O documento discute conceitos fundamentais sobre turismo náutico, cruzeiros marítimos e turismo de aventura. O turismo náutico envolve o uso de embarcações para fins recreativos e pode ser caracterizado como turismo fluvial, em represas, lacustre ou marítimo. Os cruzeiros marítimos oferecem entretenimento, serviços e diversidade cultural em uma única viagem. O turismo de aventura envolve atividades recreativas não competitivas realizadas em diversos ambientes e conduzidas por prestadores de serviços turístic
O documento discute conceitos fundamentais de turismo no Brasil, incluindo a segmentação do turismo em diferentes categorias como ecoturismo, turismo cultural e turismo de negócios. Ele também fornece detalhes sobre os tipos de turismo náutico, como turismo fluvial e marítimo, e sobre o subsegmento de cruzeiros marítimos. Finalmente, discute o turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas não competitivas.
O documento discute o código de ética e legislação relacionada à profissão de guia de turismo. Apresenta os princípios do Código Mundial de Ética do Turismo de 1999 e leis brasileiras que regulamentam a profissão. Também descreve os deveres e infrações disciplinares dos guias de turismo segundo a legislação.
O documento descreve os principais tipos e características do turismo em Portugal, incluindo: 1) As regiões mais populares como o Algarve, Lisboa, Porto e Madeira; 2) Os tipos de turismo como balnear, cultural, rural e ecoturismo; 3) Os órgãos responsáveis pela promoção do turismo em Portugal.
Aula 02 Aristides Faria - [RH em Hospitalidade]Aristides Faria
O documento discute a construção conjunta de conceitos sobre temas da aula. Ele fornece definições de referência para termos como "meio ambiente", "comunidade", "sociedade", "cultura", "economia", "oferta" e "demanda", extraídas de um dicionário. O autor sugere trabalhar em conjunto na elaboração dos conceitos para aprofundar o entendimento sobre os assuntos.
O documento discute o conceito de turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas que envolvem desafio e riscos controláveis para proporcionar novas experiências. Detalha diversas atividades de aventura terrestres, aquáticas e aéreas e discute os perfis dos turistas, a legislação e os impactos ambientais relacionados a este segmento do turismo.
O documento discute vários aspectos do turismo náutico no Brasil, incluindo: 1) Diferentes tipos de turismo náutico como turismo fluvial, lacustre e marítimo; 2) Procedimentos de segurança em embarcações como o uso correto de coletes salva-vidas; 3) O papel do guia em orientar os passageiros e assegurar sua segurança.
O documento discute conceitos fundamentais de turismo, incluindo a definição de turismo segundo a Organização Mundial de Turismo. Também aborda diferentes segmentos do turismo como turismo social, ecoturismo e recursos turísticos, além de discutir os impactos positivos do ecoturismo e a relação entre ecoturismo e turismo sustentável.
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute conceitos fundamentais de turismo no Brasil, incluindo a segmentação do turismo em diferentes categorias como ecoturismo, turismo cultural e turismo de negócios. Ele também fornece detalhes sobre os tipos de turismo náutico, como turismo fluvial e marítimo, e sobre o subsegmento de cruzeiros marítimos. Finalmente, discute o turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas não competitivas.
O documento discute o código de ética e legislação relacionada à profissão de guia de turismo. Apresenta os princípios do Código Mundial de Ética do Turismo de 1999 e leis brasileiras que regulamentam a profissão. Também descreve os deveres e infrações disciplinares dos guias de turismo segundo a legislação.
O documento descreve os principais tipos e características do turismo em Portugal, incluindo: 1) As regiões mais populares como o Algarve, Lisboa, Porto e Madeira; 2) Os tipos de turismo como balnear, cultural, rural e ecoturismo; 3) Os órgãos responsáveis pela promoção do turismo em Portugal.
Aula 02 Aristides Faria - [RH em Hospitalidade]Aristides Faria
O documento discute a construção conjunta de conceitos sobre temas da aula. Ele fornece definições de referência para termos como "meio ambiente", "comunidade", "sociedade", "cultura", "economia", "oferta" e "demanda", extraídas de um dicionário. O autor sugere trabalhar em conjunto na elaboração dos conceitos para aprofundar o entendimento sobre os assuntos.
O documento discute o conceito de turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas que envolvem desafio e riscos controláveis para proporcionar novas experiências. Detalha diversas atividades de aventura terrestres, aquáticas e aéreas e discute os perfis dos turistas, a legislação e os impactos ambientais relacionados a este segmento do turismo.
O documento discute vários aspectos do turismo náutico no Brasil, incluindo: 1) Diferentes tipos de turismo náutico como turismo fluvial, lacustre e marítimo; 2) Procedimentos de segurança em embarcações como o uso correto de coletes salva-vidas; 3) O papel do guia em orientar os passageiros e assegurar sua segurança.
O documento discute conceitos fundamentais de turismo, incluindo a definição de turismo segundo a Organização Mundial de Turismo. Também aborda diferentes segmentos do turismo como turismo social, ecoturismo e recursos turísticos, além de discutir os impactos positivos do ecoturismo e a relação entre ecoturismo e turismo sustentável.
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Aula inaugural de Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Este documento discute o turismo de natureza em Portugal. Ele define o turismo de natureza como experiências ao ar livre baseadas na natureza, como passeios e observação da vida selvagem. O documento também discute os mercados de "natureza soft" e "natureza hard" e identifica recursos naturais abundantes em Portugal, mas uma organização deficiente do setor e pouca procura internacional. Ele sugere focar no desenvolvimento de experiências estéticas, educacionais e de entretenimento baseadas na natureza para atrair mais visitantes.
O documento descreve o papel de um técnico de turismo, definindo turismo e seus principais termos. Explica os diferentes tipos de visitantes, segmentos do mercado turístico, tipos de empresas turísticas e suas atividades. Finaliza apresentando as principais entidades reguladoras do setor turístico em Portugal.
O documento descreve a história do turismo desde a antiguidade até o século XIX. Thomas Cook é apontado como pioneiro na organização de viagens em grupo e na criação da primeira agência de turismo, tornando o turismo acessível às classes média e trabalhadora através de pacotes completos de transporte e hospedagem. O documento também lista e descreve diferentes tipos de turismo.
O documento discute o perfil do cliente de turismo contemporâneo e as novas tecnologias e metodologias no mercado turístico. A velocidade das mudanças no setor representa desafios para os guias de turismo diante da diversidade de público e necessidade de adaptação constante.
Turismo de aventura / segmento - Unesp de RosanaJhoony Larrye
O documento discute o turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas que envolvem desafio e riscos avaliados. Detalha várias atividades de aventura como bungee jump, rafting, tirolesa e montanhismo. Também aborda o perfil dos turistas de aventura, normas e regulamentações do setor, impactos ambientais e a atuação dos profissionais.
Fórum Bombinhas 21 anos: Apresentação: Reflexão sobre a Competitividade de De...PrefeituraBombinhas
O documento discute a competitividade do destino turístico de Bombinhas, Santa Catarina. Ele apresenta a agenda de um fórum sobre o tema, com discussões sobre o perfil do destino, mercado, gestão e caminhos para melhorar a competitividade. Participantes serão divididos em grupos para priorizar ações nas dimensões de infraestrutura, turismo, políticas públicas, economia e sustentabilidade.
O documento discute a educação ambiental como meio para promover o lazer e atividades recreativas sustentáveis. Apresenta diretrizes para a criação de pacotes turísticos que atendam aos requisitos de sustentabilidade e promovam a educação ambiental. Pede que os participantes se dividam em equipes para propor atividades recreativas sustentáveis.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 06)Aristides Faria
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Aborda princípios como a conservação ambiental, valorização cultural de comunidades e geração de renda através do turismo. Também destaca a importância do planejamento turístico considerando aspectos como destinos, objetivos, recursos e participação da sociedade.
A Qualitours é uma operadora de turismo especializada em cruzeiros marítimos e fluviais há mais de 25 anos, oferecendo experiências únicas em mais de 190 navios de luxo, premium e expedição. A empresa busca atender passageiros experientes que desejam excelência e serviços personalizados ao navegar por diversos destinos ao redor do mundo.
O documento discute a definição e tipologias do turismo. Apresenta três tipos primários de turismo - doméstico, emissivo e receptivo - e discute vários outros tipos como ecoturismo, turismo de negócios, gastronômico e religioso. Destaca que o Brasil tem grande diversidade de tipos de turismo, com destaque para o carnaval, réveillon e turismo de sol e praia.
Aula inaugura de Fundamentos do Turismo (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute o papel do poder público no desenvolvimento do turismo na Costa do Cacau, mencionando a Câmara de Turismo da região e suas funções de coordenação entre os municípios e esferas governamentais. Também destaca as responsabilidades das prefeituras no que se refere a infraestrutura e serviços para o setor.
Terminal de Cruzeiros do Porto Grande - Cabo Verde aplop
O documento discute um projeto para desenvolver um terminal de cruzeiros no Porto Grande em Mindelo, Cabo Verde. O projeto inclui estudos de mercado, impacto social e econômico, e um programa para desenvolver o destino de cruzeiros. O objetivo é manter e desenvolver Cabo Verde como um destino atraente de cruzeiros para aumentar o turismo de forma sustentável.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a...Aristides Faria
O documento discute o turismo no Brasil e em São Paulo, apresentando: 1) Princípios constitucionais relacionados ao turismo; 2) A Lei Geral do Turismo e seus objetivos de regulamentação do setor; 3) A legislação paulista sobre estâncias turísticas e requisitos para classificação de municípios como estâncias ou de interesse turístico.
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 12)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento discute a gestão de alimentos e bebidas no turismo, cobrindo tópicos como segurança alimentar, a importância da alimentação nas diferentes etapas da viagem turística, e o potencial da gastronomia como um segmento turístico.
Observatório do Turismo & Economia do Mar - 2023-2024 (v. II)Aristides Faria
O Observatório do Turismo & Economia do Mar tem como objetivo geral implementar um observatório no Instituto Federal de São Paulo (Câmpus Cubatão) para monitorar dados sobre turismo e economia do mar no litoral paulista. Seus objetivos específicos incluem criar um painel público de dados, manter um perfil no Instagram para divulgar informações sobre o tema, e divulgar relatórios regulares sobre o mercado turístico regional.
Observatório do Turismo & Economia do Mar - 2023-2024 (v. I).pptxAristides Faria
"Observtório do Turismo & Economia do Mar", coordenado pelo Prof. Dr. Aristides Faria Lopes dos Santos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão).
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Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
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Este documento discute o turismo de natureza em Portugal. Ele define o turismo de natureza como experiências ao ar livre baseadas na natureza, como passeios e observação da vida selvagem. O documento também discute os mercados de "natureza soft" e "natureza hard" e identifica recursos naturais abundantes em Portugal, mas uma organização deficiente do setor e pouca procura internacional. Ele sugere focar no desenvolvimento de experiências estéticas, educacionais e de entretenimento baseadas na natureza para atrair mais visitantes.
O documento descreve o papel de um técnico de turismo, definindo turismo e seus principais termos. Explica os diferentes tipos de visitantes, segmentos do mercado turístico, tipos de empresas turísticas e suas atividades. Finaliza apresentando as principais entidades reguladoras do setor turístico em Portugal.
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O documento discute a definição e tipologias do turismo. Apresenta três tipos primários de turismo - doméstico, emissivo e receptivo - e discute vários outros tipos como ecoturismo, turismo de negócios, gastronômico e religioso. Destaca que o Brasil tem grande diversidade de tipos de turismo, com destaque para o carnaval, réveillon e turismo de sol e praia.
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O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
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Mobilização, Participação e Controle Social (III CGPOP Unifesp)Aristides Faria
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Projeto de pesquisa (Doutorado em Hospitalidade)Aristides Faria
1) O documento descreve um projeto de pesquisa sobre como as relações entre stakeholders do setor de turismo podem afetar a competitividade de destinos turísticos brasileiros.
2) O objetivo é analisar fatores que influenciam as relações entre stakeholders e como isso impacta a competitividade de 15 cidades turísticas de São Paulo.
3) A metodologia inclui revisão bibliográfica, entrevistas, questionários e análise de casos múltiplos nas 15 cidades.
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Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aula 07)
1. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo
Fundamentos do Turismo (I)
IFSP Campus Cubatão | 2016
Prof. Aristides Faria Lopes dos Santos
2. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
MINISTÉRIO DO TURISMO (BRASIL). Marcos Conceituais do Turismo.
Brasília: MTur, 2003.
3. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo
Turismo Náutico
• Turismo Náutico caracteriza-se pela utilização de embarcações náuticas como finalidade da
movimentação turística.
• Apesar de possuir um litoral de 7.367 quilômetros de extensão, 35.000 quilômetros de vias
internas navegáveis, 9.260 quilômetros de margens de reservatórios de água doce, como
hidroelétricas, lagos e lagoas, além do clima ameno, o Brasil ainda não aproveita seu grande
potencial para o Turismo Náutico.
• Isso se dá, em parte, pela proibição até 1995 da navegação de cabotagem33 no país para
navios de bandeira estrangeira. Tal restrição inibia a inclusão do Brasil nas rotas de viagem
dos armadores estrangeiros. Somente com a publicação da Emenda Constitucional n°7/95,
sob intensa atuação da EMBRATUR – Instituto Brasileiro de Turismo, foi liberada a
navegação de cabotagem para embarcações de turismo no litoral brasileiro. Os portos
começaram a dedicar áreas especiais para terminais de passageiros e o segmento passou a ser
objeto das políticas de turismo e outras correlatas.
• O Turismo Náutico pode ser caracterizado como:
– Turismo Fluvial
– Turismo em Represas
– Turismo Lacustre
– Turismo Marítimo
4. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo
Turismo Náutico
• Finalidade da movimentação turística (a utilização de embarcações náuticas pode
se dar sob dois enfoques):
– Como "finalidade" da movimentação turística: toda a prática de navegação considerada
turística que utilize os diferentes tipos de embarcação, cuja motivação do turista e finalidade
do deslocamento seja a embarcação em si, e considerando o tempo de permanência a bordo.
– Como "meio" da movimentação turística: o transporte náutico é utilizado especialmente para
fins de deslocamento, para o consumo de outros produtos ou segmentos turísticos, o que não
caracteriza o segmento.
• Embarcações Náuticas
• Entende-se por embarcação a construção sujeita à inscrição na autoridade
marítima e suscetível de se locomover na água, por meios próprios ou não,
transportando pessoas36, classificadas pela Marinha do Brasil em:
– Embarcação de grande porte ou iate: com comprimento igual ou maior do que 24 metros
– Embarcação de médio porte: com comprimento inferior a 24 metros, exceto as miúdas
– Embarcações miúdas: com comprimento inferior a cinco metros ou com comprimento superior
a cinco metros que apresentem as seguintes características: convés aberto; convés fechado sem
cabine habitável e sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não
exceda 30 HP.
5. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo
Cruzeiros Marítimos
• Sub-segmento? Cruzeiros marítimos
• A exploração e o desenvolvimento dessa modalidade turística se amparam em três eixos:
– O Cruzeiro de Cabotagem turística, com 70% das viagens, conjugando três requisitos – embarque inicial de passageiros em portos brasileiros,
navegação exclusiva entre portos nacionais e desembarque também em portos nacionais;
– O Cruzeiro Internacional, que se inicia no Exterior ou mesmo no Brasil, percorre águas internacionais, atracando em portos nacionais ou
estrangeiros e com desembarque final no local de origem;
– O Cruzeiro de longo curso que se inicia em qualquer porto internacional e termina também em qualquer porto.
• Características deste mercado: faixa etária: 25 a 85 anos; motivação: custo/benefício (transporte + entretenimento +
serviços + comodidade/convenivência + segurança); diversificação dos roteiros; cruzeiros temáticos (segmentação):
Cruzeiros gastronômicos, passeios para solteiros, show com artistas de renome, festas comandadas por DJs famosos e até
roteiros temáticos, como os de fitness; acessibilidade; exotismo e diversidade cultural em uma mesma viagem (portos de
parada); alta qualidade; sonho realizado (desejo x necessidade).
• Pesquisa encomendada pela ABREMAR mostra que a atividade finca sólidas raízes nas águas oceânicas do país.
• A faixa etária entre 41 a 50 anos (28,2%) lidera a demanda nos Cruzeiros, seguida das faixas de 51 a 65 anos (25,4%) e a
de 31 a 40 anos (22,1%).
• Os Cruzeiros são mais preferidos por quem já conhece o mundo. A pesquisa mostra que quase 60% dos turistas que optam
por Cruzeiros costumam viajar para o exterior. E que 73% deles não trocariam uma viagem de Cruzeiro por outra ao
exterior.
• 94% dos que preferem Cruzeiros realizam outras viagens pelo país, enquanto 84% não trocariam essa modalidade por
outra viagem pelo país.
• Já 79% não trocariam a viagem por uma estada em resorts, na demonstração inequívoca de que os Cruzeiros Marítimos
exercem um fascínio próprio, não concorrendo com outros nichos turísticos.
6. Prof. Aristides Faria | Curso de TurismoProf. Aristides Faria | Curso de Turismo
Turismo de Aventura
• Turismo de Aventura: Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos
decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não
competitivo.
• O conceito de Turismo de Aventura fundamenta-se em aspectos que se referem à
atividade turística e ao território em relação à motivação do turista, e pressupõem o
respeito nas relações institucionais, de mercado, entre os praticantes e com o
ambiente.
• São entendidos como movimentos turísticos os deslocamentos e estadas que
pressupõem a efetivação de atividades consideradas turísticas. No caso desse
segmento, são geradas pela prática de atividades de aventura que dão consistência a
este segmento, e envolvem a oferta de serviços, equipamentos e produtos de:
– Hospedagem
– Alimentação
– Transporte
– Recepção e condução de turistas
– Recreação e entretenimento
– Operação e agenciamento
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Turismo de Aventura
• Prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo
• Atividades de Aventura: As atividades denominadas esportivas, sejam de aventura ou não,
quando entendidas como competições são definidas como modalidades esportivas e tratadas
no âmbito do segmento denominado Turismo de Esportes.
• A prática de atividades de aventura aqui abordadas como o atrativo principal que identifica o
segmento de Turismo de Aventura podem ocorrer em quaisquer espaços: natural, construído,
rural, urbano, estabelecido como área protegida ou não. Também podem ser abordadas sob
diferentes enfoques:
– como de responsabilidade individual do turista quando ocorre sem a interferência dos prestadores de
serviços turísticos no que se refere especificamente à prática da atividade de aventura.
– como de responsabilidade solidária quando conduzida, organizada, intermediada via prestadores de serviços
de operação de agências de turismo que depende de orientação de profissionais qualificados para a função e
de equipamentos e técnicas que proporcionem, além da prática adequada, a segurança dos profissionais e
dos turistas.
• O segmento de Turismo de Aventura deve contemplar, em sua prática, comportamentos e
atitudes que possam evitar e minimizar possíveis impactos negativos ao ambiente, ressaltando
o respeito e a valorização das comunidades receptoras.