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DOENÇAS CAUSADAS POR
INSETOS
CULICÍDEOS: MOSQUITOS
• Três gêneros de importância médica:
Anopheles, Aedes, Culex.
• Grupo com mais de 3.000 espécies.
• Encontrados em todo o mundo.
• Nome Comum: Mosquitos
• Classe Parasitária: Insecta
• Filo: Arthropoda
• Classe: Diptera
• Ordem: Hexapoda
DISTRIBUIÇÃO NO
MUNDO
 O intercâmbio de espécies
de mosquitos e de
diferentes tipos de
arboviroses se inicia com as
navegações.
 O avanço do homem sobre
as florestas também é
outro fator (urbanização
dos mosquitos)
 Nas cidades do mundo
moderno os mosquitos de
encontraram condições
muito favoráveis para uma
rápida expansão
HISTÓRICO
 Os mosquitos são insetos da
Família Culicidae, conhecidos
também como
pernilongos, muriçocas ou
carapanãs
 São insetos voadores
 Em parte das espécies as fêmeas
são hematófagas
 Estima-se que existam mais de
3.000 espécies conhecidas, em
todo mundo
 São encontrados no mundo inteiro
e podem transmitir inúmeras e
sérias doenças ao homem e aos
animais domésticos
 Os mosquitos causa
incomodo as pessoas
(trabalho, casa e lazer)
 No Brasil, o combate à febre
amarela e malária, nos anos
30 e 40, contribuíram muito
para o maior conhecimento
dos mosquitos brasileiros
 As 3 primeiras espécies de
foram descritas em no
século XVIII, e alguns
aspectos gerais de seu ciclo
biológico também foram
então conhecidos
NA BIOLOGIA...
 Mosquitos sofrem metamorfose
completa
 O seu desenvolvimento ocorre em 4
estágios
 Os 3 primeiros estágios são aquáticos,
dependem necessariamente da
presença de água
 O último estágio, o adulto alado, não
ocorre no meio aquático
 Seu ciclo biológico compreende as
seguintes
fases: ovo, quatro estágios
larvais, pupa e adulto
1ª Fase: POSTURA DOS
OVOS
 Cada fêmea põe de 250 a
400 ovos (100 a 150 de
cada vez, em 4 a 5
posturas
consecutivas, espaçadas
de 5 a 7 dias)
 Os ovos podem ficar soltos
ou agrupados, formando
uma espécie de barquinho
flutuante
Ovos de Culex spp. Estrutura na forma de “balsa”
2ª fase:
NASCIMENTO
DAS LARVAS
 Os ovos se transformam em
larvas depois de 36 horas a
uma semana
 Nascem larvas sem
patas, que se movem na
água mediante contrações
 Por necessitarem de
ar, passam parte do tempo
à superfície, respirando por
um tubinho
Culex
Anopheles
3ª fase: TRANSFORMAÇÃO
EM PUPA
 Mudam de pele 3 vezes
 Na 3ª muda, a larva transforma-se em
pupa
 A pupa não permanece imóvel (é muito
ativa)
 A pupa fica perto da superfície da água
para respirar
 Quando perturbada, mergulha até o
fundo do recipiente ou depósito em que
se encontra
 A larva se transforma em pupa no prazo
de 5 a 7 dias, dependendo da
temperatura
4ª fase: MOSQUITO ADULTO:
 Após 2 dias abre-se a pupa e dela sai
um mosquito adulto
 Ele fica apoiado na casca da pupa até
secar e amadurecer as asas
 O mosquito adulto procura
sempre, um abrigo para descansar;
quer ao sair da pupa, quer após o
repasto
 Os machos voam primeiro e pousam
na vegetação próxima onde aguardam
as fêmeas para copularem
 Vivem de 1 a 2 meses
 Em geral, os mosquitos voam entre
800 e 1.000 m
AS DOENÇAS
Leishmaniose
• Doença Causada por Protozoários do gênero
Leishmania.
• Considerada uma zoonose.
• Transmitida por Flebotomíneos do gênero
Lutzomyia .
• As variedades mais encontradas são a
Leishmaniose Visceral e a Leishmaniose
Tegumentar.
Transmissão:
• Transmitida ao homem por meio da picada do
inseto vetor (Lutzomyia longipalpis).
• Mosquito de hábitos noturnos e vespertinos.
• Tamanho de 2-3 mm.
• Pilosos.
• Coloração cor-palha ou castanha-clara.
• Durante o dia permanecem em lugares
úmidos.
Ciclo de Vida
Tratamento
• Medicamentos a base de antimônio.
• Repouso.
• Boa Alimentação.
• Fármaco: antimoniato de N-metil glucamina
(Glucantime)
Prevenção
• Medidas que visem reduzir o contato homem-
vetor.
• Uso de mosqueteiros (com malha fina)
• Uso de repelentes.
• Manejo ambiental (limpeza de
quintais, terrenos e praças)
• Evitar a permanência de animais domésticos
dentro de casa.
Febre Amarela
• Doença infecciosa aguda, não contagiosa.
• Causada por um Flavivírus
• Transmitida pela picada da fêmea do Aedes
aegypti.
Vetor
• Mosquitos de cor rajada.
• Com hábitos crepusculares.
• Somente a fêmea é hematófaga
• Prefere Ambientes Domiciliares.
• Ovipõe em qualquer recipiente com água.
• Sobrevivência dos ovos em locais secos.
• Hematófagia de humanos.
Sintomas
• Febre alta.
• Mal estar.
• Dores de cabeça e musculares.
• Nas formas graves podem ocorrer
hemorragias.
• Comprometimento dos rins, fígado pulmões e
coração.
Tratamento:
• Não existem tratamentos
específicos, basicamente recomenda-se o
repouso, hidratação e uso de antitérmicos que
não contenham acetilsalícilico.
Prevenção
• Vacinação pelo menos dez dias antes de viajar
para áreas de risco
• Usar calças e camisas que cubram a maior
parte do corpo.
• Uso de repelentes.
• Uso de mosqueteiros.
• Erradicação do inseto vetor.
Dengue
• Dengue é uma doença febril aguda;
• causada por um vírus, podendo evoluir para
cura ou morte.
• Transmitida por mosquito fêmea (Aedes
aegypti) infectado.
• Possui 4 sorotipos (DEN-1, 2, 3, 4).
• O Município de Realeza é infestado por esse
tipo de mosquito.
• A doença é transmitida durante a picada do
mosquito, Aedes aegypti contaminado.
• A fêmea do mosquito pica a pessoa
infectada, mantém o vírus em sua saliva e o
retransmite em novas picadas.
• Não há transmissão pelo contato de um
doente ou suas secreções com uma pessoa
sadia, nem fontes de água ou alimento.
• Suscetibilidade a doença é universal.
Dengue Hemorrágico
• Dengue hemorrágico é uma forma grave de
dengue.
• No início os sintomas são iguais ao dengue
clássico, mas após o 5º dia da doença alguns
pacientes começam a apresentar sangramento
que ocorrem em vários órgãos do corpo.
• Este tipo de dengue pode levar a pessoa à
morte
Sintomas do Dengue Hemorrágico
Os sintomas da dengue hemorrágica no início da doença
são os mesmos da dengue comum. A diferença
ocorre, com maior freqüência, quando acaba a febre e
começam a surgir os sinais de alarme:
• Dores abdominais fortes e contínuas.
• Vômitos persistentes.
• Pele pálida, fria e úmida.
• Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
• Sonolência, agitação e confusão mental.
• Sede excessiva e boca seca.
• Pulso rápido e fraco.
• Dificuldade respiratória.
• Perda de consciência
Tratamento da Dengue
• Não existe tratamento específico para dengue.
• Não existe vacine contra a Dengue.
• Procurar a unidade de saúde mais próxima de
sua residência;
• Ingerir líquidos – (soro caseiro, sucos, e água
em abundância);
• Repouso.
Difiláriose Canina (verme do coração)
• Considerada uma zoonose.
• Causada pelo filarídio Dirofilaria immitis .
• Transmitida por mosquitos fêmeas do gênero
Culex pipiens.
• Os machos adultos de Dirofilaria atingem os
12 a 20 cm de comprimento por 0,7 a 0,9 mm
de diâmetro, enquanto as fêmeas adultas
chegam a medir 25 a 30 cm de comprimento
por 1 a 1,3 mm.
Sintomas
• Lesões causadas por este parasita ao nível do
coração e vasos sanguíneos próximos a este.
• Tosse.
• Falta de ar.
• Diminuição de peso.
• Coloração escura da língua.
• Aumento do volume abdominal.
Diagnóstico
• O diagnóstico pode ser feito de duas formas:
Através de um esfregaço de
sangue, observado ao microscópio, para
tentar detectar a presença de microfilárias;
Através da recolha de uma amostra de
sangue para detectar a presença de
antigénios de parasitas adultos. Este teste
só deve ser efetuado cerca de 6 a 7 meses
após a infeção.
Tratamento
• Fármaco específico para destruir os parasitas
adultos (adulticida)
• Medicados com antibióticos, anti-
inflamatórios e, eventualmente, com
uma dieta especial.
Febre Amarela
Vírus RNA.Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.
Reservatórios
Em ambas as formas epidemiológicas os mosquitos vetores são os reservatórios do
vírus amarílico.
Na forma urbana, o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica
– vetor: Aedes aegypti – última ocorrência: Acre, 1942.
Na forma silvestre, os primatas são os principais hospedeiros do vírus amarílico e
o homem é um hospedeiro acidental. Vetor: Haemagogus sp., Sabethes sp.
Aedes aegypti
Fotomic. Eletrônica
Febre Amarela
• Sintomas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e
vômitos por cerca de três dias. A forma mais grave da doença é rara e costuma
aparecer após um breve período de bem-estar (até dois dias), quando podem
ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados),
manifestações hemorrágicas e cansaço intenso.
• A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente
contra a febre amarela.
• Problemática das infecções assintomáticas ou pouco sintomáticas na dispersão da
doença
Controle da Febre Amarela
• Medidas de Saneamento e Educação Ambiental e em Saúde
para o risco potencial da forma urbana da doença
- Eliminar os criadouros
- Utilização de Inseticidas
- Evitar as picadas do mosquito
• Vacina Febre Amarela – especialmente para os viajantes
Recomendações
• Vacinação
• Na dúvida sobre o aparecimento de sintomas, procurar ajuda médica
• Não utilizar remédios à base de ácido acetilsalicílico (válido para todas as
arboviroses)
• Informar viagens para áreas de risco feitas nos últimos 15 dias
• Comunicar ao Serviço de Saúde a morte de macacos
MALÁRIA
• Doença infecciosa febril causada por protozoário
apicomplexo (parasito unicelular) do gênero Plasmodium.
• Sintomas: febre alta, calafrios, sudorese e cefaléia, com
padrões cíclicos de ataques febris característicos de cada
espécie de plasmódio.
• Espécies que parasitam seres humanos:
• Plasmodium malariae: febre quartã (72 h)
• Plasmodium vivax: febre terçã benigna (48h)
• Plasmodium falciparum: febre terçã maligna (36/48 h)
• Plasmodium ovale: febre terçã benigna (48 h), restrita
ao continente africano
• 5a espécie – Plasmodium knowlesi - Malásia
Transmissão - Vetor
Mosquito: Culicídeo - gênero Anopheles – fêmeas se
alimentam de sangue
Malária na Região Amazônica: Anopheles
(Nyssorhynchus) darlingi, An. (Nys.) albitarsis, An.
(Nys.) deaneorum, An. (Nys.) aquasalis
Malária na Mata Atlântica: An. (Kerteszia) cruzii, An.
(Ker.) bellator
P. falciparum P. vivax P. malariae
P. ovale
Recomendações
• Conhecer o risco de transmissão de malária nas áreas a serem visitadas
• Conhecer os sintomas da malária
• Procurar assistência médica imediatamente ao apresentar qualquer
sintoma
• Quimioprofilaxia (quando indicada...)
• Proteção contra picada de mosquitos
FIM

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  • 2. CULICÍDEOS: MOSQUITOS • Três gêneros de importância médica: Anopheles, Aedes, Culex. • Grupo com mais de 3.000 espécies. • Encontrados em todo o mundo. • Nome Comum: Mosquitos • Classe Parasitária: Insecta • Filo: Arthropoda • Classe: Diptera • Ordem: Hexapoda
  • 3. DISTRIBUIÇÃO NO MUNDO  O intercâmbio de espécies de mosquitos e de diferentes tipos de arboviroses se inicia com as navegações.  O avanço do homem sobre as florestas também é outro fator (urbanização dos mosquitos)  Nas cidades do mundo moderno os mosquitos de encontraram condições muito favoráveis para uma rápida expansão
  • 4. HISTÓRICO  Os mosquitos são insetos da Família Culicidae, conhecidos também como pernilongos, muriçocas ou carapanãs  São insetos voadores  Em parte das espécies as fêmeas são hematófagas  Estima-se que existam mais de 3.000 espécies conhecidas, em todo mundo  São encontrados no mundo inteiro e podem transmitir inúmeras e sérias doenças ao homem e aos animais domésticos  Os mosquitos causa incomodo as pessoas (trabalho, casa e lazer)  No Brasil, o combate à febre amarela e malária, nos anos 30 e 40, contribuíram muito para o maior conhecimento dos mosquitos brasileiros  As 3 primeiras espécies de foram descritas em no século XVIII, e alguns aspectos gerais de seu ciclo biológico também foram então conhecidos
  • 5. NA BIOLOGIA...  Mosquitos sofrem metamorfose completa  O seu desenvolvimento ocorre em 4 estágios  Os 3 primeiros estágios são aquáticos, dependem necessariamente da presença de água  O último estágio, o adulto alado, não ocorre no meio aquático  Seu ciclo biológico compreende as seguintes fases: ovo, quatro estágios larvais, pupa e adulto
  • 6. 1ª Fase: POSTURA DOS OVOS  Cada fêmea põe de 250 a 400 ovos (100 a 150 de cada vez, em 4 a 5 posturas consecutivas, espaçadas de 5 a 7 dias)  Os ovos podem ficar soltos ou agrupados, formando uma espécie de barquinho flutuante Ovos de Culex spp. Estrutura na forma de “balsa”
  • 7. 2ª fase: NASCIMENTO DAS LARVAS  Os ovos se transformam em larvas depois de 36 horas a uma semana  Nascem larvas sem patas, que se movem na água mediante contrações  Por necessitarem de ar, passam parte do tempo à superfície, respirando por um tubinho Culex Anopheles
  • 8. 3ª fase: TRANSFORMAÇÃO EM PUPA  Mudam de pele 3 vezes  Na 3ª muda, a larva transforma-se em pupa  A pupa não permanece imóvel (é muito ativa)  A pupa fica perto da superfície da água para respirar  Quando perturbada, mergulha até o fundo do recipiente ou depósito em que se encontra  A larva se transforma em pupa no prazo de 5 a 7 dias, dependendo da temperatura
  • 9. 4ª fase: MOSQUITO ADULTO:  Após 2 dias abre-se a pupa e dela sai um mosquito adulto  Ele fica apoiado na casca da pupa até secar e amadurecer as asas  O mosquito adulto procura sempre, um abrigo para descansar; quer ao sair da pupa, quer após o repasto  Os machos voam primeiro e pousam na vegetação próxima onde aguardam as fêmeas para copularem  Vivem de 1 a 2 meses  Em geral, os mosquitos voam entre 800 e 1.000 m
  • 11. Leishmaniose • Doença Causada por Protozoários do gênero Leishmania. • Considerada uma zoonose. • Transmitida por Flebotomíneos do gênero Lutzomyia . • As variedades mais encontradas são a Leishmaniose Visceral e a Leishmaniose Tegumentar.
  • 12. Transmissão: • Transmitida ao homem por meio da picada do inseto vetor (Lutzomyia longipalpis). • Mosquito de hábitos noturnos e vespertinos. • Tamanho de 2-3 mm. • Pilosos. • Coloração cor-palha ou castanha-clara. • Durante o dia permanecem em lugares úmidos.
  • 14. Tratamento • Medicamentos a base de antimônio. • Repouso. • Boa Alimentação. • Fármaco: antimoniato de N-metil glucamina (Glucantime)
  • 15. Prevenção • Medidas que visem reduzir o contato homem- vetor. • Uso de mosqueteiros (com malha fina) • Uso de repelentes. • Manejo ambiental (limpeza de quintais, terrenos e praças) • Evitar a permanência de animais domésticos dentro de casa.
  • 16. Febre Amarela • Doença infecciosa aguda, não contagiosa. • Causada por um Flavivírus • Transmitida pela picada da fêmea do Aedes aegypti.
  • 17. Vetor • Mosquitos de cor rajada. • Com hábitos crepusculares. • Somente a fêmea é hematófaga • Prefere Ambientes Domiciliares. • Ovipõe em qualquer recipiente com água. • Sobrevivência dos ovos em locais secos. • Hematófagia de humanos.
  • 18. Sintomas • Febre alta. • Mal estar. • Dores de cabeça e musculares. • Nas formas graves podem ocorrer hemorragias. • Comprometimento dos rins, fígado pulmões e coração.
  • 19. Tratamento: • Não existem tratamentos específicos, basicamente recomenda-se o repouso, hidratação e uso de antitérmicos que não contenham acetilsalícilico.
  • 20. Prevenção • Vacinação pelo menos dez dias antes de viajar para áreas de risco • Usar calças e camisas que cubram a maior parte do corpo. • Uso de repelentes. • Uso de mosqueteiros. • Erradicação do inseto vetor.
  • 21. Dengue • Dengue é uma doença febril aguda; • causada por um vírus, podendo evoluir para cura ou morte. • Transmitida por mosquito fêmea (Aedes aegypti) infectado. • Possui 4 sorotipos (DEN-1, 2, 3, 4). • O Município de Realeza é infestado por esse tipo de mosquito.
  • 22. • A doença é transmitida durante a picada do mosquito, Aedes aegypti contaminado. • A fêmea do mosquito pica a pessoa infectada, mantém o vírus em sua saliva e o retransmite em novas picadas. • Não há transmissão pelo contato de um doente ou suas secreções com uma pessoa sadia, nem fontes de água ou alimento. • Suscetibilidade a doença é universal.
  • 23.
  • 24. Dengue Hemorrágico • Dengue hemorrágico é uma forma grave de dengue. • No início os sintomas são iguais ao dengue clássico, mas após o 5º dia da doença alguns pacientes começam a apresentar sangramento que ocorrem em vários órgãos do corpo. • Este tipo de dengue pode levar a pessoa à morte
  • 25.
  • 26. Sintomas do Dengue Hemorrágico Os sintomas da dengue hemorrágica no início da doença são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre, com maior freqüência, quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alarme: • Dores abdominais fortes e contínuas. • Vômitos persistentes. • Pele pálida, fria e úmida. • Sangramento pelo nariz, boca e gengivas. • Sonolência, agitação e confusão mental. • Sede excessiva e boca seca. • Pulso rápido e fraco. • Dificuldade respiratória. • Perda de consciência
  • 27. Tratamento da Dengue • Não existe tratamento específico para dengue. • Não existe vacine contra a Dengue. • Procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência; • Ingerir líquidos – (soro caseiro, sucos, e água em abundância); • Repouso.
  • 28. Difiláriose Canina (verme do coração) • Considerada uma zoonose. • Causada pelo filarídio Dirofilaria immitis . • Transmitida por mosquitos fêmeas do gênero Culex pipiens. • Os machos adultos de Dirofilaria atingem os 12 a 20 cm de comprimento por 0,7 a 0,9 mm de diâmetro, enquanto as fêmeas adultas chegam a medir 25 a 30 cm de comprimento por 1 a 1,3 mm.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Sintomas • Lesões causadas por este parasita ao nível do coração e vasos sanguíneos próximos a este. • Tosse. • Falta de ar. • Diminuição de peso. • Coloração escura da língua. • Aumento do volume abdominal.
  • 32. Diagnóstico • O diagnóstico pode ser feito de duas formas: Através de um esfregaço de sangue, observado ao microscópio, para tentar detectar a presença de microfilárias; Através da recolha de uma amostra de sangue para detectar a presença de antigénios de parasitas adultos. Este teste só deve ser efetuado cerca de 6 a 7 meses após a infeção.
  • 33. Tratamento • Fármaco específico para destruir os parasitas adultos (adulticida) • Medicados com antibióticos, anti- inflamatórios e, eventualmente, com uma dieta especial.
  • 34. Febre Amarela Vírus RNA.Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae. Reservatórios Em ambas as formas epidemiológicas os mosquitos vetores são os reservatórios do vírus amarílico. Na forma urbana, o homem é o único hospedeiro com importância epidemiológica – vetor: Aedes aegypti – última ocorrência: Acre, 1942. Na forma silvestre, os primatas são os principais hospedeiros do vírus amarílico e o homem é um hospedeiro acidental. Vetor: Haemagogus sp., Sabethes sp. Aedes aegypti Fotomic. Eletrônica
  • 35. Febre Amarela • Sintomas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar (até dois dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações hemorrágicas e cansaço intenso. • A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente contra a febre amarela. • Problemática das infecções assintomáticas ou pouco sintomáticas na dispersão da doença
  • 36. Controle da Febre Amarela • Medidas de Saneamento e Educação Ambiental e em Saúde para o risco potencial da forma urbana da doença - Eliminar os criadouros - Utilização de Inseticidas - Evitar as picadas do mosquito • Vacina Febre Amarela – especialmente para os viajantes
  • 37. Recomendações • Vacinação • Na dúvida sobre o aparecimento de sintomas, procurar ajuda médica • Não utilizar remédios à base de ácido acetilsalicílico (válido para todas as arboviroses) • Informar viagens para áreas de risco feitas nos últimos 15 dias • Comunicar ao Serviço de Saúde a morte de macacos
  • 38. MALÁRIA • Doença infecciosa febril causada por protozoário apicomplexo (parasito unicelular) do gênero Plasmodium. • Sintomas: febre alta, calafrios, sudorese e cefaléia, com padrões cíclicos de ataques febris característicos de cada espécie de plasmódio. • Espécies que parasitam seres humanos: • Plasmodium malariae: febre quartã (72 h) • Plasmodium vivax: febre terçã benigna (48h) • Plasmodium falciparum: febre terçã maligna (36/48 h) • Plasmodium ovale: febre terçã benigna (48 h), restrita ao continente africano • 5a espécie – Plasmodium knowlesi - Malásia
  • 39. Transmissão - Vetor Mosquito: Culicídeo - gênero Anopheles – fêmeas se alimentam de sangue Malária na Região Amazônica: Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi, An. (Nys.) albitarsis, An. (Nys.) deaneorum, An. (Nys.) aquasalis Malária na Mata Atlântica: An. (Kerteszia) cruzii, An. (Ker.) bellator
  • 40. P. falciparum P. vivax P. malariae P. ovale
  • 41. Recomendações • Conhecer o risco de transmissão de malária nas áreas a serem visitadas • Conhecer os sintomas da malária • Procurar assistência médica imediatamente ao apresentar qualquer sintoma • Quimioprofilaxia (quando indicada...) • Proteção contra picada de mosquitos
  • 42. FIM