O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e seus principais elementos. Aborda a distinção entre sustentabilidade fraca e forte, o conceito de poupança líquida ajustada e seus limites, e propõe o Indicador de Progresso Genuíno como alternativa ao PIB para medir o bem-estar de uma sociedade.
Este documento discute vários tópicos relacionados à crise ambiental global, incluindo o modelo IPAT para medir impacto ambiental, o paradoxo de Jevons e externalidades econômicas. O documento também aborda a obsolescência programada, ecoeficiência, dumping ambiental e os limites do crescimento com base no relatório "Os Limites do Crescimento".
O documento discute teorias e conceitos relacionados ao desenvolvimento econômico e sustentabilidade. Aborda temas como teorias clássicas de desenvolvimento, economia da felicidade, crise ambiental global, sustentabilidade fraca e forte, e matrizes discursivas sobre sustentabilidade urbana e rural.
As três frases essenciais do documento são:
1) O documento discute os limites do crescimento econômico contínuo propostos por Herman Daly e as políticas macroeconômicas necessárias para uma transição para a sustentabilidade.
2) Daly defende limites como o limite econômico, o limite de futilidade e o limite da catástrofe ecológica para orientar as políticas e mudar o foco da maximização do crescimento para o bem-estar das pessoas e dos ecossistemas.
3) O
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/NrFDYIm6jvo
Este documento discute vários conceitos de sustentabilidade, incluindo:
1) A curva de Kuznets ambiental sugere que o impacto ambiental aumenta com o crescimento econômico inicial, mas depois diminui;
2) A sustentabilidade fraca permite substituições limitadas de recursos naturais por capital produzido;
3) A sustentabilidade forte vê a biosfera como um limite absoluto para a economia.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), outubro de 2021. Gravação disponível em: https://youtu.be/xwBEXKYAVKU
O documento discute ecologia política e marxismo, abordando três tópicos principais: 1) as relações entre marxismo e desenvolvimento, 2) ideologia e trocas desiguais na perspectiva marxista, e 3) como o marxismo contribui para a ecologia política, especialmente no que se refere à expropriação de recursos naturais e alienação do consumo.
O documento discute indicadores de desenvolvimento sustentável e como eles podem ser aplicados em nível regional. Aborda a importância de escolher bons indicadores que considerem as dimensões ambiental, social e econômica. Também destaca que os indicadores regionais devem estar alinhados com indicadores mais abrangentes, ao mesmo tempo em que refletem prioridades locais, e discute como os recursos energéticos regionais implicam no planejamento urbano municipal.
Este documento discute vários tópicos relacionados à crise ambiental global, incluindo o modelo IPAT para medir impacto ambiental, o paradoxo de Jevons e externalidades econômicas. O documento também aborda a obsolescência programada, ecoeficiência, dumping ambiental e os limites do crescimento com base no relatório "Os Limites do Crescimento".
O documento discute teorias e conceitos relacionados ao desenvolvimento econômico e sustentabilidade. Aborda temas como teorias clássicas de desenvolvimento, economia da felicidade, crise ambiental global, sustentabilidade fraca e forte, e matrizes discursivas sobre sustentabilidade urbana e rural.
As três frases essenciais do documento são:
1) O documento discute os limites do crescimento econômico contínuo propostos por Herman Daly e as políticas macroeconômicas necessárias para uma transição para a sustentabilidade.
2) Daly defende limites como o limite econômico, o limite de futilidade e o limite da catástrofe ecológica para orientar as políticas e mudar o foco da maximização do crescimento para o bem-estar das pessoas e dos ecossistemas.
3) O
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/NrFDYIm6jvo
Este documento discute vários conceitos de sustentabilidade, incluindo:
1) A curva de Kuznets ambiental sugere que o impacto ambiental aumenta com o crescimento econômico inicial, mas depois diminui;
2) A sustentabilidade fraca permite substituições limitadas de recursos naturais por capital produzido;
3) A sustentabilidade forte vê a biosfera como um limite absoluto para a economia.
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC (UFABC), outubro de 2021. Gravação disponível em: https://youtu.be/xwBEXKYAVKU
O documento discute ecologia política e marxismo, abordando três tópicos principais: 1) as relações entre marxismo e desenvolvimento, 2) ideologia e trocas desiguais na perspectiva marxista, e 3) como o marxismo contribui para a ecologia política, especialmente no que se refere à expropriação de recursos naturais e alienação do consumo.
O documento discute indicadores de desenvolvimento sustentável e como eles podem ser aplicados em nível regional. Aborda a importância de escolher bons indicadores que considerem as dimensões ambiental, social e econômica. Também destaca que os indicadores regionais devem estar alinhados com indicadores mais abrangentes, ao mesmo tempo em que refletem prioridades locais, e discute como os recursos energéticos regionais implicam no planejamento urbano municipal.
1. O documento descreve os principais relatórios sobre ambiente e desenvolvimento sustentável produzidos por organizações internacionais como a ONU, IPCC, Global Footprint Network e WWF.
2. O Relatório Planeta Vivo 2010 da WWF conclui que a capacidade de regeneração do planeta Terra não é suficiente para suportar o atual consumo de recursos pela humanidade, que excede em cerca de 30% a capacidade do planeta.
3. A Pegada Ecológica mundial excedeu a biocapacidade do planeta ap
Sustentabilidade - Recursos naturais e valores ambientaisCarlos Elson Cunha
O documento discute dois paradigmas sociais opostos sobre atitudes em relação ao meio ambiente e explora a evolução dos paradigmas ambientais ao longo do tempo, incluindo quatro paradigmas principais e cinco sistemas de valores. Também discute a importância do desenvolvimento sustentável e a definição apresentada no Relatório Brundtland.
1. O conceito de desenvolvimento ganhou força após a Segunda Guerra Mundial, mas nos anos 1970 surgiram problemas ambientais globais como a poluição e esgotamento de recursos.
2. Relatórios como o Limite do Crescimento alertaram para os riscos da degradação ambiental, ainda que tenham sido criticados por países em desenvolvimento.
3. Desastres ambientais nas décadas seguintes, como em Bhopal e Chernobyl, evidenciaram a necessidade de conciliar desenvolvimento econômico e proteção do meio amb
A economia verde surgiu da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico de forma sustentável, reduzindo as emissões de carbono e melhorando a eficiência no uso de recursos naturais para erradicar a pobreza e melhorar a qualidade de vida das pessoas de forma igualitária e com menor impacto ambiental.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e sua aplicação na realidade social. Apresenta a definição do termo, seu histórico desde os anos 1960, principais eventos internacionais sobre o tema, como se relaciona com a legislação brasileira e os pontos de vista ecológico, econômico e social.
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como mede o impacto humano no planeta. Aborda também o desenvolvimento sustentável e como as sociedades precisam mudar os padrões de produção e consumo para alcançar a sustentabilidade.
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
Homem natureza; trabalho e emprego; o empreendedorismocecilia ogando
O documento discute vários tópicos relacionados à sustentabilidade, incluindo: 1) as três dimensões da sustentabilidade - ambiental, social e econômica; 2) comportamentos sustentáveis no dia-a-dia; e 3) os desafios da globalização para a sustentabilidade ambiental.
O documento discute a conferência da ONU de 2012 sobre desenvolvimento sustentável 20 anos após a Eco-92. Aborda os conceitos de desenvolvimento sustentável e economia verde e azul, além de destacar o Jardim Gramacho como maior aterro sanitário do mundo que será desativado em maio de 2012.
O documento discute como conciliar o desenvolvimento humano com o equilíbrio ambiental. Em 1986, a Comissão das Nações Unidas propôs um modelo de desenvolvimento sustentável que compatibiliza o crescimento econômico com a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras. O desenvolvimento sustentável visa satisfazer as necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer as suas próprias necessidades, evitando agressões ao meio ambiente como desflorestação, poluição e destruição de recursos.
O Desenvolvimento Sustentável Na Prática/ PnumaInstituto Besc
1) O documento discute os desafios do desenvolvimento sustentável, incluindo garantir a disponibilidade de recursos naturais, não ultrapassar os limites da biosfera, e reduzir a pobreza globalmente.
2) Algumas ações importantes propostas incluem estabilizar a população mundial, melhorar a educação, adotar tecnologias mais eficientes, e reformar o sistema tributário para incentivar práticas sustentáveis.
3) O documento alerta que a humanidade já consome 30% mais recursos do que o planeta
O documento discute a sustentabilidade no século 21, abordando principais encontros sobre o tema como a COP15, Cúpula dos Objetivos do Milênio, COP10 e Rio+20. Também apresenta indicadores de sustentabilidade e desafios atuais como perda de habitat e mudanças climáticas.
O documento discute os conceitos de consumo sustentável e consumo verde, abordando suas limitações e possibilidades. Apresenta perspectivas sobre consumo da economia, ecologia e sociologia, além de discutir a influência da indústria cultural e da ideologia no consumo. Também analisa os desafios do consumo sustentável no Brasil e formas de engajamento da sociedade civil.
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11ºmluisavalente
Este documento discute os principais impactos humanos no meio ambiente, incluindo poluição, aquecimento global, esgotamento de recursos naturais e a necessidade de desenvolvimento sustentável. Aborda também as desigualdades na distribuição da riqueza e o papel de organizações internacionais como a ONU e a União Europeia na promoção do desenvolvimento sustentável.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas globais, como o risco de extinção de espécies e redução do PIB mundial. Também analisa estudos sobre os custos econômicos das mudanças climáticas no Brasil e em Minas Gerais, incluindo perdas na agricultura e no PIB estadual. Resume brevemente conferências da ONU sobre meio ambiente desde 1972 e seus principais resultados.
Este documento discute a proteção, controle e gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Aborda temas como riscos ambientais, cooperação internacional, fontes de energia renováveis, reciclagem, ordenamento do território e o papel de organizações não governamentais na preservação ambiental.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e apresenta diferentes posicionamentos sobre o tema. Aborda a tensão entre o crescimento econômico contínuo versus os limites dos recursos naturais e a degradação ambiental. Também analisa como o desenvolvimento sustentável é usado como ideologia para manter o status quo do capitalismo, em vez de propor mudanças estruturais.
Apresentação para a palestra “A sustentabilidade para além dos muros da universidade”, apresentada no dia 18 de outubro no Museu das Minas e do Metal (Belo Horizonte - MG).
1. O documento descreve os principais relatórios sobre ambiente e desenvolvimento sustentável produzidos por organizações internacionais como a ONU, IPCC, Global Footprint Network e WWF.
2. O Relatório Planeta Vivo 2010 da WWF conclui que a capacidade de regeneração do planeta Terra não é suficiente para suportar o atual consumo de recursos pela humanidade, que excede em cerca de 30% a capacidade do planeta.
3. A Pegada Ecológica mundial excedeu a biocapacidade do planeta ap
Sustentabilidade - Recursos naturais e valores ambientaisCarlos Elson Cunha
O documento discute dois paradigmas sociais opostos sobre atitudes em relação ao meio ambiente e explora a evolução dos paradigmas ambientais ao longo do tempo, incluindo quatro paradigmas principais e cinco sistemas de valores. Também discute a importância do desenvolvimento sustentável e a definição apresentada no Relatório Brundtland.
1. O conceito de desenvolvimento ganhou força após a Segunda Guerra Mundial, mas nos anos 1970 surgiram problemas ambientais globais como a poluição e esgotamento de recursos.
2. Relatórios como o Limite do Crescimento alertaram para os riscos da degradação ambiental, ainda que tenham sido criticados por países em desenvolvimento.
3. Desastres ambientais nas décadas seguintes, como em Bhopal e Chernobyl, evidenciaram a necessidade de conciliar desenvolvimento econômico e proteção do meio amb
A economia verde surgiu da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico de forma sustentável, reduzindo as emissões de carbono e melhorando a eficiência no uso de recursos naturais para erradicar a pobreza e melhorar a qualidade de vida das pessoas de forma igualitária e com menor impacto ambiental.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e sua aplicação na realidade social. Apresenta a definição do termo, seu histórico desde os anos 1960, principais eventos internacionais sobre o tema, como se relaciona com a legislação brasileira e os pontos de vista ecológico, econômico e social.
O documento discute o conceito de pegada ecológica e como mede o impacto humano no planeta. Aborda também o desenvolvimento sustentável e como as sociedades precisam mudar os padrões de produção e consumo para alcançar a sustentabilidade.
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
Homem natureza; trabalho e emprego; o empreendedorismocecilia ogando
O documento discute vários tópicos relacionados à sustentabilidade, incluindo: 1) as três dimensões da sustentabilidade - ambiental, social e econômica; 2) comportamentos sustentáveis no dia-a-dia; e 3) os desafios da globalização para a sustentabilidade ambiental.
O documento discute a conferência da ONU de 2012 sobre desenvolvimento sustentável 20 anos após a Eco-92. Aborda os conceitos de desenvolvimento sustentável e economia verde e azul, além de destacar o Jardim Gramacho como maior aterro sanitário do mundo que será desativado em maio de 2012.
O documento discute como conciliar o desenvolvimento humano com o equilíbrio ambiental. Em 1986, a Comissão das Nações Unidas propôs um modelo de desenvolvimento sustentável que compatibiliza o crescimento econômico com a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras. O desenvolvimento sustentável visa satisfazer as necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer as suas próprias necessidades, evitando agressões ao meio ambiente como desflorestação, poluição e destruição de recursos.
O Desenvolvimento Sustentável Na Prática/ PnumaInstituto Besc
1) O documento discute os desafios do desenvolvimento sustentável, incluindo garantir a disponibilidade de recursos naturais, não ultrapassar os limites da biosfera, e reduzir a pobreza globalmente.
2) Algumas ações importantes propostas incluem estabilizar a população mundial, melhorar a educação, adotar tecnologias mais eficientes, e reformar o sistema tributário para incentivar práticas sustentáveis.
3) O documento alerta que a humanidade já consome 30% mais recursos do que o planeta
O documento discute a sustentabilidade no século 21, abordando principais encontros sobre o tema como a COP15, Cúpula dos Objetivos do Milênio, COP10 e Rio+20. Também apresenta indicadores de sustentabilidade e desafios atuais como perda de habitat e mudanças climáticas.
O documento discute os conceitos de consumo sustentável e consumo verde, abordando suas limitações e possibilidades. Apresenta perspectivas sobre consumo da economia, ecologia e sociologia, além de discutir a influência da indústria cultural e da ideologia no consumo. Também analisa os desafios do consumo sustentável no Brasil e formas de engajamento da sociedade civil.
Ambiente e sociedade desenvolvimento sustentável filosofia 11ºmluisavalente
Este documento discute os principais impactos humanos no meio ambiente, incluindo poluição, aquecimento global, esgotamento de recursos naturais e a necessidade de desenvolvimento sustentável. Aborda também as desigualdades na distribuição da riqueza e o papel de organizações internacionais como a ONU e a União Europeia na promoção do desenvolvimento sustentável.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas globais, como o risco de extinção de espécies e redução do PIB mundial. Também analisa estudos sobre os custos econômicos das mudanças climáticas no Brasil e em Minas Gerais, incluindo perdas na agricultura e no PIB estadual. Resume brevemente conferências da ONU sobre meio ambiente desde 1972 e seus principais resultados.
Este documento discute a proteção, controle e gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Aborda temas como riscos ambientais, cooperação internacional, fontes de energia renováveis, reciclagem, ordenamento do território e o papel de organizações não governamentais na preservação ambiental.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e apresenta diferentes posicionamentos sobre o tema. Aborda a tensão entre o crescimento econômico contínuo versus os limites dos recursos naturais e a degradação ambiental. Também analisa como o desenvolvimento sustentável é usado como ideologia para manter o status quo do capitalismo, em vez de propor mudanças estruturais.
Apresentação para a palestra “A sustentabilidade para além dos muros da universidade”, apresentada no dia 18 de outubro no Museu das Minas e do Metal (Belo Horizonte - MG).
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido em 1987 como o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. A Agenda 21, aprovada na Eco-92, traduz este conceito em ações. A sustentabilidade corporativa incorpora as dimensões social e ambiental à estratégia das empresas.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados em 2015 visam erradicar a pobreza, combater as desigualdades e a injustiça, e corrigir as mudanças climáticas até 2030. Os ODS abrangem questões econômicas, sociais e ambientais, como saúde, educação, igualdade de gênero, água potável, energia limpa, trabalho decente, indústria e infraestrutura sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima,
Aula da disciplina de Desenvolvimento e Sustentabilidade, Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo - SP, 18 de junho de 2019.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/lzR4sdKxMIU
Os avanços da economia mundial mostraram o quanto nossa relação com o meio ambiente é frágil. Está apresentação ajuda a ilustrar os percalços que a sociedade capitalista enfrenta para equalizar o desenvolvimento com mecanismos menos impactantes ao planeta
O documento discute temas relacionados ao meio ambiente e uso sustentável de recursos naturais, incluindo a educação ambiental no Brasil, desafios da sustentabilidade e impacto do crescimento populacional no planeta.
O documento discute conceitos e histórico da sustentabilidade, incluindo Rio-92, Rio+20, os três pilares da sustentabilidade (social, ambiental e econômico), e como indivíduos podem promover práticas sustentáveis em suas vidas diárias e comunidades.
O documento discute uma visão de futuro sustentável para o Brasil em 2050. Ele aborda 9 pilares cruciais como desenvolvimento humano, economia, agricultura, energia e mobilidade. A visão é de um Brasil com 260 milhões de habitantes vivendo bem dentro dos limites planetários, com alta qualidade de vida e acesso universal a serviços essenciais como educação e saúde.
Carlo Pereira
Químico e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo (USP), MBA em Sustentabilidade pela Universidade de Lüneburg (Alemanha) e especialização em International Leadership Training pela Deutsche Gesellschaft Fur Internationale Zusammenarbeit (GIZ);
Tem mais de 15 anos de experiência em temas relacionados à sustentabilidade corporativa, tais como mudanças do clima, energia renovável e investimento social privado, com passagem por inúmeros setores de empresas brasileiras;
Nos últimos anos, foi gerente corporativo de Sustentabilidade da CPFL Energia e coordenou o Grupo Temático de Energia e Clima da Rede Brasil do Pacto Global entre 2015 e 2017.
Sonia Karin Chapman
Graduada em Administração de Empresas pela FAAP, com especialização em Finanças e em Sustentabilidade pela University of Cambridge;
Iniciou sua carreira como Auditora Externa na PriceWaterhouse. A partir de 1995 assumiu desafios locais e globais de Controlling, M&A, Integração e Marketing da Crop Protection da BASF na Alemanha e Espanha;
Presidente da Fundação Espaço ECO de 2007 a 2012, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, instituída pela BASF e pela GIZ, para a promoção do Desenvolvimento Sustentável na América Latina, através da prestação de serviços.
De 2013 a 2016 estruturou e geriu a área de Relacionamento com Entidades em Sustentabilidade da Braskem.
Integrante do Grupo do Pacto Global - GPG do CRASP;
É professora no MBA Internacional de Agronegócio da ESPM e Audencia School de Nantes, França.
Objetivo:
Discutir a relevância da agenda 2030 dos "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" nos negócios, as tendências globais e o papel do Administrador nesse futuro.
Temas:
O papel do Administrador na integração da agenda de desenvolvimento sustentável 2030 - ODS na estratégia dos negócios.
Da teoria à prática: as competências necessárias para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as medidas necessárias para preservação ambiental. Aborda a cooperação internacional para proteger o meio ambiente, as políticas de gestão ambiental e ações que indivíduos e governos podem tomar para promover a sustentabilidade.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as medidas necessárias para preservação ambiental. Aborda a cooperação internacional para proteger o meio ambiente, as políticas de gestão ambiental e ações que indivíduos podem tomar para reduzir sua pegada ecológica.
O documento aborda o conceito de sustentabilidade, definindo-a como ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais sem comprometer o futuro. Ele também lista exemplos de ações relacionadas à sustentabilidade, como exploração controlada de recursos, uso de fontes de energia renováveis e reciclagem. Por fim, discute os benefícios da adoção de ações sustentáveis, como garantir recursos naturais para as futuras gerações.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável apresentado no Relatório Brundtland de 1987, que definiu o desenvolvimento sustentável como aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. O relatório também recomenda uma série de medidas para promover o desenvolvimento sustentável, como limitar o crescimento populacional e garantir recursos a longo prazo. A Agenda 21, resultado da conferência Rio-92, estabeleceu a importância da cooperação entre governos, empresas e sociedade para estudar soluções aos
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definindo-o como o
desenvolvimento capaz de atender às necessidades da geração atual sem comprometer a
capacidade das gerações futuras. Apresenta os princípios do desenvolvimento sustentável e os
17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos pela ONU em 2015.
O documento discute a história do desenvolvimento sustentável e economia verde, começando com a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano em Estocolmo em 1972. Desde então, várias conferências da ONU abordaram esses temas, culminando na Rio+20 em 2012. O documento também explica os conceitos de desenvolvimento sustentável, economia verde e a importância de transição para fontes de energia renováveis e não poluentes.
Este documento discute conceitos de meio ambiente e sustentabilidade, incluindo o debate internacional sobre o tema. Aborda os conceitos de ecossistema, equilíbrio ambiental, recursos naturais e desenvolvimento sustentável, além de estudos de caso como aquecimento global, água, energia e desmatamento.
O documento discute a Rio +20, economia verde, efeito estufa, sustentabilidade, terrorismo ambiental, farsa do aquecimento global e a Carta da Terra. Ele fornece informações sobre esses tópicos ambientais e propõe que a turma desenvolva uma carta de princípios para construir uma sociedade melhor.
O documento discute a economia do compartilhamento e seus principais conceitos e exemplos. Em 3 frases ou menos:
A economia do compartilhamento promove o acesso temporário de bens e serviços através do aluguel, troca e doação entre indivíduos, reinventados pela tecnologia. Exemplos incluem o compartilhamento de carros, bicicletas, roupas e objetos, além de sistemas de coworking, caronas e aluguel de objetos. A economia do compartilhamento representa um resgate de
Palestra "Economia do Compartilhamento (Sharing Economy)", feita dentro da programação do Toda Quinta e Muito MMMAIS" do Museu das Minas e do Metal no dia 29/11, sobre um dos meus assuntos de militância, a partir de leituras a respeito do tema, especialmente o livro de Rachel Botsman e Roo Rogers "O Que é Meu é Seu: Como o consumo colaborativo vai mudar o nosso mundo!" (What's Mine is Yours: The Rise of Collaborative Consumption). Agradeço ao público que muito contribuiu para o nosso bate papo e à direção do Museu nas pessoas da Márcia Regina e da Ana Paula Gaspar, pela paciência no acerto da agenda e atenção.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC). Dados: https://app.box.com/s/hwqrpa35zbo5sv0g71jfws30c4335221
Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2024. Gravação: https://youtu.be/Oh-VADAYWjM
Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2023. Gravação: https://youtu.be/UEWbooHAYvA
Dados: https://drive.google.com/file/d/1mHZu-I7mYzAuyvCAeQd-XhtM3UPRHuc3/view
Integração entre Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem - Estudos de Caso ...Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2024. Dados de aula: https://app.box.com/s/9ktfzzhr888ziw0gbak3motr17bxtu0s
Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2024. Gravação: https://youtu.be/BGOBEAobuWU
Disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2024. Gravação: https://youtu.be/P3nOQ4J4FX8
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2024. Gravação: https://youtu.be/P3nOQ4J4FX8
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/HlBmBPeRyzY
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/jvLqsaW5UtY
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/oRZpD3khaFA
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/N4ByQ6xT9IY
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento para o Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/vqLyAtRnyGE
Relações entre espécies e características ambientais - Prática de modelagem d...Vitor Vieira Vasconcelos
Aula da disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2024. Dados de aula: https://app.box.com/s/3b89pbwj5j2ck9qd3e0v1wcnwzn9vcty
Aula da disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Dados da prática em: https://app.box.com/s/ytlmxb06mhcctl497cvk4hdv5c37a1u2
Aula da disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/ytlmxb06mhcctl497cvk4hdv5c37a1u2
O documento discute o uso de geotecnologias e sistemas de informações geográficas (SIG) em diversos contextos, como gestão ambiental e de recursos naturais, análise espacial de dados, planejamento territorial e tomada de decisão. Apresenta casos de estudos sobre mapeamento de riscos, análise de vulnerabilidade, localização de empreendimentos e portais web de dados espaciais.
O documento discute o uso de geotecnologias sociais como cartografia social, mapeamento participativo e colaborativo. Apresenta exemplos de projetos que utilizaram essas abordagens para planejamento urbano e ambiental participativo em comunidades e assentamentos.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
2. Conteúdo
Uso sustentável de recursos naturais
Conceito de desenvolvimento sustentável
Sustentabilidade
Fraca
Forte
Descolamento material
Desenvolvimento sustentável como
ideologia
3. Economia e Extração Sustentável
Esforço
Produção
e
Custos
Custo Fixos
Custo Total = Fixo + Variável
Custo Variável
Produção
Economicamente
Ótima
Produção
Líquida
4. Limites do Crescimento
Clube de Roma (1972)
Fatores:
• População
• Produção agrícola
• Recursos naturais
• Produção Industrial
• Poluição
Meadows, D.H., Meadows, D.H., Randers, J. and Behrens III, W.W., 1972.
The limits to growth: a report to the club of Rome (1972).
5. Modelo do relatório
“Limites do
Crescimento”
(Clube de Roma, 1972)
Meadows, D.H., Meadows, D.H., Randers, J. and Behrens III, W.W.,
1972. The limits to growth: a report to the club of Rome (1972).
https://insightmaker.com/insight/1954/The-World3-Model-A-Detailed-World-Forecaster
The World3 model
6. Meadows, Dennis, and
Jorgan Randers. The limits
to growth: the 30-year
update. Routledge, 2012.
População
Nascimentos
Alimentos
por pessoa
Mortes
Mortalidade
Demanda de
alimentos
Fertilidade
Terra cultivada
Alimentos
Poluição
Insumos
agrícolas
Taxa de investimento
Capital industrial
(infraestrutura)
Produção
industrial
Investimento
Depreciação
Tempo de
vida médio do
capital
7. Meadows, Dennis, and
Jorgan Randers. The limits
to growth: the 30-year
update. Routledge, 2012.
População
Nascimentos
Capital de
serviços
Recursos
não
renováveis
Taxa de investimento
Capital industrial
(infraestrutura)
Produção industrial
Tempo de
vida médio do
capital
Mortes
Mortalidade
Fertilidade
Investimento
Depreciação
Serviços
por pessoa
Educação,
planejamento familiar
Eficiência
de uso
Serviços
de saúde
Produção
industrial por
pessoa
10. Meadows, Dennis, and Jorgan Randers. The limits to growth: the
30-year update. Routledge, 2012.
Cenário tendencial 1
1) Escassez de recursos não renováveis
aumenta custo industrial
2) Investimentos são direcionados para
exploração dos últimos recursos não
renováveis, deixando agricultura e
serviços sem investimentos
3) Demanda com falta de investimento
na agricultura leva a degradação dos
solos
4) Custo de produção ultrapassa custo
de depreciação do capital industrial
(2020) e leva ao colapso da indústria e
agricultura
5) Falta de alimentos e serviços de saúde
levam ao declínio populacional (2050)
11. Meadows, Dennis, and Jorgan Randers. The limits to growth: the
30-year update. Routledge, 2012.
Cenário tendencial 2
Simula a descoberta do dobro de novas
jazidas de recursos não renováveis.
Colapso em 2050 (30 anos depois)
12. MacKenzie, Debora. "Boom and doom: Revisiting prophecies of collapse." New Scientist (2012).
Monitoramento das previsões do World3
13. Cenários simulando a participação dos
combustíveis fósseis na matriz energética
do planeta
Cova, Carlos José Guimarães. 2011. Gestão Ambiental. Rio de Janeiro: UERJ.
14. Conteúdo
Uso sustentável de recursos naturais
Conceito de desenvolvimento sustentável
Sustentabilidade
Fraca
Forte
Descolamento material
Desenvolvimento sustentável como
ideologia
15. Desenvolvimento Sustentável
É o desenvolvimento capaz de suprir as
necessidades das gerações presentes, sem
comprometer a capacidade de as gerações
futuras suprirem suas necessidades.
BRUNDTLAND, Gro Harlem. Our common future—Call for action.
Environmental Conservation, v. 14, n. 4, p. 291-294, 1987.
16. O tripé do Desenvolvimento Sustentável
Cultural
Político
Territorial
Elkington, John (1994). Towards the Sustainable Corporation: Win-Win-Win
Business Strategies for Sustainable Development. California Management
Review, 36(2), 90-100.
SACHS, Ignacy. Social sustainability and whole development: exploring the
dimensions of sustainable development. In: Sustainability and the social
sciences: a cross-disciplinary approach to integrating environmental
considerations into theoretical reorientation, p. 25-36, 1999.
17. Mudança de postura
Limites do crescimento (Clube de Roma):
é preciso reduzir o desenvolvimento
Desenvolvimento Sustentável
(Nosso Futuro Comum): é possível
continuar se desenvolvendo, desde que de
forma planejada
18. Sustentabilidade Desenvolvimento
Sustentável
Não é necessariamente
desenvolvimento
Continuidade
Inclui justiça social?
Veiga, José Eli. Para entender o desenvolvimento sustentável. Editora 34, 2015.
≠
19. A aposta do Desenvolvimento Contínuo
Consumo de
Recursos Naturais
Desenvolvimento
Econômico
Investimento em
novas tecnologias
Tecnologias com
recursos
naturais
substitutos
Tecnologias com
maior eficiência no
uso de recursos
naturais
Veiga, J.E.; ZATZ, L. Desenvolvimento sustentável, que bicho é esse? Campinas: Armazém do Ipê, 2008.
20. Posicionamentos quanto ao
Desenvolvimento Contínuo
A favor
• Tem funcionado até agora
• Os indicadores sociais melhoram continuamente
Contrário
• Existem limites de fornecimento de recursos naturais
(energia e matéria) no Planeta Terra
• O ser humano poderá se adaptar, mas os ecossistemas
nativos serão destruídos gradativamente
o Debate entre antropocentrismo vs. ecocentrismo
Não temos como saber
• Vale a pena correr o risco?
Veiga, J.E.; ZATZ, L. Desenvolvimento sustentável, que bicho é esse? Campinas: Armazém do Ipê, 2008.
21. A aposta do Princípio da Precaução
Empreendimento
economicamente viável
Investimento em:
• Análise de riscos
• Avaliação dos impactos
• Mitigação de impactos
• Compensação de impactos
Desenvolvimento Sustentável
Oliveira, L.D. A Cidade e o Modelo de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: UERJ/CEDERJ. 2016
“Onde existam ameaças de riscos sérios ou irreversíveis, não será utilizada
a falta de certeza científica total como razão para o adiamento de medidas
eficazes, em termos de custo, para evitar a degradação ambiental.”
Declaração do Rio (ECO-92, ONU). Princípio 15.
22. Conteúdo
Uso sustentável de recursos naturais
Conceito de desenvolvimento sustentável
Sustentabilidade
Fraca
Forte
Descolamento material
Desenvolvimento sustentável como
ideologia
23.
24. Sustentabilidade Fraca
Fatores de
produção:
• Recursos Naturais
• Trabalho Humano
• Capital Produzido
Consumo:
• Bens
• Serviços
Investimento:
• Restauração dos
recursos naturais
• Educação
• Investimento
produtivo
Bem estar
presente
Bem estar
futuro
25. Sustentabilidade Fraca
Recursos Naturais
Trabalho e Capital produzido
podem compensar decrescimento
dos recursos naturais
Substituição e inovação
tecnológica podem
prolongar os estoques de
capital natural
Wilson, Maxwell C., and Jianguo Wu. "The problems of weak sustainability and associated indicators." International
Journal of Sustainable Development & World Ecology 24, no. 1 (2017): 44-51.
26. Exemplos
Uma planta de tratamento de efluentes
poderia substituir o serviço ambiental de
purificação de água de uma floresta.
Avaliação de sistemas de plantio de cana
• Produção Agrícola X Biomassa natural
• Fertilidade do solo X Fertilizantes
• Serviço ambientais de polinização e
semeadura X Trabalho humano
28. Poupança Nacional Bruta
Inclui poupança individual, das empresas e do
governo.
Poupança
• Positiva: a riqueza está aumentando
• Negativa: a riqueza está diminuindo
Poupança Nacional Bruta =
Produto Interno Bruto – Consumo (gastos)
Expresso na forma de % do PIB
30. Brasil – Poupança Nacional
Ano: 2019
Poupança nacional bruta 12.5
- Consumo de capital fixo -8.1
= Poupança nacional líquida 4.4
+ Investimento em educação 6.3
- Depleção líquida de florestas -0.0
- Depleção de recursos energéticos -1.7
- Depleção de recursos minerais -0.3
- Danos pela emissão de gases do efeito estufa -1.2
- Danos pela poluição do ar -0.1
= Poupança líquida ajustada 7.4
https://datacatalog.worldbank.org/dataset/adjusted-net-savings
31. Poupança líquida ajustada – Brasil – 2019
0
2
4
6
8
10
12
14
Poupança bruta Poupança líquida Poupança líquida + gastos em
educação
Poupança genuína + ajuste de
recursos naturais
Poupança genuína
% do PIB
Menos o
consumo de
capital fíxo
Mais
investimentos
em educação
Menos
esgotamento
dos recursos
naturais
Menos danos
por poluição
https://datacatalog.worldbank.org/dataset/adjusted-net-savings
Poupança
bruta Poupança líquida
Poupança líquida
+ gasto em
educação
Poupança genuína
+ ajuste de
recursos naturais
Poupança
genuína
34. Poupança líquida Ajustada – Brasil X Mundo (% do PIB)
1990-2019
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Brasil
Mundo
35. Críticas à Poupança Líquida Ajustada
Não incorpora todos os custos por danos ambientais e
nem todos os recursos naturais
• Inclusive efeito de um país no outro
Preço de mercado atual dos recursos naturais não leva
em conta externalidades
Poupança positiva no ano presente não garante
sustentabilidade futura
Será que essa poupança está sendo reinvestida de modo
sustentável?
36. https://sustainabilityadvantage.com/2011/03/08/5-reasons-why-a-gpi-should-replace-the-gdp/
PIB não mede bem-estar
PIB
Consumo
Depreciação
Renda líquida
indo para o
estrangeiro
Investimentos
lamentáveis
Bem estar
Econômico
Lazer
Riqueza
Atividades fora
de mercado
(Desemprego)
(Insegurança)
Condições
de vida
Saúde
Educação
Meio
ambiente
(Desigualdade)
Felicidade
Genética
Família
Amigos
Satisfação
no
trabalho
Comunidade
(parênteses significa impacto negativo)
38. Indicador de Progresso Genuíno
Setor Econômico
+/- Indicador
+ Gastos em Consumo Pessoal
÷ Desigualdade
(PCE/IDI)*100 Consumo pessoal ajustado
- Consumo de bens duráveis
+ Valor dos bens duráveis
- Custo do desemprego
+/- Investimento líquido em capital
39. +/- Indicador
- Poluição da água
- Poluição do ar
- Poluição sonora
- Perda de áreas úmidas
- Perda de áreas agrícolas, erosão e fertilidade
- Perda de florestas nativas
- Emissões de CO2
- Dano à camada de ozônio
- Depleção de recursos não-renováveis
Indicador de Progresso Genuíno
Setor Ambiental
40. +/- Indicador
+ Trabalhos domésticos e cuidados familiares
- Divórcios
- Crimes
- Purificação da água e do ar domésticos
+ Trabalho voluntário
- Perda de tempo de lazer
+ Educação superior
+ Uso de sistema viário
- Transporte
Indicador de Progresso Genuíno
Setor Social
41. Kubiszewski, Ida; Costanza, Robert; Franco, Carol; Lawn, Philip; Talberth, John; Jackson, Tim; Aylmer, Camille (September 2013). "Beyond
GDP: Measuring and achieving global genuine progress". Ecological Economics. 93: 57–68. doi:10.1016/j.ecolecon.2013.04.019
PIB per capita vs. Índice de Progresso Genuíno per capita
42. Kubiszewski, Ida; Costanza, Robert; Franco, Carol; Lawn, Philip; Talberth, John; Jackson, Tim; Aylmer, Camille (September 2013). "Beyond
GDP: Measuring and achieving global genuine progress". Ecological Economics. 93: 57–68. doi:10.1016/j.ecolecon.2013.04.019
PIB per capita
Índice de Progresso Genuíno
per capita
43. PIB per capita vs. Índice de Progresso Genuíno
no Brasil
Andrade, D.C. and Garcia, J.R., 2015. Estimating the genuine progress indicator (GPI)
for Brazil from 1970 to 2010. Ecological Economics, 118, pp.49-56.
PIB per capita
Polinômio (PIB per capita)
IPG per capita
Polinômio (IPG per capita)
44. Kubiszewski, Ida; Costanza, Robert; Franco, Carol; Lawn, Philip; Talberth, John; Jackson, Tim; Aylmer, Camille (September 2013). "Beyond
GDP: Measuring and achieving global genuine progress". Ecological Economics. 93: 57–68. doi:10.1016/j.ecolecon.2013.04.019
Estado Unidos
PIB/capita
IPG/capita
Pegada Ecológica/capita
Biocapacidade/capita
Satisfação de Vida
IDH
45. Kubiszewski, Ida; Costanza, Robert; Franco, Carol; Lawn, Philip; Talberth, John; Jackson, Tim; Aylmer, Camille (September 2013). "Beyond
GDP: Measuring and achieving global genuine progress". Ecological Economics. 93: 57–68. doi:10.1016/j.ecolecon.2013.04.019
PIB/capita
IPG/capita
Pegada Ecológica/capita
Biocapacidade/capita
Satisfação de Vida
IDH
China
46. Críticas ao Indicador de Progresso
Genuíno
Incerteza e subjetividade ao calcular custos
sociais e ambientais
Difícil de calcular e atualizar todos os
indicadores para todos os países
Percepção de que podemos compensar os
prejuízos ambientais por ganhos
econômicos e sociais
Goossens, Yanne. "Alternative progress indicators to Gross Domestic Product (GDP) as a means towards
sustainable development" . European Parliament. Committee on the Environment, Public Health and Food
Safety (EVNI). Retrieved 27 September 2015
47. Scott Cato, M., 2008. Green Economics: An introduction to theory, policy and practice. Earthscan, London
‘E para concluir, antes de a Terra entrar em
colapso devido ao estresse da destruição
humana, nos iremos fazer o máximo de lucro
sobre os poucos recursos remanescentes’
Lucro
Saúde do
planeta
Terra
48. Sustentabilidade Média
Permite algumas substituições, mas com limitações
Exemplo: um bosque plantado substituiría parte dos
serviços prestados por uma floresta, mas não todos
Daly, H, E., 1977, Steady-Estate Economics, Freeman, San Francisco.
50. Diferentes Tipos de Capital
Tipo de
Capital
Exemplos
Financeiro Dinheiro
Físico Produzido Estoques de bens industriais,
infraestrutura
Natural Recursos naturais e serviços
ecossistêmicos
Humano Educação, habilidades, experiência
Social Redes sociais e relacionamentos
Cultural Costumes e crenças
BOURDIEU, Pierre. The forms of capital.(1986). Cultural theory: An anthology, p. 81-93, 2011.
GOODWIN, Neva R. Five kinds of capital: Useful concepts for sustainable development. Medford,
MA: Tufts University, 2003.
THROSBY, David. Cultural capital. Journal of cultural economics, v. 23, n. 1, p. 3-12, 1999.
51. As formas de capitais na sustentabilidade forte
https://slideplayer.com/slide/6221083/
Capital
manufaturado
Capital
financeiro
Capital
natural
Capital
humano
Capital
social
Capital
cultural
52. Implicações da
Sustentabilidade Forte
Não é possível crescer para além dos
limites biofísicos
Danos aos sistema biofísico causam danos
ao sistema social e ao sistema econômico
53. Conteúdo
Uso sustentável de recursos naturais
Conceito de desenvolvimento sustentável
Sustentabilidade
Fraca
Forte
Descolamento material
Desenvolvimento sustentável como
ideologia
54. UNEP. (2014). Decoupling 2: technologies, opportunities and policy options. A
Report of the Working Group on Decoupling. Nairobi: UNEP.
Descolamento Material
55. Descolamento Material
UNEP. (2014). Decoupling 2: technologies, opportunities and policy options. A
Report of the Working Group on Decoupling. Nairobi: UNEP.
56. Consumo Doméstico de Água
Taniguchi, M (2011) Groundwater and Subsurface Environments: Human Impacts in Asian Coastal Cities. Springer, 312pp
Padrão para cidades
de países em
desenvolvimento?
Uso
doméstico
de
água
per
capita
(litros/dia)
59. Paradoxo de Jevons
Efeito Rebote – Postulado de Khazoom-Brookes
1º - Aumento da eficiência no uso de um recurso
• Inovação produtiva
• Política pública
2º - Produtos ficam mais baratos
3º - Sobra capital para os consumidores
4º - Efeito rebote
• Microeconômico: Gera aumento no consumo
Direto: mesmo produto
Indireto: outros produtos
• Macroeconômico: Acelera crescimento econômico
Aceleração da demanda por recursos
Jevons, William Stanley (1866). "VII". The Coal Question (2nd ed.). London: Macmillan and Company. OCLC 464772008
Alcott, Blake (2008). "Historical Overview of the Jevons paradox in the Literature". In JM Polimeni; K Mayumi; M Giampietro. The Jevons
Paradox and the Myth of Resource Efficiency Improvements. Earthscan. pp. 7–78. ISBN 978-1-84407-462-4.
Saunders, Harry (1992). "The Khazzom-Brookes Postulate and Neoclassical Growth". Energy Journal. 13 (4): 131–148.
60. Vives-Rego, J., Uson, E. and Fumadó, J., 2015. Passive designed buildings for active citizens became schools
of sustainability: A proposal for sustainable architecture. Journal of Green Building, 10(1), pp.85-96.
Efeitos Microeconômicos do Paradoxo de Jevons
Efeito indireto
Efeito direto
Energia
consumida
Carro mais
eficiente
Menos energia
Menor custo
por
deslocamento
Dirigindo mais
longe e com
mais frequência
Menos gastos
com gasolina
Férias no
exterior
Mais energia
Mais energia
61. Esses carros são tão eficientes que todo
mundo dirige para todo lugar hoje em dia
Paradoxo de Jevons
https://www.sketchplanations.com/post/180715615931/jevons-paradox-word-on-the-street-is-that-back
62. Paradoxo de Jevons
Trens que consomem menos energia
aumentaram a quantidade de trens durante a
revolução industrial
Taxa de esgotamento das reservas de carvão
acelerou após aumento na eficiência dos veículos
Crescimento econômico geral aumentou a
demanda por outros recursos naturais
Jevons, William Stanley (1866). "VII". The Coal Question (2nd ed.). London: Macmillan and Company. OCLC 464772008
Alcott, Blake (2008). "Historical Overview of the Jevons paradox in the Literature". In JM Polimeni; K Mayumi; M
Giampietro. The Jevons Paradox and the Myth of Resource Efficiency Improvements. Earthscan. pp. 7–78.
Saunders, Harry (1992). "The Khazzom-Brookes Postulate and Neoclassical Growth". Energy Journal. 13 (4): 131–148.
63. Custo do
combustível
Efeitos Microeconômicos do
Paradoxo de Jevons
Viagens
Demanda
inelástica
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:InelasticDemand.svg
10 12,5
Custo do Combustível
X
Viagens
permanece constante
65. Eficiência da iluminação
Preço dos serviços de
iluminação
Consumo total de
eletricidade para iluminação
Alex B. (2017). The lightning Pardox.
https://medium.com/@bergealex4/the-lightning-paradox-f15ce0e8e374
Paradoxo de Jevons
66. Como escapar do Paradoxo de Jevons?
Sustentabilidade não será alcançada somente
por melhorias tecnológicas, mas precisa de
mudanças institucionais e comportamentais
Exemplos:
• Aumentar taxas para conter o consumo
• Direcionar sobra de capital para restauração dos
recursos naturais
Giampietro, M. and Mayumi, K., 2018. Unraveling the Complexity of the Jevons Paradox: The Link
Between Innovation, Efficiency, and Sustainability. Frontiers in Energy Research, 6, p.26.
Wackernagel, Mathis; Rees, William (1997). "Perceptual and structural barriers to investing in natural
capital: economics from an ecological footprint perspective". Ecological Economics. 20 (3): 3–24.
Bindewald, E. (2013). "An R of sustainability that can tame the "conundrum"". PeerJ PrePrints: 1:e46v1.
67. Conteúdo
Uso sustentável de recursos naturais
Conceito de desenvolvimento sustentável
Sustentabilidade
Fraca
Forte
Descolamento material
Desenvolvimento sustentável como
ideologia
68. Desenvolvimento Sustentável como ideologia
Definição vaga:
• todos concordam com o princípio
• mas esconde os conflitos
Não propõe alterar o capitalismo
• Desigualdade social estrutural
• Exploração dos mais pobres
Aposta em um desenvolvimento contínuo ilimitado
Uso ideológico
• Casos isolados são veiculados como marketing verde
• Na soma total, o impacto ambiental continua se acelerando
BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é: o que não é. Petrópolis: Vozes, 2012.
OLIVEIRA, Leandro Dias de. A Geopolítica do Desenvolvimento Sustentável: um estudo sobre a Conferência
do Rio de Janeiro (Rio-92), 2011. 283 p. Tese de Doutorado. UNICAMP, Campinas – SP, 2011.
69. Geopolítica do Desenvolvimento Sustentável
Missão dos países centrais:
cuidar para que os países pobres protejam a natureza
Missão dos países periféricos: cuidar da natureza
Oliveira, L.D. A Cidade e o Modelo de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: UERJ/CEDERJ. 2016
70. Relatório Brudtland como Ideologia
E o nosso “presente comum” (intrageracional)?
A desigualdade socioambiental já existe hoje
Direciona o olhar ao futuro e tira o foco do presente
Intergeracional
Nosso futuro comum
Portilho, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. Cortez, 2005.
Intrageracional
71. Exemplo das cidades sustentáveis
Tecnologias verdes:
• Tetos verdes e coletores de água, painéis solares, sistemas
de infiltração de águas, jardins verticais
São vendidos como marketing ambiental dos edifícios
• Apenas os mais ricos conseguem pagar
Aumentam ainda mais a desigualdade espacial dos
impactos ambientais
• Áreas pobres X Áreas ricas intra e inter cidades
Tendência de consumo de recursos per-capita urbano
continua aumentando
Oliveira, L.D. A Cidade e o Modelo de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: UERJ/CEDERJ. 2016
72. Edifício “Bosque Vertical” em Milão
Referência: BBC Brasil, 2014. http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/11/141114_predio_milao_ga
Atividade:
Analise se o Bosque Vertical
representa uma solução viável
para o desenvolvimento
sustentável
73. Edifício “Bosque Vertical” em Milão
Referência: BBC Brasil, 2014. http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/11/141114_predio_milao_ga
Serviços dos “Bosques
Verticais”
• Diminuição da Temperatura
• Filtragem da Poluição
• Diminuição do CO2 na atmosfera
• Aumento da umidade do ar
Reflexão crítica
• Desigualdade da distribuição dos
benefícios
• Consumo de recursos naturais
• Custo-benefício em relação aos
servíços