O documento discute o diabetes, definindo-o como um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. Apresenta os principais fatores de risco para os tipos 1 e 2 de diabetes e para a diabetes gestacional. Também aborda as consequências individuais e coletivas da doença, dados epidemiológicos e estratégias de enfrentamento.
O Assistente Social e o Tratamento da DiabetesCarolina Bastos
Comentar a respeito: A O.M.S. estabeleceu o conceito de “Educação terapêutica de pacientes” como a educação do paciente crônico, utilizada por profissional de saúde habilitado e com capacitação pedagógica, como um integrante da terapia estabelecida. ...Para garantir os resultados do processo educativo no controle do diabetes e de suas complicações o foco da educação não deve estar somente na pessoa com diabetes mas, deve envolver os profissionais de saúde, os gestores dos serviços, os familiares,e toda a comunidade de modo a proporcionar uma melhoria geral na qualidade de vida das pessoas com diabetes.
Objetivo da Educação em Diabetes:
- Proporcionar conhecimentos e o desenvolvimento de técnicas e habilidades para o manejo do diabetes melhorando a qualidade de vida e evitando suas complicações.
O adequado tratamento da Diabetes Tipo I envolve alimentação, atividade física, insulinoterapia, monitoramento e, principalmente, educação em diabetes e autocuidado.
Material de 14 de agosto de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O Assistente Social e o Tratamento da DiabetesCarolina Bastos
Comentar a respeito: A O.M.S. estabeleceu o conceito de “Educação terapêutica de pacientes” como a educação do paciente crônico, utilizada por profissional de saúde habilitado e com capacitação pedagógica, como um integrante da terapia estabelecida. ...Para garantir os resultados do processo educativo no controle do diabetes e de suas complicações o foco da educação não deve estar somente na pessoa com diabetes mas, deve envolver os profissionais de saúde, os gestores dos serviços, os familiares,e toda a comunidade de modo a proporcionar uma melhoria geral na qualidade de vida das pessoas com diabetes.
Objetivo da Educação em Diabetes:
- Proporcionar conhecimentos e o desenvolvimento de técnicas e habilidades para o manejo do diabetes melhorando a qualidade de vida e evitando suas complicações.
O adequado tratamento da Diabetes Tipo I envolve alimentação, atividade física, insulinoterapia, monitoramento e, principalmente, educação em diabetes e autocuidado.
Material de 14 de agosto de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
Tratar da questão da assistência multidisciplinar à saúde
é um desafi o, pois traz à tona a necessidade do trabalho em
equipe e do trabalho com uma visão holística, integral do
ser humano. Para tanto, há que se envolver o conhecimento
de diversas disciplinas, não apenas no campo da saúde, mas
também no campo das ciências humanas e das ciências sociais.
A partir de 2014 o Brasil passou a utilizar a nova classificação de dengue. Esta abordagem enfatiza que a dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Isso significa que a doença pode evoluir para remissão dos sintomas, ou pode agravar-se exigindo constante reavaliação e observação, para que as intervenções sejam oportunas e que os óbitos não ocorram. A maior parte dos casos graves ocorre pelo extravasamento plasmático, portanto, a observação cuidadosa e o uso racional de líquidos intravenosos são
essenciais; a ressuscitação do choque só é requerida em uma pequena parte dos casos. Outras manifestações clínicas indicam gravidade, tais como hemorragias
graves e comprometimento grave de órgãos.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
Tratar da questão da assistência multidisciplinar à saúde
é um desafi o, pois traz à tona a necessidade do trabalho em
equipe e do trabalho com uma visão holística, integral do
ser humano. Para tanto, há que se envolver o conhecimento
de diversas disciplinas, não apenas no campo da saúde, mas
também no campo das ciências humanas e das ciências sociais.
A partir de 2014 o Brasil passou a utilizar a nova classificação de dengue. Esta abordagem enfatiza que a dengue é uma doença única, dinâmica e sistêmica. Isso significa que a doença pode evoluir para remissão dos sintomas, ou pode agravar-se exigindo constante reavaliação e observação, para que as intervenções sejam oportunas e que os óbitos não ocorram. A maior parte dos casos graves ocorre pelo extravasamento plasmático, portanto, a observação cuidadosa e o uso racional de líquidos intravenosos são
essenciais; a ressuscitação do choque só é requerida em uma pequena parte dos casos. Outras manifestações clínicas indicam gravidade, tais como hemorragias
graves e comprometimento grave de órgãos.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Promovendo a Alimentação SaudávelLidiane Martins
GUIA ALIMENTAR
PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Promovendo a Alimentação Saudável
fonte: Ministério da Saúde
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política
de Alimentação e Nutrição.
Guia alimentar para a população brasileira : Promovendo a alimentação saudável /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de
Alimentação e Nutrição – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
236p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
1. Alimentação. 2. Conduta na alimentação. 3. Métodos de alimentação.
4. Política de nutrição. I. Título. II. Série.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
FACULDADE DE NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA II
Bruna Larine
Isis Caroline
Maria Cecília
Palloma Krishna
Renata Elyonara
2. DEFINIÇÃO
Diabetes mellitus (DM) não é uma única doença, mas um grupo
heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a
hiperglicemia, a qual é o resultado de defeitos na ação da insulina, na secreção
de insulina ou em ambas.
1
SBD, 2014.
4. FATORES DE RISCO2
DM
tipo 2
Obesidad
e geral e
central
Sedentarismo
História
prévia de
Diabetes
gestacional
História
familiar
de DM
HAS e
dislipidemia
Idade
avançad
a
LUFT, V.C.; SHIMIDT, M.I.; DUNCAN, B.B, 20
12. A prevalência real de diabetes na população brasileira pode ser ainda maior
que a estimada, devido à possível subnotificação de dados;
Estimativas sugerem que o DM é responsável por aproximadamente 9% dos
custos com hospitalização pelo SUS.
LUFT, V.C.; SHIMIDT, M.I.; DUNCAN, B.B, 20
17. ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO6
Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas
efetivas;
Política de Promoção da Saúde;
Propor e fomentar a adoção de medidas fiscais como redução de impostos,
taxas e aumento dos subsídios, visando à redução dos preços dos alimentos
saudáveis (frutas, hortaliças e outros), a fim de estimular o seu consumo;
Apoiar iniciativas intersetoriais para o aumento da oferta de alimentos
básicos e minimamente processados no contexto da produção, do
abastecimento e do consumo;
Fortalecer a regulamentação da publicidade de alimentos na infância;
SVS/MS, 2011.
18. Fortalecer os programas de alimentação saudável no ambiente de trabalho;
Promover atividades físicas;
Distribuição gratuita de medicamentos para o diabetes;
Promover informação e educação sobre alimentação saudável;
Melhorar a rotulagem dos alimentos;
Aumentar o acesso a serviços integrados de saúde;
Controlar comorbidades (hipertensão arterial e dislipidemias).
SVS/MS, 2011.
19. CONCLUSÃO
Diante do exposto, pode-se afirmar que o Diabetes é um grave problema
de saúde pública (SILVEIRA et al., 2010), comprometendo a qualidade de
vida de indivíduos e coletividades.
Como futuros nutricionistas possuímos um papel de fundamental
importância nesse cenário, estabelecendo a promoção e prevenção primária
da saúde no diabetes, formentando e estimulando uma alimentação saudável
em diversas fases da vida, como na gestação, na primeira infância e em
ambientes como escolas e locais de trabalho.
7
20. REFERÊNCIAS
ACCIOLY, SAUNDERS e LACERDA. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2ª edição, Ed. Guanabara Koogan, 2009.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de
ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 /
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília:Ministério
da Saúde, 2011.
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2013-2014/Sociedade Brasileira de Diabetes; [organização José Egidio Paulo
de Oliveira, Sérgio Vencio]. – São Paulo: AC Farmacêutica, 2014.
IDF Diabetes Atlas- Sixth Edition. Bruxelas, 2015.
ISER, B. P. M. et al. Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013.
Epidemiol. Serv. Saúde, v. 24, n. 2, p. 305–314, 2015.
LUFT, V.C.; SHIMIDT, M.I.; DUNCAN, B.B. Diabetes Melito. In: TADDEI, J.A.; LANG, R.M.F.; LONGO-SILVA, G.; TOLONI,
M.H.A. Nutrição em Saúde Pública. 1. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. – CAPÍTULO 20, PG. 325.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não
Transmissíveis e Promoção da Saúde, 2015.
SILVEIRA, J. A. A. et al. Características da assistência à saúde a pessoas com Diabetes mellitus acompanhadas na Unidade de
Saúde da Família Pedregal II , em Cuiabá , MT : reflexões para a equipe de saúde a. v. 34, n. 1, p. 43–49, 2010.
8
Notas do Editor
Fiquei sem ideia pra essa capa***
A classificação atual do DM baseiase na etiologia, e não no tipo de tratamento, portanto os termos DM insulinodependente e DM insulinoindependente devem ser eliminados dessa categoria classificatória. A classificação proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS)1 e pela Associação Americana de Diabetes (ADA)2 e aqui recomendada inclui quatro classes clínicas: DM tipo 1 (DM1), DM tipo 2 (DM2), outros tipos específicos de DM e DM gestacional (Quadro 1).
EXPLICAR CADA UM DELES E MOSTRAR QUAIS SÃO OS MODIFICÁVEIS E NÃO MODIFICÁVEIS
EXPLICAR CADA UM DELES E MOSTRAR QUAIS SÃO OS MODIFICÁVEIS E NÃO MODIFICÁVEIS
EXPLICAR CADA UM DELES E MOSTRAR QUAIS SÃO OS MODIFICÁVEIS E NÃO MODIFICÁVEIS
Dos 8,8% 87% a 91% diabetes tipo 2; 7% a12% diabetes tipo 1; 1% a 3% outros tipos de diabetes.
IDF: FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE DIABETES