O documento discute o turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas que envolvem desafio e riscos avaliados. Detalha várias atividades de aventura como bungee jump, rafting, tirolesa e montanhismo. Também aborda o perfil dos turistas de aventura, normas e regulamentações do setor, impactos ambientais e a atuação dos profissionais.

1. Teoria Geral do Turismo
Docente:
Renata Maria Ribeiro
Discentes:
Gabriela Bomback
Lucas Cardoso
Jonata Barbosa
Turismo de Aventura
Rosana, 30 de Maio de 2016

2. Turismo de Aventura

3. • “Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de
atividades de aventura de caráter recreativo e não-competitivo”. – Marcos Conceituais –
Mtur
• São atividades recreativas que envolvem desafio e riscos avaliados e que proporcionam
sensações diversas e novidade.
Conceito

4. Segmento
Turismo de Aventura
Segmento de mercado do setor Turístico – Um subproduto de ecoturismo que
compreende o movimento de turistas cujo atrativo principal é a pratica de atividades de
aventura de caráter recreativo.
Locais
Podendo ser executado em qualquer Espaço:
• Natural;
• Construído;
• Rural;
• Urbano;
• Estabelecido com área protegida ou não.

5. • 18 à 40 anos;
• Poder aquisitivo médio;
• Estudantes de nível superior;
• Hábitos de viajar em grupos;
• Demonstra respeito pelo Ambiente natural e social;
• Exige qualidade, segurança, acessibilidade, tradutor e informação.
Perfil do Turista de Aventura.

6. NORMALIZAÇÃO = REGRAS
• A normalização, no caso do turismo de aventura, é uma
maneira de definir e organizar as atividades de Aventura ditas
turísticas pela concepção de regras e normas técnicas, com
Intuito de promover a qualidade de serviços, equipamentos e
produtos.
• Seguindo as tendências internacionais de prevenir
acidentes e tornar o País competitivo como um dos
principais destinos do Turismo de Aventura, o Mtur
promoveu o desenvolvimento dessas normas, por meio
do Comitê Brasileiro do Turismo (CB54), Vinculado á
ABNT, Considerado o Fórum nacional de normalização do
País

7. Impactos Ambientais
e
Sociais Positivos
• Aumento de investimento para conservação e proteção do ambiente;
• Melhoria das condições ambientais relacionadas à infraestrutura básica;
• Geração de postos de trabalho e alternativas de renda;
• Uso de tecnologias limpas;
• Melhoria da qualidade de vida do lugar.
O turismo pode causar impactos positivos ou negativos, a depender da forma como ocorre.
Essa é uma preocupação constante para todos os envolvidos na operação do Turismo de
Aventura. Entre eles, existem:

8. • Quanto aos impactos negativos, destacam-se:
• Poluição;
• Uso inadequado dos recursos;
• Ocupação desordenada do solo;
• Degradação da paisagem;
• Alteração no comportamento da fauna;
• Deterioração cultural e social das comunidades;
• Excesso de turistas;
• Além da depredação do local, os impactos negativos causam prejuízos aos negócios turísticos, tornando-os
inviáveis.
Impactos Ambientais e
Sociais Negativos
tais e
os.

9. Atuação do Profissional na Área/Trecho do
Vídeo
• O Programa de Qualificação Profissional em Turismo de Aventura tem como objetivo qualificar
condutores para que sejam capazes de prestar serviço na área de turismo de aventura com
qualidade e segurança.
• O Profissional atua de forma para que tudo seja feito da melhor forma possível, desde
hospedagem, alimentação, transportes, recepção e condução de turistas até recreação, operação
e agenciamento. Entretanto, aprendemos isso no curso
• https://www.youtube.com/watch?v=x17urj3Ou8A

10. Prática
Destacam-se as atividades na terra, no ar e na àgua:
• Bungee-Jump
• Cachoeirismo
• Canionismo
• Caminhadas
• Arvorismo
• Ciclismo
• Atividades equestres
• Atividades em cavernas
• Percurso fora de estrada
• Boia-Cross
• Canoagem
• Mergulho
• Rafting
• Montanhismo
• Rapel
• Tirolesa

11. 1. Banguee-Jump
2. Boia-Cross
3. Percurso fora da
Estrada
4. Caminhada
5. Canionismo
6. Arvorismo

12. 1. Rapel
2. Mergulho
3. Atividades equestres
4. Tirolesa
5. Montanhismo
6. Atividades em Cavernas

13. • É um Esporte radical no qual o
individuo salto de um pequeno
avião em queda livre, caindo com
uma velocidade entre 200km/h e
350km/h e em determinado
momento abre um paraquedas que
diminui a velocidade possibilitando
o voo.
• Para saltar de paraquedas e
necessário o acompanhamento de
um instrutor, no caso o salto duplo,
já quando a pessoa quer saltar
sozinha e primordial um curso em
uma escola especializada.
Paraquedismo

14. Boituva
• Em Boituva (SP), o movimento aumentou pelo
menos 30% de acordo com a direção do local,
cerca de duas mil pessoas circulam pelo local aos
fins de semana. Algumas vão só para olhar, já
outras, que gostam de esportes radicais, vem de
toda parte para saltar.
• O movimento aumenta aproximadamente 50%, diz
o responsável Érico Azambuja. “O paraquedismo
chama muita gente. E a maioria é de fora. Então,
vem gente do país todo e até de fora”, afirma.
Cada salto custa em média R$ 400.
Procura por saltos de paraquedas aumenta 30% em
janeiro (Foto: Reprodução/ TV TEM)

15. Referências
• http://g1.globo.com/sao-paulo/itapetininga-regiao/noticia/2015/01/procura-por-
saltos-de-paraquedas-aumenta-30-em-boituva.html
• http://www.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/download
s_publicacoes/Turismo_de_Aventura_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf
• www.adventureclub.com.br
• http://veja.abril.com.br/complementos-materias/turismo-aventura/info.shtml
• http://www.estudosdebacharel.com/Bacharel-Em-Turismo-De-Aventura-
%C3%81rtico/Noruega/UIT-The-Arctic-University-of-Norway/