O documento resume as principais regras do novo Código Florestal brasileiro, incluindo a obrigatoriedade de registro de propriedades rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR), a criação de Programas de Regularização Ambiental em cada estado, e incentivos para produtores que preservarem a vegetação nativa além do mínimo exigido.
Apresentação sobre o Cadastro Ambiental Rural realizado na região do Baixo Tocantins, Cametá, na disciplina de Direito Agrário e legislação no curso de Agronomia
Regras, controle e monitoramento contra o desmatamento.
Confira conteúdo exclusivo, produzido pela Ibá - Indústria Brasileira de Árvores, sobre o que é feito para preservar, monitorar, controlar e combater esse problema ambiental.
Aprovado em 25 de maio de 2012, o Novo Código Florestal (Lei 12.651) restabelece limites de uso das áreas de imóveis rurais e da área de conservação ambiental. Saiba mais com essa apresentação. Outras dúvidas, entre em contato com a Master Ambiental, www.masterambiental.com.br
Apresentação sobre o Cadastro Ambiental Rural realizado na região do Baixo Tocantins, Cametá, na disciplina de Direito Agrário e legislação no curso de Agronomia
Regras, controle e monitoramento contra o desmatamento.
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Aprovado em 25 de maio de 2012, o Novo Código Florestal (Lei 12.651) restabelece limites de uso das áreas de imóveis rurais e da área de conservação ambiental. Saiba mais com essa apresentação. Outras dúvidas, entre em contato com a Master Ambiental, www.masterambiental.com.br
A atividade de manejo florestal comunitário, realizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, é desenvolvida em 6 etapas. Esta cartilha fala da fase dos “Princípios de Manejo Florestal”, baseada na experiência de implementação dos planos de manejo em conjunto com comunidades da Reserva Mamirauá.
Apresentação sobre o Código Florestal feita pelos ministros Izabella Teixeira (Meio Ambiente), Mendes Ribeiro (Agricultura), Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário) e o Advogado-Geral da União Luís Inácio Adams.
O livro é mais um resultado do esforço coletivo que vem sendo promovido pelo Insa, como ente articulador da resolução de problemáticas do Semiárido brasileiro. Contamos com a parceria de membros efetivos de outras instituições, além de diversos colaboradores significativos para a análise dos cenários políticos, ambiental e social da região. A publicação apresenta textos que tratam dos mais diversos desafios que o tema desertificação e mudanças climáticas exige dos atores em Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) no Semiárido brasileiro.
Conteúdo elaborado pelos membros do CCAS Dirceu Gassen, Luiz Carlos Bhering Nasser e Elbio de Mendonça Senna abordando os principais desafios socioambientais para o agronegócio sustentável. O conselheiro Dirceu Gassen apresentou o material no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
A atividade de manejo florestal comunitário, realizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, é desenvolvida em 6 etapas. Esta cartilha fala da fase dos “Princípios de Manejo Florestal”, baseada na experiência de implementação dos planos de manejo em conjunto com comunidades da Reserva Mamirauá.
Apresentação sobre o Código Florestal feita pelos ministros Izabella Teixeira (Meio Ambiente), Mendes Ribeiro (Agricultura), Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário) e o Advogado-Geral da União Luís Inácio Adams.
O livro é mais um resultado do esforço coletivo que vem sendo promovido pelo Insa, como ente articulador da resolução de problemáticas do Semiárido brasileiro. Contamos com a parceria de membros efetivos de outras instituições, além de diversos colaboradores significativos para a análise dos cenários políticos, ambiental e social da região. A publicação apresenta textos que tratam dos mais diversos desafios que o tema desertificação e mudanças climáticas exige dos atores em Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) no Semiárido brasileiro.
Conteúdo elaborado pelos membros do CCAS Dirceu Gassen, Luiz Carlos Bhering Nasser e Elbio de Mendonça Senna abordando os principais desafios socioambientais para o agronegócio sustentável. O conselheiro Dirceu Gassen apresentou o material no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
Canal Rural - RuralBR - Código Florestal - Confira a cartilha do Código Florestal atualizada. Glossário de termos - Áreas de Preservação Permanente - APPs - Reserva Legal - legislação ambiental - Cadastro Ambiental Rural - Programa de Regularização Ambiental, prazos, multas e incentivos aos produtores
Uma das convidadas para participar e opinar no Ato Público em Defesa do Código Florestal Brasileiro foi a ecóloga - analista ambiental do IBAMA, Isis Akemi Morimoto. Este foi a apresentação em Power Point utilizada por ela.
SojaPlus workshop4 - Novo Código Florestal_Faemgequipeagroplus
Apresentação feita por Guilherme Oliveira, (Sistema FAEMG) durante o 4º workshop Soja Sustentável na UFV campus Florestal-MG nos dias 03 e 04 de julho de 2015.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses sta maria 1Greenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
Greenwood Management Forestry Investment Brazil Licenses vale do buritiGreenwood Management
Before any forestry investment can be made by Greenwood Management in Brazil it is important for the company to acquire the correct reforestation licencing. These licences are only granted after a reforestation project meets strict criteria.
Typically taking between 12 to 18 months the licencing procedure needs to be completed before forestry investment can be established. Greenwood Management have a dedicated team that deal with the entire licencing process in order to obtain the correct licences for the companies forestry and agricultural investment projects. Currently Greenwood have approximately 5,000 hectares of planted forestry projects in the Bahia region of Brazil.
The company has made substantial investments in the region supplying jobs to the local community.
Greenwood Management have also developed agricultural crops in the region sold under the GWP Horticultura brand.
GW Group reforestation Licenses vale do buritiGW Group
This is official licencing documentation for the GW Group farm site entitled "Vale do Buriti". This licence has been granted to the GW Group in specific relation to the establishment of forestry crops on the site.
O que o produtor brasileiro precisa saber antes de entrar no CAR - Palestra A...AgroTalento
Saiba o que é o CAR e como fazer a adesão do cadastro
Quais as precauções o pecuarista deve tomar?
Por que contratar um responsável técnico?
Quais as principais vantagens da adesão ao CAR?
Quais as precauções o pecuarista deve tomar?
Por que contratar um responsável técnico?
GW Group reforestation Licenses Farm Development Site S. Maria IGW Group
This is official licencing documentation for the GW Group farm site entitled "S. Maria I". This licence has been granted to the GW Group in specific relation to the establishment of forestry crops on the site.
No artigo anexo, a Dra. Suélen da Silva Nardi, atuante nas áreas de Direito Tributário, Penal, Empresarial e Ambiental, analisa as mudanças trazidas pelo novo Código Florestal (Lei nº. 12.651, de 2012).
Considerações finais
Por fim, quanto a legislação de responsabilização, a compensação por dano ambiental
Ainda carece de maior avaliação e as garantias de desempenho apenas começaram a ser
Usadas – na área florestal – mas deveriam ser ampliadas: para a área mineral, demais fundos previstos na legislação estão apenas começando,
Mas podem vir a ser importantes fontes de estímulo a práticas ambientalmente
Sustentáveis, como o Fundo Amazônia, o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima e
o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal. Resta aguardar que seus recursos não
Sejam contingenciados, como sói acontecer. demais fundos previstos na legislação estão apenas começando,
mas podem vir a ser importantes fontes de estímulo a práticas ambientalmente
Sustentáveis, como o Fundo Amazônia, o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima e
o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal. Resta aguardar que seus recursos não sejam contingenciados, como só acontecer.
Semelhante a Código Florestal - Cadastro Ambiental Rural e Programa de Regularização Ambiental (20)
O consultor técnico do Soja Brasil, Áureo Lantmann, elaborou um relatório técnico sobre o que foi levantando em nove meses de expedição por 13 Estados produtores do país.
2. Novo Código Florestal
Saiba as regras relacionadas a Cadastro Ambiental
Rural, Programa de Regularização Ambiental,
prazos, multas e incentivos aos produtores
3. Cadastro O Cadastro Ambiental Rural, chamado de CAR, é o
registro da propriedade rural. Todas as propriedades,
Ambiental para se regularizarem, terão de fazer a inscrição no CAR.
Rural O documento será uma espécie de RG da propriedade,
contendo todas as informações, dados e características
da área. O CAR será feito eletronicamente, através do
Sistema de Cadastro Ambiental Rural - SICAR.
O sistema será igual para todo o país e estará ligado ao
SINIMA – Sistema Nacional de Informações sobre o Meio
Ambiente e deverá além de cadastrar, gerenciar e integrar
dados de todos os imóveis rurais brasileiros.
4. Cadastro O Cadastro deverá possibilitar o controle, monitoramento
e planejamento ambiental e econômico das propriedades
Ambiental rurais brasileiras. A inscrição deverá ser feita pelos
órgãos ambientais estaduais ou municipais, em até um
Rural ano após a sua implantação. Serão exigidos documentos
de identificação, comprovação de posse e memorial
descritivo, junto da planta da propriedade.
A Reserva Legal, quando já averbada, não precisará ser
comprovada para registro do CAR.
O CAR tem um prazo de um ano, prorrogável por mais
um, para ser criado pela União. A data que vale para
contar o prazo é 25 de maio de 2012, quando foi
publicada a Lei 12.651.
5. Programa de Cada Estado (e Distrito Federal) terá o seu Programa de
Regularização Ambiental – PRA.
Regularização
A União regulamentou a criação dos PRAs através do
Ambiental Decreto 7.830, de 17 de maio de 2012, data em que foi
sancionada a lei com os vetos e determinações propostas
pela Medida Provisória do Código Florestal.
Os Estados e o Distrito Federal têm o prazo de um ano –
contado a partir de 25 de maio – prorrogável por mais
um, para editarem os seus PRAs. Cada PRA vai conter
orientações específicas, que levarão em conta as
características ambientais de cada um dos estados,
considerando as metas nacionais de preservação. Para a
adesão ao PRA é obrigatória inscrição do imóvel no CAR.
6. Prazos e Os produtores que foram multados antes de 22 de julho
de 2008, por supressão irregular de vegetação em áreas
multas de APP e Reserva Legal, não poderão ser autuados
durante a implantação e adesão ao PRA e enquanto
estiver sendo cumprido termo de compromisso.
As multas e os TACs – referentes à supressão irregular
de vegetação em APP’s e Reserva Legal – recebidos até
julho de 2008 estão suspensos no período de adequação
ao novo Código. As propriedade multadas receberão um
Termo de Regularização e, após o cumprimento do
disposto na lei, multas serão convertidas como serviços
ambientais prestados. Multas e TACs recebidos por
outros motivos e todos os documentos posteriores a 22
de julho de 2008 devem ser negociados e cumpridos.
7. Incentivo aos A União deve criar um programa de incentivo à
conservação do meio ambiente, adoção de tecnologias e
produtores boas práticas. Pequenas propriedades de uso familiar
devem ser priorizadas. Não há prazo para a criação deste
programa.
O programa prevê o pagamento de incentivos a serviços
ambientais com retribuição – monetária ou não – pelas
atividades de conservação do meio ambiente
8. Incentivo aos Entre as compensações previstas:
produtores - Obtenção de crédito agrícola em todas as modalidades,
com taxas de juros menores e limites e prazos maiores;
- Contratação de seguro agrícola, dedução das áreas de
APP’s e Reserva Legal da base de cálculo do Imposto
sobre a Propriedade Territorial – ITR;
- Linhas de financiamento para iniciativas de preservação
voluntária;
- Isenção de impostos para compra de insumos e
equipamentos.
9. Incentivo aos Foi criada a cota de Reserva Ambiental – CRA, um título
representativo de área com vegetação nativa preservada,
produtores ou em processo de recuperação.
Propriedades com área de Reserva Legal além do
exigido pela lei, poderão emitir o CRA, depois de
inscritos no CAR e com laudo do órgão ambiental
que comprove a integridade da área.
Cada CRA corresponderá a um hectare. Os CRAs
deverão ser averbados na matrícula do imóvel rural
onde estão localizados. Os títulos de CRA poderão
ser transferidos e compensados como Reserva Legal
no mesmo bioma.
10. Para obter mais informações sobre o assunto, acesse o
site especial sobre o Código Florestal do RuralBR
Clique aqui!