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Fundamentos do Turismo (I)
Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
MINISTÉRIO DO TURISMO (BRASIL). Marcos Conceituais do Turismo. Brasília: MTur, 2003.
Segmentação
• Forma de organizar o turismo para
fins de planejamento, gestão e
mercado.
• "Segmentos turísticos" podem ser
estabelecidos a partir dos
elementos de identidade da oferta
e também das características e
variáveis da demanda.
Turismo
Social
Ecoturismo
Turismo
Cultural
Turismo de
Estudos e
Intercâmbio
Turismo
de
Esportes
Turismo
de Pesca
Turismo
Náutico
Turismo
de
Aventura
Turismo
de Sol e
Praia
Turismo de
Negócios e
Eventos
Turismo
Rural
Turismo
de Saúde
Turismo Náutico
• Turismo Náutico caracteriza-se pela utilização de embarcações
náuticas como finalidade da movimentação turística.
• Apesar de possuir um litoral de 7.367 quilômetros de extensão, 35.000
quilômetros de vias internas navegáveis, 9.260 quilômetros de
margens de reservatórios de água doce, como hidroelétricas, lagos e
lagoas, além do clima ameno, o Brasil ainda não aproveita seu grande
potencial para o Turismo Náutico.
Turismo Náutico
• Limitações!
– O pequeno desenvolvimento do Turismo Náutico no país se deu em parte
pela proibição até 1995 da navegação de cabotagem no país para navios de
bandeira estrangeira.
– Tal restrição inibia a inclusão do Brasil nas rotas de viagem dos armadores
estrangeiros. Somente com a publicação da Emenda Constitucional nº
7/1995, sob intensa atuação da EMBRATUR – Instituto Brasileiro de Turismo,
foi liberada a navegação de cabotagem para embarcações de turismo no
litoral brasileiro.
– Os portos começaram a dedicar áreas especiais para terminais de passageiros
e o segmento passou a ser objeto das políticas de turismo e outras correlatas.
Turismo Náutico
• O Turismo Náutico pode ser caracterizado como:
– Turismo Fluvial
– Turismo em Represas
– Turismo Lacustre
– Turismo Marítimo
Turismo Náutico
• Finalidade da movimentação turística (a utilização de embarcações
náuticas pode se dar sob dois enfoques):
– Como "finalidade" da movimentação turística: toda a prática de navegação
considerada turística que utilize os diferentes tipos de embarcação, cuja
motivação do turista e finalidade do deslocamento seja a embarcação em si, e
considerando o tempo de permanência a bordo.
– Como "meio" da movimentação turística: o transporte náutico é utilizado
especialmente para fins de deslocamento, para o consumo de outros
produtos ou segmentos turísticos, o que não caracteriza o segmento.
Turismo Náutico
• Embarcações Náuticas
– Entende-se por embarcação a construção sujeita à inscrição na autoridade
marítima e suscetível de se locomover na água, por meios próprios ou não,
transportando pessoas (...).
Turismo Náutico
• Classificação das embarcações, segundo Marinha do Brasil:
• Embarcação de grande porte ou iate
– Comprimento igual ou maior do que 24 metros
• Embarcação de médio porte
– Comprimento inferior a 24 metros, exceto as miúdas
• Embarcações miúdas
– Comprimento inferior a cinco metros ou com comprimento superior a cinco metros que apresentem
as seguintes características:
» Convés aberto; convés fechado sem cabine habitável e sem propulsão mecânica fixa e que, caso
utilizem motor de popa, este não exceda 30 HP.
Cruzeiros Marítimos
• Sub-segmento? Cruzeiros marítimos
– A exploração e o desenvolvimento dessa modalidade turística se amparam
em três eixos:
• O Cruzeiro de Cabotagem turística, com 70% das viagens, conjugando três requisitos –
embarque inicial de passageiros em portos brasileiros, navegação exclusiva entre portos
nacionais e desembarque também em portos nacionais;
• O Cruzeiro Internacional, que se inicia no Exterior ou mesmo no Brasil, percorre águas
internacionais, atracando em portos nacionais ou estrangeiros e com desembarque
final no local de origem;
• O Cruzeiro de longo curso que se inicia em qualquer porto internacional e termina
também em qualquer porto.
Cruzeiros Marítimos
• Sub-segmento? Cruzeiros marítimos
• Características deste mercado: faixa etária: 25 a 85 anos; motivação:
custo/benefício (transporte + entretenimento + serviços +
comodidade/convenivência + segurança); diversificação dos roteiros;
cruzeiros temáticos (segmentação): Cruzeiros gastronômicos, passeios
para solteiros, show com artistas de renome, festas comandadas por
DJs famosos e até roteiros temáticos, como os de fitness;
acessibilidade; exotismo e diversidade cultural em uma mesma viagem
(portos de parada); alta qualidade; sonho realizado (desejo x
necessidade).
Cruzeiros Marítimos
• Sub-segmento? Cruzeiros marítimos
• Pesquisa encomendada pela ABREMAR mostra que a atividade finca
sólidas raízes nas águas oceânicas do país.
– A faixa etária entre 41 a 50 anos (28,2%) lidera a demanda nos Cruzeiros,
seguida das faixas de 51 a 65 anos (25,4%) e a de 31 a 40 anos (22,1%).
– Os Cruzeiros são mais preferidos por quem já conhece o mundo. A pesquisa
mostra que quase 60% dos turistas que optam por Cruzeiros costumam viajar
para o exterior. E que 73% deles não trocariam uma viagem de Cruzeiro por
outra ao exterior.
Cruzeiros Marítimos
• Sub-segmento? Cruzeiros marítimos
• Pesquisa ABREMAR (continuação):
– 94% dos que preferem Cruzeiros realizam outras viagens pelo país, enquanto
84% não trocariam essa modalidade por outra viagem pelo país.
– Já 79% não trocariam a viagem por uma estada em resorts, na demonstração
inequívoca de que os Cruzeiros Marítimos exercem um fascínio próprio, não
concorrendo com outros nichos turísticos.
Turismo de Aventura
• Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos
decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo
e não competitivo.
• O conceito de Turismo de Aventura fundamenta-se em aspectos que
se referem à atividade turística e ao território em relação à motivação
do turista, e pressupõem o respeito nas relações institucionais, de
mercado, entre os praticantes e com o ambiente.
Turismo de Aventura
• Prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não
competitivo!
• Atividades de Aventura: As atividades denominadas esportivas, sejam
de aventura ou não, quando entendidas como competições são
definidas como modalidades esportivas e tratadas no âmbito do
segmento denominado Turismo de Esportes.
Turismo de Aventura
• A prática de atividades de aventura aqui abordadas como o atrativo
principal que identifica o segmento de Turismo de Aventura podem
ocorrer em quaisquer espaços: natural, construído, rural, urbano,
estabelecido como área protegida ou não.
Turismo de Aventura
• O segmento de Turismo de Aventura deve contemplar, em sua prática,
comportamentos e atitudes que possam evitar e minimizar possíveis
impactos negativos ao ambiente, ressaltando o respeito e a
valorização das comunidades receptoras.
Bons estudos!

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Fundamentos do Turismo (I): aula 07

  • 1. Fundamentos do Turismo (I) Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos
  • 2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS MINISTÉRIO DO TURISMO (BRASIL). Marcos Conceituais do Turismo. Brasília: MTur, 2003.
  • 3. Segmentação • Forma de organizar o turismo para fins de planejamento, gestão e mercado. • "Segmentos turísticos" podem ser estabelecidos a partir dos elementos de identidade da oferta e também das características e variáveis da demanda. Turismo Social Ecoturismo Turismo Cultural Turismo de Estudos e Intercâmbio Turismo de Esportes Turismo de Pesca Turismo Náutico Turismo de Aventura Turismo de Sol e Praia Turismo de Negócios e Eventos Turismo Rural Turismo de Saúde
  • 4. Turismo Náutico • Turismo Náutico caracteriza-se pela utilização de embarcações náuticas como finalidade da movimentação turística. • Apesar de possuir um litoral de 7.367 quilômetros de extensão, 35.000 quilômetros de vias internas navegáveis, 9.260 quilômetros de margens de reservatórios de água doce, como hidroelétricas, lagos e lagoas, além do clima ameno, o Brasil ainda não aproveita seu grande potencial para o Turismo Náutico.
  • 5. Turismo Náutico • Limitações! – O pequeno desenvolvimento do Turismo Náutico no país se deu em parte pela proibição até 1995 da navegação de cabotagem no país para navios de bandeira estrangeira. – Tal restrição inibia a inclusão do Brasil nas rotas de viagem dos armadores estrangeiros. Somente com a publicação da Emenda Constitucional nº 7/1995, sob intensa atuação da EMBRATUR – Instituto Brasileiro de Turismo, foi liberada a navegação de cabotagem para embarcações de turismo no litoral brasileiro. – Os portos começaram a dedicar áreas especiais para terminais de passageiros e o segmento passou a ser objeto das políticas de turismo e outras correlatas.
  • 6. Turismo Náutico • O Turismo Náutico pode ser caracterizado como: – Turismo Fluvial – Turismo em Represas – Turismo Lacustre – Turismo Marítimo
  • 7. Turismo Náutico • Finalidade da movimentação turística (a utilização de embarcações náuticas pode se dar sob dois enfoques): – Como "finalidade" da movimentação turística: toda a prática de navegação considerada turística que utilize os diferentes tipos de embarcação, cuja motivação do turista e finalidade do deslocamento seja a embarcação em si, e considerando o tempo de permanência a bordo. – Como "meio" da movimentação turística: o transporte náutico é utilizado especialmente para fins de deslocamento, para o consumo de outros produtos ou segmentos turísticos, o que não caracteriza o segmento.
  • 8. Turismo Náutico • Embarcações Náuticas – Entende-se por embarcação a construção sujeita à inscrição na autoridade marítima e suscetível de se locomover na água, por meios próprios ou não, transportando pessoas (...).
  • 9. Turismo Náutico • Classificação das embarcações, segundo Marinha do Brasil: • Embarcação de grande porte ou iate – Comprimento igual ou maior do que 24 metros • Embarcação de médio porte – Comprimento inferior a 24 metros, exceto as miúdas • Embarcações miúdas – Comprimento inferior a cinco metros ou com comprimento superior a cinco metros que apresentem as seguintes características: » Convés aberto; convés fechado sem cabine habitável e sem propulsão mecânica fixa e que, caso utilizem motor de popa, este não exceda 30 HP.
  • 10. Cruzeiros Marítimos • Sub-segmento? Cruzeiros marítimos – A exploração e o desenvolvimento dessa modalidade turística se amparam em três eixos: • O Cruzeiro de Cabotagem turística, com 70% das viagens, conjugando três requisitos – embarque inicial de passageiros em portos brasileiros, navegação exclusiva entre portos nacionais e desembarque também em portos nacionais; • O Cruzeiro Internacional, que se inicia no Exterior ou mesmo no Brasil, percorre águas internacionais, atracando em portos nacionais ou estrangeiros e com desembarque final no local de origem; • O Cruzeiro de longo curso que se inicia em qualquer porto internacional e termina também em qualquer porto.
  • 11. Cruzeiros Marítimos • Sub-segmento? Cruzeiros marítimos • Características deste mercado: faixa etária: 25 a 85 anos; motivação: custo/benefício (transporte + entretenimento + serviços + comodidade/convenivência + segurança); diversificação dos roteiros; cruzeiros temáticos (segmentação): Cruzeiros gastronômicos, passeios para solteiros, show com artistas de renome, festas comandadas por DJs famosos e até roteiros temáticos, como os de fitness; acessibilidade; exotismo e diversidade cultural em uma mesma viagem (portos de parada); alta qualidade; sonho realizado (desejo x necessidade).
  • 12. Cruzeiros Marítimos • Sub-segmento? Cruzeiros marítimos • Pesquisa encomendada pela ABREMAR mostra que a atividade finca sólidas raízes nas águas oceânicas do país. – A faixa etária entre 41 a 50 anos (28,2%) lidera a demanda nos Cruzeiros, seguida das faixas de 51 a 65 anos (25,4%) e a de 31 a 40 anos (22,1%). – Os Cruzeiros são mais preferidos por quem já conhece o mundo. A pesquisa mostra que quase 60% dos turistas que optam por Cruzeiros costumam viajar para o exterior. E que 73% deles não trocariam uma viagem de Cruzeiro por outra ao exterior.
  • 13. Cruzeiros Marítimos • Sub-segmento? Cruzeiros marítimos • Pesquisa ABREMAR (continuação): – 94% dos que preferem Cruzeiros realizam outras viagens pelo país, enquanto 84% não trocariam essa modalidade por outra viagem pelo país. – Já 79% não trocariam a viagem por uma estada em resorts, na demonstração inequívoca de que os Cruzeiros Marítimos exercem um fascínio próprio, não concorrendo com outros nichos turísticos.
  • 14. Turismo de Aventura • Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo. • O conceito de Turismo de Aventura fundamenta-se em aspectos que se referem à atividade turística e ao território em relação à motivação do turista, e pressupõem o respeito nas relações institucionais, de mercado, entre os praticantes e com o ambiente.
  • 15. Turismo de Aventura • Prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo! • Atividades de Aventura: As atividades denominadas esportivas, sejam de aventura ou não, quando entendidas como competições são definidas como modalidades esportivas e tratadas no âmbito do segmento denominado Turismo de Esportes.
  • 16. Turismo de Aventura • A prática de atividades de aventura aqui abordadas como o atrativo principal que identifica o segmento de Turismo de Aventura podem ocorrer em quaisquer espaços: natural, construído, rural, urbano, estabelecido como área protegida ou não.
  • 17. Turismo de Aventura • O segmento de Turismo de Aventura deve contemplar, em sua prática, comportamentos e atitudes que possam evitar e minimizar possíveis impactos negativos ao ambiente, ressaltando o respeito e a valorização das comunidades receptoras.