eles se desenvolveram. 2) Apresenta as quatro etapas típicas de um pequeno grupo: descoberta, conflitos, comunidade e missão. 3) Explica a estrutura ideal de um encontro de pequeno grupo, com momentos de encontro, exaltação, edificação e evangelismo.
1. O documento discute os pequenos grupos na igreja e suas vantagens, incluindo a capacidade de integrar novos membros, aplicar a Palavra de Deus na vida das pessoas, e alcançar incrédulos de forma mais efetiva.
2. As reuniões de pequenos grupos devem seguir uma estrutura com quatro partes: encontro, exaltação, edificação e evangelismo.
3. É importante que os membros do pequeno grupo demonstrem amor e cuidado uns com os outros durante a semana, não apenas nas reuniões seman
Este manual fornece 12 lições para o discipulado e formação espiritual de adolescentes. O objetivo é preparar os jovens para servir a Deus, integrá-los à igreja local e ensiná-los a depender da Bíblia. A lição 1 discute a importância de Jesus amar os jovens e querer que eles estejam em sua presença, usando exemplos bíblicos como Samuel e a necessidade de ouvir e obedecer ao chamado de Deus.
Este documento fornece um guia de 24 pontos para a liderança supervisionar o desenvolvimento espiritual de um membro da igreja, desde o primeiro contato até o treinamento para se tornar um líder de célula. Os pontos cobrem a conversão, o discipulado, o envolvimento na igreja, o testemunho cristão e a preparação para assumir novas responsabilidades de liderança.
Este documento propõe um plano para o crescimento das células da igreja através de: 1) Mais participação dos membros e formação de novos líderes; 2) Divisão das células grandes em células menores para multiplicação; 3) Atração de não crentes aos encontros com Deus através de ofertas e convites das células.
Discipulado um a um praticado junto as atividades de células, pequenos grupos, home grupos são as ferramentas mais eficientes para o crescimento espiritual saudável e vitorioso individual e das famílias.
O documento discute a importância e o processo da multiplicação de células. A multiplicação é importante para evitar problemas como estagnação e diminuição do aprendizado, e deve começar com o líder atual discipulando novos membros. O processo envolve explicar a multiplicação como objetivo, valorizar todos os membros, treinar discípulos e realizar testes antes de uma nova célula ser lançada.
1) O documento discute a importância de gerar discípulos saudáveis para a edificação do corpo de Cristo, citando exemplos bíblicos como Jesus, Paulo e outros.
2) Apresenta características que diferenciam líderes nominais, que apenas transmitem informações, de líderes geradores de discípulos, que educam para a vida e buscam o crescimento contínuo.
3) Conclui enfatizando a necessidade de emocionar os discípulos e levá-los ao amadurecimento espirit
O documento discute três faces do discipulado: 1) é para todos, 2) é cobertura espiritual para vencer, 3) é uma relação de paternidade onde o discípulo aprende e segue o exemplo do discipulador.
O documento discute a importância do discipulado cristão, definido como o processo de transformar novos crentes em seguidores maduros de Jesus através do ensino e treinamento sistemático. Ele destaca que discipular é uma tarefa essencial dada por Jesus à Igreja, e que requer tempo para que os crentes progridam da conversão à maturidade espiritual e possam se tornar discípulos frutíferos por sua vez.
Aula de 10. modulo I. a arte de discipular e desenvolver discipuladores na cé...Pastor Paulo Francisco
O documento discute o tema da célula de capacitação em uma igreja. A célula ocorre semanalmente e tem como objetivo ensinar os discípulos através de temas bíblicos. O documento também aborda a importância do discipulado na célula de evangelismo para o crescimento dos novos convertidos e da igreja.
Treinamento de Líderes de Células Ferramentas e Instruções para a Formação Integral de Líderes de Células bem Sucedidos As células de crescimento e multiplicação, atreladas ao discipulado um a um, são a ferramenta mais eficientes que a igreja dispõe para cumprir a sua vocação. Através delas os membros se fortalecem espiritualmente e se preparam para proclamar o Evangelho e o Princípio Divino a todo o mundo.
Treinamento MDA - Eu Escolhi Discipularrevolucaoaje
O documento discute a importância do discipulado na igreja, fornecendo objetivos, conceitos e exemplos de iniciativas para capacitar membros e promover o crescimento espiritual, como encontros mensais, café devocional e o programa "Meu Discípulo Amado".
A formação de um discipulo keith phillips.Semônica Silva
Este documento discute o conceito de discipulado cristão. Ele começa descrevendo experiências que o autor teve em Watts que o levaram a perceber que seu método de evangelização em massa não estava produzindo frutos duradouros. Ao estudar a Bíblia, ele percebeu que a comissão de Cristo era fazer discípulos, não apenas converter pessoas. O documento então define discipulado cristão como um relacionamento entre mestre e discípulo no qual o mestre reproduz a vida de Cristo no discípulo para que este poss
1. O Modelo de Discipulado Apostólico (MDA) é um sistema de células desenvolvido pela Igreja da Paz para promover o crescimento da igreja através do discipulado individual e da multiplicação de células.
2. O MDA utiliza quatro colunas principais: o Purê de Batatas para promover a comunhão, o Projeto Natanael para o evangelismo, os Grupos de Evangelismo para o crescimento e o Fator Barnabé para a integração de novos membros.
3. O MDA
O documento descreve o caminho que um novo crente deve seguir para se tornar um líder, incluindo passos como participar de uma célula, receber discipulado, participar de eventos de impacto e completar a Escola de Líderes.
Este documento discute as relações espirituais entre Deus e os crentes, usando exemplos bíblicos. Ele é dividido em 12 lições que cobrem diferentes tipos de relacionamentos, incluindo Pai e Filho, Pastor e Ovelha, Mestre e Discípulo. A primeira lição foca na relação entre Deus como Pai e os crentes como Seus filhos. Ela ensina que assim como Jesus confiava e obedecia plenamente a Seu Pai celestial, os crentes também devem imitar Jesus e confiar em Deus como
Aula de 09. modulo I. levantando líderes em treinamento na célula de evangelismoPastor Paulo Francisco
O documento discute a importância da capacitação de lideranças em células de evangelismo. Apresenta o conceito de célula de capacitação e seu objetivo de ensinar os discípulos. Destaca a responsabilidade do líder de célula em treinar novos líderes para que possam assumir novas células quando houver multiplicação.
[1] O documento discute a Visão Celular da Igreja, que envolve multiplicar discípulos de Cristo através de células pequenas. [2] A Escada do Sucesso é apresentada como um modelo de quatro etapas para crescimento espiritual: ganhar, consolidar, treinar e enviar. [3] Cada membro deve passar por essas etapas para se tornar um líder de célula e continuar o ciclo de multiplicação.
O documento fornece 5 requisitos para ter uma Célula nota 10: 1) Focar na presença de Deus, 2) Ser um líder comprometido, 3) Manter a Célula bem organizada e estruturada, 4) Passar pelas diferentes fases do crescimento da Célula, 5) Cumprir os propósitos da Célula de forma eficiente, principalmente a multiplicação.
Tiago Nogueira de Souza é um pastor da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil em Cabo Verde (MG). Ele possui formação teológica em várias instituições e atua como escritor, assessor de imprensa e no projeto de discipulado. O documento discute a importância do discipulado para a transformação individual e da comunidade, bem como estratégias para iniciar esse processo nas igrejas.
Este documento fornece instruções sobre como implementar células em uma igreja de forma estratégica e gradual em sete passos. O primeiro passo é motivar a igreja através de um seminário explicativo. O segundo passo é a transição, formando uma equipe principal de líderes de células e mapeando os membros. O terceiro passo é começar a primeira célula de evangelismo.
1) Discute a importância dos pequenos grupos na igreja primitiva e como eles se desenvolveram. 2) Apresenta as quatro etapas típicas de um pequeno grupo: descoberta, conflitos, comunidade e missão. 3) Explica a estrutura ideal de um encontro de pequeno grupo, com momentos de encontro, exaltação, edificação e evangelismo.
1. O documento discute os pequenos grupos na igreja e suas vantagens, incluindo a capacidade de integrar novos membros, aplicar a Palavra de Deus na vida das pessoas, e alcançar incrédulos de forma mais efetiva.
2. As reuniões de pequenos grupos devem seguir uma estrutura com quatro partes: encontro, exaltação, edificação e evangelismo.
3. É importante que os membros do pequeno grupo demonstrem amor e cuidado uns com os outros durante a semana, não apenas nas reuniões seman
Seminário de capacitação para líderes de grupos de comunhão - Terceiro encontroArildo Gomes
Apresentação utilizada nas ministrações do Seminário de Capacitação para Líderes de Grupos de Comunhão da Igreja Adventista da Promessa em Primavera do Leste - MT. Outubro de novembro de 2016.
1. O documento fornece instruções e materiais para um final de semana de formação espiritual, incluindo tópicos a serem abordados e uma agenda sugerida.
2. É enfatizada a importância de confirmar a experiência de conversão dos participantes e prepará-los para o batismo e membresia na igreja.
3. São fornecidos exemplos de como apresentar a história da igreja, sua visão e estrutura de células.
5. COMO PREPARAR O AMBIENTE. PARA CATEQUESE pdfIslaineLopes1
Este documento fornece orientações para os encontros de catequese, incluindo a preparação do espaço, a dinâmica dos encontros e o planejamento das atividades. As principais informações são:
1. Deve haver duas mesas no espaço de catequese - a Mesa da Palavra para as leituras bíblicas e a Mesa da Partilha para o diálogo.
2. Os encontros devem ter entre 90-120 minutos e incluir acolhida, oração, escuta da Palavra, atividades e oração final.
3
O documento fornece orientações para conselheiros em um retiro, incluindo regras, funções, dicas gerais, princípios de aconselhamento e temática para devocionais diários. Os tópicos abordados são vestimenta, lixo, palavreado, horários, recepção de acampantes, cultos e devocionais.
1. O documento discute oito hábitos de um líder eficaz de grupo pequeno, incluindo sonhar, orar, convidar, fazer contato, se preparar, mentorear, e planejar atividades de comunhão.
2. É enfatizada a importância de ter um sonho para o grupo que inclua saúde, crescimento e multiplicação, e de orar diariamente pelos membros do grupo.
3. Convidar pessoas novas semanalmente, fazer contato regular com os membros, e se preparar para os encontros são apont
P8 - Treinamento do Líder de Célula.pptxLuiz Gomes
O documento fornece diretrizes detalhadas para o treinamento de líderes de célula, incluindo um fim de semana introdutório para auxiliares em potencial, um curso de oito semanas e apoio contínuo. Ele enfatiza a importância de um sistema padronizado de treinamento para garantir a qualidade e multiplicação de novos líderes.
O documento fornece orientações para o trabalho com jovens e adolescentes na igreja, enfatizando a importância do treinamento, relacionamentos e eventos. Sugere que o foco deve ser nas células, no pastoreio dos líderes e no envolvimento dos jovens de acordo com seus dons.
O documento fornece sugestões e um exemplo de plano de missão para uma ala, com metas de batismos, ensinamentos e atividades sociais para convidar não-membros a ouvirem o evangelho.
O documento discute os aspectos fundamentais de reuniões de Grupos Pequenos, incluindo a estrutura, papéis e responsabilidades de liderança, e os diferentes momentos de uma reunião típica, como louvor, estudo bíblico, compartilhamento e oração.
1. O documento fornece orientações sobre como planejar uma Conferência Missionária de forma efetiva, definindo o propósito, objetivos e alvos, escolhendo a data, período e duração, definindo o tema e convidados, e planejando a programação.
2. É importante definir claramente o propósito de glorificar a Deus, objetivos como promover a oferta missionária e despertar o envolvimento da igreja, e alvos concretos como arrecadação financeira.
3. O planejamento deve incluir detalhes como
1) O documento discute os benefícios dos pequenos grupos na igreja, como meio de fortalecer os relacionamentos e o crescimento espiritual dos membros. 2) Apresenta as características e objetivos dos pequenos grupos, como adoração, serviço, ensino e evangelismo. 3) Fornece orientações sobre como formar e conduzir as reuniões dos pequenos grupos de forma efetiva.
O documento discute estratégias para trabalhar com células de jovens e adolescentes na igreja, enfatizando o treinamento, relacionamentos e eventos. Ele propõe aplicar testes de dom, incentivar o uso dos dons em ministérios e voluntariado, e promover atividades que fortaleçam os relacionamentos dentro e fora da igreja.
O documento discute as diferenças entre uma igreja com células e uma igreja em células, com esta última tendo todas as atividades organizadas em torno de pequenos grupos. Ele também descreve os quatro elementos estruturais de uma célula: encontro, exaltação, edificação e evangelismo. Por fim, lista oito hábitos de um líder eficaz de célula.
O documento fornece orientações sobre mentoria, incluindo planejamento de encontros com mentoreados, passando tempo juntos, preparação para encontros e registro do que foi discutido. Ele enfatiza a importância de orar pelo mentoreado, construir um relacionamento de confiança e compartilhar experiências da Palavra de Deus.
O documento descreve um projeto de evangelismo e discipulado com os seguintes objetivos: 1) alcançar 50 pessoas até o final de 2014, 2) levar pelo menos uma pessoa por domingo aos cultos evangelísticos, e 3) realizar pelo menos um Estudo Bíblico na Lar (EBL) semanal. O projeto será realizado em duas etapas: convidar pessoas para as atividades da igreja e realizar EBLs com foco no discipulado.
Aula 6 - A Multiplicação de Líderes.pptxIejnCongonhas
O documento discute a importância da formação de novos líderes nas células, destacando que líderes são descobertos e desenvolvidos em grupos pequenos. Apresenta planos de ação para diferentes perfis de pessoas e detalha os compromissos de um líder com Deus, a igreja, o supervisor e a célula.
1) O documento descreve o funcionamento de uma célula de evangelismo, incluindo sua composição, objetivos, estrutura de reuniões e avaliação. 2) As reuniões da célula incluem oração, louvor, ministração da palavra, compartilhamento e oração. 3) O documento fornece diretrizes sobre como conduzir as reuniões de forma efetiva, incluindo a participação de todos e o crescimento espiritual dos membros.
O documento fornece orientações passo a passo para organizar um encontro de casais evangélicos,
começando pela definição de objetivos, cronograma, equipe, local, orçamento e divulgação. Detalha as
etapas da realização do evento, como recepção, louvor, palestra e refeição. Enfatiza a importância de
planejamento, informalidade e fortalecimento das famílias.
Semelhante a DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADO (20)
O documento apresenta três tópicos principais sobre a primeira carta aos coríntios:
1) Orientações sobre a celebração da Ceia do Senhor, incluindo a repreensão de dissensões e o modelo dado por Jesus.
2) O poema do amor, mostrando que o amor é maior que profecias, línguas e ciência.
3) A ressurreição e o destino do cristão salvo, incluindo a fé na ressurreição de Jesus, o corpo glorioso dos salvos e o arrebatamento dos vivos.
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo próprio comentarista, pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog: http://goo.gl/PPDRnr
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo próprio comentarista, pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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Paulo exorta a igreja de Corinto a se afastar do pecado e manter a pureza por meio da disciplina. A disciplina é necessária para curar espiritualmente aqueles que erram e preservar a santidade da igreja, evitando que o pecado se espalhe. Ela deve ser aplicada com amor, misericórdia e o objetivo de restaurar a pessoa.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo próprio comentarista, pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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Paulo plantou a semente do evangelho em Corinto enquanto Apolo regou e ajudou os cristãos a crescerem na fé. Embora Paulo e Apolo tenham papéis distintos, somente Deus pode dar o crescimento espiritual. A obra de Deus envolve muitos cooperadores trabalhando juntos com humildade.
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1) The passage discusses the spiritual immaturity of Christians in Corinth which led to divisions and quarrels.
2) It warns that replacing Christ as the foundation can stall spiritual growth, and ignoring God's judgment can compromise eternal life.
3) Christians are encouraged to seek divine wisdom, cultivate unity, and continue growing in humility until the Day of the Lord.
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Paulo não se baseava na sabedoria humana em sua pregação, mas no poder do Espírito Santo. Ele tinha uma excelente formação, mas confiava apenas na mensagem do Evangelho e na capacitação divina.
1) A mensagem da cruz é loucura para o mundo, mas é o poder de Deus para salvar aqueles que crêem.
2) A verdadeira sabedoria vem de Deus, não da sabedoria humana, e está em conhecer a Cristo crucificado.
3) Paulo ensina que a loucura aparente da cruz revela na verdade a sabedoria de Deus em salvar a humanidade.
1. A mensagem da cruz é loucura para o mundo, mas é o poder de Deus para a salvação daqueles que crêem.
2. A verdadeira sabedoria vem de Deus e não pode ser obtida através do legalismo religioso ou determinação humana, somente Cristo é a sabedoria de Deus.
3. A cruz de Cristo derrota o orgulho humano e conduz os salvos à sabedoria de Deus, revelando a glória de Deus.
O documento discute as divisões e partidarismos na igreja de Corinto que demonstravam a imaturidade espiritual dos membros. Paulo pede união e que foquem em Cristo, não em líderes humanos. Qualquer divisão prejudica a missão da igreja.
Paulo aborda as divisões internas da igreja de Corinto. Ele pede união entre os membros e critica a formação de grupos rivais baseados em líderes como Paulo, Apolo e Pedro. Paulo questiona se Cristo foi dividido e se foi crucificado por eles, alertando sobre o perigo de menosprezar a cruz de Cristo.
Paulo saúda a igreja de Corinto e agradece a Deus pela graça concedida a eles através de Cristo. Ele também alerta que eles precisam permanecer fiéis até o dia do Senhor para serem aprovados. Finalmente, Paulo menciona que todos na igreja receberam dons espirituais, mas esses dons não definem sua espiritualidade e devem ser usados para servir uns aos outros.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo próprio comentarista das lições, Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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https://natalinodasneves.blogspot.com/
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
DISCIPULADO E REUNIÃO DEVOCIONAL NOS LARES_ADSJP_DEPTO DISCIPULADO
1. IEADSJP
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
DEPARTAMENTO DE
DISCIPULADO NOS LARES
Coordenador Geral: Natalino das Neves
2. DEPARTAMENTO DE
DISCIPULADO NOS LARES
DISCIPULADO
NOS LARES
REUNIÕES DEVOCIONAIS
NOS LARES
REUNIÕES DE DISCIPULADO E DEVOCIONAL NOS
LARES
3. Premissas básicas:
• Responsável: Dirigente Local.
• Líder do discipulado nos lares indicado pelo dirigente.
• Reunião nos lares dos novos convertidos, sempre que
possível.
• A reunião terá em média 1 hora de duração.
• Material didático: curso bíblico “Conhecendo o amor
de Deus – IEADJO”.
• Oração breve, louvor opcional, estudo da palavra,
momento de tirar dúvidas, oração final (membros da
casa, necessidades dos presentes, campanhas, entre
outros).
• Não pedir ofertas.
REUNIÕES DE DISCIPULADO NOS LARES
4. Premissas básicas:
• Responsável: Dirigente Local.
• Líder da reunião devocional do lar indicado pelo dirigente.
• Reunião realizada preferencialmente em local permanente,
podendo ser rotativa se realidade ou condição local exigir.
• A reunião terá em média 1 hora de duração.
• Referencial de quantidade de pessoas por grupo sugerido
de no máximo 15 pessoas.
• Liturgia flexível: oração breve, quebra-gelo (dinâmica,
apresentação pessoal, entre outros) louvor, exposição da
Palavra de forma participativa, momento de tirar dúvidas,
oração final (membros da casa, necessidades dos
presentes, campanhas, entre outros).
• Não pedir ofertas.
REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS LARES - RDL
5. Formação de grupos possíveis:
• Mista (gênero, faixa etárias, entre outros);
• Adultos (homens e mulheres);
• Mulheres;
• Jovens;
• Adolescentes;
• Sugestões?
REUNIÕES DEVOCIONAIS NOS LARES - RDL
6. COMO ALCANÇAR AS PESSOAS?
“ [...] entra em cena uma das maiores estratégias
organizacionais do mundo: pequenos grupos de crentes e
muita comunhão uns com os outros e com a comunidade
não crente”.
(ASSIS, 2001, P. 20)
7. Com objetivo de avaliar os resultados com a implantação
do discipulado e das reuniões devocionais nos lares, serão
realizadas reuniões periódicas com os líderes
(coordenadores, dirigentes, supervisor, líder da reunião,
entre outros), visando melhorias no modelo.
ACOMPANHAMENTO PERÍODICO
9. BASE BÍBLICA PARA O MODELO
• Os primeiros grupos de crescimento foram formados
pelo próprio Jesus.
• Os primeiros discípulos, após conhecerem o
evangelho anunciado por Jesus foram atrás de
parentes e amigos para se reunirem para aprenderem
aos pés de Jesus (Jo 1.35).
• Estes discípulos receberam um treinamento intensivo,
teoria e prática (Mc 4.2,34; Mt 10.1), por
aproximadamente três anos.
• Recepção, acomodação e processo logístico =
multiplicação de pães, ensinos ao pé das montanhas,
entre outros.
10. BASE BÍBLICA PARA O MODELO
• Durante o período da primeira expansão da igreja (dia
de pentecostes até 48 d. C.) a igreja cresceu quase que
exclusivamente entre os judeus palestinos.
• A partir da perseguição na igreja de Jerusalém, os
crentes se dispersaram e passaram a divulgar o
evangelho para fora da região central de Judá.
• Templo e reuniões nas casas: At 2.2; 46-47; 5.42; 8.3;
12.12; 16.40; Rm 16.5; 1 Co 16.19; Fp 4.22; Cl 4.15; Fl
1.2.
• At 9 – exemplo de Pedro: acostumado a se reunir com
os judeus cristãos e no ambiente exclusivo deles, mas
Deus muda essa realidade.
11. PROPÓSITO DAS RDLs
• Evangelização;
• Edificação;
• Ministério eficaz;
• Expansão da liderança
12. 7 RAZÕES PARA IMPLANTAÇÃO
(ASSIS, 2014, P.54)
1. Envolve e compromete membros e congregados;
2. Desenvolve a comunhão;
3. Realiza efetiva evangelização;
4. Traz integração ao grupo;
5. Capacita a formação de novos líderes;
6. Propicia a beneficência e assistência social; e
7. Faz com que os participantes fiquem experientes
nas atividades da igreja.
13. ESTRUTURAÇÃO DO
MODELO DE CRESCIMENTO INTEGRAL
• A equipe deve estar preparada para a sobrecarga na
estrutura organizacional, pois os compromissos irão
aumentar.
• “Eu não tenho tempo”.
• Os líderes envolvidos precisam compreender e
estarem comprometidos com a visão do projeto, de
outra forma poderão comprometer o sucesso na
implantação do modelo.
• Modelo tradicional de gestão Vs modelo de
crescimento integral de igrejas.
16. PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
• Para que o projeto seja bem sucedido é necessário um
investir na preparação das equipes de recepção e
integração da igreja: “a primeira impressão é que fica”.
• Todos os visitantes (ainda não convertidos ou
afastados da fé) deverão ser bem recepcionados e
terem seus nomes e contatos registrados para
posterior contato – não somente os que “aceitarem a
Cristo”.
• Algumas atitudes podem contribuir de forma
significativa na eficácia no alcance das almas para
Cristo, com segue:
17. PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
1. Registrar os dados de todos(as) visitantes em um
formulário específico;
2. Fazer contato com os visitantes, na semana que suceder a
visita preferencialmente por meio de ligação telefônica,
informando e convidando para participar das reuniões
devocionais e discipulado nos lares. Todavia, também ...
3. Orientar, também, sobre o discipulado da escola bíblica
dominical e culto de ensino.
4. Após implantação do discipulado nos lares, esse deverá ser
priorizado, visando um acompanhamento pessoal do novo
convertido;
5. Integrar o novo convertido à igreja. Para isso é importante
implantar um programa de integração do novo convertido
aos departamentos da igreja e de forma gradativa.
18. PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
• Treinamento básico (treinamento de líderes e
orientação para utilização da literatura a ser utilizada
nas reuniões) para os líderes e equipe de apoio.
• Conseguir casas para a realização das reuniões nem
sempre é uma tarefa fácil.
• Por isso, não se deve solicitar ao público da igreja sem
uma apresentação e sensibilização planejado do
projeto.
• Não há restrição para que as reuniões sejam realizadas
nas casas de pessoas não evangélicas, entretanto
devem-se tomar os cuidados de que a situação requer.
19. PREPARATIVOS
QUE ANTECENDEM A PRIMEIRA RDL
• Visita prévia na casa para explicar como serão
conduzidas as reuniões, como para verificar as
condições físicas do ambiente.
• Assis (2001, p. 90) cita alguns aspectos do ambiente
físico que podem afetar negativamente ou
positivamente o andamento das reuniões:
20. PREPARATIVOS
ATÉ A PRIMEIRA REUNIÃO
Negativamente:
• Grandes distâncias entre as pessoas;
• Pessoas sentadas em fila, sem se ver;
• Telefone tocando e sendo atendido no local;
• Animais soltos entre os participantes;
• Crianças pedindo atenção;
• Objetos obstruindo a visão dos participantes;
• Televisão ou rádio ligados, mesmo que seja em outro
ambiente da casa.
Positivamente
• Arranjo físico em círculo ou semicírculo;
• Local silencioso.
21. PRIMEIRA REUNIÃO
• Agradecimento aos proprietários da casa;
• Apresentação da equipe de apoio;
• Atividade “quebra-gelo” (1 minuto) , com participação
facultativa:
• O que mais admira em uma pessoa?
• O que você acha que é ser amigo?
• O que você gosta de ler?
• Qual desejo você ainda não realizou e gostaria de realizar?
• Na sua opinião o que é ser cristão?
• Entre outras.
• Definição, em consenso, do calendário de reuniões
(dias da semana, horário, entre outros).
23. ALGUNS CUIDADOS A SEREM TOMADOS:
• Evitar encontros com café e lanches. Pode constranger a
pessoas a sentirem-se obrigadas de servir em todas reuniões;
• Pontualidade no início e fim das reuniões;
• Oração realizada somente por uma pessoa, em voz baixa e sem
manifestação de dons;
• Louvor com hinos com facilidade para cantar;
• Espaço para testemunhos, desde que sejam rápidos e
objetivos.
24. PERFIL ESPERADO DO LÍDER
• Ter o coração comprometido com Deus (ser obediente e
dependente de Deus);
• Ter compromisso com as pessoas ( servir as pessoas em vez
de se servir delas; desenvolver as pessoas em vez de usá-las;
encorajar as pessoas em vez de criticá-las; e procurar as
pessoas problemáticas em vez de evita-las);
• Ter compromisso com a Palavra (dedicar-se ao estudo
sistemático da Bíblia);
• Prova de disciplina (fiel nas contas, hospitaleiro, apto para
ensinar, entre outros requisitos explícitos em 1 Tm 3.2 e Sl
37.21);
• Liderança por meio de serviço (pessoas atraídas mais pelo
serviço do que pela liderança – exemplo de João Batista em
Jo 3.20).
26. CUIDADOS QUE O LÍDER DEVE TER
• Estudo preliminar do livro texto a ser utilizado nas
reuniões.
• Importante que o líder tenha o controle de todo
conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos
ouvintes.
• Pessoas oriundas das mais diversas origens religiosas:
bom senso nos comentários e exemplos.
• O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a
conversa, mas promover a participação.
• Importante fazer anotações de fatos importantes
(questionamentos, problemas diversos, peculiaridades
pessoais).
28. FUNCIONAMENTO – DISCIPULADO NOS LARES
Boas vindas – duração 05 minutos (de pessoa para pessoa):
• Abertura com uma breve oração;
• Leitura de um texto bíblico;
• Quebra-gelo (primeira reunião).
Opcional (bom senso) – 05 minutos (da pessoa para Deus):
• Louvor
• Testemunho pessoal breve.
Estudo – 45 minutos (de Deus para as pessoas):
• Lição da semana;
• Perguntas e respostas.
Fechamento – 05 minutos (de pessoa para pessoa):
• Oração final para pedidos específicos e agradecimentos.
30. FUNCIONAMENTO DAS REUNIÕES
• Estudo preliminar do texto bíblico a ser utilizado nas
reuniões.
• Importante que o líder tenha o controle de todo
conteúdo e demonstre empolgação ao repassá-lo aos
ouvintes.
• Participantes das mais diversas origens religiosas: bom
senso nos comentários e exemplos.
• O líder deverá tomar cuidado para não monopolizar a
reunião, mas promover uma reunião participativa.
• Secretário deverá preencher a “Folha de Frequência
das reuniões”.
31. ESPECTATIVAS E CUIDADOS:
• Entre outras características o líder precisa saber
delegar tarefas, saber ouvir, mentorear novos líderes e
incentivar a multiplicação do grupo, quando
necessário.
• A multiplicação dos locais de reuniões devocionais e
discipulado nos lares é um resultado esperado.
• Sempre deve ocorrer no momento adequado (bom
senso).
• Estágios:
• Descoberta;
• Conflitos
• Maturidade.
• Possíveis perdas.
32. FUNCIONAMENTO DAS REUNIÕES
As reuniões deverão ter duração de uma hora,
obedecendo aos seguintes estágios e critérios:
33. ORIENTAÇÕES DE FUNCIONAMENTO:
Boas vindas – duração 10 minutos (de pessoa para pessoa):
• Abertura com uma breve saudação;
• Leitura do texto bíblico;
• Oração breve;
• Quebra-gelo (objetivo principal: novos integrantes).
Louvor e adoração – 10 minutos (da pessoa para Deus):
• Cânticos;
• Testemunho pessoal breve.
Estudo – 30 minutos (de Deus para as pessoas):
• Exposição do texto bíblico lido (evitar tom de pregação – foco ensino). Lembrar que
não é ponto de pregação, mas sim uma RDL.
• Abertura breve para perguntas.
Fechamento – 10 minutos (de pessoa para pessoa):
• Oração final para pedidos específicos e agradecimentos;
• Atividade de relacionamento entre os participantes.
35. REFERÊNCIAS
BART, Karl. Chamado ao Discipulado. São Paulo: Fonte
Editorial, 2005.
BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. 8ª Edição. São
Leopoldo: Sinodal, 2004.
BOYER, Orlando. Esforça-te para ganhar almas. São Paulo:
Editora Vida, 2005.
BRINER, Bob. Os métodos de administração de Jesus. 5ª
Edição. São Paulo: Editora Mundo Cristão, 1999.
GUSSO, Antônio Renato. Discípulos fazendo discípulos:
auxílio para obedecer à ordem do mestre. Curitiba: FatoÉ,
2000.
MAXWELL, John C. As 21 irrefutáveis leis da liderança.
São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
36. REFERÊNCIAS
MAXWELL, John C. As 21 indispensáveis qualidades de um líder.
São Paulo: Mundo Cristão, 2000.
MELFIOR, Sérgio; CARLESSO, Joary Josué. Curso Bíblico:
conhecendo o amor de Deus. 3ª Edição. Joinville: IEADJO,
2011.
MOFFIT, Robert C. Discipulado Integral 1. Curitiba: FatoÉ,
2002.
PHILIPS, Keith. A formação de um discípulo. São Paulo: Editora
Vida, 1992.
PRICE, J. M. A pedagogia de Jesus. Trad. De Waldemar W. Wey.
Rio de Janeiro: JUERP, 1980.