Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Empresas de animação turística carina catia nº78 1ºtKaryn XP
Este documento discute empresas de animação turística no Brasil. Ele define o que são empresas de animação turística e quais são os principais tipos, incluindo animação cultural, recreação e entretenimento, esportiva e infantil. O documento também fornece exemplos de empresas de animação infantil no país.
Este documento discute a legislação do turismo de natureza em Portugal. Apresenta as duas formas de turismo de natureza, turismo ambiental e turismo ecológico, e resume os decretos-lei n.o 47/99, n.o 33/2013 e n.o 141/2007, que tratam respectivamente do enquadramento jurídico do turismo de natureza, das entidades regionais de turismo e do Instituto do Turismo de Portugal.
Este documento resume a Lei Geral do Turismo no Brasil, que regulamenta a prestação de serviços turísticos no país. Ele define turismo, estabelece os objetivos da política nacional de turismo e cria o Sistema Nacional de Turismo. Além disso, descreve as categorias de prestadores de serviços turísticos que precisam se cadastrar e as responsabilidades e obrigações associadas a cada categoria.
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento descreve 12 segmentos do turismo brasileiro: Turismo Social, Ecoturismo, Turismo Cultural, Turismo de Estudos e Intercâmbio, Turismo de Esportes, Turismo de Pesca, Turismo Náutico, Turismo de Aventura, Turismo de Sol e Praia, Turismo de Negócios e Eventos, Turismo Rural e Turismo de Saúde. Cada segmento é definido com foco em seu objetivo e atividades associadas.
O documento discute empresas de animação turística e desportiva. Define animação como dar vida e dinâmica através de revelação, relacionamento e criatividade. Detalha vários tipos de atividades de animação como sócio-culturais, recreativas, desportivas e infantis que podem ser oferecidas por essas empresas. Também discute lazer, recreação e como a animação desempenha um papel importante no desenvolvimento do turismo.
Este documento descreve a oferta e procura turística na ilha da Madeira. A Madeira oferece uma grande variedade de alojamentos turísticos incluindo hotéis, pousadas, turismo de habitação e espaço rural. Além disso, a Madeira tem uma vasta oferta de atividades turísticas como visitas guiadas, passeios de jipe, mergulho e golfe. O documento conclui que a Madeira atrai visitantes com sua diversidade de opções de alojamento e atividades.
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Empresas de animação turística carina catia nº78 1ºtKaryn XP
Este documento discute empresas de animação turística no Brasil. Ele define o que são empresas de animação turística e quais são os principais tipos, incluindo animação cultural, recreação e entretenimento, esportiva e infantil. O documento também fornece exemplos de empresas de animação infantil no país.
Este documento discute a legislação do turismo de natureza em Portugal. Apresenta as duas formas de turismo de natureza, turismo ambiental e turismo ecológico, e resume os decretos-lei n.o 47/99, n.o 33/2013 e n.o 141/2007, que tratam respectivamente do enquadramento jurídico do turismo de natureza, das entidades regionais de turismo e do Instituto do Turismo de Portugal.
Este documento resume a Lei Geral do Turismo no Brasil, que regulamenta a prestação de serviços turísticos no país. Ele define turismo, estabelece os objetivos da política nacional de turismo e cria o Sistema Nacional de Turismo. Além disso, descreve as categorias de prestadores de serviços turísticos que precisam se cadastrar e as responsabilidades e obrigações associadas a cada categoria.
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento descreve 12 segmentos do turismo brasileiro: Turismo Social, Ecoturismo, Turismo Cultural, Turismo de Estudos e Intercâmbio, Turismo de Esportes, Turismo de Pesca, Turismo Náutico, Turismo de Aventura, Turismo de Sol e Praia, Turismo de Negócios e Eventos, Turismo Rural e Turismo de Saúde. Cada segmento é definido com foco em seu objetivo e atividades associadas.
O documento discute empresas de animação turística e desportiva. Define animação como dar vida e dinâmica através de revelação, relacionamento e criatividade. Detalha vários tipos de atividades de animação como sócio-culturais, recreativas, desportivas e infantis que podem ser oferecidas por essas empresas. Também discute lazer, recreação e como a animação desempenha um papel importante no desenvolvimento do turismo.
Este documento descreve a oferta e procura turística na ilha da Madeira. A Madeira oferece uma grande variedade de alojamentos turísticos incluindo hotéis, pousadas, turismo de habitação e espaço rural. Além disso, a Madeira tem uma vasta oferta de atividades turísticas como visitas guiadas, passeios de jipe, mergulho e golfe. O documento conclui que a Madeira atrai visitantes com sua diversidade de opções de alojamento e atividades.
O documento descreve 13 segmentos do turismo, incluindo turismo social, ecoturismo, cultural, de estudos e intercâmbio, esportivo, de pesca, náutico, aventura, sol e praia, rural, de negócios e eventos e de saúde. Cada segmento é definido e exemplos são fornecidos para ilustrar as características e atividades de cada um.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
SEBRAE RJ | Relatório de Inteligência o Turismo e o EsporteAlinesilva.in
Nenhum outro estado reúne tantas condições para investir no turismo esportivo como o Rio de Janeiro. Mar, lagoas, montanhas, infraestrutura e espaços ao ar livre são algumas das possibilidades que revelam o poten- cial a ser explorado no turismo esportivo do estado.
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute a Constituição Federal e a Lei Geral do Turismo no Brasil, destacando seus principais aspectos relacionados ao turismo. Apresenta também informações sobre o marco regulatório e objetivos da política nacional de turismo, além de detalhar aspectos do turismo no estado de São Paulo, como regiões turísticas, estâncias turísticas e requisitos para classificação de municípios.
Disciplina Organização de Eventos (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
O documento discute a organização de eventos turísticos no Brasil. Ele apresenta os principais pontos da Constituição Federal relacionados ao turismo, como a promoção do turismo como fator de desenvolvimento e a defesa do meio ambiente. Também descreve a Lei Geral do Turismo, que estabelece as diretrizes da política nacional de turismo no país.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a...Aristides Faria
O documento discute o turismo no Brasil e em São Paulo, apresentando: 1) Princípios constitucionais relacionados ao turismo; 2) A Lei Geral do Turismo e seus objetivos de regulamentação do setor; 3) A legislação paulista sobre estâncias turísticas e requisitos para classificação de municípios como estâncias ou de interesse turístico.
O documento discute o que é turismo, os tipos principais de turismo em Portugal como balneário, termal, cultural e religioso. Também destaca a importância do turismo para a economia e sociedade portuguesa através da geração de riqueza e empregos e promoção do património cultural, assim como fatores que influenciam a atividade turística como o clima e infraestrutura.
Disciplina Marketing e Turismo (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão. Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI).
O documento discute conceitos fundamentais de turismo no Brasil, incluindo a segmentação do turismo em diferentes categorias como ecoturismo, turismo cultural e turismo de negócios. Ele também fornece detalhes sobre os tipos de turismo náutico, como turismo fluvial e marítimo, e sobre o subsegmento de cruzeiros marítimos. Finalmente, discute o turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas não competitivas.
O documento discute o turismo em Portugal. Define turismo como atividade econômica relacionada a características geográficas e culturais de um local. Explora os principais tipos de turismo em Portugal como balneário, termal e cultural, e destaca a importância do turismo para a economia e sociedade portuguesa por gerar riqueza e empregos.
Apostila da disciplina: Turismo: Fundamentos históricos e Culturais.
Material elaborado para as aulas do programa Reinventando o Ensino Médio (SEE-MG).
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 12)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute as atrações e animações turísticas, identificando vários tipos de atrações naturais e criadas pelo homem, bem como principais núcleos receptores como parques naturais, monumentos históricos, locais religiosos, estações de praia e montanha, e eventos especiais.
O documento discute conceitos fundamentais de turismo, incluindo a definição de turismo segundo a Organização Mundial de Turismo. Também aborda diferentes segmentos do turismo como turismo social, ecoturismo e recursos turísticos, além de discutir os impactos positivos do ecoturismo e a relação entre ecoturismo e turismo sustentável.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre os atrativos turísticos do estado do Paraná. Foram mapeados 2.415 atrativos distribuídos em 15 segmentos turísticos em 14 regiões do estado. O estudo classificou os atrativos e analisou a oferta turística a partir de fontes oficiais e secundárias.
O turismo esportivo envolve atividades relacionadas à prática ou observação de esportes e teve suas origens nos Jogos Olímpicos da Grécia antiga. Eventos esportivos internacionais atraem turistas e geram impactos econômicos e sociais positivos, porém algumas modalidades podem causar danos ambientais. Em Pernambuco, o turismo esportivo representa uma parte dos visitantes e inclui esportes como golfe, mergulho e surf.
1) O turismo é definido como atividades de lazer realizadas por pessoas fora de suas residências habituais por períodos menores que um ano.
2) A Organização Mundial de Turismo promove o desenvolvimento sustentável do turismo globalmente.
3) O turismo é uma importante fonte de renda para muitos países através do consumo e empregos gerados em serviços como hotelaria e transporte.
Observatório do Turismo & Economia do Mar - 2023-2024 (v. II)Aristides Faria
O Observatório do Turismo & Economia do Mar tem como objetivo geral implementar um observatório no Instituto Federal de São Paulo (Câmpus Cubatão) para monitorar dados sobre turismo e economia do mar no litoral paulista. Seus objetivos específicos incluem criar um painel público de dados, manter um perfil no Instagram para divulgar informações sobre o tema, e divulgar relatórios regulares sobre o mercado turístico regional.
Observatório do Turismo & Economia do Mar - 2023-2024 (v. I).pptxAristides Faria
"Observtório do Turismo & Economia do Mar", coordenado pelo Prof. Dr. Aristides Faria Lopes dos Santos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão).
O documento descreve 13 segmentos do turismo, incluindo turismo social, ecoturismo, cultural, de estudos e intercâmbio, esportivo, de pesca, náutico, aventura, sol e praia, rural, de negócios e eventos e de saúde. Cada segmento é definido e exemplos são fornecidos para ilustrar as características e atividades de cada um.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
SEBRAE RJ | Relatório de Inteligência o Turismo e o EsporteAlinesilva.in
Nenhum outro estado reúne tantas condições para investir no turismo esportivo como o Rio de Janeiro. Mar, lagoas, montanhas, infraestrutura e espaços ao ar livre são algumas das possibilidades que revelam o poten- cial a ser explorado no turismo esportivo do estado.
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute a Constituição Federal e a Lei Geral do Turismo no Brasil, destacando seus principais aspectos relacionados ao turismo. Apresenta também informações sobre o marco regulatório e objetivos da política nacional de turismo, além de detalhar aspectos do turismo no estado de São Paulo, como regiões turísticas, estâncias turísticas e requisitos para classificação de municípios.
Disciplina Organização de Eventos (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
O documento discute a organização de eventos turísticos no Brasil. Ele apresenta os principais pontos da Constituição Federal relacionados ao turismo, como a promoção do turismo como fator de desenvolvimento e a defesa do meio ambiente. Também descreve a Lei Geral do Turismo, que estabelece as diretrizes da política nacional de turismo no país.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a...Aristides Faria
O documento discute o turismo no Brasil e em São Paulo, apresentando: 1) Princípios constitucionais relacionados ao turismo; 2) A Lei Geral do Turismo e seus objetivos de regulamentação do setor; 3) A legislação paulista sobre estâncias turísticas e requisitos para classificação de municípios como estâncias ou de interesse turístico.
O documento discute o que é turismo, os tipos principais de turismo em Portugal como balneário, termal, cultural e religioso. Também destaca a importância do turismo para a economia e sociedade portuguesa através da geração de riqueza e empregos e promoção do património cultural, assim como fatores que influenciam a atividade turística como o clima e infraestrutura.
Disciplina Marketing e Turismo (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão. Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI).
O documento discute conceitos fundamentais de turismo no Brasil, incluindo a segmentação do turismo em diferentes categorias como ecoturismo, turismo cultural e turismo de negócios. Ele também fornece detalhes sobre os tipos de turismo náutico, como turismo fluvial e marítimo, e sobre o subsegmento de cruzeiros marítimos. Finalmente, discute o turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas não competitivas.
O documento discute o turismo em Portugal. Define turismo como atividade econômica relacionada a características geográficas e culturais de um local. Explora os principais tipos de turismo em Portugal como balneário, termal e cultural, e destaca a importância do turismo para a economia e sociedade portuguesa por gerar riqueza e empregos.
Apostila da disciplina: Turismo: Fundamentos históricos e Culturais.
Material elaborado para as aulas do programa Reinventando o Ensino Médio (SEE-MG).
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 12)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute as atrações e animações turísticas, identificando vários tipos de atrações naturais e criadas pelo homem, bem como principais núcleos receptores como parques naturais, monumentos históricos, locais religiosos, estações de praia e montanha, e eventos especiais.
O documento discute conceitos fundamentais de turismo, incluindo a definição de turismo segundo a Organização Mundial de Turismo. Também aborda diferentes segmentos do turismo como turismo social, ecoturismo e recursos turísticos, além de discutir os impactos positivos do ecoturismo e a relação entre ecoturismo e turismo sustentável.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
O documento apresenta os resultados de um estudo sobre os atrativos turísticos do estado do Paraná. Foram mapeados 2.415 atrativos distribuídos em 15 segmentos turísticos em 14 regiões do estado. O estudo classificou os atrativos e analisou a oferta turística a partir de fontes oficiais e secundárias.
O turismo esportivo envolve atividades relacionadas à prática ou observação de esportes e teve suas origens nos Jogos Olímpicos da Grécia antiga. Eventos esportivos internacionais atraem turistas e geram impactos econômicos e sociais positivos, porém algumas modalidades podem causar danos ambientais. Em Pernambuco, o turismo esportivo representa uma parte dos visitantes e inclui esportes como golfe, mergulho e surf.
1) O turismo é definido como atividades de lazer realizadas por pessoas fora de suas residências habituais por períodos menores que um ano.
2) A Organização Mundial de Turismo promove o desenvolvimento sustentável do turismo globalmente.
3) O turismo é uma importante fonte de renda para muitos países através do consumo e empregos gerados em serviços como hotelaria e transporte.
Semelhante a Fundamentos do Turismo (I): aula 06 (20)
Observatório do Turismo & Economia do Mar - 2023-2024 (v. II)Aristides Faria
O Observatório do Turismo & Economia do Mar tem como objetivo geral implementar um observatório no Instituto Federal de São Paulo (Câmpus Cubatão) para monitorar dados sobre turismo e economia do mar no litoral paulista. Seus objetivos específicos incluem criar um painel público de dados, manter um perfil no Instagram para divulgar informações sobre o tema, e divulgar relatórios regulares sobre o mercado turístico regional.
Observatório do Turismo & Economia do Mar - 2023-2024 (v. I).pptxAristides Faria
"Observtório do Turismo & Economia do Mar", coordenado pelo Prof. Dr. Aristides Faria Lopes dos Santos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão).
Porto de Santos: desenvolvimento regional do turismo no litoral de Sao PauloAristides Faria
Apresentação sobre o Porto de Santos. Reflexões sobre o desenvolvimento regional do turismo no litoral de São Paulo. Elaborado em 28 de outubro de 2021.
Este documento resume a implementação do Sistema Integrado de Gestão de Destinos Turísticos (SIGESTur) na região da Costa da Mata Atlântica em São Paulo. O SIGESTur mapeou os equipamentos turísticos de 9 cidades da região e desenvolveu ferramentas como um blog e um aplicativo para distribuir informações sobre o destino de forma integrada. Apesar do potencial da região, os municípios desenvolviam poucas ações conjuntas, o que afetava negativamente a competitividade turística. O
Este documento discute a inovação no turismo e apresenta o caso de implementação de um Sistema Integrado de Gestão de Destinos Turísticos na região da Costa da Mata Atlântica em São Paulo. O documento também fornece detalhes sobre as etapas de pesquisa e implementação do projeto.
O documento descreve a apresentação de um professor sobre o Sistema Integrado de Gestão de Destinos Turísticos (SIGESTur) implementado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo campus Cubatão. O SIGESTur coleta, processa e analisa dados do turismo na região para mapear os recursos e categorizar os destinos, distribuindo informações aos profissionais do setor. O sistema tem como objetivo promover o desenvolvimento regional sustentável por meio do turismo.
IFSP.CBT | Meios de Hospedagem (aula 08.04.2021)Aristides Faria
O documento descreve os principais meios de hospedagem no Brasil, incluindo a classificação oficial do governo em sete categorias e o papel dos governos federal, estadual e municipal em promover e regulamentar o setor hoteleiro.
IFSP.CBT | Pesquisa em Turismo (aula 06.04.2021)Aristides Faria
IFSP.CBT | Pesquisa em Turismo (aula 06.04.2021). Professor Aristides Faria. Introdução à pesquisa científica em turismo e indicação de periódicos aos alunos da disciplina "Pesquisa em Turismo" do IFSP Câmpus Cubatão.
O documento discute três conceitos fundamentais: associativismo, cooperação e hospitalidade. O associativismo é definido como pessoas que se unem para trabalhar por interesses comuns, como associações e sindicatos. A cooperação é auxiliar e colaborar para alcançar objetivos compartilhados, como campanhas beneficentes. A hospitalidade ocorre por meio de relações entre pessoas caracterizadas por confiança, altruísmo e reciprocidade em contextos privados, públicos e comerciais, como receber convidados ou oferecer serviços de hospedagem.
Mercado imobiliário: Praia Grande, São Paulo (AirDNA: 02/2019)Aristides Faria
Análise do mercado de locações por temporada no litoral do estado de São Paulo. Dados obtidos por meio da plataforma AirDNA (https://www.airdna.co/), em fevereiro de 2019.
Tendências e perspectivas para a gestão de destinos turísticos litorâneosAristides Faria
O documento discute as tendências e perspectivas para a gestão de destinos turísticos litorâneos brasileiros. Ele apresenta reflexões sobre o estudo da competitividade em destinos turísticos a partir de experiências em localidades litorâneas, cobrindo temas como gestão, hospitalidade, stakeholders e redes sociais. O autor também revisa vários estudos relevantes sobre destinos turísticos e métodos quantitativos.
Marketing & Turismo: estudo de caso sobre o potencial mercadológico do municí...Aristides Faria
Apresentação de artigo feita no 12º Fórum Internacional de Turismo do Iguassu, realizado durante o 13º Festival das Cataratas, em Foz do Iguaçu (PR), entre 20 e 22 de junho de 2018.
Tendências recentes e perspectivas futuras do turismo no Polo Costa dos Coque...Aristides Faria
O documento analisa a gestão do turismo nos estados de Sergipe e São Paulo, especificamente no Polo Costa dos Coqueirais e na Costa da Mata Atlântica. A pesquisa identificou descontinuidade de políticas públicas e carência no gerenciamento dos stakeholders no setor, apontando oportunidades de melhoria.
O estudo comparou as atitudes de residentes brasileiros antes e depois da Copa do Mundo FIFA de 2014 para analisar como suas percepções e processos de raciocínio mudaram. Antes do evento, os residentes acreditavam que seus níveis de apoio seriam influenciados por percepções de impactos positivos e negativos e confiança no governo. Após o evento, essas influências se mostraram mais ou menos fortes, e os residentes passaram a usar mais evidências do que crenças pré-existentes.
Mobilização, Participação e Controle Social (III CGPOP Unifesp)Aristides Faria
Material apresentado durante o III Congresso de Gestão e Políticas Públicas (CGPOP), promovido pela Escola Paulista de Política Economia e Negócios (EPPEN) da Universidade Federal de São Paulo (Câmpus Osasco), nos dias 08 e 09 de dezembro de 2017.
Material apresentado no V Fórum Científico de Gastronomia, Turismo & Hotelaria, promovido pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), entre 29 de novembro e 1 de dezembro de 2017, em Balneário Camboriú (SC).
Formação Superior em Turismo & Hospitalidade: um fator de competitividade de ...Aristides Faria
Material apresentado durante o II Seminário Mineiro de Pesquisa & Inovação em Turismo, evento realizado em Belo Horizonte (MG), entre 02 e 04 de novembro de 2017.
Projeto de pesquisa (Doutorado em Hospitalidade)Aristides Faria
1) O documento descreve um projeto de pesquisa sobre como as relações entre stakeholders do setor de turismo podem afetar a competitividade de destinos turísticos brasileiros.
2) O objetivo é analisar fatores que influenciam as relações entre stakeholders e como isso impacta a competitividade de 15 cidades turísticas de São Paulo.
3) A metodologia inclui revisão bibliográfica, entrevistas, questionários e análise de casos múltiplos nas 15 cidades.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
3. Segmentação
• Forma de organizar o turismo para
fins de planejamento, gestão e
mercado.
• "Segmentos turísticos" podem ser
estabelecidos a partir dos
elementos de identidade da oferta
e também das características e
variáveis da demanda.
Turismo
Social
Ecoturismo
Turismo
Cultural
Turismo de
Estudos e
Intercâmbio
Turismo
de
Esportes
Turismo
de Pesca
Turismo
Náutico
Turismo
de
Aventura
Turismo
de Sol e
Praia
Turismo de
Negócios e
Eventos
Turismo
Rural
Turismo
de Saúde
4. Turismo de Esportes
• O Turismo de Esportes compreende as atividades turísticas
decorrentes da prática, envolvimento ou observação de modalidades
esportivas.
• Embora encontre raízes remotas no esporte (a Grécia antiga era
repleta de “turistas” que participavam ou assistiam os jogos em
Olímpia), o ato de viajar por razões esportivas e seus desdobramentos
começa a ser tratado como atividade turística particularmente no
século XX.
5. Turismo de Esportes
• Foi impulsionado pela propagação da prática esportiva associada à
imagem de vida saudável, pelo pesado investimento da indústria de
materiais esportivos e outros setores envolvidos, especialmente com o
processo de globalização e culminando com a popularização mundial
das grandes competições esportivas - Jogos Olímpicos, Copas do
Mundo, Jogos de Inverno, etc.
6. Turismo de Esportes
• Modalidades esportivas:
– Refere-se a atividades esportivas praticadas sob regras, normas e esquemas
técnico e tático.
– Uma modalidade esportiva é, geralmente, institucionalizada e tem como
elemento principal a competição.
7. Turismo de Esportes
• Modalidades esportivas (continuação):
– Toda competição presume disputa e rivalidade - faz parte da lógica do jogo “o
princípio da incerteza”.
– Nesse caso - para fins turísticos -, são consideradas de caráter competitivo as
disputas oficiais (torneios, campeonatos), organizadas por entidades
representativas (associações, federações, confederações) e as disputas ditas
“amistosas”, sejam praticadas por profissionais ou amadores.
8. Turismo de Esportes
• Constitui-se da prática, envolvimento e observação de modalidades
esportivas!
• Prática
– É a realização física da modalidade esportiva propriamente dita.
• Envolvimento
– São as atividades e serviços diretamente relacionados à organização e
operacionalização da prática e da apresentação esportiva.
• Observação
– Significa a participação do turista como espectador, torcendo ou assistindo a
apresentação de alguma modalidade esportiva.
9. Turismo de Esportes
• Turismo de Esportes possui algumas características que o destaca,
como:
– Estímulo a outros segmentos e produtos turísticos, uma vez que a estada do
turista em um destino em função de determinado evento esportivo permite a
visitação a outros atrativos e o consumo de produtos diversos caracterizando
diferentes tipos de turismo
10. Turismo de Esportes
• Turismo de Esportes possui algumas características que o destaca,
como (continuação):
– Incentivo a eventos e calendários esportivos, já que a organização do
segmento assenta-se primordialmente na realização de eventos esportivos de
qualidade e com potencial de atratividade.
– Assim, quanto maior a movimentação turística em função de determinado
esporte, maior é a necessidade de organização do setor estimulando a
elaboração de calendários bem definidos e compartilhados, e do
fortalecimento dos eventos tradicionais e a ampliação da oferta a partir da
criação e inovação de outros eventos
11. Turismo de Esportes
• Turismo de Esportes possui algumas características que o destaca,
como (continuação):
– Não depende, de modo geral, da utilização de recursos naturais para exercer
atratividade, mas de equipamentos e estruturas específicas construídas para
a prática do esporte
– Induz a implantação de estruturas esportivas também para o uso da
comunidade receptora, como “legados”18
– Funciona como indutor da infra-estrutura urbana
– Não depende, necessariamente, do clima ou épocas do ano, mas
principalmente da elaboração de calendário
12. Turismo de Esportes
• Turismo de Esportes possui algumas características que o destaca,
como (continuação):
– Estimula a comercialização de produtos e serviços agregados (roupas e artigos
esportivos, suplementos, etc)
– Estimula o sentimento de pertencimento2 e fortalece a auto-estima de quem
pratica e de quem assiste a apresentação.
– Estimula práticas e estilos de vida saudáveis
– Valoriza o ser humano e a prática do esporte
– Promove a confraternização
– Tem a capacidade de transformar as competições esportivas em fatores de
sociabilidade.
13. Turismo de Pesca
• Turismo de Pesca compreende as atividades turísticas decorrentes da
prática da pesca amadora.
• A pesca e o turismo – duas vocações do Brasil – podem ser
potencializadas se trabalhadas conjuntamente, haja vista a dimensão
territorial, extensão costeira e hídrica e a diversidade de ictiofauna do
país.
14. Turismo de Pesca
• Importante!
– Embora existam relatos da atividade de pesca com finalidade de lazer no
Brasil desde meados do século XX, somente a partir de 1998 passou a ser
trabalhado oficialmente como um segmento turístico, com o incentivo do
Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora – PNDPA
(executado pelo Ministério do Meio Ambiente/Instituto Brasileiro de Meio
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA e pelo Ministério do
Esporte e Turismo/Instituto Brasileiro de Turismo – EMBRATUR).
15. Turismo de Pesca
• Pesca amadora
– “Atividade de pesca praticada por brasileiros ou estrangeiros, com a finalidade
de lazer, turismo ou desporto, sem finalidade comercial”.
• Pesca Esportiva (ou Pesca Desportiva)
– “É a prática de devolver à água os peixes menores (protegidos por lei) e
também os maiores (principais reprodutores e atrativos turísticos).
• Importante!
– O abate, quando ocorre, limita-se aos de tamanho intermediário, para o
consumo no local da pescaria.
16. Turismo de Pesca
• Esportiva x Desportiva:
– O termo esportiva ou desportiva, neste caso, não caracteriza,
necessariamente, competição de pesca, esta última definida como “toda
atividade na qual os participantes deverão estar inscritos junto à entidade
organizadora, visando concurso com ou sem premiação”, atendendo
categorias específicas, conforme a Portaria IBAMA nº30/03, Art. 2º, Inciso II.
– O parágrafo único desse mesmo artigo estabelece que “para efeito desta
portaria, as empresas privadas e órgãos públicos que organizam excursões,
programas, torneios, encontros, festivais e competições de pesca, tornam-se
responsáveis pelo evento”.
17. Turismo de Pesca
• Pesque e Solte
– A prática denominada pesque-e-solte consiste no ato de devolver à água
todos os peixes capturados “em condições de sobrevivência”.
– É grande o número de pessoas que praticam o pesque-e-solte por prazer ou
postura conservacionista.
• Formas de pesca amadora (serviços):
– Desembarcada: sem o auxílio de embarcações
– Embarcada: com auxílio de embarcações
– Subaquática: com ou sem o auxilio de embarcações, utilizando instrumentos
próprios
18. Turismo de pesca
• Outros aspectos conceituais e legais da atividade de pesca
– Decreto-lei nº 221/1967
• “Pesca é todo o ato tendente a capturar ou extrair elementos animais ou vegetais que
tenham na água seu normal ou mais freqüente meio de vida”;
• Três classificações sobre a prática da Pesca no Brasil...
19. Turismo de pesca
• Três classificações sobre a prática da Pesca no Brasil...
– Pesca Comercial
• Atos de comércio na forma da legislação em vigor
– Pesca Desportiva
• Praticada com linha de mão, por meio de aparelhos de mergulho ou quaisquer outros
permitidos pela autoridade competente, e que em nenhuma hipótese venha a importar
em atividade comercial
– Pesca Científica
• Exercida unicamente com fins de pesquisa por instituições ou pessoas devidamente
habilitadas para esse fim
20. Turismo de pesca
• De acordo com a Lei nº 8.617/1993 e Comissão Nacional
Independente sobre Oceanos:
– Águas Marítimas
• Realizada no mar territorial, na plataforma continental, na zona econômica exclusiva
(ZEE) e nas áreas de alto mar adjacentes à ZEE
– Águas interiores ou litorâneas
• Realizada em baías, enseadas, angras, braços de mar ou áreas de manguezais
– Águas Continentais
• Realizada em água doce (rios, ribeirões, córregos, lagos, lagoas, represas, açudes, etc.)
21. Turismo de pesca
• Áreas de navegação para fins de atuação de embarcações (Norma da
Autoridade Marítima, Normam-03/DCP27):
– Águas Interiores: águas consideradas abrigadas, podendo ser subdivididas em
duas áreas:
• Área 1: áreas abrigadas, tais como lagos, lagoas, baías, rios e canais, que normalmente
não apresentam dificuldades ao tráfego das embarcações
• Área 2: áreas parcialmente abrigadas, onde eventualmente sejam observadas
combinações adversas de agentes ambientais tais como vento, correnteza ou maré, que
dificultem o tráfego das embarcações.
22. Turismo de pesca
• Áreas de navegação (continuação):
– Mar Aberto: águas marítimas consideradas desabrigadas que podem ser
subdividas em:
• Águas costeiras: área localizada dentro dos limites de visibilidade da costa até a
distância de 20 milhas
• Águas oceânicas: área localizada além das 20 milhas da costa.