O documento discute dois paradigmas sociais opostos sobre atitudes em relação ao meio ambiente e explora a evolução dos paradigmas ambientais ao longo do tempo, incluindo quatro paradigmas principais e cinco sistemas de valores. Também discute a importância do desenvolvimento sustentável e a definição apresentada no Relatório Brundtland.
O documento discute os conceitos e princípios da educação ambiental no Brasil. Ele explica que a educação ambiental tem como objetivo disseminar conhecimentos sobre o meio ambiente para ajudar em sua preservação e uso sustentável de recursos. Também descreve a Lei da Educação Ambiental no Brasil e características como ser um processo dinâmico, transformador e permanente.
O documento discute conceitos básicos de ecologia e meio ambiente, incluindo nicho ecológico, habitat, comunidade biótica, população, ecossistema, recursos naturais renováveis e não renováveis, poluição, impacto ambiental e ecologia humana.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
Este projeto de 10 dias visa ensinar estudantes do 4o ano sobre preservação ambiental através de atividades práticas como plantio, visita a estação de tratamento de água, teatro com materiais reciclados e coleta seletiva de lixo. O projeto aborda tópicos como importância da água e do meio ambiente, reciclagem, desmatamento e como cada um pode fazer a diferença.
Sustentabilidade ambiental refere-se à habilidade de sustentar recursos naturais e serviços como água, saneamento, clima e biodiversidade por um período de tempo. A sustentabilidade requer que empreendimentos sejam ecologicamente corretos, economicamente viáveis e socialmente justos. Garantir a sustentabilidade ambiental é crucial para a qualidade de vida humana.
O documento discute a biodiversidade, definindo-a como a variedade de espécies vivas em um determinado local ou planeta. Apresenta os níveis e divisões da biodiversidade, as principais ameaças à mesma, incluindo poluição, expansão agrícola e urbana, além da importância econômica da biodiversidade e a necessidade de conscientização e responsabilidade para sua preservação.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
O documento discute os conceitos e princípios da educação ambiental no Brasil. Ele explica que a educação ambiental tem como objetivo disseminar conhecimentos sobre o meio ambiente para ajudar em sua preservação e uso sustentável de recursos. Também descreve a Lei da Educação Ambiental no Brasil e características como ser um processo dinâmico, transformador e permanente.
O documento discute conceitos básicos de ecologia e meio ambiente, incluindo nicho ecológico, habitat, comunidade biótica, população, ecossistema, recursos naturais renováveis e não renováveis, poluição, impacto ambiental e ecologia humana.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
Este projeto de 10 dias visa ensinar estudantes do 4o ano sobre preservação ambiental através de atividades práticas como plantio, visita a estação de tratamento de água, teatro com materiais reciclados e coleta seletiva de lixo. O projeto aborda tópicos como importância da água e do meio ambiente, reciclagem, desmatamento e como cada um pode fazer a diferença.
Sustentabilidade ambiental refere-se à habilidade de sustentar recursos naturais e serviços como água, saneamento, clima e biodiversidade por um período de tempo. A sustentabilidade requer que empreendimentos sejam ecologicamente corretos, economicamente viáveis e socialmente justos. Garantir a sustentabilidade ambiental é crucial para a qualidade de vida humana.
O documento discute a biodiversidade, definindo-a como a variedade de espécies vivas em um determinado local ou planeta. Apresenta os níveis e divisões da biodiversidade, as principais ameaças à mesma, incluindo poluição, expansão agrícola e urbana, além da importância econômica da biodiversidade e a necessidade de conscientização e responsabilidade para sua preservação.
O documento discute conceitos e abordagens da educação ambiental. Apresenta diferentes correntes como a conservacionista, crítica e transformadora. Também explora fundamentos como a transdisciplinaridade, abordagem sistêmica e orientação a valores. Finalmente, exemplifica um projeto de educação ambiental com visita a um rio poluído e discussão coletiva sobre melhorias.
O documento discute os principais impactos ambientais causados pela ação humana, como desmatamento, erosão, poluição do ar e das águas, e efeito estufa. Explica como essas alterações prejudicam o meio ambiente e a saúde humana, e destaca a importância da preservação dos recursos naturais e do equilíbrio ecológico.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aumento do consumo e da geração de lixo, como a perda de biodiversidade e as mudanças climáticas. Também apresenta princípios da minimização de resíduos, como reduzir, reutilizar e reciclar, e destaca a importância da coleta seletiva para direcionar corretamente os materiais e reduzir o impacto nos aterros sanitários.
O documento discute a importância da preservação da biodiversidade no Brasil, um país megadiverso com cerca de 20% das espécies do mundo. As florestas, naturais ou plantadas, são cruciais para proteger espécies e regular o clima. A indústria de árvores plantadas usa áreas degradadas e técnicas de manejo sustentável para preservar a biodiversidade ao mesmo tempo em que produz.
[1] O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e como promover o equilíbrio entre o progresso e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
[2] É definido como atender as necessidades do presente sem comprometer o futuro e minimizar impactos ambientais, preservando os recursos naturais para não faltarem.
[3] A educação ambiental é apontada como a principal ferramenta para mudar posturas e construir uma sociedade mais justa e equilibrada na relação com o meio ambiente
O documento discute os conceitos de meio ambiente, natureza e sociedade, destacando que: 1) A relação homem-natureza é complexa e variou ao longo da história, com a natureza sendo progressivamente transformada pela sociedade; 2) É necessário considerar o meio ambiente não apenas do ponto de vista físico, mas também incluir a sociedade como um sistema que modifica e é modificado por outros sistemas; 3) As mudanças ambientais refletem em nossa vivência social.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
O documento discute os impactos negativos das atividades humanas no meio ambiente, incluindo desflorestação, poluição do ar e da água, e esgotamento de recursos naturais. Também descreve estratégias para promover o desenvolvimento sustentável, como uso eficiente de recursos, energias renováveis e cooperação internacional.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e apresenta diferentes posicionamentos sobre o tema. Aborda a tensão entre o crescimento econômico contínuo versus os limites dos recursos naturais e a degradação ambiental. Também analisa como o desenvolvimento sustentável é usado como ideologia para manter o status quo do capitalismo, em vez de propor mudanças estruturais.
O documento discute a ocupação existencial do mundo de forma ecossistêmica, abordando as quatro dimensões do mundo - íntima, interativa, social e biofísica. Destaca que cada dimensão apoia e é apoiada pelas outras, e que é necessário equilíbrio entre elas para evitar rupturas que podem levar a problemas ambientais e sociais. Também discute a importância da participação social e da educação ambiental nesse processo.
causas e consequências da degradação ambientalRoney Gusmão
O documento discute as causas e consequências da degradação ambiental no Brasil. Ele aborda a perda da biodiversidade devido ao desmatamento, poluição e espécies extintas. Também menciona a Convenção da Diversidade Biológica de 1992 que busca a conservação da biodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais.
O documento conceitua biomas e identifica os seis biomas terrestres brasileiros - Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga e Pampas - além do bioma marinho. Caracteriza cada bioma, descrevendo sua localização, vegetação, flora e fauna.
1. O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade, identificando os principais desafios para alcançar o desenvolvimento sustentável.
2. Ele explica que o desenvolvimento sustentável significa atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras, e deve ser economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente correto.
3. O documento também analisa a evolução histórica do conceito de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade desde a década de 1970, e propõe cinco imper
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
O documento discute as mudanças climáticas, suas causas e consequências, e o papel das árvores plantadas na redução dos gases de efeito estufa. Ele explica que as atividades humanas aumentaram as emissões desses gases, elevando a temperatura média da Terra, e que as árvores absorvem o carbono da atmosfera durante a fotossíntese, armazenando-o e reduzindo os níveis desses gases.
O documento discute os diferentes tipos de recursos naturais, incluindo seus usos e impactos. Ele explica que os recursos naturais podem ser renováveis ou não renováveis e fornece exemplos de cada categoria, como minerais, combustíveis fósseis e recursos biológicos. O documento também descreve como os recursos são utilizados na agricultura, pesca e produção de energia, bem como os problemas ambientais relacionados a seu uso excessivo.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento discute os principais problemas ambientais urbanos, incluindo poluição do ar, solo, água e visual; lixo; enchentes; inversão térmica; ilhas de calor; e chuva ácida. As causas destes problemas incluem a revolução industrial, urbanização, aumento populacional e consumismo. Os problemas ambientais urbanos afetam negativamente a saúde humana e o meio ambiente.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo forumsustentar
Este documento discute serviços ambientais e a valoração de recursos naturais. Ele explica o que são serviços ambientais e como eles fornecem benefícios para a vida na Terra. Também descreve como os pagamentos por serviços ambientais podem valorizar esses serviços e incentivar a conservação. Finalmente, apresenta um estudo de caso usando a ferramenta InVEST para modelar a oferta de serviços ambientais em diferentes cenários de uso da terra e identificar áreas prioritárias.
O documento discute procedimentos para a valoração ambiental, incluindo: (i) métodos de valoração econômica como análise custo-benefício, custo-utilidade e custo-eficiência para determinar prioridades de gestão ambiental; e (ii) técnicas de avaliação de impacto ambiental como qualitativas e quantitativas.
O documento discute os principais impactos ambientais causados pela ação humana, como desmatamento, erosão, poluição do ar e das águas, e efeito estufa. Explica como essas alterações prejudicam o meio ambiente e a saúde humana, e destaca a importância da preservação dos recursos naturais e do equilíbrio ecológico.
O documento discute os problemas ambientais causados pelo aumento do consumo e da geração de lixo, como a perda de biodiversidade e as mudanças climáticas. Também apresenta princípios da minimização de resíduos, como reduzir, reutilizar e reciclar, e destaca a importância da coleta seletiva para direcionar corretamente os materiais e reduzir o impacto nos aterros sanitários.
O documento discute a importância da preservação da biodiversidade no Brasil, um país megadiverso com cerca de 20% das espécies do mundo. As florestas, naturais ou plantadas, são cruciais para proteger espécies e regular o clima. A indústria de árvores plantadas usa áreas degradadas e técnicas de manejo sustentável para preservar a biodiversidade ao mesmo tempo em que produz.
[1] O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e como promover o equilíbrio entre o progresso e a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
[2] É definido como atender as necessidades do presente sem comprometer o futuro e minimizar impactos ambientais, preservando os recursos naturais para não faltarem.
[3] A educação ambiental é apontada como a principal ferramenta para mudar posturas e construir uma sociedade mais justa e equilibrada na relação com o meio ambiente
O documento discute os conceitos de meio ambiente, natureza e sociedade, destacando que: 1) A relação homem-natureza é complexa e variou ao longo da história, com a natureza sendo progressivamente transformada pela sociedade; 2) É necessário considerar o meio ambiente não apenas do ponto de vista físico, mas também incluir a sociedade como um sistema que modifica e é modificado por outros sistemas; 3) As mudanças ambientais refletem em nossa vivência social.
O documento discute as principais ameaças à matriz energética atual, incluindo o aumento do consumo de energia desde a Revolução Industrial, a dependência de fontes fósseis não renováveis e os impactos ambientais decorrentes disso. Também apresenta fontes energéticas alternativas mais sustentáveis como a biomassa, eólica, solar e nuclear.
O documento discute os impactos negativos das atividades humanas no meio ambiente, incluindo desflorestação, poluição do ar e da água, e esgotamento de recursos naturais. Também descreve estratégias para promover o desenvolvimento sustentável, como uso eficiente de recursos, energias renováveis e cooperação internacional.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e apresenta diferentes posicionamentos sobre o tema. Aborda a tensão entre o crescimento econômico contínuo versus os limites dos recursos naturais e a degradação ambiental. Também analisa como o desenvolvimento sustentável é usado como ideologia para manter o status quo do capitalismo, em vez de propor mudanças estruturais.
O documento discute a ocupação existencial do mundo de forma ecossistêmica, abordando as quatro dimensões do mundo - íntima, interativa, social e biofísica. Destaca que cada dimensão apoia e é apoiada pelas outras, e que é necessário equilíbrio entre elas para evitar rupturas que podem levar a problemas ambientais e sociais. Também discute a importância da participação social e da educação ambiental nesse processo.
causas e consequências da degradação ambientalRoney Gusmão
O documento discute as causas e consequências da degradação ambiental no Brasil. Ele aborda a perda da biodiversidade devido ao desmatamento, poluição e espécies extintas. Também menciona a Convenção da Diversidade Biológica de 1992 que busca a conservação da biodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais.
O documento conceitua biomas e identifica os seis biomas terrestres brasileiros - Amazônia, Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga e Pampas - além do bioma marinho. Caracteriza cada bioma, descrevendo sua localização, vegetação, flora e fauna.
1. O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade, identificando os principais desafios para alcançar o desenvolvimento sustentável.
2. Ele explica que o desenvolvimento sustentável significa atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras, e deve ser economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente correto.
3. O documento também analisa a evolução histórica do conceito de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade desde a década de 1970, e propõe cinco imper
O documento discute os principais problemas ambientais globais, incluindo o aumento do efeito estufa e do aquecimento global, a destruição da camada de ozono, a desflorestação e ameaças à Amazônia e Antártida, além de chuvas ácidas, resíduos perigosos e escassez de água.
O documento discute as mudanças climáticas, suas causas e consequências, e o papel das árvores plantadas na redução dos gases de efeito estufa. Ele explica que as atividades humanas aumentaram as emissões desses gases, elevando a temperatura média da Terra, e que as árvores absorvem o carbono da atmosfera durante a fotossíntese, armazenando-o e reduzindo os níveis desses gases.
O documento discute os diferentes tipos de recursos naturais, incluindo seus usos e impactos. Ele explica que os recursos naturais podem ser renováveis ou não renováveis e fornece exemplos de cada categoria, como minerais, combustíveis fósseis e recursos biológicos. O documento também descreve como os recursos são utilizados na agricultura, pesca e produção de energia, bem como os problemas ambientais relacionados a seu uso excessivo.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, abordando tópicos como:
- A importância de atender às necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das futuras;
- O crescimento populacional mundial e seus impactos no consumo de recursos naturais;
- A definição original de desenvolvimento sustentável pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987.
O documento discute os principais problemas ambientais urbanos, incluindo poluição do ar, solo, água e visual; lixo; enchentes; inversão térmica; ilhas de calor; e chuva ácida. As causas destes problemas incluem a revolução industrial, urbanização, aumento populacional e consumismo. Os problemas ambientais urbanos afetam negativamente a saúde humana e o meio ambiente.
O documento discute a Agenda 21, um programa de ações para promover o desenvolvimento sustentável globalmente de forma a conciliar proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. Cada país e cidade deve adaptar a Agenda 21 às suas próprias realidades e priorizar a participação cidadã, respeito às culturas, integração e melhoria da qualidade de vida de forma igualitária. O desenvolvimento sustentável deve equilibrar os pilares econômico, social e ambiental, com empresas podendo contribuir de forma responsável.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
SERVIÇOS AMBIENTAIS E A VALORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS - Albano Araújo forumsustentar
Este documento discute serviços ambientais e a valoração de recursos naturais. Ele explica o que são serviços ambientais e como eles fornecem benefícios para a vida na Terra. Também descreve como os pagamentos por serviços ambientais podem valorizar esses serviços e incentivar a conservação. Finalmente, apresenta um estudo de caso usando a ferramenta InVEST para modelar a oferta de serviços ambientais em diferentes cenários de uso da terra e identificar áreas prioritárias.
O documento discute procedimentos para a valoração ambiental, incluindo: (i) métodos de valoração econômica como análise custo-benefício, custo-utilidade e custo-eficiência para determinar prioridades de gestão ambiental; e (ii) técnicas de avaliação de impacto ambiental como qualitativas e quantitativas.
O documento define recursos naturais e distingue entre recursos renováveis e não renováveis. Classifica os recursos em minerais, energéticos, hídricos e biológicos. Detalha a importância da energia e discute a distribuição desigual do consumo energético mundial, com países desenvolvidos tendo maior consumo. Explora as principais fontes de energia não renovável como carvão, petróleo e gás natural, e discute energias renováveis como hidrelétrica e eólica. Defende o desenvolvimento sustentável
Uma equipe visitou a comunidade de Dom Pedro II no arquipélago de Mariuá e interagiu com os moradores locais. Os comunitários prepararam um mapa mostrando as áreas de uso de recursos naturais e as crianças falaram sobre como percebem a comunidade. A equipe também observou a vida selvagem incluindo ariranhas e aves durante a viagem.
O documento discute a importância da preservação do patrimônio natural e cultural para a identidade das localidades. Ele destaca alguns recursos naturais preservados na região do autor, como a Mata do Urso, o Convento de Seiça e o plátano centenário no Louriçal. O autor também observa debates sobre a gestão de recursos naturais em relação à construção de um novo aeroporto e campo de tiro, e os interesses econômicos versus ambientalistas envolvidos.
O documento classifica os recursos naturais em recursos minerais, biológicos, hídricos e energéticos e os divide em recursos renováveis e não renováveis dependendo de sua taxa de renovação.
1. O documento discute a valoração econômica de recursos ambientais e como a teoria econômica pode ser aplicada para analisar problemas ambientais.
2. São apresentados modelos como o de fluxo circular e balanço de materiais para ilustrar as conexões entre atividade econômica e meio ambiente.
3. A qualidade ambiental é discutida como um bem público que enfrenta falhas de mercado devido à sua não rivalidade e não exclusividade no consumo.
3 gestão sustentável dos recursos naturaisPelo Siro
O documento discute a gestão sustentável dos recursos naturais. Aborda os conceitos de recursos renováveis e não renováveis e fornece exemplos de cada categoria. Também classifica os recursos naturais em minerais, biológicos, hídricos e energéticos, descrevendo cada um em maior detalhe.
Recursos Naturais Utilização E Consequênciasverasanches
O documento discute os recursos naturais renováveis e não renováveis, incluindo recursos minerais, biológicos, hídricos e energéticos. Ele explica como esses recursos são classificados e utilizados, bem como as consequências ambientais de sua exploração e uso.
Economia ambiental, slides nathanael alexandre vieira da silvaNathan Alexandre
O documento discute a internalização de custos ambientais no sistema econômico, abordando os desafios em valorar e incorporar os danos ambientais nos preços. Apresenta os conceitos de externalidades e falhas de mercado e examina instrumentos de políticas para promover a internalização, como taxas e impostos corretivos.
1) Sustentabilidade é o desenvolvimento econômico sem agredir o meio ambiente, usando os recursos de forma inteligente para as futuras gerações.
2) As fontes de energia limpas citadas são eólica, geotérmica e hidráulica.
3) A adoção de ações sustentáveis garante boas condições de vida e a preservação dos recursos naturais para as próximas gerações.
Sustentabilidade refere-se ao desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras. Isso envolve obter crescimento econômico garantindo a preservação ambiental e o desenvolvimento social. Ações sustentáveis incluem uso sustentável de recursos naturais, energia renovável e gestão de resíduos.
O documento discute os recursos naturais, incluindo sua definição, tipos de recursos renováveis e não renováveis, e as consequências de sua utilização. Aborda especificamente os recursos hídricos, biológicos e minerais, destacando os desafios da escassez de água e ameaças à biodiversidade devido à sobreexploração.
O documento discute a poluição causada pelo lixo no Recife e arredores. Ele explica que o lixo da cidade é transportado para dois aterros sanitários distantes, custando à prefeitura cerca de R$1,2 milhão por mês em transporte. Também descreve as condições insalubres do antigo lixão da Muribeca.
O documento discute o conceito de sustentabilidade e como conciliar o desenvolvimento com a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras. Também aborda os impactos negativos do desenvolvimento no século passado e a necessidade de medidas eficazes para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute os impactos da exploração de recursos naturais na geosfera, definindo e descrevendo os principais tipos de recursos naturais: recursos minerais, biológicos, hídricos e energéticos. A exploração de recursos minerais pode alterar a paisagem através da remoção de vegetação e abertura de minas, enquanto a sobreexploração de recursos biológicos ameaça a biodiversidade.
O documento discute os temas do consumismo e sustentabilidade, abordando: 1) A definição de sustentabilidade e os conceitos de consumo sustentável; 2) As raízes do consumismo e o crescimento do consumo global; 3) Os impactos do consumismo no meio ambiente, como o uso de recursos naturais e emissão de gases do efeito estufa.
O documento discute a gestão ambiental no Brasil, definindo-a como um processo contínuo de definir objetivos e estratégias para reduzir impactos ambientais e promover a responsabilidade social das organizações. Também aborda a legislação ambiental brasileira, certificações como a ISO 14000, e as habilidades necessárias para profissionais da área.
O documento discute a gestão sustentável dos recursos naturais, classificando-os em renováveis e não renováveis. Apresenta exemplos de cada tipo de recurso, como a água, minerais e fontes de energia. Também aborda os impactos da exploração destes recursos e a importância de sua utilização sustentável para o desenvolvimento futuro.
Ecodesenvolvimento e desenvolvimento sustent+üvel (gilberto montibeller filho...Thiago Ávila Medeiros
"Há na literatura acadêmica uma diversidade de apropriações do conceito de Desenvolvimento Sustentável e Ecodesenvolvimento, segundo diferentes autores que se dedicam ao tema. O objetivo deste ensaio é fazer um breve relato dos contextos em que as mais importantes surgiram, as diferenças que os caracterizaram e os seus pontos em comum."
O documento discute o discurso da sustentabilidade e seu desenvolvimento. Afirma que os termos são usados para perpetuar o sistema capitalista atual, não questioná-lo. Traça a história dos termos desde a década de 1970 e como passaram a ser usados para manter o status quo, não promover mudanças reais.
Ecma apostila políticas públicas e demais novembroVanessa Melo
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e suas origens no Relatório Brundtland de 1987. Apresenta os três pilares do desenvolvimento sustentável: ambiental, econômico e social. Também menciona eventos importantes na evolução da ideia, como a Conferência de Estocolmo de 1972 e a Agenda 21.
O documento discute práticas ambientais sustentáveis na educação, incluindo um projeto de estudo de campo. Também aborda ecoideologias e as diferenças entre economia verde e economia solidária, enfatizando que a economia solidária valoriza mais o ser humano em oposição ao capital.
A matriz discursiva sobre o meio ambienteblogarlete
1) O documento discute a abordagem teórica e metodológica do tema "meio ambiente" em estudos de geografia urbana, apontando que sua inclusão não necessariamente leva a uma mudança paradigmática.
2) Analisa a evolução do discurso sobre "meio ambiente" em conferências internacionais desde os anos 1970, mas argumenta que falta um novo arcabouço teórico que explique os agentes, contradições e conflitos na produção do espaço urbano.
3) Defende que uma mudan
O documento discute o significado ideológico da reciclagem da lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental. Ele argumenta que muitos programas de educação ambiental adotam uma abordagem reducionista, focando apenas nos aspectos técnicos da reciclagem. Além disso, pouco esforço é dedicado à análise do significado ideológico da reciclagem e suas implicações. A reciclagem é vista como uma atividade em si, em vez de um tema para questionar as causas e consequências do lixo.
1) O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável e sua evolução ao longo do tempo.
2) Inicialmente, o conceito surgiu na década de 1970 para enfrentar a crise ambiental e equilibrar o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental.
3) Nas décadas seguintes, o conceito ganhou importância para conciliar o crescimento econômico com a proteção do meio ambiente diante dos problemas ambientais e socioeconômicos globais.
O documento discute o diálogo entre ecologia e sociologia. Argumenta que o desenvolvimento sustentável requer compatibilizar dimensões potencialmente antinômicas, como crescimento dinâmico e conservação. Também requer novas normas e valores internalizados, pensar globalmente e agir localmente, e mobilização participativa. Finalmente, propõe pressupostos para um diálogo frutífero entre as disciplinas, como reconhecer a necessidade de novas relações entre sociedade e natureza.
O documento discute o diálogo entre ecologia e sociologia. Argumenta que o desenvolvimento sustentável requer compatibilizar dimensões potencialmente antinômicas, como crescimento dinâmico e conservação. Também requer novas normas e valores internalizados, pensar globalmente e agir localmente, e mobilização participativa. Finalmente, propõe pressupostos para um diálogo frutífero entre as disciplinas, como reconhecer a necessidade de novas relações entre sociedade e natureza.
O documento discute o ambientalismo no Brasil e no mundo, mencionando:
1) O surgimento do ambientalismo no Rio de Janeiro e São Paulo, com grupos defendendo a natureza desde os anos 1930.
2) O papel de conferências internacionais, como a Rio-92, em colocar questões ambientais no debate político global e em gerar discordâncias entre países ricos e pobres.
3) A dificuldade em conciliar desenvolvimento econômico e sustentabilidade devido aos padrões de consumo dos países ricos.
O documento traça a origem do conceito de desenvolvimento sustentável desde a década de 1970, quando surgiram as primeiras preocupações ambientais globais. A primeira conferência da ONU sobre meio ambiente em 1972 em Estocolmo marcou o início do debate internacional sobre o tema. Em 1987, o Relatório Brundtland definiu o desenvolvimento sustentável como aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer o futuro. O documento também discute os pilares do desenvolvimento sustentável e as críticas ao conceito de tentar conciliar crescimento econômic
1) O documento discute a questão ambiental e reconhece a existência de uma crise ambiental causada pelo modelo de desenvolvimento atual.
2) É necessária uma mudança de atitudes e valores na relação entre sociedade e natureza para garantir o futuro da humanidade.
3) A educação ambiental nas escolas é fundamental para promover a conscientização sobre as consequências das ações humanas no meio ambiente.
1) O documento discute a questão ambiental e reconhece a existência de uma crise ambiental causada pelo modelo de desenvolvimento atual.
2) É necessária uma mudança de atitudes e valores na relação entre sociedade e natureza para garantir o futuro da humanidade.
3) A educação ambiental nas escolas é fundamental para promover a compreensão das consequências das ações humanas no meio ambiente.
1) O documento discute a questão ambiental e reconhece a existência de uma crise ambiental causada pelo modelo de desenvolvimento atual.
2) É necessária uma mudança de atitudes e valores na relação entre sociedade e natureza para garantir o futuro da humanidade.
3) A educação ambiental nas escolas é fundamental para promover a conscientização sobre as consequências das ações humanas no meio ambiente.
1) O documento discute a questão ambiental e reconhece a existência de uma crise ambiental causada pelo modelo de desenvolvimento atual.
2) É necessária uma mudança de atitudes e valores na relação entre sociedade e natureza para garantir o futuro da humanidade.
3) A educação ambiental nas escolas é fundamental para promover a conscientização sobre as consequências das ações humanas no meio ambiente.
1) O documento discute a questão ambiental e reconhece a existência de uma crise ambiental causada pelo modelo de desenvolvimento atual.
2) É necessária uma mudança de atitudes e valores na relação entre sociedade e natureza para garantir o futuro da humanidade.
3) A educação ambiental nas escolas é fundamental para promover a conscientização sobre as consequências das ações humanas no meio ambiente.
1) O documento discute a questão ambiental e reconhece a existência de uma crise ambiental causada pelo modelo de desenvolvimento atual.
2) É necessária uma mudança de atitudes e valores na relação entre sociedade e natureza para garantir o futuro da humanidade.
3) A educação ambiental nas escolas é fundamental para promover a conscientização sobre as consequências das ações humanas no meio ambiente.
Este documento discute a relação entre educação ambiental e economia circular. Apresenta como a educação ambiental pode potencializar a transição para um modelo econômico circular, reduzindo o consumo e os resíduos. Analisa publicações científicas sobre o tema, mostrando correlações entre educação e comportamentos mais sustentáveis, porém aponta a necessidade de mais estudos sobre projetos concretos de economia circular.
O documento descreve a história da educação ambiental, desde os primeiros movimentos ambientalistas na década de 1960 até as conferências e definições de objetivos da educação ambiental pela ONU e UNESCO nas décadas seguintes. Ele também discute os diferentes conceitos e abordagens da educação ambiental, incluindo educação sobre, no e para o meio ambiente, e lista os princípios básicos e objetivos definidos para a educação ambiental.
O documento define desenvolvimento sustentável como satisfazer as necessidades atuais sem comprometer o futuro, discute sua origem na década de 1970 e formalização pelo Relatório Brundtland de 1987, e explica que possui quatro componentes: ambiental, econômico, sociopolítico e cultural.
Semelhante a Sustentabilidade - Recursos naturais e valores ambientais (20)
Wittgenstein, ludwig. tractatus logico philosophicus (1968)Carlos Elson Cunha
LUDWIG WITTGENSTEIN
13I BLIBLOTECA UNIVERSITÁRIA Série 1.. — Filosofia
Volume 10
Direção: Dr. CRUZ COSTA (da Universidade de Sdo Paulo)
Tractatus Logico-Philosophieus
Tradução e apresentação de JosÉ ARTHUR GIANNOTTI
Westlund, olle. s(t)imulating a social psychology mead and the reality of t...Carlos Elson Cunha
This document provides an introduction to the dissertation by discussing the early history of cinema and its implications for social psychology. Specifically, it notes how the first films depicted common everyday events but projected on a screen took on a peculiar quality by allowing the viewer to see themselves in motion from a detached perspective. This introduced the possibility of experiencing oneself from the "outside" through a visual rather than physical medium, forcing the viewer to see themselves from two perspectives simultaneously. The document suggests this paralleled developments in literature that sought to depict reality from shifting perspectives. It then provides a brief illustrative anecdote of this phenomenon occurring in a coffee shop setting.
Este documento apresenta uma proposta de projeto para o Escadão da Avanhandava e o Recanto Palhaço Sputinik no bairro do Bixiga, em São Paulo. O projeto visa fornecer acesso vertical complementar à escadaria, preservar a vegetação existente e oferecer um mirante no topo para contemplação da paisagem urbana. A investigação realizada pelo aluno inclui levantamento fotográfico da área e pesquisa sobre as características do bairro.
Este documento não continha nenhum conteúdo. Apenas continha a URL do site "alunoeterno.blogspot.com" repetida várias vezes sem nenhum texto ou informações adicionais.
O documento fornece 8 modos de manter a mente equilibrada ao falar em público, incluindo ter em mente o motivo, sua disposição, uma boa postura, não criar tipo e ser natural, aprender com bons exemplos, o apelo, a plateia e se enxergar de modo razoável.
O documento fornece 8 sugestões para uma boa introdução em apresentações públicas: 1) Não se apresente, deixe para o presidente da seção; 2) Ensaie sua primeira frase para se sentir confortável, mas sem decorar; 3) Piadas iniciais podem ajudar, mas não são obrigatórias se forem apropriadas; 4) Não se desculpe por erros, foque no conteúdo.
O temor de falar em público é universal. Mesmo os mais experientes oradores sofrem alguma ansiedade ao terem de lidar com plateias. Naturalmente há os que sofram mais, e para tais se destina esse trabalho.
O documento discute os tópicos de mecânica dos solos ao longo de um semestre. Ele inclui a programação de aulas sobre origem e formação dos solos, sondagens, estudo de tensões, permeabilidade e adensamento, entre outros.
O documento fornece instruções sobre as regras básicas do xadrez, incluindo:
1) O objetivo do jogo é dar xeque-mate no rei adversário;
2) Como posicionar as peças no tabuleiro e seus movimentos individuais;
3) Regras especiais como roque e en passant.
Aplicando o Businees Model Canvas a um projeto de empresa junior no Mackenzie. Após um ano, ainda aguardando resposta do departamento de inovação, o CINE. A vida é assim, tudo bem.
O documento apresenta os segredos do caçador que matou Branca de Neve por ordem da rainha má. Agora desempregado, o caçador revela que os personagens não morrem de verdade e existem três classes: protagonistas, coadjuvantes e coletivos. Protagonistas têm mais fama e trabalho, enquanto coadjuvantes e coletivos vivem de forma mais simples e anônima.
Nas aulas de Sistemas Estruturais não é raro haver desafios de se construir algo, exercitando o pensamento e a lógica das estruturas dos materiais. Algumas vezes se exige do aluno fazer uma ponte, ou um guindaste. O guindaste muitas vezes deve ser feito de palitos de picolé, e foi esse o desafio aqui nesta tarefa. Veja como lidamos com os principais problemas!
O documento descreve as atribuições e campos de atuação do arquiteto urbanista segundo uma resolução do CAU Br de 2012. Ele lista as principais atividades de projeto e execução do arquiteto urbanista, incluindo arquitetura, urbanismo, paisagismo e patrimônio histórico.
Este documento apresenta as fotos e anotações de um levantamento realizado nas ruas Melo Barreto e Prof. Batista de Andrade no bairro do Brás, São Paulo. O objetivo era entender se existia realmente uma "Vila Operária" nestas ruas, como havia sido suposto anteriormente. Através de conversas com moradores, não foi encontrada memória ou evidência concreta da existência desta vila operária. A pesquisa revelou a dimensão social e cultural destas ruas, com pessoas felizes morando há décadas no local.
O documento descreve o lançamento de livros no III ENANPARQ em 20 de outubro, incluindo REDOBRA 13, Fafe – História, Memória e Patrimônio, A Pedra e o Tempo. Arquitetura como patrimônio cultural, e outros livros sobre preservação do patrimônio cultural e arquitetônico.
O documento discute como a domótica e aplicativos podem interferir no projeto de bibliotecas, permitindo que os usuários encontrem livros de forma mais fácil e flexível através de seus smartphones. Sistemas como RFID, QR Codes e GPS podem ser usados para localizar livros dentro do prédio e em áreas maiores como shoppings. Isso pode levar a configurações de bibliotecas mais abertas e flexíveis.
O documento descreve os programas habitacionais implementados pelo governo do Estado de São Paulo entre 1984 e 1993 para fornecer habitação às camadas mais pobres, incluindo o Programa Municipal de Habitação, Empreitada Global, Programa Mutirão e outros. Os programas envolveram a construção de mais de 5,6 mil unidades habitacionais em 94 municípios por meio de empreitadas globais, mutirões e parcerias público-privadas.
Sustentabilidade - Recursos naturais e valores ambientais
1. RECURSOS NATURAIS
e
VALORES AMBIENTAIS
Paradigmas Sócio Ambientais
Aula elaborada pela Arqa._ Profa. Dra. Pérola Felipette Brocaneli
responsável pela disciplina
1
2. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
A preservação e recuperação de espaços agradáveis e/ou
naturais é uma questão muito delicada, tanto que
contemporaneamente se discute dois paradigmas sociais
opostos na interpretação das atitudes perante o meio
ambiente.
O primeiro é o chamado “paradigma dominante nas
sociedades ocidentais”, segundo o qual é importante
justificar o crescimento econômico, mesmo que
exercendo controle e domínio da natureza, também
trabalha a crença de que o homem tem o “direito e
capacidade” para utilizar os recursos naturais e atingir
seus fins, assumindo portanto - plena confiança na ciência
e na tecnologia como forma de assegurar os meios e
conhecimentos para a execução destas ações – tendo a
crença do progresso através dos métodos científicos.
O segundo chamado de “paradigma ambiental
alternativo”, que afirma o extremo oposto, pois não
acredita no conceito do crescimento material orientado,
unicamente, por objetivos econômicos, priorizando uma
filosofia de valorização primordial da natureza e de uma
ética de vida em harmonia com a a mesma. Dá prioridade
aos valores não materiais, demonstrando descrença na
ciência e tecnologia para solução dos problemas
ambientais.”
2
3. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
O paradigma dominante nas sociedades ocidentais e o
paradigma ambiental alternativo[1] apresentam a
importância de buscar diferentes formas de abordar o
conflito, pois há grande dificuldade de entender o contexto
contemporâneo e dificuldade ainda maior na busca de
outros horizontes teóricos que ampliem o “leque de
opções” de ação entre os diferentes grupos sociais de
extremos opostos.
Deste “leque de opções”, fruto do desdobramento dos
diferentes conflitos observados nos debates ambientais
nas ultimas décadas, surgem quatro paradigmas[2] que
estão citados a seguir:
- extremo tecnocentrismo, voltado à exploração dos
recursos naturais e a favor do crescimento econômico;
- tecnocentrismo acomodado, a favor da conservação dos
recursos naturais e de crescimento baseado em regras de
gestão econômica e ambiental;
- ecocentrismo moderado, a favor da preservação dos
recursos naturais e das restrições ao crescimento
econômico devido aos limites biofísicos e sociais;
- extremo ecocentrismo ou „ecologia profunda‟, radical na
preservação dos recursos naturais e na valorização
prioritaria da natureza promovendo a bioética.
[1] Os paradigmas citados foram definidos por COTGROVE, 1982
3
appud in SARAIVA, 1999, pág. 25.
[2] PEARCE E TURNER, 1990 appud in SARAIVA, 1999, pág. 27.
4. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
Seguindo com a exploração teórica sobre a evolução dos
paradigmas ambientais, são identificados em uma
seqüência natural das linhas expostas acima cinco
sistemas de valores[1] que enquadram à evolução do
pensamento ambiental nas sociedades ocidentais ao
longo das ultimas décadas.
Evolução dos paradigmas ambientais, segundo Colbin e Schulkin,
1992 (adaptado de Correia, 1994 ) Saraiva, 1999, pág. 28.
[1] Nesta busca pela evolução dos paradigmas ambientais
encontra-se o gráfico desenvolvido por COLBY e SCHULKIN (1992),
4
citados por CORREIA (1994) appud in SARAIVA (1999), pág. 28.
5. CÚPULA SOBRE A CIDADE DE NY
R.B.FULLER
A natureza estava ali para ser
amplamente catalogada e utilizada da
melhor maneira possível pelo homem e
para o homem.
5
6. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
A exploração teórica se dá no cruzamento do
expansionismo ilimitado - “frontier economics” e o
ecocentrismo radical - “deep ecology”, considerando
como vetores o espectro de valores ambientais –
econômicos sobre a evolução do tempo. Deste
cruzamento surge, como demonstra o gráfico - três
conceitos que integram as emergências ambientais e os
modelos conhecidos de desenvolvimento da sociedade,
são eles:
- Salvaguardas Ambientais (década de 60/70), recomendam limites
para a emissão de poluentes assim como o limite para o
crescimento econômico, devido aos graves problemas ambientais
gerados pela indiscriminada emissão de resíduos no meio
ambiente;
- Gestão de Recursos (década de 70/80), promovem a atribuição de
valor econômico aos recursos naturais, preocupam-se com a
capacidade de renovação destes recursos, propõe estratégias que
contemplem possíveis reparações dos recursos ambientais
inserindo no planejamento urbano tradicional a gestão dos
recursos ambientais através de medidas econômicas mitigadoras,
como por exemplo, o principio poluidor – pagador;
- Desenvolvimento Sustentável (década de 80/90), defende a
necessidade de conservação dos recursos naturais para as
próximas gerações através da integração dos princípios ecológicos
e econômicos no estabelecimento de políticas de desenvolvimento,
alinhavando os interesses do setor publico à economia do setor
privado com o intuito de preservar os recursos naturais e
desenvolver a economia nacional. Muitas vezes este conceito
abrange escalas internacionais no que tange a recursos naturais
como: aqüíferos internacionais, correntes de ar „que trafegam 6
poluentes entre paises‟, rios que fazem divisas entre outros.
7. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
O desenvolvimento sustentável tem sido parâmetro para
as políticas de desenvolvimento mundial desde a
Conferencia das Nações Unidas para o Ambiente e
Desenvolvimento em 1992 (ECO 92), realizada no Rio de
Janeiro. – donde concluiu-se a Agenda 21 global que foi
constituída como diretriz geral, devendo ser revista,
ampliada e reinterpretada pelos diversos paises e cidades
segundo suas características sócio – culturais a fim de
buscar o desenvolvimento humano sustentável.
No Brasil, país sede deste encontro, a „Agenda 21global‟ já
foi revista desdobrando-se na „Agenda 21 brasileira‟ e foi
novamente reinterpretada por diversos estados e
municípios, mais especificamente no estado de São Paulo
e no município de São Paulo este documento já foi
elaborado.
O reconhecimento da „Agenda 21‟ é parte importante de
um programa de desenvolvimento sustentável, pois
valoriza os compromissos assumidos na „Cúpula da Terra‟
em valorizar a vida e protegê-la, investindo em novas
tecnologias de produção e também em programas sociais
de conscientização ambiental, a fim de minimizar os
conflitos entre o „ecocentrismo‟ e „tecnocentrismo‟.
7
8. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
Seguindo em ampla investigação aplicada ao
entendimento dos problemas ambientais, mas enfocando
uma perspectiva social[1] demonstram a importância da
evolução dos paradigmas ambientais, assim como as
visões contrastantes subjacentes à esta abordagem,
transferindo ações e políticas existentes entre o
„ecocentrismo‟ e o „tecnocentrismo‟ em um eixo continuo,
facilitando a compreensão das linhas de pensamento em
evolução.
Eixo de atitudes entre o ecocentrismo e o tecnocentrismo
(adaptado de Vlachos, 1993 ) SARAIVA, 1999, pág.30.
[1] Este trabalho é desenvolvido por Vlachos, sociólogo
desenvolveu uma ampla investigação aplicada ao entendimento
dos problemas ambientais numa perspectiva social, a importância
da evolução dos paradigmas relativos à visão da natureza e
ambiente appud in SARAIVA ,1999, pág. 29. 8
9. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
O homem encontra-se em constante evolução, de forma
que os paradigmas ambientais apresentam-se em
constante mudança, o que ocorre e deve ocorrer,
incentivadas não só de forma socioeconômica e
ambiental, mas também através de uma pratica
profissional orientada, compromissada e dedicada, como
também de uma cidadania informada, ativa e responsável.
Aponta-se então a importância do cenário ambiental
urbano propicionar a percepção da água na estrutura da
cidade. Este cenário ambiental urbano poderá descortinar-
se através da aplicação das ferramentas de desenho e
planejamento ambiental promovendo o desenvolvimento
sustentável, como planejado na Agenda 21 Global e Local.
O desenvolvimento sustentável vem sendo o termo mais
utilizado como balizador das diversas intervenções
econômicas, sociais e culturais dos tempos
contemporâneos, sendo assim é interessante destacar os
diversos momentos em que este conceito foi sendo
construído através de encontros mundiais e do
desenvolvimento dos conceitos paralelos desenvolvidos
por pesquisadores do tema.
9
10. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
Os processos de produção e de consumo das sociedades
tem sido reavaliados e analisados sob a ótica da
preservação de condições para que as próximas gerações
possam continuar se desenvolvendo, esta questão iniciou-
se com a expansão humana sobre a terra, pois enquanto o
mundo parecia não ter fronteiras os recursos naturais
também pareciam ser infinitos.
A concepção do conceito de “desenvolvimento
sustentável” é apresentado oficialmente em 1980 pela
“União Internacional para a Conservação da Natureza e
Recursos Naturais” mais tarde - tornando-se o “relatório
Bruntland” – revisto e divulgado em 1987 pela “Comissão
Mundial para o Ambiente e Desenvolvimento” - CDMA,
sendo um dos conceitos mais aceitos para a definição do
desenvolvimento sustentável e considerado um clássico
para a literatura ambiental, sendo uma das expressões
mais conhecidas a frase citada abaixo:
“ econômico, social e político de forma a assegurar a
satisfação das necessidades do presente sem
comprometer a capacidade de as gerações futuras darem
resposta às suas próprias necessidades” (CDMA,1987 appud
in SARAIVA, 1999, pág. 32)
Além da CMAD (1987) outros autores alertaram a
comunidade mundial para o assunto e podemos citar
Carson (1962), Meadows et alli (1972), Schumacher (1973),
a titulo de conhecimento.
10
11. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
A definição apresentada não é inovadora, posto que vários
autores ao longo de décadas anteriores trabalharam de
diversas formas o tema, é indidspensavel citar o trabalho de
Ian L. MacHarg, pois em 1969 já discute a organização do
espaço físico com base no ecocentrismo e na valorização
da paisagem, inovando com a primeira abordagem de
planejamento e gestão ambiental definindo uma
metodologia de trabalho, atualmente muito utilizada como
base para a maioria dos estudos que envolvem o
diagnóstico e análise de territórios destinados à
urbanização com base nos princípios ambientais. O
“relatório de Bruntland” tornou-se um “lema” ou um
“balizador amplo” do conceito de “desenvolvimento
sustentável”, onde o planejamento e a gestão ambiental
apresentam-se como ferramentas eficazes para sua
implantação e desenvolvimento.
No entanto o “relatório de Bruntland”, em sua definição
sobre “sustentabilidade”, se apresenta um tanto vaga e
refinando este conceito - no que tange o “capital a ser
transferido”[1] e com a finalidade de elucidar a questão o
mesmo é dividido em três:
capital artificial :edifícios, fábricas, escolas…
capital humano: ciência, conhecimento, técnicas …
capital natural: água pura, ar puro, diversidade biológica …
[1] RUANO, Miguel. Ecourbanismo - entornos humanos sustenibles:
60 proyectos. Barcelona: Gustavo Gili, 1999, pág. 10.
11
12. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
A divisão do tema em três capitais diferentes a serem
transmitidos dividiu também a responsabilidade do
desenvolvimento sustentável com a comunidade, nos
diferentes setores socioeconômicos, através avaliação por
parte da iniciativa privada, da coletividade e do puder
publico das decisões tomadas e dos projetos propostos
pelos diferentes profissionais contratados.
É relevante ressaltar que, para muitos, a compreensão do
termo “desenvolvimento sustentável” é ou foi obtusa, pois
na história da evolução humana alguns dizem que as
pequenas vilas européias eram sustentáveis e outros
acreditam que os assentamentos pré-históricos eram
sustentáveis. No entanto os assentamentos citados eram
pequenos, portanto aparentemente sustentáveis.
Assentamento humanos de pequenas proporções apenas
apropriam-se do meio ambiente pujante presente no
entorno, o que demonstra ainda uma grande dificuldade
social e cultural em compreender o que são os processos
sustentáveis naturais, econômicos ou culturais.
O modelo de assentamentos humanos não sustentáveis
cresceu e formou a civilização urbana atual. As
concentrações de população urbana no início do século
eram de 10%, atualmente são de 50% e estima-se que a
população urbana possa chegar a 75% em 2025.[1]
[1] RUANO, Miguel. Ecourbanismo - entornos humanos
sustenibles: 60 proyectos. Barcelona: Gustavo Gili, 1999, pág. 7. 12
13. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
No cenário mundial estudos demonstram [1] que em 1990
de 35 cidades com população superior a 5 milhões de
habitantes, 22 delas estavam localizadas em países em
desenvolvimento, donde concluíu-se que estas cidades
despreparadas - do ponto de vista do planejamento
ambiental - deveriam estar crescendo
desproporcionalmente nos anos seguintes gerando
problemas ambientais assim como uma qualidade de vida
desfavorável e até prejudicial a saúde de seus habitantes.
No entanto em 2005, 15 anos após esta estatística
constata-se que os paises em desenvolvimento têm
assumido mais compromissos em relação à preservação
ambiental que os países “desenvolvidos” através do
comparecimento aos encontros mundiais[2] e a busca de
novas tecnologias e formas de conduzir as metas que
regem o desenvolvimento econômico destas nações.
A partir da consciência de que a finitude dos recursos
naturais é um fato real, o próximo passo em um raciocínio
lógico é trabalhar com o problema a ser gerado pela
escassez destes recursos naturais.
[1] RUANO, Miguel. Ecourbanismo - entornos humanos
sustenibles: 60 proyectos. Barcelona: Gustavo Gili, 1999, pág. 7.
[2] Protocolo de Kioto, onde a maior potencia econômica mundial
da atualidade (EUA) não se comprometeu em baixar os níveis de
poluição do ar derivado de seus processos industriais e de seus 13
processos de produção e consumo.
14. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
Como hipótese para solução dos problemas surge a
constatação da necessidade de poupar os recursos
naturais, rever as formas de utilizá-los, estudar formas e
meios de incentivar políticas para a regeneração dos
recursos naturais estimulando os processos biológicos de
auto-regeneração da natureza, pesquisar tecnologia para
recuperação dos recursos naturais como por exemplo, o
desenvolvimento de bactérias que “digerem” o petróleo
nos casos de desastres ambientais nos quais há
vazamento de óleo dos navios petroleiros ou das estações
de extração.
A“energia limpa” [1] assim como os meios de obte-la tem
sido a grande meta a ser atingida e ainda há grande
dificuldade em conciliar os processos produtivos fixados
em fronteiras políticas e não em fronteiras estabelecidas
com base em um inventário de recursos naturais, para que
se possa proporcionar condições adequadas a sua
regeneração, embasados no principio de “emissão zero”
de resíduos permitindo um desenvolvimento ambiental,
cultural, social e econômico em áreas altamente
adensadas.
[1] Energia que possa ser extraída através do menor impacto
ambiental, calcada no conceito de “emissão zero” de resíduos.
14
15. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
A cidade contemporânea deve apresentar soluções
sustentáveis para os assentamentos humanos altamente
adensados, pois a idéia inicial sobre sistemas
sustentáveis enraizada no consciente coletivo é a de um
desenvolvimento alternativo onde se vive da agricultura e
das criações de animais, quase que uma sociedade pré-
histórica ou medieval, como citado anteriormente.
O “ecourbanismo”[1] surge definido basicamente como a
urbanização que respeita o suporte físico, sendo mais uma
das explorações teóricas sobre o encontro do equilíbrio
entre o tecnocentrismo e o ecocentrismo.
Considerando que as comunidades humanas sustentáveis
somente serão possíveis quando além do respeito ao meio
ambiente na implantação da cidade os empreendimentos
arquitetônicos, também sejam planejados de maneira
harmônica e equilibrados com o meio ambiente, desta
forma é necessário argumentar sobre a necessidade de
transformação do cenário urbano.
[1] RUANO, Miguel. Ecourbanismo - entornos humanos
sustenibles: 60 proyectos. Barcelona: Gustavo Gili, 1999, pág. 12.
Miguel Ruano desenvolve que o conceito de “ecourbanismo” –
um “urbanismo verde” – fruto da cidade bela e dos sistemas
verdes de Olmsted seria um desenvolvimento sustentável de áreas
urbanizadas, no entanto em seu livro não apresenta formas de
urbanização adensadas.
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16. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
Em consonância a esta idéia, alguns profissionais em
determinados locais vêm substituindo o planejamento
urbano convencional pelo planejamento ambiental, pois os
interesses dos planejadores neste final de século têm sido
as questões sociais e ambientais, devido a pressões
mundiais
Alguns princípios básicos comuns às várias definições
existentes sobre desenvolvimento sustentável, com
certeza estarão presentes e válidos para futuras
explorações do tema dada a sua relevância durante todas
estas décadas, são eles:
- preocupação com as futuras gerações, que elas tenham as
mesmas possibilidades de crescimento econômico que as atuais,
no entanto que a distribuição de renda seja mais igualitária;
- equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a
sustentabilidade, de forma que a quantidade e qualidade dos
recursos naturais e funções ecossistêmicas encontrem o equilíbrio
necessário para a auto-regeneração constante;
- que os princípios da qualidade de vida e da qualidade ambiental,
estejam inclusos nas formas de planejamento das cidades e não
apenas nos indicadores sócio econômicos sob a forma do
planejamento ambiental;
- responsabilidade social e política, envolvendo a sociedade, a
iniciativa privada e o poder institucional no comprometimento com
as ações para o futuro sob a forma de metas do desenvolvimento
social, cultural e econômico alinhadas aos princípios da
preservação, recuperação e equilíbrio ambiental. 16
17. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
A responsabilidade social foi fortalecida através da maciça
participação de 172 países na Conferencia das Nações
Unidas para o Ambiente e Desenvolvimento (CNUAD)
conhecida como Conferencia do Rio, em 1992 onde
através da da Agenda 21 se limita as diferentes ações
econômicas e se pretende coibir exageros colaborando
para uma distribuição de renda de forma mais justa e
equilibrada.
Apesar do grande interesse mundial nas questões
ambientais, infelizmente os Estados Unidos da América
(EUA) - atualmente é a maior potencia econômica -
participa destes encontros mundiais[1], mas não ratifica
os documentos gerados e não inclui as metas de
preservação, recuperação e a busca do equilíbrio
ambiental em suas diretrizes de desenvolvimento
econômico.
[1] Mais especificamente Rio 92 no Brasil e Rio + 10 em
Joanesburgo.
17
18. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
PARA ENTENDER O CENÁRIO AMBIENTAL MUNDIAL
Os paises que se comprometem a integrar os diversos
processos ecológicos ao planejamento e a gestão
ambiental de suas cidades, devem para tanto estimular a
necessária identificação dos processos naturais e
fundamentais de regeneração dos recursos naturais e
ainda saber como estimulá-los, fortalecê-los e integrá-los
ao ambiente urbano.
O planejamento ambiental aliado ao desenho ambiental e
aplicado as diversas escalas dos diferentes
assentamentos humanos, são as ferramentas necessárias
a gestão ambiental das cidades e dos territórios.
A pesquisa ecológica deve ser estimulada para identificar
e estabelecer os limites para a exploração dos recursos
naturais através da verificação de hipóteses sobre os
possíveis cenários futuros e adoção de ações de
prevenção, preservação e restauro dos recursos naturais,
para que à longo prazo, o cenário ambiental seja o mais
satisfatório possível, participando do crescimento
econômico com qualidade de vida.
18
19. Bibliografia:
BROCANELI, Pérola Felipette. O ressurgimento das águas na
paisagem paulistana: fator fundamental para a cidade sustentável.
2007. 323 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1995.
GARRETA, Ariadna Alvarez. Rascacielos. México, Editora Atrium,
2001.
McHARG, Ian L. Proyectar con la naturaleza. Espanha: Gustavo Gili,
2000.
RUANO, Miguel. Ecourbanismo - entornos humanos sustenibles: 60
proyectos. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.
www.uol.com.br
19