O documento descreve o papel de um técnico de turismo, definindo turismo e seus principais termos. Explica os diferentes tipos de visitantes, segmentos do mercado turístico, tipos de empresas turísticas e suas atividades. Finaliza apresentando as principais entidades reguladoras do setor turístico em Portugal.
O documento descreve a Organização Mundial do Turismo (OMT), criada em 1975 como agência especializada das Nações Unidas para promover o desenvolvimento responsável do turismo. Apresenta também as principais organizações nacionais e internacionais ligadas ao turismo em Portugal.
O documento discute as características das empresas turísticas e da indústria do turismo. Apresenta uma tipologia das principais empresas turísticas e destaca que a indústria do turismo tem apresentado altos índices de crescimento. Também descreve características específicas dos serviços turísticos, como seu custo elevado, sazonalidade e interdependência entre os diversos setores do turismo.
O documento discute os principais tipos e classificações de eventos. Eventos podem ser classificados como megaeventos, eventos de marca ou eventos comuns. Megaeventos são eventos de grande porte e notoriedade global, como Jogos Olímpicos. Eventos de marca tornam-se sinônimos de uma localidade. Vários tipos de eventos são discutidos, desde eventos sociais, desportivos e corporativos.
Turismo de lazer - Breve história e conceitosFarah Serra
O documento resume a breve história do turismo de lazer e conceitos-chave. Começa com a primeira viagem organizada por Thomas Cook em 1840 e o crescimento do turismo internacional entre 1950-1973. Também define turismo, turista, receptivo, emissivo e doméstico segundo organizações internacionais. Por fim, descreve a cadeia produtiva do turismo de lazer e impacto econômico.
O documento discute a animação no turismo, começando com o contexto histórico do lazer e turismo e como eles evoluíram na sociedade moderna. Em seguida, define animação turística e discute suas principais características e atividades relacionadas. Por fim, classifica e tipifica diferentes atividades de animação turística.
Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...A. Rui Teixeira Santos
PPTX das lições de Direito do Turismo do Prof. Doutor Rui Teixeira Santos no Instituto das Novas Profissões, Licenciatura de Turismo, Lisboa 2017/18 (Parte III, IV e V)
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
Este documento discute o marketing do turismo. Introduz o conceito de marketing e distingue entre marketing estratégico e operacional. Também descreve os níveis de procura e como o marketing se relaciona com outras funções empresariais. Finalmente, discute o marketing territorial e de serviços, com foco no marketing turístico.
O documento descreve a Organização Mundial do Turismo (OMT), criada em 1975 como agência especializada das Nações Unidas para promover o desenvolvimento responsável do turismo. Apresenta também as principais organizações nacionais e internacionais ligadas ao turismo em Portugal.
O documento discute as características das empresas turísticas e da indústria do turismo. Apresenta uma tipologia das principais empresas turísticas e destaca que a indústria do turismo tem apresentado altos índices de crescimento. Também descreve características específicas dos serviços turísticos, como seu custo elevado, sazonalidade e interdependência entre os diversos setores do turismo.
O documento discute os principais tipos e classificações de eventos. Eventos podem ser classificados como megaeventos, eventos de marca ou eventos comuns. Megaeventos são eventos de grande porte e notoriedade global, como Jogos Olímpicos. Eventos de marca tornam-se sinônimos de uma localidade. Vários tipos de eventos são discutidos, desde eventos sociais, desportivos e corporativos.
Turismo de lazer - Breve história e conceitosFarah Serra
O documento resume a breve história do turismo de lazer e conceitos-chave. Começa com a primeira viagem organizada por Thomas Cook em 1840 e o crescimento do turismo internacional entre 1950-1973. Também define turismo, turista, receptivo, emissivo e doméstico segundo organizações internacionais. Por fim, descreve a cadeia produtiva do turismo de lazer e impacto econômico.
O documento discute a animação no turismo, começando com o contexto histórico do lazer e turismo e como eles evoluíram na sociedade moderna. Em seguida, define animação turística e discute suas principais características e atividades relacionadas. Por fim, classifica e tipifica diferentes atividades de animação turística.
Direito do Turismo, parte III, IV e V, Professor Doutor Rui Teixeira Santos (...A. Rui Teixeira Santos
PPTX das lições de Direito do Turismo do Prof. Doutor Rui Teixeira Santos no Instituto das Novas Profissões, Licenciatura de Turismo, Lisboa 2017/18 (Parte III, IV e V)
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
Este documento discute o marketing do turismo. Introduz o conceito de marketing e distingue entre marketing estratégico e operacional. Também descreve os níveis de procura e como o marketing se relaciona com outras funções empresariais. Finalmente, discute o marketing territorial e de serviços, com foco no marketing turístico.
O documento discute empresas de animação turística e desportiva. Define animação como dar vida e dinâmica através de revelação, relacionamento e criatividade. Detalha vários tipos de atividades de animação como sócio-culturais, recreativas, desportivas e infantis que podem ser oferecidas por essas empresas. Também discute lazer, recreação e como a animação desempenha um papel importante no desenvolvimento do turismo.
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento define o guia de turismo como um profissional treinado para fornecer informações, orientação e acompanhamento a visitantes. Ele discute os principais tipos de guias, incluindo guias especializados em atrações naturais ou culturais, guias regionais, guias de excursões nacionais e internacionais, e alguns tipos especiais. O documento enfatiza que os guias fornecem mais do que apenas orientação, mas também informações técnicas especializadas.
O documento discute a qualidade nos destinos turísticos. Aborda a definição de qualidade no turismo e como ela é orientada para a satisfação do cliente. Também discute a tipologia dos mercados turísticos portugueses e como eles são avaliados qualitativamente, além de explorar a estruturação da oferta do destino turístico para qualificação. Por fim, introduz os conceitos de gestão total da qualidade no setor de turismo.
T U R I S M O QUALIDADE: CONDIÇÃO DE COMPETITIVIDADECláudio Carneiro
Neste capítulo pretende-se fazer um enquadramento geral da temática da qualidade abordando, entre outros aspectos, o conceito de qualidade, a sua evolução, a percepção da qualidade pelos vários stakeholders e os diversos esquemas de certificação da qualidade existentes no mercado (gerais como a ISO 9001 e específicos de sectores de actividade).
O documento discute o que é um produto turístico, definindo-o como um conjunto de atrativos, equipamentos e serviços oferecidos por um preço. Um produto turístico é formado por recursos naturais e culturais, bens e serviços, infraestrutura, gestão, imagem e preço. Além disso, o documento discute como montar a operação de um produto turístico, necessitando acordos com companhias aéreas, receptivos locais e hotelaria.
O documento discute a evolução do turismo como uma atividade econômica e social importante desde meados do século XX. Ele descreve o crescimento do número de turistas internacionais de 25 milhões em 1950 para 750 milhões em 2007, devido ao desenvolvimento dos transportes, férias pagas, infraestrutura turística, e marketing. A Europa foi historicamente o principal destino, mas a Ásia-Pacífico está crescendo rapidamente. As principais áreas emissoras e receptoras de turistas são a América do Norte, Europa e Sudeste
Primeiro: o documento discute a evolução histórica do turismo desde a antiguidade até os dias atuais, destacando os principais marcos e fatores que influenciaram o surgimento e desenvolvimento dessa atividade ao longo do tempo.
Segundo: também são abordados conceitos importantes como a definição de turismo e turista segundo a Organização Mundial do Turismo, os impactos causados pelo turismo, os diferentes tipos de turismo existentes e a importância econômica dessa atividade.
Terceiro: por fim, o documento
Módulo 1 conceitos e fundamentos do turismoRaquel Melo
O documento discute conceitos e fundamentos do turismo. Define turismo como a atividade e as atividades econômicas decorrentes das deslocações e permanências dos turistas. Apresenta diferentes tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da permanência e motivação, incluindo turismo cultural, desportivo, de negócios e étnico.
O documento discute itinerários e destinos turísticos. Apresenta definições de termos como itinerário, circuito e rota, e discute tipos de itinerários como desportivos, culturais, ecológicos e religiosos. Também aborda a elaboração de circuitos e itinerários turísticos levando em conta a oferta local e regional.
O documento discute o turismo de eventos no Brasil. Apresenta conceitos sobre turismo de negócios e eventos, tipos de eventos e o perfil do turista de eventos. Também aborda a importância de desenvolver o turismo de eventos nos municípios, valores para um destino competitivo e pontos importantes para a realização bem-sucedida de eventos.
O documento discute o turismo como uma indústria importante para a economia. Define turismo como deslocamento voluntário de pessoas por mais de 24 horas para fora de sua residência ou trabalho. Explora os tipos de turismo internacional e nacional e discute os principais destinos turísticos globais como Europa, Ásia Oriental e América do Norte. Também discute os impactos sociais, econômicos e ambientais do turismo em Portugal.
Este documento discute a organização do acolhimento turístico em Portugal. Aborda a política de acolhimento no contexto do turismo, os tipos de agentes e níveis de responsabilidade no acolhimento turístico, e a organização e políticas de acolhimento em Portugal. Discutem-se os recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para fornecer um bom acolhimento, bem como os padrões de qualidade no acolhimento turístico.
Trabalho individual 10 produtos turisticosTina Lima
O documento caracteriza os principais tipos de turismo em Portugal, identificando suas regiões prioritárias e tendências de crescimento. São eles: o turismo de sol e praia no Algarve, o turismo urbano em Lisboa e Porto, e o turismo de natureza no Norte. Apresenta também estratégias para melhorar cada produto turístico, como requalificar o Algarve, promover animação cultural nas cidades e preservar a natureza.
O documento descreve um pacote turístico para Ibiza de 6 dias, incluindo voo Lisboa-Madrid-Ibiza-Madrid-Lisboa, estadia de 5 noites em hotel 4 estrelas com pensão completa, visita guiada ao Castelo de Ibiza, e preço total de 786 euros por pessoa.
O documento discute os fundamentos do turismo e a teoria do diamante de Michael Porter, que analisa cinco forças que influenciam o desempenho de uma oferta turística: rivalidade no setor, ameaça de novos concorrentes, produtos substitutos, poder de barganha dos compradores e dos fornecedores. Também aborda os conceitos de produtos turísticos, atrativos, equipamentos, características dos produtos turísticos e categorias de oferta turística.
Este documento discute o turismo de natureza em Portugal. Ele define o turismo de natureza como experiências ao ar livre baseadas na natureza, como passeios e observação da vida selvagem. O documento também discute os mercados de "natureza soft" e "natureza hard" e identifica recursos naturais abundantes em Portugal, mas uma organização deficiente do setor e pouca procura internacional. Ele sugere focar no desenvolvimento de experiências estéticas, educacionais e de entretenimento baseadas na natureza para atrair mais visitantes.
O documento discute a origem, evolução histórica e conceitos de turismo, abordando: 1) as origens do turismo desde os tempos antigos; 2) a evolução do turismo organizado a partir do século XIX com Thomas Cook, considerado o fundador das agências de viagem; 3) os principais conceitos de turismo segundo autores como a Organização Mundial de Turismo.
O documento discute o regime legal das agências de viagens e turismo em Portugal, definindo os tipos de agências, suas atividades principais e acessórias, e os requisitos para acesso e exercício da atividade. É explicado que as agências podem ser vendedoras ou organizadoras e devem estar inscritas no Registro Nacional para operar legalmente.
O documento discute conceitos e tipos de turismo. Ele define turismo como deslocamento e permanência temporária de pessoas fora de sua residência habitual, não relacionada a trabalho. O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e empregos através de investimentos, infraestrutura e preservação cultural. Existem diferentes tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, impacto na balança de pagamentos e duração da estadia.
O documento discute empresas de animação turística e desportiva. Define animação como dar vida e dinâmica através de revelação, relacionamento e criatividade. Detalha vários tipos de atividades de animação como sócio-culturais, recreativas, desportivas e infantis que podem ser oferecidas por essas empresas. Também discute lazer, recreação e como a animação desempenha um papel importante no desenvolvimento do turismo.
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento define o guia de turismo como um profissional treinado para fornecer informações, orientação e acompanhamento a visitantes. Ele discute os principais tipos de guias, incluindo guias especializados em atrações naturais ou culturais, guias regionais, guias de excursões nacionais e internacionais, e alguns tipos especiais. O documento enfatiza que os guias fornecem mais do que apenas orientação, mas também informações técnicas especializadas.
O documento discute a qualidade nos destinos turísticos. Aborda a definição de qualidade no turismo e como ela é orientada para a satisfação do cliente. Também discute a tipologia dos mercados turísticos portugueses e como eles são avaliados qualitativamente, além de explorar a estruturação da oferta do destino turístico para qualificação. Por fim, introduz os conceitos de gestão total da qualidade no setor de turismo.
T U R I S M O QUALIDADE: CONDIÇÃO DE COMPETITIVIDADECláudio Carneiro
Neste capítulo pretende-se fazer um enquadramento geral da temática da qualidade abordando, entre outros aspectos, o conceito de qualidade, a sua evolução, a percepção da qualidade pelos vários stakeholders e os diversos esquemas de certificação da qualidade existentes no mercado (gerais como a ISO 9001 e específicos de sectores de actividade).
O documento discute o que é um produto turístico, definindo-o como um conjunto de atrativos, equipamentos e serviços oferecidos por um preço. Um produto turístico é formado por recursos naturais e culturais, bens e serviços, infraestrutura, gestão, imagem e preço. Além disso, o documento discute como montar a operação de um produto turístico, necessitando acordos com companhias aéreas, receptivos locais e hotelaria.
O documento discute a evolução do turismo como uma atividade econômica e social importante desde meados do século XX. Ele descreve o crescimento do número de turistas internacionais de 25 milhões em 1950 para 750 milhões em 2007, devido ao desenvolvimento dos transportes, férias pagas, infraestrutura turística, e marketing. A Europa foi historicamente o principal destino, mas a Ásia-Pacífico está crescendo rapidamente. As principais áreas emissoras e receptoras de turistas são a América do Norte, Europa e Sudeste
Primeiro: o documento discute a evolução histórica do turismo desde a antiguidade até os dias atuais, destacando os principais marcos e fatores que influenciaram o surgimento e desenvolvimento dessa atividade ao longo do tempo.
Segundo: também são abordados conceitos importantes como a definição de turismo e turista segundo a Organização Mundial do Turismo, os impactos causados pelo turismo, os diferentes tipos de turismo existentes e a importância econômica dessa atividade.
Terceiro: por fim, o documento
Módulo 1 conceitos e fundamentos do turismoRaquel Melo
O documento discute conceitos e fundamentos do turismo. Define turismo como a atividade e as atividades econômicas decorrentes das deslocações e permanências dos turistas. Apresenta diferentes tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da permanência e motivação, incluindo turismo cultural, desportivo, de negócios e étnico.
O documento discute itinerários e destinos turísticos. Apresenta definições de termos como itinerário, circuito e rota, e discute tipos de itinerários como desportivos, culturais, ecológicos e religiosos. Também aborda a elaboração de circuitos e itinerários turísticos levando em conta a oferta local e regional.
O documento discute o turismo de eventos no Brasil. Apresenta conceitos sobre turismo de negócios e eventos, tipos de eventos e o perfil do turista de eventos. Também aborda a importância de desenvolver o turismo de eventos nos municípios, valores para um destino competitivo e pontos importantes para a realização bem-sucedida de eventos.
O documento discute o turismo como uma indústria importante para a economia. Define turismo como deslocamento voluntário de pessoas por mais de 24 horas para fora de sua residência ou trabalho. Explora os tipos de turismo internacional e nacional e discute os principais destinos turísticos globais como Europa, Ásia Oriental e América do Norte. Também discute os impactos sociais, econômicos e ambientais do turismo em Portugal.
Este documento discute a organização do acolhimento turístico em Portugal. Aborda a política de acolhimento no contexto do turismo, os tipos de agentes e níveis de responsabilidade no acolhimento turístico, e a organização e políticas de acolhimento em Portugal. Discutem-se os recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para fornecer um bom acolhimento, bem como os padrões de qualidade no acolhimento turístico.
Trabalho individual 10 produtos turisticosTina Lima
O documento caracteriza os principais tipos de turismo em Portugal, identificando suas regiões prioritárias e tendências de crescimento. São eles: o turismo de sol e praia no Algarve, o turismo urbano em Lisboa e Porto, e o turismo de natureza no Norte. Apresenta também estratégias para melhorar cada produto turístico, como requalificar o Algarve, promover animação cultural nas cidades e preservar a natureza.
O documento descreve um pacote turístico para Ibiza de 6 dias, incluindo voo Lisboa-Madrid-Ibiza-Madrid-Lisboa, estadia de 5 noites em hotel 4 estrelas com pensão completa, visita guiada ao Castelo de Ibiza, e preço total de 786 euros por pessoa.
O documento discute os fundamentos do turismo e a teoria do diamante de Michael Porter, que analisa cinco forças que influenciam o desempenho de uma oferta turística: rivalidade no setor, ameaça de novos concorrentes, produtos substitutos, poder de barganha dos compradores e dos fornecedores. Também aborda os conceitos de produtos turísticos, atrativos, equipamentos, características dos produtos turísticos e categorias de oferta turística.
Este documento discute o turismo de natureza em Portugal. Ele define o turismo de natureza como experiências ao ar livre baseadas na natureza, como passeios e observação da vida selvagem. O documento também discute os mercados de "natureza soft" e "natureza hard" e identifica recursos naturais abundantes em Portugal, mas uma organização deficiente do setor e pouca procura internacional. Ele sugere focar no desenvolvimento de experiências estéticas, educacionais e de entretenimento baseadas na natureza para atrair mais visitantes.
O documento discute a origem, evolução histórica e conceitos de turismo, abordando: 1) as origens do turismo desde os tempos antigos; 2) a evolução do turismo organizado a partir do século XIX com Thomas Cook, considerado o fundador das agências de viagem; 3) os principais conceitos de turismo segundo autores como a Organização Mundial de Turismo.
O documento discute o regime legal das agências de viagens e turismo em Portugal, definindo os tipos de agências, suas atividades principais e acessórias, e os requisitos para acesso e exercício da atividade. É explicado que as agências podem ser vendedoras ou organizadoras e devem estar inscritas no Registro Nacional para operar legalmente.
O documento discute conceitos e tipos de turismo. Ele define turismo como deslocamento e permanência temporária de pessoas fora de sua residência habitual, não relacionada a trabalho. O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e empregos através de investimentos, infraestrutura e preservação cultural. Existem diferentes tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, impacto na balança de pagamentos e duração da estadia.
O documento discute conceitos fundamentais de turismo no Brasil, incluindo a segmentação do turismo em diferentes categorias como ecoturismo, turismo cultural e turismo de negócios. Ele também fornece detalhes sobre os tipos de turismo náutico, como turismo fluvial e marítimo, e sobre o subsegmento de cruzeiros marítimos. Finalmente, discute o turismo de aventura, definindo-o como atividades recreativas não competitivas.
O documento descreve as características e funções principais das agências de viagens. As agências de viagens trabalham com vários produtores turísticos para completar os serviços solicitados pelos clientes, finalizam o processo de distribuição e vendem produtos diretamente aos consumidores. Elas também aconselham clientes, fazem reservas, fornecem documentação e lidam com reclamações.
O documento discute conceitos fundamentais de turismo, incluindo definições de turismo, visitantes e tipos de turismo. É destacado que o turismo é um dos mais relevantes setores econômicos e contribui para a criação de riqueza através da geração de empregos e investimentos. Além disso, o turismo estimula o desenvolvimento de infraestruturas e a preservação do patrimônio cultural e ambiental.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, incluindo: (1) O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e bem-estar; (2) Existem vários tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da estadia e organização da viagem; (3) A qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável do turismo.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, incluindo: (1) O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e bem-estar; (2) Existem vários tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da estadia e organização da viagem; (3) A qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável do turismo.
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
O documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
Este documento discute técnicas de informação turística em Portugal, incluindo:
1) Diferentes formas e escalas de informação turística institucional para divulgação geral e local;
2) Informação turística local em postos de turismo e sinalização;
3) Técnicas de atendimento personalizado a clientes individuais e em grupo.
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
O documento discute definições e classificações de turismo ao longo do tempo. Definiu-se turista inicialmente como aqueles que faziam a Grand Tour na Europa no século XVIII por educação. Posteriormente, adotou-se o sentido de viagem sem fins lucrativos por distração ou curiosidade. Discute-se também definições da ONU, OMT e classificações de turismo como doméstico, receptor, emissor e segundo duração da permanência e meios utilizados.
O documento discute o turismo como uma atividade econômica importante que emprega muitas pessoas e impacta diversos setores. Ele explica como o turismo beneficia o desenvolvimento social e econômico das cidades e países e destaca os principais tipos de atrações e serviços turísticos, incluindo transporte, hospedagem, entretenimento e agências de viagens.
O documento descreve o histórico das agências de viagens no Brasil desde os séculos 17-18, quando foram organizadas viagens entre Portugal e Brasil, até os dias atuais. Também apresenta a tipologia de agências, incluindo agências emissivas, receptivas, generalistas, especializadas, consolidadoras e escolas.
O documento classifica o turismo de várias maneiras, incluindo por: 1) origem dos visitantes (doméstico, receptor, emissor); 2) efeitos na balança de pagamentos (exportação, importação); 3) duração da permanência (passagem, permanência). Ele também classifica o turismo por meios de transporte utilizados, grau de liberdade administrativa, organização da viagem, qualidade socioeconômica, e motivações.
O documento descreve as funções e objetivos do Turismo de Portugal. Apresenta as áreas de atuação da entidade, incluindo estudos e planeamento estratégico, dinamização de produtos e destinos, qualificação da oferta turística, apoio ao investimento, formação, promoção e inspecção de jogos. Detalha também os 10 produtos turísticos estratégicos de Portugal e as linhas de apoio disponíveis para empresas do setor do turismo.
O documento discute conceitos fundamentais sobre turismo náutico, cruzeiros marítimos e turismo de aventura. O turismo náutico envolve o uso de embarcações para fins recreativos e pode ser caracterizado como turismo fluvial, em represas, lacustre ou marítimo. Os cruzeiros marítimos oferecem entretenimento, serviços e diversidade cultural em uma única viagem. O turismo de aventura envolve atividades recreativas não competitivas realizadas em diversos ambientes e conduzidas por prestadores de serviços turístic
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, postos de turismo e atendimento personalizado. Detalha os diferentes tipos de sinalização usados para indicar recursos turísticos e fornecer informações aos visitantes. Também descreve os postos de turismo em Portugal e as técnicas de hospitalidade usadas para receber turistas.
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, postos de turismo e atendimento personalizado. Detalha os diferentes tipos de sinalização usados para indicar recursos turísticos e fornecer informações aos visitantes. Também descreve os postos de turismo em Portugal e as técnicas de hospitalidade usadas para receber turistas.
2. Técnico/a de Turismo
TURISMO
Conjunto de atividades que envolvem o
deslocamento de pessoas de um lugar
para outro, seja ele doméstico ou
internacional.
2
3. Técnico/a de Turismo
3
•toda a pessoa que se desloca temporariamente para fora da sua
residência habitual, quer seja no seu próprio país ou no
estrangeiro, por uma razão que não seja a de aí exercer uma
atividade remunerada.
VISITANTE
•todo o visitante temporário que permanece no local visitado mais
de 24 horas.
TURISTA
•todo o visitante temporário que permanece fora da sua residência
habitual menos de 24 horas.
EXCURSIONISTA
4. Técnico/a de Turismo
CLASSIFICAÇÃO DOS VISITANTES DE
ACORDO COM O PAÍS DE ORIGEM
Turismo
Doméstico ou
Interno
Turismo
Recetor
Turismo
Emissor
Turismo
Nacional
Turismo
Internacional
Turismo
Interior
4
5. Técnico/a de Turismo
• resulta das deslocações dos
residentes de um país, quer
tenham ou não a nacionalidade
desde país, unicamente no
interior do próprio país.
TURISMO
DOMÉSTICO OU
INTERNO
• abrange as visitas a um país por
não residentes.
TURISMO
RECEPTOR
(INBOUND
TOURISM)
• abrange as deslocações dos
residentes de um determinado país
para um outro país.
TURISMO
EMISSOR
(OUTBOUND
TOURISM)
5
6. Técnico/a de Turismo
• movimentos dos residentes de
um dado país
• = Turismo Interno + Turismo
Emissor
TURISMO
NACIONAL
• deslocações que obrigam
atravessar uma fronteira
• = Turismo Recetor + Turismo
Emissor
TURISMO
INTERNACIONAL
• turismo realizado dentro das
fronteiras de um país
• = Turismo Interno + Turismo
Recetor
TURISMO
INTERIOR
6
7. Técnico/a de Turismo
SEGMENTOS DO MERCADO TURÍSTICO
De acordo com a
faixa etária:
• Turismo infantil
• Turismo de
juventude
• Turismo adulto
• Turismo idade de
ouro/sénior
7
8. Técnico/a de Turismo
SEGMENTOS DO MERCADO TURÍSTICO
De acordo com o nível de
renda:
• Turismo de massa
(turismo de classe
média)
• Turismo de luxo
8
9. Técnico/a de Turismo
SEGMENTOS DO MERCADO TURÍSTICO
De acordo com o meio de
transporte:
• Turismo aéreo
• Turismo rodoviário
• Turismo ferroviário
• Turismo marítimo
• Turismo fluvial ou
lacustre
• Cicloturismo
9
10. Técnico/a de Turismo
SEGMENTOS DO MERCADO TURÍSTICO
De acordo com a duração:
• Turismo de curta
duração
• Turismo de média
duração
• Turismo de longa
duração
10
11. Técnico/a de Turismo
SEGMENTOS DO MERCADO TURÍSTICO
De acordo com a urbanização do destino:
• Turismo de metrópoles
• Turismo de pequenas
cidades
• Turismo rural
• Enoturismo
11
12. Técnico/a de Turismo
SEGMENTOS DO MERCADO TURÍSTICO
De acordo com a geografia do
destino:
• Turismo de praia
• Agroturismo / campo
• Turismo de montanha
/neve
• Ecoturismo (turismo
ecológico)
• Turismo de caça
/pesca
12
13. Técnico/a de Turismo
SEGMENTOS DO MERCADO TURÍSTICO
De acordo com o tipo de
grupo:
• Turismo individual
• Turismo de casais
• Turismo de família
• Turismo de grupos
• Turismo GLBT
13
14. Técnico/a de Turismo
SEGMENTOS DO MERCADO TURÍSTICO
De acordo com os aspetos
socioculturais:
• Turismo de negócios ou
político
• Turismo de lazer
• Turismo cultural
• Turismo de eventos
• Turismo desportivo
• Turismo religioso
cont.
• Turismo de saúde
(estâncias termais,
prestação de cuidados
físicos, health farms,
ou beauty farms)
• Turismo de aventura
14
15. Técnico/a de Turismo
REGIÃO TURÍSTICA
Uma região pode ser qualquer área
geográfica que forme uma unidade
distinta em virtude de determinadas
características. Em termos gerais,
costumam, mas não necessariamente, ser
menores que um país.
Uma Região Turística tem em conta
particularidades geográficas, étnicas,
históricas, económicas, ecológicas,
entre outras.
15
16. Técnico/a de Turismo
PATRIMÓNIO E ASPETOS CULTURAIS
Património cultural é o conjunto de
todos os bens, materiais ou imateriais,
que, pelo seu valor próprio, devam ser
considerados de interesse relevante
para a permanência e a identidade da
cultura de um povo, de uma região.
16
17. Técnico/a de Turismo
PATRIMÓNIO E ASPETOS CULTURAIS
Do património cultural fazem parte bens
imóveis tais como:
17
Castelos, palácios, solares,
casas
Igrejas e capelas
Conjuntos urbanos, locais
dotados de expressivo valor
para a história, arqueologia,
paleontologia, ciência ...
18. Técnico/a de Turismo
PATRIMÓNIO E ASPETOS CULTURAIS
Nos bens móveis incluem-se, por
exemplo:
18
Pinturas
Esculturas
Artesanato
…
19. Técnico/a de Turismo
PATRIMÓNIO E ASPETOS CULTURAIS
Nos bens imateriais considera-se:
19
Literatura
Música
Folclore
Linguagem
Hábitos e costumes
20. Técnico/a de Turismo
Exercício
Construir um roteiro turístico temático
do Porto:
Descobrindo o Porto
Turismo Cultural, Turismo
Religioso, Enoturismo, Turismo
Gastronómico, Turismo Literário,
Comércio Tradicional
Rotas propostas:
Jardim Morro - Sé Catedral – S.
Bento
Santa Catarina
Aliados – Clérigos
Ribeira do Porto – Ribeira de Gaia
20
21. Técnico/a de Turismo
TIPOLOGIA DE EMPRESAS TURÍSTICAS
•empresas hoteleiras e similares - alojamento e restauração.
Tipo A:
•empresas de transporte coletivo: companhias de autocarros,
férreas, aéreas, organizadoras de cruzeiros e as empresas de
aluguer de automóveis.
Tipo B:
•agentes organizadores de viagens: agências de viagens -
retalhistas; e operadores turísticos - grossistas.
Tipo C:
• empresas de animação e informação.
Tipo D:
21
22. Técnico/a de Turismo
AGÊNCIA DE VIAGENS
Só as empresas inscritas no RNAVT –
Registo Nacional das Agências de
Viagens e Turismo, como agências de
viagens e turismo, podem exercer, em
território nacional, atividades
próprias das agências de viagens e
turismo.
22
23. Técnico/a de Turismo
AGÊNCIA DE VIAGENS
Quanto à sua classificação, de acordo
com a sua dimensão, capacidade e tipo
de serviços, as agências podem dividir-
se em:
- Agências Organizadoras
(grossistas) – Operadores Turísticos
- Agências Revendedoras
(retalhistas)
23
24. Técnico/a de Turismo
OPERADORES TURÍSTICOS
São organizadores de viagens de grupo
que combinam diferentes bens e serviços
adquiridos aos respetivos produtores.
Vendem através da sua rede própria de
distribuição ou por intermédio de AV.
Para organizarem uma viagem, os OT
adquirem aos produtores os serviços que
integram na viagem por um determinado
preço, combinam esses serviços num
pacote (package) e vendem-no a um preço
final que cobre todos os serviços.
24
25. Técnico/a de Turismo
PACKAGE TOURS
características:
25
•pacote é determinado pelo OT antes de os clientes se manifestarem.
Organização prévia:
•serviços incluídos são muito variáveis.
Conjunto de prestações:
•preço é determinado para o conjunto do pacote pelo próprio OT e fixado
antecipadamente, englobando todos os serviços que o mesmo contempla, e é pago antes
da partida.
Preço fixo:
•duração do programa é fixada com a sua publicação, pelo que as datas de partida e
chegada são fixadas com antecedência não podendo, em regra, ser alteradas
Datas de partida e de chegada fixas:
27. Técnico/a de Turismo
TRANSPORTADORAS AÉREAS
Voos regulares operam em rotas
específicas e em conformidade com
horários publicados.
São obrigados a cumpri-los seja qual
for o seu load fator – taxa de ocupação
necessária para conseguir cobrir os
custos.
27
28. Técnico/a de Turismo
TRANSPORTADORAS AÉREAS
Voos charter podem ser cancelados se a
procura for insuficiente. São
utilizados, principalmente, nos
períodos de férias porque fazem parte
de um “inclusive tour”.
Não são obrigados a operar segundo um
horário pré-estabelecido ou calendário.
Podem transferir passageiros de um voo
menos preenchido.
28
29. Técnico/a de Turismo
AGÊNCIA DE VIAGENS
•São aquelas que detêm um stock de bilhetes de companhias aéreas regulares que podem
emitir a qualquer altura para os seus clientes.
•Dispõem de um software informático que lhes possibilita efetuar reservas, emitir os
respetivos bilhetes, pedir cotações de tarifas, verificar condições de entrada num
determinado país, condições climatéricas, etc.
AGÊNCIAS IATA:
29
30. Técnico/a de Turismo
AGÊNCIA DE VIAGENS
•Podem efetuar as mesmas operações com exceção da emissão de bilhetes, devendo
solicitar a sua emissão às companhias aéreas ou a uma agência de viagens IATA.
AGÊNCIAS NÃO IATA:
30
31. Técnico/a de Turismo
ATIVIDADES PRÓPRIAS DAS AGÊNCIAS
DE VIAGENS
Organização e venda de viagens turísticas
Reserva de serviços em empreendimentos turísticos
Bilheteira e reserva de lugares em qualquer meio de transporte
Representação de outras agências de viagens e turismo, nacionais ou estrangeiras, ou de
operadores turísticos estrangeiros, bem como a intermediação na venda dos respetivos produtos
Receção, transferência e assistência a turistas
31
32. Técnico/a de Turismo
ATIVIDADES ACESSÓRIAS DAS
AGÊNCIAS DE VIAGENS
Obtenção de passaportes, certificados coletivos de identidade, vistos ou qualquer outro documento
necessário à realização de uma viagem
Organização de congressos e eventos semelhantes
Reserva e venda de bilhetes para espetáculos e outras manifestações públicas
Realização de operações cambiais para uso exclusivo dos clientes, de acordo com as normas
reguladoras da atividade cambial
Intermediação na celebração de contratos de aluguer de veículos de passageiros sem condutor
32
33. Técnico/a de Turismo
ATIVIDADES ACESSÓRIAS DAS
AGÊNCIAS DE VIAGENS
Comercialização de seguros de viagem e de bagagem em conjugação e no âmbito de outros serviços
por si prestados
Venda de guias turísticos e publicações semelhantes
Transporte turístico efetuado no âmbito de uma viagem turística
Prestação de serviços ligados ao acolhimento turístico, nomeadamente a organização de visitas a
museus, monumentos históricos e outros locais de relevante interesse turístico
33
34. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR
A Organização Mundial do
Turismo (OMT/UNWTO), com sede em
Madrid, é uma agência especializada das
Nações Unidas sendo a principal
organização internacional de âmbito
turístico e um fórum mundial para o
debate das questões da política de
turismo.
34
35. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR
A OMT congrega 156 países, 6 membros
associados e mais de 450 membros
afiliados, representando Associações do
setor, Instituições de Educação e Formação
e ainda Empresas.
35
36. Técnico/a de Turismo
Portugal tem 1 membro associado (Madeira - Secretaria
Regional da Economia, Turismo e Cultura), 13 membros
afiliados:
ATL (Associação de Turismo de Lisboa)
Fundação INATEL
APAVT (Associação Portuguesa das Agências de Viagens e
Turismo)
CTP (Confederação do Turismo Português)
Entidade Regional de Turismo do Algarve
Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de
Portugal
ESHTE (Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril
IPDT (Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do
Turismo)
UALG (Universidade do Algarve)
ISCET (Instituto Superior de Ciências Empresariais e do
Turismo)
Observatório Regional do Turismo dos Açores
APTECE (Associação Portuguesa de Turismo de Culinária e
Economia)
36
37. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR
A área do Turismo em Portugal encontra-
se sob a tutela do Ministério da
Economia, com uma Secretaria de Estado
do Turismo, responsável pela definição
de políticas na área do turismo.
O Turismo de Portugal é a Autoridade
Turística Nacional, organismo técnico
central integrado no Ministério da
Economia, com jurisdição sobre todo o
território nacional.
37
38. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR
CTP – Confederação do Turismo Português
Abrange as federações, uniões e
associações do setor empresarial do
turismo
38
39. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR
Exemplos:
39
ANRET – Associação
Nacional das
Regiões de Turismo
APHORT –
Associação
Portuguesa de
Hotelaria
Restauração e
Turismo
ENATUR – Empresa
Nacional do
Turismo
APECATE –
Associação
Portuguesa de
Empresas de
Congressos,
Animação Turística
e Eventos
APAVET –
Associação
Portuguesa das
Agências de Viagem
e Turismo
IPDT – Instituto
de Planeamento e
Desenvolvimento do
Turismo
40. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR
Órgãos regionais e locais
Associações Empresariais
As associações empresariais são órgãos
voluntários constituídos por empresas
independentes de uma indústria
específica ou de um agrupamento de
indústrias, cujo principal objetivo é a
proteção e desenvolvimento dos seus
interesses comuns.
40
41. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR
ASSOCIAÇÕES EMPRESARIAIS, exemplos:
41
SETORIAIS
• (EX.
FERECA, AHP,
AHRESP)
REGIONAIS
• (EX.
UNISHNOR)
LOCAIS
• (EX. AT
PÓVOA DE
LANHOSO)
FERECA –
Federação da
Restauração,
Cafés,
Pastelarias e
Similares de
Portugal
AHP – Hotelaria
de Portugal
AHRESP –
Associação da
Hotelaria,
Restauração e
Similares de
Portugal
UNISHNOR – União
das Associações
de Hotelaria e
Restauração do
Norte de
Portugal
AT Póvoa de
Lanhoso –
Associação de
Turismo da Póvoa
de Lanhoso
42. Técnico/a de Turismo
AGÊNCIAS REGIONAIS DE PROMOÇÃO
exemplos
42
ADETURN
(Associação para
o
Desenvolvimento
do Turismo na
Região Norte)
ATL
(Associação
de Turismo
de Lisboa)
ATP
(Associação
de Turismo
do Porto)
ATA
(Associação
de Turismo
do Algarve)
43. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR
Em Portugal as entidades reguladoras do
sector do turismo são:
1) Turismo de Portugal
2) Entidades regionais do turismo
3) Polos de desenvolvimento
turístico
4) Postos de turismo
43
46. Técnico/a de Turismo
TURISMO DE PORTUGAL
A entidade máxima que coordena o
serviço de informação turística.
Instituto público de regime especial,
integrado na administração indireta do
Estado, dotado de capacidade jurídica,
autonomia administrativa e financeira,
e património próprio.
46
47. Técnico/a de Turismo
TURISMO DE PORTUGAL
Funções do Turismo de Portugal:
47
Dar apoio ao investimento no setor do turismo
Apoiar a qualificação e o desenvolvimento das
infraestruturas turísticas
Coordenar a promoção interna e externa de
Portugal como destino turístico
Desenvolver a formação de recursos humanos do
setor
Regular e fiscalizar os jogos de fortuna e
azar
48. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGULADORAS DO SECTOR
O Turismo de Portugal, I.P. é
responsável por:
48
Promoção e Valorização turística
Sustentabilidade da atividade turística
Licenciamento e classificação dos empreendimentos
turísticos
Financiamento e incentivos ao financiamento de
projetos na área do Turismo
Planeamento e certificação da formação turística
Promoção de Portugal no estrangeiro
Zelar pelo cumprimento da legalidade no âmbito da
atividade do jogo
49. Técnico/a de Turismo
ENTIDADES REGIONAIS DE TURISMO
(ERT)
Objetivo é a valorização turística das
regiões, seguindo as diretrizes da
política de turismo definida pelo
Governo.
As entidades regionais de turismo são:
49
A. TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL
B. TURISMO CENTRO DE PORTUGAL
C. ENTIDADE REGIONAL DE TURISMO DA REGIÃO DE LISBOA
D. TURISMO DO ALENTEJO
E. REGIÃO DE TURISMO DO ALGARVE
51. Técnico/a de Turismo
POLOS DE DESENVOLVIMENTO
TURÍSTICO
Envolvem os municípios em polos são:
DOURO
SERRA DA ESTRELA
LEIRIA-FÁTIMA
OESTE
LITORAL ALENTEJANO
ALQUEVA
PORTO SANTO
AÇORES
51
52. Técnico/a de Turismo
UNIDADE TERRITORIAL DO DOURO
Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães,
Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão
Frio, Moimenta da Beira, Murça,
Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa
Marta de Penaguião, S. João da
Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço,
Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Real e
Vila Nova de Foz Côa.
52
54. Técnico/a de Turismo
UNIDADE TERRITORIAL DA SERRA DA
ESTRELA
Fornos de Algodres, Gouveia e Seia.
Unidade territorial da Beira Interior
Norte — Almeida, Celorico da Beira,
Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda,
Manteigas, Meda, Pinhel, Sabugal e
Trancoso.
Unidade territorial da Cova da Beira —
Belmonte, Covilhã e Fundão.
54
55. Técnico/a de Turismo
UNIDADE TERRITORIAL DE LEIRIA-
FÁTIMA
Alcobaça, Batalha, Leiria, Marinha
Grande, Nazaré, Ourém (que inclui
Fátima), Pombal e Porto de Mós.
55
56. Técnico/a de Turismo
UNIDADE TERRITORIAL DO OESTE
Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral,
Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã,
Óbidos, Peniche, Sobral de Monte Agraço
e Torres Vedras.
56
57. Técnico/a de Turismo
UNIDADE TERRITORIAL DO LITORAL
ALENTEJANO
Alcácer do Sal, Grândola, Odemira,
Santiago do Cacém e Sines.
57
58. Técnico/a de Turismo
UNIDADE TERRITORIAL DA ZONA
ENVOLVENTE À ALBUFEIRA DE
ALQUEVA
Alandroal, Barrancos, Portel, Reguengos
de Monsaraz, Moura e Mourão.
58
60. Técnico/a de Turismo
Exercício
Turismo em Portugal:
Fazer roteiro
Destacar património/curiosidades a visitar
Selecionar Hotel
Proposta de restaurante
Preço:
60
61. Técnico/a de Turismo
Exercício
Bragança e Chaves
Braga e Guimarães
Óbidos
Cova da Beira: Covilhã, Belmonte e Fundão
Alqueva: Alandroal, Barrancos, Portel, Reguengos de
Monsaraz, Moura e Mourão.
Lisboa
Península Setúbal
Coimbra
Évora
Açores
Madeira
61
62. Técnico/a de Turismo
VIAGENS TURÍSTICAS
Viagens que combinem dois dos serviços
seguintes:
a) Transporte;
b) Alojamento;
c) Outros Serviços turísticos
(nomeadamente os relacionados com
eventos desportivos, religiosos e
culturais, desde que representem uma
parte significativa da viagem).
62
63. Técnico/a de Turismo
VIAGENS TURÍSTICAS
Não são consideradas viagens turísticas
aquelas em que a agência se limita a
intervir como mera intermediária em
vendas ou reservas de serviços avulsos
solicitados pelo cliente (por ex: ou só
avião, ou só hotel, ou só transfere).
63
65. Técnico/a de Turismo
CONTRATOS COM O CLIENTE
Contratos de venda de viagens
organizadas deverão conter, de forma
clara e precisa, as seguintes menções:
65
1. Nome, endereço e número do alvará da AV
2. Identificação das entidades que garantem a
responsabilidade da AV
3. Preço da viagem organizada, termos e prazos em
que é legalmente admitida a sua alteração e
impostos ou taxas devidas em função da viagem, que
não estejam incluídos no preço
4. Entrega ao cliente do programa de viagem e do
recibo de quitação, devendo a viagem ser
identificada através da designação que constar do
programa
66. Técnico/a de Turismo
CONTRATOS COM O CLIENTE
66
5. Sempre que o cliente o solicite ou a agência o
determine, o contrato constará de documento
autónomo, devendo a agência entregar ao cliente
cópia integral do mesmo, assinado por ambas as
partes
6. O contrato deve conter a indicação de que o
grupo e a classificação do alojamento utilizado
são determinados pela legislação do Estado de
acolhimento
7. O contrato deve ser acompanhado de cópia da ou
das apólices de seguro vendidas pela agência de
viagens no quadro desse contrato
8. Informação sobre a viagem
9. Cessão da posição contratual
10. Acompanhamento dos turistas por profissionais
de informação turística
67. Técnico/a de Turismo
CONTRATOS COM O CLIENTE
67
11. Alteração do preço nas viagens organizadas
12. Impossibilidade de cumprimento
13. Rescisão ou cancelamento não imputável ao
cliente
14. Direito de rescisão pelo cliente
15. Incumprimento
16. Assistência a clientes
68. Técnico/a de Turismo
DOCUMENTOS DE VIAGEM
Os documentos de viagem (vouchers,
bilhetes de avião etc.) deverão ser
entregues cerca de 15 dias antes da
data de partida e após o processo de
reserva estar saldado.
O conjunto de documentos obrigatórios e
indispensáveis para uma viagem são:
68
69. Técnico/a de Turismo
DOCUMENTOS DE VIAGEM
Cartão de Cidadão/ BI / Passaporte / Cartão
de Saúde
"Voucher" para entrada no alojamento e
recolha dos restantes serviços
Bilhetes de Avião
Informação e contactos do seguro de viagem
Guia de segurança
Programa da viagem com os contactos mais
importantes
69
70. Técnico/a de Turismo
ELABORAÇÃO/CÁLCULO DO PREÇO DE
VENDA DE UM PROGRAMA DE VIAGEM
• 18 meses a 2 anos antes da realização da
viagem
1. Fase de Estudo e Planeamento
Geral
• 12 meses antes da realização da viagem
2. Fase de Negociações e Compras
• 8 meses antes da viagem
• a. Preço de venda final:
• i. Custo dos diversos serviços incluídos
• ii. Comissões a pagar a intermediários
• iii. A sua própria retribuição que há de
cobrir as despesas de administração, a
promoção e uma margem de lucro
• iv. Texto final com condições contratuais
• b. Sistema de reservas
3. Criação do Pacote e da Brochura
70
71. Técnico/a de Turismo
ELABORAÇÃO/CÁLCULO DO PREÇO DE
VENDA DE UM PROGRAMA DE VIAGEM
• 6 meses antes da realização da viagem
4. Vendas e Exploração
• a. Conhecimento do destino
• b. Conhecimento do mercado
emissor/concorrência
• c. Relação qualidade/preço
5. Realização da Viagem e
Administração:
71
72. Técnico/a de Turismo
ITINERÁRIOS
ITINERÁRIOS LINEARES - quando se
pernoita em meios de alojamento
diferentes, isto é, o ponto de partida
e de chegada é diferente.
ITINERÁRIOS NODAIS - quando os pontos
de partida e de chegada coincidem.
72
73. Técnico/a de Turismo
ITINERÁRIOS
Considerações gerais na conceção de um
itinerário:
73
Evitar etapas quilométricas demasiado longas e
seguidas
Não introduzir excessivo número de pontos de
paragem com interesse, que podem sobrecarregar a
etapa
Deixar margens para imprevistos, não ajustar
excessivamente o tempo
Ter em conta os horários dos monumentos e museus,
bem como de outros locais a visitar
74. Técnico/a de Turismo
ITINERÁRIOS
Um dos pilares fundamentais da
organização de itinerários é a
informação, para tal necessitamos de:
74
• Mapas
•Tarifas de museus, monumentos, espetáculos,
etc.
• Guias de alojamento dos locais a visitar
• Guias/roteiros turísticos dos locais a
visitar
• Tarifas dos meios de alojamento
• Agendas culturais dos locais a visitar
• Manuais de transporte, tarifas, horários
• Vídeos
75. Técnico/a de Turismo
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO
ITINERÁRIO
• Planeamento e desenho
• Organização
• Teste
• Reservas
• Comercialização
PREPARAÇÃO
• Realização e Acompanhamento
DESENVOLVIMENTO
• Avaliação do processo
• Avaliação de satisfação dos
clientes
• Análise de desvio de custos
• Resultados económicos
ANÁLISE
75
77. Técnico/a de Turismo
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
Segundo a legislação portuguesa,
Decreto-lei 228/2009 de 14 de setembro.
São considerados empreendimentos
turísticos: estabelecimentos que se
destinem a prestar serviços de
alojamento, restauração ou animação de
turistas, mediante remuneração,
dispondo para o seu funcionamento um
conjunto de estruturas, equipamentos e
serviços complementares.
77
78. Técnico/a de Turismo
Os estabelecimentos de acolhimento
podem ser classificados de acordo com o
seu tamanho:
78
Pequenos
– até 25
quartos
Médios
– de 25 a
99 quartos
Grandes
– de 100 a
299 quartos
Muito
grandes
– mais de
300 quartos
79. Técnico/a de Turismo
Compete ao Turismo de Portugal
classificar os seguintes
empreendimentos turísticos:
Estabelecimentos Hoteleiros
Aldeamentos Turísticos
Apartamentos Turísticos
Conjuntos Turísticos
Hotéis Rurais
79
80. Técnico/a de Turismo
Compete à Câmara Municipal classificar
os seguintes empreendimentos
turísticos:
Parques de campismo e de caravanismo
Empreendimentos de turismo de
habitação
Casa de campo
Agroturismo
80
81. Técnico/a de Turismo
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
• alojamento temporário e outros serviços
acessórios ou de apoio, com ou sem
fornecimento de refeições, e vocacionados a
uma locação diária.
• Os estabelecimentos hoteleiros devem dispor,
no mínimo, de 10 unidades de alojamento.
1. Estabelecimentos hoteleiros
• conjunto de instalações funcionalmente
interdependentes com expressão arquitetónica
coerente, situadas em espaços com
continuidade territorial.
• edifícios que integram os aldeamentos
turísticos não podem exceder três pisos,
incluindo o rés-do-chão
• devem dispor, no mínimo, de 10 unidades de
alojamento e, para além dos requisitos
gerais de instalação, das infraestruturas e
equipamentos
2. Aldeamentos turísticos
81
82. Técnico/a de Turismo
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
• conjunto coerente de unidades de alojamento,
mobiladas e equipadas, que se destinam a
alojamento e outros serviços complementares
e de apoio a turistas.
• devem dispor, no mínimo, de 10 unidades de
alojamento.
3. Apartamentos turísticos
82
83. Técnico/a de Turismo
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
• núcleos de instalações interdependentes,
situados em espaços com continuidade
territorial destinados a proporcionar
alojamento e serviços complementares de
apoio a turistas, sujeitos a uma
administração comum de serviços partilhados
e de equipamentos de utilização comum, que
integrem pelo menos 2 empreendimentos
turísticos, sendo obrigatoriamente um deles
um estabelecimento hoteleiro de 5 ou 4
estrelas, um equipamento de animação
autónomo e um estabelecimento de
restauração.
• seguintes infraestruturas e equipamentos:
•1. Vias de circulação internas que permitam o
trânsito de veículos de emergência, 2. Áreas de
estacionamento de uso comum, 3. Espaços e áreas
verdes exteriores envolventes para uso comum, 4.
4. Conjuntos turísticos (resorts)
83
84. Técnico/a de Turismo
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
• estabelecimentos de natureza familiar
instalados em imóveis antigos particulares
que, pelo seu valor arquitetónico, histórico
ou artístico, sejam representativos de uma
determinada época, nomeadamente palácios e
solares, podendo localizar-se em espaços
rurais ou urbanos.
• número máximo de unidades de alojamento
destinadas a hóspedes é de 15.
5. Empreendimentos de turismo de habitação
84
85. Técnico/a de Turismo
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
• estabelecimentos que se destinam a prestar,
em espaços rurais, serviços de alojamento a
turistas, tendo em vista a oferta de um
produto turístico completo e diversificado
no espaço rural.
6. Empreendimentos de turismo no espaço rural
85
86. Técnico/a de Turismo
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
• 1. Casas de campo
•os imóveis situados em aldeias e espaços rurais
que se integrem, pela sua traça, materiais de
construção e demais caraterísticas, na
arquitetura típica local. Quando as casas de
campo se situem em aldeias e são exploradas de
uma forma integrada, por uma única entidade, são
consideradas como turismo de aldeia.
• 2. Agroturismo
•imóveis situados em explorações agrícolas que
permitam aos hóspedes o acompanhamento e
conhecimento da atividade agrícola, ou a
participação nos trabalhos aí desenvolvidos
• 3. Hotéis rurais
•estabelecimentos hoteleiros situados em espaços
rurais que, pela sua traça arquitetónica e
materiais de construção, respeitam as
caraterísticas dominantes da região onde estão
implantados, podendo instalar-se em edifícios
novos.
6. Empreendimentos de turismo no espaço rural,
podem ser classificados nos seguintes grupos:
86
87. Técnico/a de Turismo
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
• empreendimentos instalados em terrenos
devidamente delimitados e dotados de
estruturas destinadas a permitir a
instalação de tendas, reboques, caravanas ou
autocaravanas e demais material e
equipamento necessários à prática do
campismo e do caravanismo.
• podem ser públicos ou privativos, podem
existir instalações de carácter complementar
destinadas a alojamento desde que não
ultrapassem 25 % da área total do parque
destinada aos campistas.
7. Parques de campismo e de caravanismo
87
88. Técnico/a de Turismo
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
• estabelecimentos que se destinem a prestar
serviços de alojamento a turistas, em áreas
classificadas ou noutras áreas com valores
naturais, dispondo para o seu funcionamento
de um adequado conjunto de instalações,
estruturas, equipamentos e serviços
complementares relacionados com a animação
ambiental, a visitação de áreas naturais, o
desporto de natureza e a interpretação
ambiental.
• Os empreendimentos de turismo de natureza
são reconhecidos como tal, pelo Instituto de
Conservação da Natureza e da Biodiversidade,
I. P.
8. Empreendimentos de turismo da natureza
88
89. Técnico/a de Turismo
CLASSIFICAÇÃO DOS
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
•Hotéis – 1 a 5 estrelas
•Hotéis-Apartamento – 1 a 5 estrelas
•Pousadas – exploradas diretamente
pela ENATUR (Empresa Nacional de
Turismo) , não exibem estrelas mas
seguem os critérios de 3 ou 4
estrelas confirme o tipo de
classificação de edifício ou
património onde são instaladas
Estabelecimentos hoteleiros:
89
90. Técnico/a de Turismo
CLASSIFICAÇÃO DOS
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
•(não existe diferenciação por
estrelas, classificação é turismo de
habitação)
Empreendimentos de turismo de habitação
•Casa de campo (não existe
diferenciação por estrelas,
classificação é casa de campo)
•Hotéis rurais - 3 a 5 estrelas
•Agroturismo - (não existe
diferenciação por estrelas, a
classificação é agroturismo)
Empreendimentos de turismo no espaço
rural
90
91. Técnico/a de Turismo
CLASSIFICAÇÃO DOS
EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
• 3 a 4 estrelas
Aldeamentos turísticos
• 3 a 4 estrelas
Apartamentos turísticos
• (não existe diferenciação por
estrelas)
Conjuntos turísticos
•podem optar por não ter estrelas
ou, com mais requisitos acrescidos,
3 a 5 estrelas
Parques de campismo e caravanismo
91
92. Técnico/a de Turismo
TIPOLOGIAS DE CLIENTES
TURISTA DE MASSAS ORGANIZADO
TURISTA DE MASSAS INDIVIDUAL
TURISTA EXPLORADOR
TURISTA SEM DESTINO
92
93. Técnico/a de Turismo
TURISTA DE MASSAS ORGANIZADO
Características:
93
Visita o seu destino viajando em autocarro com
complemento de avião
Num itinerário inflexível previamente acordado com a
agência de viagens
Não toma praticamente nenhuma decisão
Não são planeados contactos com a cultura do país
anfitrião
Numa viagem do tipo “sol e praia” o turista permanece
dentro do complexo da unidade hoteleira onde se
encontra
94. Técnico/a de Turismo
TURISTA DE MASSAS INDIVIDUAL
Características, semelhante ao
organizado:
94
Tem, no entanto, um certo grau de poder de decisão e
controlo pessoais – escolhe o itinerário
Confia no sistema turístico estabelecido, mas procura
ocasionalmente um escape
95. Técnico/a de Turismo
EXPLORADOR
Características, semelhante ao
organizado:
95
Faz os seus próprios preparativos para a viagem
Afasta-se dos locais frequentados pelas massas
Faz tentativas de ligação com as gentes e culturas
locais
• Aprende a língua
• Procura restaurantes e acontecimentos locais
Porém, procura um grau razoável de conforto e
segurança
96. Técnico/a de Turismo
“SEM DESTINO”
Características, semelhante ao
organizado:
96
Tenta mergulhar nas comunidades locais vivendo e
trabalhando com os nativos do país que visita
Não tem itinerário fixo
Evita todo e qualquer contacto com o sistema
institucionalizado do turismo
97. Técnico/a de Turismo
OUTBOUND/OUTGOING
Turismo de residentes praticado no
estrangeiro.
Cerca de 43,3% da população residente
em Portugal realizou pelo menos uma
viagem turística em 2015.
97
98. Técnico/a de Turismo
INBOUND/INCOMING
Turismo de residentes no estrangeiro
praticado no país visitado.
Os resultados do INE em 2016 mostram
que há alguma estabilidade no conjunto
de países mais relevantes para o
turismo em Portugal.
98
99. Técnico/a de Turismo
TIPOS DE GRUPOS QUE VISITAM
PORTUGAL
Quanto à nacionalidade dos turistas que
visitam Portugal:
Espanha, Reino Unido, Alemanha e
França, correspondem a mais de 2/3 do
total de visitantes que entraram em
Portugal em 2016.
Reino Unido é o mercado mais
importante, com mais de 9 milhões de
dormidas.
99
100. Técnico/a de Turismo
TIPOS DE GRUPOS QUE VISITAM
PORTUGAL
As dormidas aumentaram em todas as
regiões de Portugal, destacando-se as
as evoluções no Açores (+21,1%), no
Norte (+12,8%) e no Alentejo (+10,8%).
Nas três principais regiões turísticas
do país, o desempenho também foi
crescente: 9% no Algarve, 7,2% em
Lisboa e 9,8% na Madeira.
A estadia média dos visitantes também
aumentou, ficando-se pelas 2,35 noites.
100
101. Técnico/a de Turismo
TIPOS DE GRUPOS QUE VISITAM
PORTUGAL
Em 2016, segundo o INE, Portugal
recebeu 18,2 milhões de turistas não
residentes, aos quais se juntam outros
10,1 milhões de excursionistas (visitam
o país sem dormir). Feitas as contas,
foram 28,3 milhões de turistas
internacionais que passaram pelo país.
101
102. Técnico/a de Turismo
TIPOS DE GRUPOS QUE VISITAM
PORTUGAL
Os turistas vieram, sobretudo, por via
aérea. Quase metade (47,6%) destes
turistas entrou no país por um dos
aeroportos nacionais e pouco mais de um
quarto (26,8%) dos turistas (sem contar
com excursionistas) veio por estrada.
102
103. Técnico/a de Turismo
TIPOS DE GRUPOS QUE VISITAM
PORTUGAL
O gasto médio diário per capita dos
turistas não residentes em Portugal foi
de 95,7€.
103
104. Técnico/a de Turismo
TIPOS DE GRUPOS QUE VISITAM
PORTUGAL
Globalmente, o nível de satisfação dos
turistas com as suas férias em Portugal
é muito elevado, com 94% de “Muito
satisfeitos” (8+9+10), sendo que 51%
considera que as férias superaram as
suas expectativas e 93% revela intenção
de voltar a Portugal nos próximos 3
anos.
104
105. Técnico/a de Turismo
TIPOS DE GRUPOS QUE VISITAM
PORTUGAL
Os turistas do Reino Unido revelam uma
maior probabilidade de regressar a
Portugal.
Analisando por mercado, os turistas
provenientes do Brasil são os mais
entusiastas nas avaliações, registando
nível de satisfação superior à média
dos restantes mercados
105
114. Técnico/a de Turismo
PORTUGAL 2020
A meta é a de transformar Portugal no
país com o maior crescimento turístico
da Europa.
Para já, o Turismo 2020 conta com 94
projetos nesse sentido, envolvendo 470
unidades.
Um dos projetos em marcha prevê apoios
de, pelo menos, 10 milhões de euros por
ano na promoção externa do destino
Portugal.
114
115. Técnico/a de Turismo
PORTUGAL 2020
Para a elaboração do plano foram
ouvidas todas as regiões turísticas e
mais de 150 instituições, totalizando
um número superior a 2.000 pessoas.
A hospitalidade, a cultura e história
portuguesas, os serviços turísticos bem
como os recursos naturais e científicos
serão os vetores a ter em atenção ao
longo de toda a estratégia.
115
116. Técnico/a de Turismo
PORTUGAL 2020
Assim, em 2020, Portugal espera atingir
os 56,9 milhões de dormidas e receitas
de 13,3 mil milhões de euros.
No ano passado, e em termos de
comparação, atingiram-se 46 milhões de
dormidas e um encaixe de 10,4 mil
milhões de euros.
116
117. Técnico/a de Turismo
PORTUGAL 2020
O investimento será, assim, canalizado
para 5 grandes eixos prioritários, que
se resumem nos seguintes conceitos:
Atrair,
Competir,
Capacitar,
Comunicar
Cooperar
117
118. Técnico/a de Turismo
EXERCÍCIO
Elaborar folheto divulgação:
Golf em Portugal
Surf em Portugal
Património Mundial em Portugal
Turismo Termal
Aldeias de Xisto
118
119. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÃO PARA O TURISMO E
COMPORTAMENTOS DO TURISTA
As razões que levam as pessoas a viajar
assumem nuns casos caráter de
obrigação, noutros, caráter de
satisfação pessoal.
A OMT (Organização Mundial do Turismo)
classifica as motivações em duas
categorias que estão na origem das
imagens que se fazem de um destino:
Motivações de tipo racional
Motivações de tipo afetivo
119
120. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES DE TIPO RACIONAL
Confiança
Segurança
Poupança
Tradição
Conformismo
Modernismo
120
121. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES DE TIPO AFETIVO
Curiosidade
Novidade
Simpatia
Maravilhoso
Afetividade
Liberdade
Amizade
121
122. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES POR AFINIDADES
122
1. Motivos culturais e educativos
Ver como vivem pessoas de outros
países e locais;
Ver curiosidades e coisas novas;
Melhor compreender a atualidade;
Assistir a manifestações especiais;
Ver monumentos, museus, centros
arqueológicos e outras civilizações;
Estudar.
123. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES POR AFINIDADES
123
2. Divertimento e descanso
Escapar à rotina;
Passar o tempo agradavelmente;
Repousar;
Fazer o que quiser, ser livre.
124. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES POR AFINIDADES
124
3. Saúde
Recuperar da fadiga física e mental;
Fazer tratamentos;
Cuidar da saúde, prevenir as doenças.
125. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES POR AFINIDADES
125
4. Razões étnicas
Visitar o berço familiar;
Visitar os locais que a família ou os
amigos já visitaram;
Visitar parentes e amigos.
126. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES POR AFINIDADES
126
5. Sociológicas e psicológicas
Aprender a conhecer o mundo;
Snobismo;
Conformismo;
Aventura.
127. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES POR AFINIDADES
127
6. Climáticas
Escapar às condições climáticas
adversas;
Tomar banhos de sol;
Praticar desportos de inverno.
128. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES POR AFINIDADES
128
7. Profissionais e económicas
Participar em reuniões, congressos,
missões, exposições, feiras;
Desenvolver ou realizar negócios.
Participar em reuniões políticas;
Praticar atividades desportivas;
129. Técnico/a de Turismo
MOTIVAÇÕES POR AFINIDADES
129
8. Diversas
Participar em reuniões políticas;
Praticar atividades desportivas;
Retomar a forma
130. Técnico/a de Turismo
TIPOLOGIA DOS TURISTAS
MODELO DE STANLEY PLOG
Stanley Plog criou uma tipologia do
caráter dos turistas, identificando os
seguintes:
Psicocêntricos
Alocêntricos
Cêntricos
130
131. Técnico/a de Turismo
PSICOCÊNTRICOS:
Turistas que concentram o seu
comportamento nas suas pequenas
preocupações pessoais e têm um limitado
interesse pelo mundo exterior.
Na eleição dos seus destinos turísticos
preferem encontrar o que já conhecem,
preferem os locais mais frequentados e
têm reduzida preocupação em desenvolver
atividades que os desviem da
normalidade. São mais passivos do que
ativos.
131
132. Técnico/a de Turismo
ALOCÊNTRICOS
Turistas que se interessam por um
grande número de atividades, desejam
descobrir o mundo e manifestam uma
curiosidade geral por tudo quanto os
cerca.
Distinguem-se pelo desejo de aventura e
pela curiosidade.
132
133. Técnico/a de Turismo
Entre estas duas categorias extremas
encontra-se a maioria da população
turística que se reparte por três
categorias intermédias:
Quase-psicocêntricos
Cêntricos
Quase-alocêntricos
133
134. Técnico/a de Turismo
CÊNTRICOS
Representam a maior percentagem dos
viajantes e caracterizam-se pelo fraco
pendor pela aventura e pela procura dos
destinos mais em voga.
134
135. Técnico/a de Turismo
PREFERÊNCIAS E MOTIVAÇÕES
PSICOCÊNTRICOS:
135
Destinos que não perturbem o seu modo de vida
Atividades recreativas pouco originais
Turismo sedentário
Destinos acessíveis por automóvel
Instalações e equipamentos turísticos tradicionais
Viagens organizadas, estruturadas e bem preparadas
136. Técnico/a de Turismo
PREFERÊNCIAS E MOTIVAÇÕES
QUASE-PSICOCÊNTRICOS:
136
Satisfação do ego e procura de “status”
Procura de conforto social
Visitas a locais muito frequentados ou mencionados
pelos meios de comunicação social
137. Técnico/a de Turismo
PREFERÊNCIAS E MOTIVAÇÕES
CÊNTRICOS:
137
Descontração e prazer: simples diversão e
entretenimento
Clima, sol, termas
Mudança durante algum tempo
Oportunidade de fugir aos problemas diários
Atração real ou imaginária do destino
Gastronomia, descanso, conforto, bebida
O prazer de viajar e a apreciação da beleza: parques
naturais, lagos, montanhas
Compras para recordações e ofertas
O prazer sentido antes e depois da viagem: planeamento
da viagem, aprendizagem, sonho e, posteriormente, o
prazer de mostrar fotografias, recordações e de
descrever a viagem
138. Técnico/a de Turismo
PREFERÊNCIAS E MOTIVAÇÕES
QUASE-ALOCÊNTRICOS :
138
Participar em certames ou atividades desportivas
Viagens de tipo desafio: explorações, alpinismo,
passeios a pé, peregrinações
Viagens de negócios, congressos, reuniões,
convenções
Visitas a teatros, espetáculos especiais
Oportunidades de experimentar um estilo de vida
diferente
139. Técnico/a de Turismo
PREFERÊNCIAS E MOTIVAÇÕES
ALOCÊNTRICOS :
139
Regiões não desenvolvidas turisticamente
Novas experiências e descobertas
Destinos “diferentes”
Atividade deslumbrante durante a estadia
Viagens de organização flexível
Atrativos educacionais e culturais
Procura do exótico
Satisfação e sensação de poder e liberdade
Melhoria de perspetivas
140. Técnico/a de Turismo
Os grupos alocêntrico e quase-
alocêtrico constituem o primeiro
segmento de mercado a ser atraído para
um novo destino turístico que pretende
crescer e desenvolver-se.
140
141. Técnico/a de Turismo
O segmento cêntrico, que se calcula
abranger à volta de 60% da população
turística global.
É, pelas suas características e
dimensão, o mais significativo para
fomentar o desenvolvimento e
crescimento dos empreendimentos
turísticos de grande escala.
141
142. Técnico/a de Turismo
Os psicocêntricos despendem a quase
totalidade do seu tempo e dos seus
recursos nos empreendimentos que
utilizam.
Não contribuindo para o desenvolvimento
do centro turístico mas contribuindo
para o aumento da sua frequência.
142
143. Técnico/a de Turismo
ANIMAÇÃO, PROMOÇÃO E INFORMAÇÃO
TURÍSTICA
São atividades importantes para
desenvolver e dar a conhecer um destino
turístico.
143
Sem a animação o
turista não se
diverte e a sua
divulgação boca-a-
boca não será feita
Sem a promoção o
turista não tem
conhecimento do
destino, sendo que
nunca o irá visitar.
144. Técnico/a de Turismo
144
A Animação Turística caracteriza-se
por ser um conjunto de ações que
procuram
Promover o
relacionamento
interpessoal
Motivar o turista
a participar
ativamente na
descoberta dos
locais visitados
145. Técnico/a de Turismo
EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
Empresas que tenham por objeto a
exploração de atividades lúdicas,
culturais, desportivas ou de lazer, que
contribuam para o desenvolvimento
turístico de uma determinada região e
não se configurem como empreendimentos
turísticos, estabelecimentos de
restauração e de bebidas, casas e
empreendimentos de turismo no espaço
rural, casas de natureza e agências de
viagens e turismo.
145
146. Técnico/a de Turismo
OBJETIVOS DA ANIMAÇÃO TURÍSTICA
Promover a relação das pessoas com o meio
Fomentar a integração sociocultural dos
indivíduos
Desenvolver atividades e dinâmicas de
âmbito social, cultural e educativo
146
147. Técnico/a de Turismo
TIPOS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA
SOCIABILIDADE EM MOVIMENTO
CULTURA E
DESCOBERTA
AVENTURA CRIATIVIDADE TRANQUILIDADE
147
148. Técnico/a de Turismo
ANIMAÇÃO “SOCIABILIDADE”
Este grupo engloba eventos que
potenciam o contacto e a comunicação
entre os turísticas.
148
149. Técnico/a de Turismo
EXEMPLOS DE ANIMAÇÃO SOCIABILIDADE
Jogos de sociedade ( loto, gamão)
Cocktails
Happy hour
Jantares de cerimonia
Passagem de Ano Aniversário
Bailes temáticos
Carnaval Halloween Anos 80
Galas
Noite branca
Festas de receção
Welcome drink
149
150. Técnico/a de Turismo
ANIMAÇÃO EM MOVIMENTO
Tipo de animação que privilegia as
atividades de natureza desportiva.
Atividades físicas, desportos e jogos
de natureza física são as atividades
principais.
Exemplos disso são:
Jogos de piscina
Jogos de praia
Fitness, yoga, aulas de dança ..
150
151. Técnico/a de Turismo
ANIMAÇÃO CRIATIVIDADE
Tipo de animação que dá ao turista a
possibilidade de “trabalhar” o seu
espirito criativo:
Exemplo disso são atividades como:
Bricolage
Desenho
Artesanato
151
152. Técnico/a de Turismo
ANIMAÇÃO CULTURA E DESCOBERTA
Este tipo de animação, é uma das que
hoje em dia, mais se enquadra nas novas
motivações turísticas.
Implementa atividades que permitem a
satisfação das necessidades dos
turistas ao nível cultural, informação,
curiosidade e descoberta.
152
153. Técnico/a de Turismo
Exemplos de atividades são:
Festivais de musica, exposições
Conferencias
Rali paper
Visitas Educacionais
Percursos pedestres pedagógicos
Monumentos
Centros históricos
Visitas guiadas
153
154. Técnico/a de Turismo
ANIMAÇÃO “AVENTURA”
Dirigida a um segmento de mercado que
busca sensações relacionadas com a
busca do desconhecido, do risco, tais
como:
Expedições
Circuitos de manutenção
Passeios pedestres
Orientações
154
155. Técnico/a de Turismo
ANIMAÇÃO “AVENTURA”
Neste grupo insere-se também os desportos,
muito em voga, que visam a fuga ao stress
do dia-a-dia, em contacto permanente com a
adrenalina e busca de experiencias
diferentes lidando com os elementos da
natureza como:
Rios
Grutas
Florestas
Montanhas
155
156. Técnico/a de Turismo
ANIMAÇÃO “AVENTURA”
Nestas atividades encontramos:
Entre outras …
Rafting
Canoagem
Slide
Espeleologia
Escalada
156
157. Técnico/a de Turismo
ANIMAÇÃO “TRANQUILIDADE”
Este tipo de animação, engloba um
conjunto de atividades que visa
efetivamente a fuga do stress mas, ao
contrario das anteriores, através do
repouso, da calma e da reflexão.
Neste grupo destacam-se atividades
tais como:
Passeios pela natureza
Animação termal
Labirinto de jardim
157
158. Técnico/a de Turismo
COMPETÊNCIAS DE UM TÉCNICO DE
TURISMO
Técnicas específicas para coordenar e
implementar todas as operações
turísticas:
158
Programação
Planeamento
Orçamentação
Gestão de equipas
Comunicação
Relações Públicas
e Avaliação.
159. Técnico/a de Turismo
PERFIL PROFISSIONAL DE
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
159
Espírito de equipa
Sentido de Responsabilidade e Organização
Capacidade de Iniciativa e Resolução de
Problemas
Flexibilidade e Dinamismo
Curiosidade e Cultura Geral
Criatividade
Bom gosto estético
Facilidade de Comunicação
160. Técnico/a de Turismo
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
160
Um evento é um
acontecimento que tem
como característica
principal:
Proporcionar uma
ocasião
favorável ao
encontro de
pessoas,
Causando impacto
positivo.
161. Técnico/a de Turismo
EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE EVENTOS
Por isso já não é suficiente organizar
eventos com base apenas na intuição e
no improviso.
O setor de eventos exige MÉTODOS DE
GESTÃO PROFISSIONAL.
161
162. Técnico/a de Turismo
Ter boas maneiras, conhecer algumas
regras
básicas é hoje sinónimo de CULTURA
SOCIAL.
As atitudes não nascem connosco.
162
163. Técnico/a de Turismo
POSTURA ÉTICA E PROFISSIONAL
O sucesso profissional e pessoal pode
fazer grande diferença quando se unem 2
áreas de competências fundamentais:
163
165. Técnico/a de Turismo
POSTURA ÉTICA E PROFISSIONAL
A competência comportamental é
adquirida na experiência.
Conjunto de atitudes adequadas para
lidar com situações do dia-a-dia.
Esta competência é estimulada pela
curiosidade, paixão, intuição,
razão, cautela, audácia, ousadia.
165
166. Técnico/a de Turismo
POSTURA ÉTICA E PROFISSIONAL
É comum encontrar pessoas altamente
capacitadas, realizam diferentes
atividades com rigor, no entanto …
com dificuldades em manter
relacionamentos interpessoais de
qualidade.
166
167. Técnico/a de Turismo
POSTURA ÉTICA E PROFISSIONAL
167
Tratam de forma grosseira os
externos
Lutam para que suas ideias sempre
Não conversam, gritam pessoalmente e
Fingem que não veem as pessoas
Exemplos de dificuldades no equilíbrio
das competências técnicas e
comportamentais:
170. Técnico/a de Turismo
1 - PONTUALIDADE
O primeiro requisito de uma boa imagem
é a PONTUALIDADE.
170
171. Técnico/a de Turismo
o Se alguém se atrasa, sem ter uma
razão de força maior, está a mostrar
desconsideração por quem está à
espera.
171
1 - PONTUALIDADE
172. Técnico/a de Turismo
A tolerância à pontualidade varia de
acordo com a cultura:
no Brasil e na América Latina
aceita-se um atraso de meia hora,
enquanto na maioria dos países da
Europa se exige cumprimento
rigoroso de horários.
172
1 - PONTUALIDADE
173. Técnico/a de Turismo
A falta de pontualidade pode
comprometer negócios uma vez que a
imagem pessoal será, negativamente,
afetada.
173
1 - PONTUALIDADE
174. Técnico/a de Turismo
Em ocasiões sociais, apesar da
tolerância ao atraso ser maior, também
existe uma regra básica:
NUNCA CHEGAR DEPOIS DO CLIENTE.
174
1 - PONTUALIDADE
175. Técnico/a de Turismo
Por exemplo:
“Se fizesse isso desta maneira ganhava
tempo e não se cansava tanto”
é uma maneira positiva de dizer à
pessoa que está a utilizar um método
errado.
175
2 - BEM EDUCADO E POSITIVO
176. Técnico/a de Turismo
Há maneiras de dar ordens que facilitam
o seu cumprimento:
O USO DO CONDICIONAL
UM SORRISO
não são sinais de fraqueza mas sim de
consideração pelos outros.
176
2 - BEM EDUCADO E POSITIVO
177. Técnico/a de Turismo
2 - BEM EDUCADO E POSITIVO
Das pessoas com que iremos lidar
diariamente, umas podem ser mais
simpáticas do que outras, mas todas nos
devem a mesma consideração se queremos
obter delas colaboração e empenho.
177
178. Técnico/a de Turismo
3 - SER DISCRETO
o Deve-se procurar não chamar demasiado
a atenção para o que se faz nem para
a sua importância.
o Isto aplica-se em 2 áreas:
o VESTIR E A FALAR.
178
179. Técnico/a de Turismo
A regra essencial é que cada um se sinta
bem com aquilo que veste.
A moda pode, e deve, ser adaptada ao
corpo de cada um para favorecer a
imagem.
No dia-a-dia convém observar a forma
como os outros se vestem para não
destoar excessivamente delas.
3 - SER DISCRETO
179
180. Técnico/a de Turismo
4 – VOCABULÁRIO ADEQUADO
180
Evitar também o vocabulário
pessoas não familiarizadas com esse
palavreado.
Não utilizar expressões vulgares,
gírias.
Evitar apelidos/alcunhas ou muita
local de trabalho.
181. Técnico/a de Turismo
5 – AS 3 EXPRESSÕES FUNDAMENTAIS
Finalmente, o sucesso anda de mãos
dadas com três expressões:
“POR FAVOR”
“OBRIGADO”
“DESCULPE”
181
182. Técnico/a de Turismo
5 – As 3 Expressões fundamentais
182
•Ajuda-nos a obter
das outras pessoas
POR FAVOR
•Investimento no futuro. Da
pessoa vai recordar e fazer
mais agrado
OBRIGADO
•Se soubermos assumir as
quem nos rodeia formará uma
positiva de nós
DESCULPE
183. Técnico/a de Turismo
PROTOCOLO
Regras de Protocolo que não são mais do
que uma ORIENTAÇÃO na sociedade e nas
organizações.
183
185. Técnico/a de Turismo
PROTOCOLO
Podemos definir Protocolo como:
185
Um meio de
melhorar a imagem
e o sucesso
profissional
Saber estar,
receber,
comunicar!
Conjunto de regras, formalidades que se
em eventos (formais e informais) e
melhorar a eficiência da comunicação
186. Técnico/a de Turismo
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
APRESENTAÇÕES E CUMPRIMENTOS
O cumprimento é uma manifestação de
cortesia, de afabilidade e em muitos
casos de reconhecimento.
A forma de apresentar cumprimentos
varia de sociedade para sociedade e
assume especificidades que devem ser
conhecidos.
186
187. Técnico/a de Turismo
REGRAS OCIDENTAIS
DE APRESENTAÇÕES
em reuniões
em jantares
em conferências
…
187
189. Técnico/a de Turismo
1. Apresenta-se A PESSOA MENOS
IMPORTANTE À MAIS IMPORTANTE.
REGRAS DE APRESENTAÇÕES
189
190. Técnico/a de Turismo
2. Os HOMENS SÃO APRESENTADOS ÀS
SENHORAS.
REGRAS DE APRESENTAÇÕES
190
191. Técnico/a de Turismo
REGRAS DE APRESENTAÇÕES
3. Entre duas pessoas do mesmo sexo, O
MAIS NOVO É APRESENTADO AO MAIS
VELHO.
191
192. Técnico/a de Turismo
4. No mundo dos negócios:
1. O INFERIOR HIERÁRQUICO É APRESENTADO
AO SUPERIOR
2. PESSOAL INTERNO É APRESENTADO AO
VISITANTE
REGRAS DE APRESENTAÇÕES
192
193. Técnico/a de Turismo
REGRAS DE APRESENTAÇÕES
Diz-se o cargo e depois o nome da
pessoa_
Ex: Dra. Cristina apresento-lhe a
vice-presidente da empresa MC, Dra
Joana.
193
194. Técnico/a de Turismo
HIERARQUIA DE PESSOAS OU
SÍMBOLOS
Como determinar a hierarquia?
POR PRESIDÊNCIA
A ocupação do “lugar de honra” pode
ser feita pelo anfitrião do evento,
um homenageado, ou quem o
organizador decidir em determinado
ato.
194
195. Técnico/a de Turismo
REGRAS DE PRECEDÊNCIAS
REGRA DO CENTRO MÉTRICO PARA CERIMONIAL
E PROTOCOLO
A pessoa com maior hierarquia ou o
Anfitrião localiza-se no centro.
De seguida alternando entre a
direita e a esquerda, começando pela
direita –número ímpar de pessoas a
serem dispostas.
195
199. Técnico/a de Turismo
DRESS CODE
Eventos que se realizem durante o dia
(por exemplo: conferências, seminários,
feiras, reuniões empresariais) são 4 os
principais dress code:
199
Casual
Smart
casual
Business
casual
Fato
escuro
200. Técnico/a de Turismo
DRESS CODE
200
CASUAL
Tipo de traje que mais dificuldades
apresenta a um convidado.
O conceito banalizou-se e em muitas
organizações até se aceita o uso de
jeans.
Contudo, quando o convite tiver escrito
esta nomenclatura devem usar-se calças
de sarja e preferencialmente uma
camisa.
201. Técnico/a de Turismo
DRESS CODE
201
SMART CASUAL
Semelhante ao casual mas acrescenta uso
de casaco, mas não de gravata.
BUSINESS CASUAL
Diferença do fato escuro é, apenas, a
não inclusão de uma gravata
202. Técnico/a de Turismo
DRESS CODE
“Fato escuro” corresponde, para uma
senhora, ao uso de um vestido curto ou
de um fato de saia ou de calça com
casaco.
202
FATO ESCURO
Como o nome indica, um fato em tom
escuro que pode ser azul ou cinzento
(liso ou padrão muito discreto),
conjugado com uma camisa clara e uma
gravata.
203. Técnico/a de Turismo
DRESS CODE
Para eventos noturnos usam-se,
dependendo do tipo de acontecimento,
dois trajes:
203
FATO ESCURO SMOKING
204. Técnico/a de Turismo
DRESS CODE
204
FATO ESCURO
Tipo de traje adequado para receções,
cocktails ou jantares.
SMOKING
Em eventos de maior cerimónia, como
sejam as entregas de prémios ou uma
gala. Neste caso, as senhoras usam um
vestido curto ou um vestido comprido.
207. Técnico/a de Turismo
À mesa podem optar-se por dois sistemas
diferentes:
Sistema francês – a presidência fica
ao centro (atos oficiais)
Sistema inglês – a presidência fica na
cabeceira (atos privados)
207
208. Técnico/a de Turismo
PRECEDÊNCIAS PROTOCOLARES
NA MESA DE JANTAR
No modelo anglo-saxónico:
Anfitriões assumem as cabeceiras da
mesa
Sentando alternadamente os convidados
masculinos/femininos
Face a face duas mulheres junto ao
anfitrião e dois homens junto à
anfitriã 208
210. Técnico/a de Turismo
PRECEDÊNCIAS PROTOCOLARES
NA MESA DE JANTAR
Os casais não devem sentar-se lado
a lado nem em frente um ao outro.
Cada elemento tem a mesma
precedência que o seu par.
210
215. Técnico/a de Turismo
No modelo francês, as cabeceiras ou
topos de mesa não são ocupadas,
colocando-se o anfitrião e a sua
congénere, face a face no lugar ao
centro da mesa.
De um lugar e de outro do anfitrião
sentam-se duas senhoras sentando-se
dois homens à direita e à esquerda
da anfitriã.
215
216. Técnico/a de Turismo
POSIÇÕES RELATIVAS DAS BANDEIRAS
Quando hasteada com outras bandeiras, a
Bandeira Nacional ocupará sempre o
lugar mais honroso.
216
• a BN ocupará a posição mais alta,
seguindo-se as restantes bandeiras,
por ordem de precedência de cima
para baixo.
Se forem hasteadas várias
bandeiras num único mastro:
218. Técnico/a de Turismo
POSIÇÕES RELATIVAS DAS BANDEIRAS
218
•a BN ocupará o mastro da direita
(esquerda de quem os olha de frente)
Se existirem dois mastros:
220. Técnico/a de Turismo
POSIÇÕES RELATIVAS DAS BANDEIRAS
220
• a BN ocupará o mastro do centro e a
seguinte bandeira na ordem de
precedência, ocupará o mastro da
direita (esquerda de quem olha);
Se existirem três mastros:
222. Técnico/a de Turismo
POSIÇÕES RELATIVAS DAS BANDEIRAS
222
• a BN ocupará o mastro mais à
direita (mais à esquerda de quem
olha), seguindo-se as restantes
bandeiras, por ordem de precedência,
da direita para a esquerda (da
esquerda para a direita de quem
olha). Opcionalmente, neste caso
poderá ser colocada uma segunda BN
no mastro mais à esquerda (mais à
direita de quem olha)
Se existir uma linha de
quatro ou mais mastros:
224. Técnico/a de Turismo
POSIÇÕES RELATIVAS DAS BANDEIRAS
224
•a BN ocupará o mastro mais próximo
do acesso ao local, seguindo-se as
outras bandeiras, por ordem de
precedência, da direita para a
esquerda (da esquerda para a direita
de quem olha);
Se existir um circulo
fechado de bandeiras,
assentes no solo:
225. Técnico/a de Turismo
POSIÇÕES RELATIVAS DAS BANDEIRAS
225
• a BN ocupará o mastro mais à direita
(à esquerda de quem olha) da linha
frontal. As restantes bandeiras
serão colocadas por ordem de
procedência, da direita para a
esquerda (esquerda para a direita de
quem olha) e da linha frontal para a
mais recuada.
Se existirem duas ou mais
linhas de mastros:
226. Técnico/a de Turismo
POSIÇÕES RELATIVAS DAS BANDEIRAS
Independentemente da disposição dos
mastros das bandeiras, se os mastros
apresentarem alturas diferentes, a BN
ocupará sempre o mastro mais alto.
As restantes bandeiras serão colocadas,
por ordem de precedência, do seguinte
mastro mais alto para o mais baixo.
226
228. Técnico/a de Turismo
POSIÇÕES RELATIVAS DAS BANDEIRAS
228
• a BN ocupará o mastro do centro em
caso de número ímpar, a seguir a
ordem direita-esquerda.
• E a primeira à direita do ponto
central no caso de número par e a
seguir a ordem esquerda-direita
No interior do edifício:
230. Técnico/a de Turismo
POSIÇÕES RELATIVAS DAS BANDEIRAS
A Bandeira Nacional tem precedência
sobre todas as outras bandeiras
portuguesas ou estrangeiras.
A exceção será o seu uso no âmbito de
organizações internacionais de que
Portugal faça parte, em que poderá ser
seguido o protocolo interno das mesmas.
A ordem de precedências das várias
bandeiras é a seguinte:
230
231. Técnico/a de Turismo
231
1. Bandeira Nacional de Portugal;
2. Bandeira da União Europeia;
3. Bandeiras de organizações internacionais, por ordem
alfabética;
4. Bandeiras de países estrangeiros, por ordem
alfabética;
5. Bandeiras de regiões autónomas ou comunidades
intermunicipais, por ordem alfabética;
6. Bandeiras de municípios, por ordem alfabética;
7. Bandeiras de freguesias, por ordem alfabética;
8. Bandeiras de organismos públicos, por ordem
alfabética;
9. Bandeiras de entidades privadas, por ordem
alfabética;
10. Bandeiras de serviço (de sinalização, de
certificação, etc.).
232. Técnico/a de Turismo
DESENVOLVIMENTO PESSOAL
COMUNICAÇÃO ORAL
O TELEFONE
Importante instrumento de comunicação
CONSELHOS:
232
Voz calorosa,
clara e
dinâmica
Sorrir
Saudar
Apresentar a
empresa
Apresentar-se
Articulação
correta
233. Técnico/a de Turismo
DESENVOLVIMENTO PESSOAL
COMUNICAÇÃO ORAL
NA RECEPÇÃO DE CHAMADAS:
Evitar:
“É da parte…?”, “Quem fala…?”, “Quem
é…?”
Mas sim:
“Pode dizer-me o seu nome?”
Evite: “Qual é o assunto?” prefira “Em que
posso ajudar?”.
233
234. Técnico/a de Turismo
DESENVOLVIMENTO PESSOAL
COMUNICAÇÃO ORAL
Dicas:
Utilizar a reformulação.
Utilizar sempre o presente (transmito-a) e
não transmiti-la-ei pode dar a ideia de
insegurança e incerteza.
Diversidade de palavras: sim, com certeza,
compreendo, de acordo, evidentemente, ...
234
235. Técnico/a de Turismo
COMPORTAMENTO NÃO VERBAL
235
Todo o nosso comportamento não verbal:
EXPRESSÕES FACIAIS
MOVIMENTOS CORPORAIS
são indicadores muito fortes do nosso
estado emocional.
236. Técnico/a de Turismo
A PRIMEIRA IMPRESSÃO
236
3 gestos fundamentais:
OLHAR – interromper o que está a
fazer (um visitante que não se
sente «visto» tem tendência para
se enervar).
SORRIR – mostrar que o visitante é
bem-vindo e despertar a simpatia.
• «Bom dia!» , «Posso ser-lhe útil?»,
SAUDAR E PROSSEGUIR
238. Técnico/a de Turismo
COMPORTAMENTO NÃO VERBAL
238
Os sinais não-verbais transmitem
aproximadamente 5 vezes mais impacto
do que o canal verbal.
Quando os dois são incongruentes entre
si, as pessoas preferem confiar na
mensagem não-verbal, aliás o conteúdo
verbal pode ser ignorado.
239. Técnico/a de Turismo
Vários estudos garantem que apenas 10%
da nossa comunicação é verbal, ficando
90% para a comunicação não verbal!
239
COMPORTAMENTO NÃO VERBAL
243. Técnico/a de Turismo
DICIONÁRIO DA LINGUAGEM NÃO
VERBAL
SIGNIFICADO POSSÍVEL
243
•A reunião está terminada para todos
os efeitos.
Cruza os braços por detrás da cabeça,
com os ombros para fora:
•A parte interessante começou.
Põe os óculos.
•Desacordo.
Tira os óculos.
244. Técnico/a de Turismo
DICIONÁRIO DA LINGUAGEM NÃO VERBAL
244
•Interessado e envolvido.
Inclina-se para a frente.
•Retraimento tocou-se num ponto
Inclina-se para trás.
•Atenção.
Olha para os olhos.
245. Técnico/a de Turismo
DICIONÁRIO DA LINGUAGEM NÃO VERBAL
245
•Atitude negativa, de rejeição.
Cruza os braços
firmemente em frente ao
peito.
•Impaciência, nervosismo.
Bate com os dedos na
mesa.
•Quer falar.
Deixa de olhar nos olhos
e rapidamente olha para
baixo.
246. Técnico/a de Turismo
DICIONÁRIO DA LINGUAGEM NÃO
VERBAL
246
•Acolhimento sobrevalorizado.
Fecha os livros, arruma a caneta,
remove objetos.
•Atitude de superioridade.
Coloca as mãos juntas, com os
dedos unidos tocando nas
extremidades.
•Relacionamento positivo.
Cruza as pernas na direção do
interlocutor.
247. Técnico/a de Turismo
DICIONÁRIO DA LINGUAGEM NÃO VERBAL
247
•Algo pode estar errado,
abordagem.
Cruza as pernas na direção
oposta à do interlocutor.
•Negativo: não está interessado.
Afasta a cadeira do
interlocutor.
•Interessado, envolvido e
Aproxima a cadeira do
interlocutor.
248. Técnico/a de Turismo
ALGUMAS SUGESTÕES
Braços e pernas paradas – Bater
ritmicamente com o pé no chão, abanar
os joelhos, ou mexe constantemente os
braços passa a impressão que está
nervoso.
É preferível manter as mãos de forma
relaxada no colo, e ter consciência do
que as suas pernas estão a fazer.
248
249. Técnico/a de Turismo
ALGUMAS SUGESTÕES
Movimento da cadeira – sentado numa
cadeira que gira, não estar sempre a
rodar ou andar para trás e para a
frente. Além de ser um fator de
distração transmite a impressão de que
está nervoso, e de pouco
profissionalismo.
Tom de voz – não monótono, mas também
sem variações excessivas para não
transmitir a ideia de nervosismo. Uma
dica útil: respirar fundo antes de
falar.
249
250. Técnico/a de Turismo
ALGUMAS SUGESTÕES
Palmas das mãos para cima – gestos com
as palmas das mãos para cima, indica
uma postura aberta e amigável.
Gestos com as palmas para baixo podem
ser vistos como dominantes ou
agressivos.
250