Apresentação realizada no INEA em 20/07/2011, onde foram apresentadas noções básicas de determinação de APP de topo de morro de forma manual e semiautomática. Palestrantes: Henrique Noronha e Rodrigo Tavares Rocha.
1. O documento descreve o sistema de irrigação por aspersão, incluindo seus principais componentes e aplicações na agricultura.
2. É destacado que a aspersão é uma técnica que visa suprir a demanda hídrica das culturas simulando uma chuva intensa e uniforme através de jatos de água pulverizados.
3. São apresentados exemplos de culturas irrigadas como o milho e discutidos aspectos técnicos e legais da irrigação no Estado do Rio de Janeiro.
O documento discute a importância da amostragem representativa do solo para análise de fertilidade, comparando diferentes profundidades e sistemas de cultivo. É recomendado coletar amostras na camada de 0-10 cm para plantio direto e 0-20 cm para outros sistemas, distribuindo pontos de coleta em ziguezague para captar variabilidade. A pá de corte é mais indicada que o trado para amostragem no plantio direto, tendo menor coeficiente de variação.
O documento descreve as finalidades e funções da operação de preparo secundário do solo realizada por grades. Ele classifica as grades de acordo com a fonte de potência, forma de acoplamento, tipo de órgão ativo, operação a que se destina e disposição e ação das seções. O texto fornece detalhes sobre como as grades podem ser utilizadas para enterro de restos vegetais, desmatamento, destorroamento e outras funções.
As principais causas da degradação de pastagens são o estabelecimento inadequado, práticas de manejo inadequadas como excesso de lotação animal e uso incorreto de fogo, e fatores bióticos e abióticos. Para recuperar pastagens degradadas, é necessário realizar um diagnóstico e escolher entre recuperação direta, que mantém a vegetação existente, ou reforma, que requer a destruição total da vegetação e um novo plantio.
Este documento apresenta um resumo das principais noções de topografia, incluindo conceitos gerais, divisões da topografia, grandezas medidas e limites de aplicação. Aborda definições de geodésia, topografia, planimetria, altimetria, goniometria e fotogrametria. Fornece exemplos de aplicações da topografia na engenharia e arquitetura.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
O documento descreve a Mata Atlântica, incluindo sua localização, clima, relevo, formações florestais, flora, fauna e unidades de conservação na Bahia. A Mata Atlântica originalmente cobria 1,3 milhão de km2 em 17 estados brasileiros, com diversos tipos de formações florestais. Atualmente, apenas 8,97% da Mata Atlântica original na Bahia permanece preservada.
1) O documento apresenta notas de aula sobre topografia básica ministrada pelo professor Antonio Teles em 2010 no curso de engenharia ambiental da UNIPAM.
2) Aborda conceitos fundamentais de topografia como levantamento topográfico, sistemas de coordenadas, medição de ângulos e unidades de medida.
3) Fornece detalhes sobre equipamentos como bússolas e sua utilização na determinação de azimutes e rumos magnéticos.
1. O documento descreve o sistema de irrigação por aspersão, incluindo seus principais componentes e aplicações na agricultura.
2. É destacado que a aspersão é uma técnica que visa suprir a demanda hídrica das culturas simulando uma chuva intensa e uniforme através de jatos de água pulverizados.
3. São apresentados exemplos de culturas irrigadas como o milho e discutidos aspectos técnicos e legais da irrigação no Estado do Rio de Janeiro.
O documento discute a importância da amostragem representativa do solo para análise de fertilidade, comparando diferentes profundidades e sistemas de cultivo. É recomendado coletar amostras na camada de 0-10 cm para plantio direto e 0-20 cm para outros sistemas, distribuindo pontos de coleta em ziguezague para captar variabilidade. A pá de corte é mais indicada que o trado para amostragem no plantio direto, tendo menor coeficiente de variação.
O documento descreve as finalidades e funções da operação de preparo secundário do solo realizada por grades. Ele classifica as grades de acordo com a fonte de potência, forma de acoplamento, tipo de órgão ativo, operação a que se destina e disposição e ação das seções. O texto fornece detalhes sobre como as grades podem ser utilizadas para enterro de restos vegetais, desmatamento, destorroamento e outras funções.
As principais causas da degradação de pastagens são o estabelecimento inadequado, práticas de manejo inadequadas como excesso de lotação animal e uso incorreto de fogo, e fatores bióticos e abióticos. Para recuperar pastagens degradadas, é necessário realizar um diagnóstico e escolher entre recuperação direta, que mantém a vegetação existente, ou reforma, que requer a destruição total da vegetação e um novo plantio.
Este documento apresenta um resumo das principais noções de topografia, incluindo conceitos gerais, divisões da topografia, grandezas medidas e limites de aplicação. Aborda definições de geodésia, topografia, planimetria, altimetria, goniometria e fotogrametria. Fornece exemplos de aplicações da topografia na engenharia e arquitetura.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
O documento descreve a Mata Atlântica, incluindo sua localização, clima, relevo, formações florestais, flora, fauna e unidades de conservação na Bahia. A Mata Atlântica originalmente cobria 1,3 milhão de km2 em 17 estados brasileiros, com diversos tipos de formações florestais. Atualmente, apenas 8,97% da Mata Atlântica original na Bahia permanece preservada.
1) O documento apresenta notas de aula sobre topografia básica ministrada pelo professor Antonio Teles em 2010 no curso de engenharia ambiental da UNIPAM.
2) Aborda conceitos fundamentais de topografia como levantamento topográfico, sistemas de coordenadas, medição de ângulos e unidades de medida.
3) Fornece detalhes sobre equipamentos como bússolas e sua utilização na determinação de azimutes e rumos magnéticos.
O documento resume as principais informações sobre o cultivo do centeio no Brasil, incluindo sua introdução por imigrantes europeus, características morfológicas e cultivares cultivados no país, com foco na região Sul. Aborda também tópicos como época de semeadura, fenologia, adubação, doenças e plantas daninhas associadas à cultura.
As operações de pós-colheita envolvem uma série de etapas importantes como transporte, recepção, beneficiamento, embalagem e armazenamento. Para reduzir o índice de perdas e obter um produto de alto valor comercial, desde o transporte até o armazenamento, algumas medidas devem ser consideradas, como: transporte, recepção, beneficiamento, pré-limpeza, secagem entre outros.
Há uma diferença ainda, no beneficiamento, de arroz branco para o arroz parboilizado e nesta apresentação estaremos abordando isto. Vale lembrar também que o arroz é um produto capaz de gerar vários subprodutos e assim ele acaba sendo utilizado de inúmeras formas .
1. Fornece informações sobre o cultivo, colheita e usos da mamona, incluindo a obtenção de óleo e torta de mamona.
2. Apresenta detalhes sobre variedades de mamona, clima adequado, solo, época de plantio, tratos culturais, doenças e pragas.
3. Discorre sobre a importância econômica da mamona e seus subprodutos, com ênfase no óleo que possui ampla aplicação industrial devido às propriedades únicas.
√ O documento discute os objetivos e conteúdos de um curso de nutrição de plantas;
√ Aborda conceitos como nutrientes essenciais, composição química das plantas, absorção e funções dos macronutrientes e micronutrientes.
√ Também apresenta o histórico da nutrição de plantas desde a antiguidade até os principais desenvolvimentos no século XX.
O documento discute a agricultura de precisão comparando-a à agricultura convencional e descreve seu ciclo, ferramentas e desafios. A agricultura convencional tem baixa precisão no uso de insumos versus a agricultura de precisão que usa tecnologias para mapear variabilidade e aplicar insumos de forma racional, minimizando impactos e maximizando qualidade e produtividade. O ciclo envolve sensoriamento, coleta e análise de dados para recomendar aplicações com mapas gerados. Sistemas GNSS
O documento discute a importância do molibdênio para as plantas. O molibdênio atua como constituinte de enzimas importantes como a nitrogenase e redutase do nitrato, e é essencial para a fixação simbiótica de nitrogênio em leguminosas. A deficiência de molibdênio causa sintomas como clorose, manchas e enrolamento de folhas em diversas culturas como soja, citros e milho.
O documento discute o consumo e produção de pescado no Brasil. Ele destaca que o Brasil tem grandes reservas de peixes, mas o consumo é baixo. A industrialização e tecnologia do pescado estão crescendo para aumentar o consumo e agregar valor ao produto.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
O documento discute os sistemas auxiliares de máquinas agrícolas e abrigos de máquinas. Ele descreve os principais sistemas de máquinas como elétrico, alimentação, arrefecimento e lubrificação. Também discute fatores a serem considerados na construção de abrigos de máquinas, como custos, organização e partes constituintes como galpões, depósitos e oficinas.
1. O documento apresenta os principais métodos usados em levantamentos fitossociológicos, incluindo parâmetros para analisar o comportamento de espécies em comunidades vegetais.
2. São descritos índices para medir a associação e similaridade entre espécies e comunidades, assim como a diversidade e heterogeneidade da vegetação.
3. O planejamento de inventários fitossociológicos é abordado, incluindo amostras aleatórias, estratificadas e sistemáticas.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute as principais doenças da banana, incluindo a Sigatoka Amarela causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, a Sigatoka Negra causada por Mycosphaerella fijiensis, o Mal-do-Panamá causado por Fusarium oxysporum, e a Moko ou murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum. Também discute o vírus das estrias da bananeira e o vírus do mosaico do pepino, e fornece detalhes sobre sintomas e métodos de controle para
O documento apresenta informações sobre um curso de agricultor familiar no Instituto Federal de Educação do Maranhão, Campus Caxias. O curso aborda temas como culturas anuais, caracterização da região de Caxias, acidez do solo, pragas e doenças, defensivos agrícolas e cultivo do milho.
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...cbsaf
O documento descreve o sistema agroflorestal de Tomé-Açu no Pará, Brasil, que integra o cultivo do açaizeiro com outras culturas como cacau, cupuaçu e pimenta-do-reino. O sistema foi desenvolvido pelos imigrantes japoneses na região e atualmente é responsável por grande parte da produção e comercialização de açaí da região. A Cooperativa CAMTA é responsável pelo processamento e envase do açaí cultivado em sistema agroflorestal para exportação, principalmente para Japão, EUA
Este trabalho analisa a aplicação do método de custeio padrão em uma pequena propriedade produtora de hortaliças. Apresenta os conceitos teóricos de custeio, metodologia de pesquisa, dados coletados da propriedade sobre custos fixos, variáveis e diretos e compara os custos padrão versus reais. Conclui analisando a viabilidade do método de custeio padrão para a propriedade.
O documento fornece orientações sobre como implantar pastagens de forma correta, incluindo realizar diagnóstico da área, análise do solo, preparo do solo, escolha da época e método de plantio, e escolha da variedade ideal considerando fatores como diversificação, fertilidade do solo e atividade da propriedade.
O documento discute o policultivo de lambaris e camarões de água doce. Descreve as espécies utilizadas - lambari-do-rabo-amarelo e os camarões Macrobrachium rosenbergii e Macrobrachium amazonicum. Relata um experimento onde avaliou o crescimento e sobrevivência destes animais criados juntos em tanques com ou sem substratos. Os resultados mostraram que o policultivo em tanques pequenos não é indicado, pois os camarões apresentaram pouco ganho de peso, sugerindo que água turva seria
Este documento resume uma aula sobre o Código Florestal Brasileiro ministrada pela professora Roberta Casali. A aula abordou as normas referentes às Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal segundo o Código Florestal, a Mata Atlântica e a natureza jurídica das Áreas de Preservação Permanente.
Este manual fornece diretrizes para calcular aplicativos de topo de morro de forma eficiente e segura. Ele discute como projetar interfaces simples e intuitivas para usuários, além de estruturar o banco de dados e o código back-end para suportar alta demanda e escalabilidade. O autor também oferece dicas valiosas sobre como lidar com falhas e erros de forma elegante para manter a confiança dos usuários.
O documento resume as principais informações sobre o cultivo do centeio no Brasil, incluindo sua introdução por imigrantes europeus, características morfológicas e cultivares cultivados no país, com foco na região Sul. Aborda também tópicos como época de semeadura, fenologia, adubação, doenças e plantas daninhas associadas à cultura.
As operações de pós-colheita envolvem uma série de etapas importantes como transporte, recepção, beneficiamento, embalagem e armazenamento. Para reduzir o índice de perdas e obter um produto de alto valor comercial, desde o transporte até o armazenamento, algumas medidas devem ser consideradas, como: transporte, recepção, beneficiamento, pré-limpeza, secagem entre outros.
Há uma diferença ainda, no beneficiamento, de arroz branco para o arroz parboilizado e nesta apresentação estaremos abordando isto. Vale lembrar também que o arroz é um produto capaz de gerar vários subprodutos e assim ele acaba sendo utilizado de inúmeras formas .
1. Fornece informações sobre o cultivo, colheita e usos da mamona, incluindo a obtenção de óleo e torta de mamona.
2. Apresenta detalhes sobre variedades de mamona, clima adequado, solo, época de plantio, tratos culturais, doenças e pragas.
3. Discorre sobre a importância econômica da mamona e seus subprodutos, com ênfase no óleo que possui ampla aplicação industrial devido às propriedades únicas.
√ O documento discute os objetivos e conteúdos de um curso de nutrição de plantas;
√ Aborda conceitos como nutrientes essenciais, composição química das plantas, absorção e funções dos macronutrientes e micronutrientes.
√ Também apresenta o histórico da nutrição de plantas desde a antiguidade até os principais desenvolvimentos no século XX.
O documento discute a agricultura de precisão comparando-a à agricultura convencional e descreve seu ciclo, ferramentas e desafios. A agricultura convencional tem baixa precisão no uso de insumos versus a agricultura de precisão que usa tecnologias para mapear variabilidade e aplicar insumos de forma racional, minimizando impactos e maximizando qualidade e produtividade. O ciclo envolve sensoriamento, coleta e análise de dados para recomendar aplicações com mapas gerados. Sistemas GNSS
O documento discute a importância do molibdênio para as plantas. O molibdênio atua como constituinte de enzimas importantes como a nitrogenase e redutase do nitrato, e é essencial para a fixação simbiótica de nitrogênio em leguminosas. A deficiência de molibdênio causa sintomas como clorose, manchas e enrolamento de folhas em diversas culturas como soja, citros e milho.
O documento discute o consumo e produção de pescado no Brasil. Ele destaca que o Brasil tem grandes reservas de peixes, mas o consumo é baixo. A industrialização e tecnologia do pescado estão crescendo para aumentar o consumo e agregar valor ao produto.
O documento discute os tipos e objetivos do preparo do solo, incluindo preparo primário com arados, preparo secundário com grades, e preparo corretivo. Ele explica como diferentes implementos afetam a estrutura e propriedades físicas do solo.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
O documento descreve um sistema de avaliação da aptidão agrícola de terras desenvolvido no Brasil. O sistema classifica as terras em grupos e subclasses de acordo com sua aptidão para diferentes tipos de uso agrícola e níveis de manejo, levando em conta fatores como fertilidade, disponibilidade hídrica e mecanização. O objetivo é orientar o planejamento regional do uso da terra de acordo com suas limitações e potencialidades.
O documento discute os sistemas auxiliares de máquinas agrícolas e abrigos de máquinas. Ele descreve os principais sistemas de máquinas como elétrico, alimentação, arrefecimento e lubrificação. Também discute fatores a serem considerados na construção de abrigos de máquinas, como custos, organização e partes constituintes como galpões, depósitos e oficinas.
1. O documento apresenta os principais métodos usados em levantamentos fitossociológicos, incluindo parâmetros para analisar o comportamento de espécies em comunidades vegetais.
2. São descritos índices para medir a associação e similaridade entre espécies e comunidades, assim como a diversidade e heterogeneidade da vegetação.
3. O planejamento de inventários fitossociológicos é abordado, incluindo amostras aleatórias, estratificadas e sistemáticas.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute as principais doenças da banana, incluindo a Sigatoka Amarela causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, a Sigatoka Negra causada por Mycosphaerella fijiensis, o Mal-do-Panamá causado por Fusarium oxysporum, e a Moko ou murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum. Também discute o vírus das estrias da bananeira e o vírus do mosaico do pepino, e fornece detalhes sobre sintomas e métodos de controle para
O documento apresenta informações sobre um curso de agricultor familiar no Instituto Federal de Educação do Maranhão, Campus Caxias. O curso aborda temas como culturas anuais, caracterização da região de Caxias, acidez do solo, pragas e doenças, defensivos agrícolas e cultivo do milho.
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Manejo, produção e comerci...cbsaf
O documento descreve o sistema agroflorestal de Tomé-Açu no Pará, Brasil, que integra o cultivo do açaizeiro com outras culturas como cacau, cupuaçu e pimenta-do-reino. O sistema foi desenvolvido pelos imigrantes japoneses na região e atualmente é responsável por grande parte da produção e comercialização de açaí da região. A Cooperativa CAMTA é responsável pelo processamento e envase do açaí cultivado em sistema agroflorestal para exportação, principalmente para Japão, EUA
Este trabalho analisa a aplicação do método de custeio padrão em uma pequena propriedade produtora de hortaliças. Apresenta os conceitos teóricos de custeio, metodologia de pesquisa, dados coletados da propriedade sobre custos fixos, variáveis e diretos e compara os custos padrão versus reais. Conclui analisando a viabilidade do método de custeio padrão para a propriedade.
O documento fornece orientações sobre como implantar pastagens de forma correta, incluindo realizar diagnóstico da área, análise do solo, preparo do solo, escolha da época e método de plantio, e escolha da variedade ideal considerando fatores como diversificação, fertilidade do solo e atividade da propriedade.
O documento discute o policultivo de lambaris e camarões de água doce. Descreve as espécies utilizadas - lambari-do-rabo-amarelo e os camarões Macrobrachium rosenbergii e Macrobrachium amazonicum. Relata um experimento onde avaliou o crescimento e sobrevivência destes animais criados juntos em tanques com ou sem substratos. Os resultados mostraram que o policultivo em tanques pequenos não é indicado, pois os camarões apresentaram pouco ganho de peso, sugerindo que água turva seria
Este documento resume uma aula sobre o Código Florestal Brasileiro ministrada pela professora Roberta Casali. A aula abordou as normas referentes às Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal segundo o Código Florestal, a Mata Atlântica e a natureza jurídica das Áreas de Preservação Permanente.
Este manual fornece diretrizes para calcular aplicativos de topo de morro de forma eficiente e segura. Ele discute como projetar interfaces simples e intuitivas para usuários, além de estruturar o banco de dados e o código back-end para suportar alta demanda e escalabilidade. O autor também oferece dicas valiosas sobre como lidar com falhas e erros de forma elegante para manter a confiança dos usuários.
O documento descreve as principais alterações trazidas pela Lei 12.651/12, conhecida como Novo Código Florestal. Ela flexibiliza as regras de proteção da vegetação nativa e anistia crimes ambientais cometidos antes de 2008. Há divergências entre ambientalistas, que criticam os riscos ambientais, e ruralistas, que defendem a necessidade de aumentar a produção agrícola. O texto também explica termos como Área de Preservação Permanente e Reserva Legal.
O documento discute o Código Florestal Brasileiro vigente e a proposta de Novo Código Florestal. O código atual protege Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal para preservar recursos naturais. A proposta reduziria proteções e anistiaria desmatamentos, gerando conflitos sobre impactos ambientais e aumento do desmatamento. A turma debate os prós e contras da proposta.
O documento discute as principais mudanças trazidas pela nova Lei Florestal brasileira de 2012, incluindo: 1) novas regras para Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal; 2) obrigações dos proprietários rurais; e 3) o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Programa de Regularização Ambiental (PRA).
O documento apresenta as premissas, diretrizes e regras do Código Florestal brasileiro, incluindo a proteção de áreas como APP, Reserva Legal e outros biomas. Ele também mostra dados sobre a distribuição fundiária no país e regras de transição para recuperação de áreas degradadas.
O documento discute o que é uma floresta e as classificações de florestas. Também aborda a fundamentação constitucional da proteção ambiental no Brasil e conceitos relevantes no Código Florestal, como área de preservação permanente e reserva legal.
Área de Preservação Permanente e Reserva Legal - novembro-2009Fabricio Soler
O documento discute os aspectos polêmicos da legislação brasileira sobre Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal em propriedades rurais, incluindo sua evolução histórica, exigências atuais, reflexos, propostas de mudança e conclusões.
O documento descreve as principais disposições do Novo Código Florestal sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Define o que são APPs, quais áreas são consideradas de preservação permanente e como deve ser sua dimensão. Também explica o que é Reserva Legal, seu tamanho em diferentes biomas e situações, e prevê exceções.
Este documento apresenta os principais biomas brasileiros: (1) Floresta Amazônica, (2) Zona dos Cocais, (3) Cerrado, (4) Caatinga, (5) Vegetação Litorânea, (6) Pantanal. Descreve as características de cada bioma, incluindo vegetação, fauna, localização geográfica. Tem como objetivo apresentar a diversidade ambiental do Brasil.
O documento resume as principais regras do Código Florestal brasileiro sobre Reserva Legal em propriedades rurais, incluindo os percentuais exigidos por bioma, regras para recomposição de áreas desmatadas, possibilidade de compensação com outras áreas, e critérios para nova localização da Reserva Legal.
Apresentação sobre os debates relacionados à modificação do Código Florestal e seu aplicação na zona cafeicultora de Minas Gerais. Proferida em maio de 2011.
1) O documento discute as novas regras para as Áreas de Reserva Legal (RL) e Áreas de Preservação Permanente (APP) definidas no Código Florestal brasileiro de 2012;
2) Essas regras serão menos rígidas apenas para imóveis que tinham áreas consolidadas, ou seja, com uso definido, antes de 22 de julho de 2008;
3) O documento explica em detalhes os percentuais de RL exigidos em diferentes regiões e biomas, assim como as opções e prazos para recomposição quando houver déf
Código Florestal - Cadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambie...Portal Canal Rural
O documento resume as principais regras do novo Código Florestal brasileiro, incluindo a obrigatoriedade de registro de propriedades rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR), a criação de Programas de Regularização Ambiental em cada estado, e incentivos para produtores que preservarem a vegetação nativa além do mínimo exigido.
O documento descreve as regras para Áreas de Preservação Permanente no Brasil segundo o novo Código Florestal, incluindo quais locais são considerados de preservação permanente, os tamanhos mínimos dessas áreas e as atividades permitidas nelas.
Aplicação Prática do Cadastro Ambiental RuralAzizGalvao
1) O documento discute a aplicação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em 5 propriedades rurais com a participação de produtores, técnicos e professores.
2) O CAR é um registro obrigatório para propriedades rurais que integra informações ambientais e de combate ao desmatamento.
3) A aplicação do CAR nas propriedades rurais avaliou as áreas de Reserva Legal, Área de Preservação Permanente e outras zonas definidas pelo Código Florestal.
O documento discute os conceitos e procedimentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) no Brasil. O CAR é obrigatório para todos os imóveis rurais e tem como objetivos criar uma base de dados sobre a situação ambiental das propriedades e combater o desmatamento. Agricultores familiares com até quatro módulos fiscais podem receber auxílio para realizar o cadastro.
O documento descreve o histórico e os procedimentos do Cadastro Ambiental Rural (CAR) em Minas Gerais, incluindo a obrigatoriedade de inscrição, documentos necessários, prazos, e apoio disponível para proprietários rurais realizarem seu cadastro. O CAR tem o objetivo de integrar informações ambientais de propriedades rurais e combater o desmatamento ilegal.
O documento fornece um resumo histórico das leis ambientais aplicadas à propriedade rural no Brasil desde 1934, com destaque para a evolução do Código Florestal ao longo do tempo, definindo conceitos como Área de Preservação Permanente e Reserva Legal.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura sustentável, incluindo silagem, biopesticidas, compostagem, organismos geneticamente modificados, tratamento de lixo e biogás. Aborda os processos, etapas e aplicações práticas de cada um destes temas.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AGROPECUÁRIO E FLORESTAL
NOÇÕES BÁSICAS DE DETERMINAÇÃO
DE APP DE TOPO DE MORRO
2. Sumário
1. Legislação
2. Tipos de APP de topo
3. Métodos de determinação
3.1. Método manual de determinação
3.2. Método semi-automático de determinação
4. Considerações Finais
3. Porque Proteger o Topo de Morro?
• Atenuar a erosão de terras; Energia potencial x declividade
• Corredor ecológico (step-stones = pontos de conexão
entre fragmentos maiores);
• Atuam como área de recarga de aquífero;
• Facilitador na dispersão de sementes;
4. Enquadramento Legal
• CÓDIGO FLORESTAL – LEI 4771 de 15/09/1965
• Art. 2 Consideram-se de preservação permanente, pelo
só efeito desta Lei, as florestas e demais formas de
vegetação natural situadas:
d) no topo de morros, montes, montanhas e serras;
• Art. 3º Consideram-se, ainda, de preservação
permanentes, quando assim declaradas por ato do
Poder Público, as florestas e demais formas de
vegetação natural destinadas:
a) a atenuar a erosão das terras;
5. Enquadramento Legal
• Resolução CONAMA 303 de 20/03/2002 (Art. 2º, inc. IV e V)
IV – morro: elevação do terreno com cota do topo em relação à base entre
cinqüenta e trezentos metros e encostas com declividade superior a trinta por
cento (aprox. 17º) na linha de maior declividade;
V – montanha: elevação do terreno com cota em relação à base superior a
trezentos metros;
Cota superior (topo)
β > 17° ou tg(β) > 30%
Altura (m)≥ 50
Cota inferior (base)
β
Distância entre cotas (m)
6. Enquadramento Legal
• Resolução CONAMA 303 de 20/03/2002 (Art. 2º, inc. VI)
VI - base de morro ou montanha: plano horizontal definido por planície ou
superfície de lençol d`água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota da
depressão mais baixa ao seu redor;
7. Enquadramento Legal
• Resolução CONAMA 303 de 20/03/2002 (Art. 3º, inc. V)
Constitui Área de Preservação Permanente a área situada no topo de
morros e montanhas, em áreas delimitadas a partir da curva de nível
correspondente a dois terços da altura mínima da elevação em relação a
base;
8. Enquadramento Legal
• Resolução CONAMA 303 de 20/03/2002 (Art. 3º)
• Parágrafo único. Na ocorrência de dois ou mais morros
ou montanhas cujos cumes estejam separados entre si
por distâncias inferiores a quinhentos metros, a Área de
Preservação Permanente abrangerá o conjunto de
morros ou montanhas, delimitada a partir da curva de
nível correspondente a dois terços da altura em relação
à base do morro ou montanha de menor altura do
conjunto, aplicando-se o que segue:
• I - agrupam-se os morros ou montanhas cuja proximidade
seja de até quinhentos metros entre seus topos;
• II - identifica-se o menor morro ou montanha;
• III - traça-se uma linha na curva de nível correspondente a
dois terços deste; e
• IV - considera-se de preservação permanente toda a área
acima deste nível.
9. Tipos de APP de topo
...de morro ou montanha isolado
...de complexo de morros ou
montanhas
10. Métodos de Determinação
Manual
através de cartas impressas;
cartas digitais;
softwares de geoprocessamento;
vantagem: determinação de poucas APPs e em áreas
pequenas (ex.: avaliação rápida em processo);
desvantagem: sem padronização das medições; alto
índice de subjetividade; tempo demasiado para
determinação.
11. Métodos de Determinação
Semi-automática
através de cartas digitais;
modelo digital de elevação - MDE;
softwares de geoprocessamento;
vantagem: determinação de grandes áreas – escala
regional; eliminação de subjetividade; redução no
tempo de determinação;
desvantagem: necessita de softwares proprietários;
hardware de alta capacidade de processamento;
treinamento técnico contínuo.
12. Métodos de Determinação
Método manual
Cota 120 m
160 m
Tang (β) =120/256,25
Cota terço superior: 120*2/3 = 80 m = 0,4683; β = 25,09°
120 m
40 (cota inferior)+80 = 120 m
β
40 m
256,25 m
13. Métodos de Determinação
Método manual
1º - Localização cumes
base?
2º - Localização base
base?
base?
base?
Por que 477 e não 490?
Talvez 509 ou 535?
base?
base?
base? SUBJETIVIDADE
base?
base?
base?
14. Métodos de Determinação
Método manual
1º - Localização cumes
base?
2º - Localização base
base?
base?
base?
Por que 477 e não 490?
Talvez 509 ou 535?
base?
base?
base? SUBJETIVIDADE
base?
base
base?
21. Métodos de Determinação
Método manual
cume: 628m
altura: 628-477 = 151m
declividade = 31%
base: 477m
dist. horizontal: 385m
Altura: 151m (entre 50 e 300m)
Linha de maior declividade: 31% (maior que 30%)
Conclusão: É MORRO
22. Cálculo de APP de morro e terço superior – conjunto
de morros
DIFICULDADE E SUBJETIVIDADE
NA DEFINIÇÃO DA BASE
relevos ondulados = base é definida pela cota da depressão mais baixa
ao seu redor;
23. Métodos de Determinação
Método semi-automático de determinação
Premissas
- Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente – MDEHC;
- Ferramenta de análise hidrológica no SIG;
- Calculadora Raster;
- Cada morro/montanha possui apenas um cume e um domínio
24. Métodos de Determinação
Método semi-automático de determinação
Fluxo resumido de processo
MDEHC
Preenchimento MDEHC Direção de
depressões espúrias invertido fluxo invertido
Cumes Bacias invertidas
(todos) (domínios de elevação)
Cumes Determinação
Declividade máxima (cota máxima) altitude base
Classificação elevações
como morros/montanhas
Agrupamento morros/montanhas
Dist. ≤ 500 m entre cumes
Aplicação altitude menor elevação
APP de topo
25. Modelo de Elevação Hidrologicamente Consistente - MDEHC
cume
Perfil de um MDEHC normal
cumes
Corte de morro em perspectiva
bases
Cume passou
a ser base
Perfil de um MDEHC invertido
Corte de morro invertido em
cumes transformam-se em base e vice-versa perspectiva
26. Métodos de Determinação
Método semi-automático de determinação
Grade triangular do terreno – TIN, obtido através de MDEHC, com os cumes e hidrografia
27. Métodos de Determinação
Método semi-automático de determinação
Domínio de elevação
São os talvegues que delimitam a área de
domínio de cada elevação, podendo ser
constituído por drenagem pluvial ou fluvial.
28. Métodos de Determinação
Método semi-automático de determinação
Geração do domínios de elevação
Domínio do slide
anterior
30. Métodos de Determinação
Método semi-automático de determinação
Classificação de morros e montanhas e eliminação das elevações que não atendem aos critérios
31. Métodos de Determinação
Método semi-automático de determinação
Classificação de morros e montanhas isolados e seus complexos
Complexo de morros
Morros isolados
32. Métodos de Determinação
Método semi-automático de determinação
APPs de topo, obtidas através do método semi-automático
33. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante destacar que ambos os resultados obtidos tanto pelo método
manual de determinação de APP topo, quanto pelo semi-automático são
aceitos em laudo/parecer cujo objetivo seja apresentar o mapeamento das
APPs perante as leis ambientais e as resoluções CONAMA, pois não há
especificação quanto:
a) à escala de trabalho durante a fotointerpretação;
b) à resolução espacial;
c) ao melhor interpolador: TIN? Topo to Raster? Spline? Krigagem?
d) dentre outras carências técnicas.
34. CONSIDERAÇÕES FINAIS
APP de 45º - considerar áreas acima de 400 m² ??? Cota, M. A & Moura, A. C.
M.(2009) sugerem 400m²(20x20m) como área mínima de superfície;
Interação dos setores competentes – homologar metodologia unificada;
Gerar mapa de APP de topo de morro/RJ – Facilitar consulta;
A GELAF se coloca a disposição para auxílio e discussão no que for relativo ao
tema.
35. Obrigado
Gerência de Licenciamento Agropecuário e Florestal - GELAF
João Carlos Gomes do Nascimento
Gerente
Jc.agro.inea@gmail.com
Henrique Noronha Figueiredo de Brito
Serviço de Análise Agropecuária - SEAGRO
henriquenoronha@inea.rj.gov.br
Rodrigo Tavares da Rocha
Serviço de Análise Florestal - SEAF
rodrigorocha@inea.rj.gov.br
Tel:2334-8414/8378/8337