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 Direito
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Vilmar de Carvalho
REPENSANDO O ACESSO A UM DOS
DIREITOS FUNDAMENTAIS DA
CONSTITUIÇÃO COM ÊNFASE NA
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NAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS E DAS
UNIVERSIDADES BRASILEIRAS.
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do Estado e da família, será promovida
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sociedade, visando ao pleno
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preparo para o exercício da cidadania
e sua qualificação para o trabalho.
È sob uma ótica de inferioridade constitucional
explícita que vemos, geralmente, no Brasil, como
a educação é disponibilizada e conceituada na
sociedade. Principalmente quando se observa o
quesito da educação e o acesso á ela que os
deficientes visuais possuem.
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levadas em conta suas necessidades
particulares em todas as etapas do
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Quando os campos sociais se voltam para
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eles tenham uma vida plena e de se integrar ao
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freqüência regular às universidades e
bibliotecas. Isso ocorre em termos de discurso,
pois a realidade desse “mundo perfeito”não
existe – há prédios, ruas e estabelecimentos
sem nenhuma infraestrutura que acomode ou
agilize a vida dessas pessoas. Portanto, é sob
uma ótica de inferioridade constitucional e de
diferenciação explícita nas formas de
tratamento que vemos, geralmente, no Brasil,
serem considerados os portadores de
deficiências.
E é notório como os deficientes Visuais
sofrem as consequencias de uma educação
“fechada” e de difícil inclusão.
Nas bibliotecas do Brasil há um grande
déficit e descaso social quanto aos
deficientes físicos e principalmente aos
visuais.
Contudo, não se pode deixar de citar e dar
merecimento á alguns projetos de bibliotecas
inclusivas no país:Sendo elas o Projeto
"Dosvox/intervox" da UFRJ e o "Disque
Braille"da USP.
E é de suma importância que em nossos
ideais elaboremos e pensemos em formas
inclusivas e inovadoras para que as bibliotecas
possam receber e fomentar o direito ao estudo e
a sabedoria.
*Desenvolver um acervo básico, constituído de
publicações em braile, livro falado e outros
materiais táteis, de modo a oferecer material
didático adequado aos deficientes visuais.
* Promover e instalar uma infra - estrutura
adequada para a locomoção de deficientes
visuais entre as estantes de livros.
* Paralelamente, proceder à ampliação do
serviço de leitura e gravação de textos/livros;
* Instaurar bibliotecas Virtuais que sejam em
áudio com um grande acervo literário para
facilitar as pesquisas estudantis e os inserido
no mundo virtual.
* Treinamento de pessoal docente, técnico e de
apoio para o atendimento desse público.
Referências bibliográficas
GUIMARÃES, Marcelo Pinto. Construir para ir
e vir. Belo Horizonte, Coordenadoria de Apoio
ao Deficiente, 1985.
SILVEIRA, Júlia Gonçalves. Biblioteca
inclusiva?: repensando barreiras de acesso
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Deficiência visual

  • 1. Bábara Gonçalves Jaqueline Viriato Jenifer Lino Shirley Fernandes  Direito  Prof: Vilmar de Carvalho
  • 2. REPENSANDO O ACESSO A UM DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA CONSTITUIÇÃO COM ÊNFASE NA INCLUSÃO DE DEFICIENTES VISUAIS NAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS E DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS.
  • 3. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
  • 4. È sob uma ótica de inferioridade constitucional explícita que vemos, geralmente, no Brasil, como a educação é disponibilizada e conceituada na sociedade. Principalmente quando se observa o quesito da educação e o acesso á ela que os deficientes visuais possuem.
  • 5. ‘’O deficiente tem direito a que sejam levadas em conta suas necessidades particulares em todas as etapas do planejamento econômico e social’’.
  • 6. Quando os campos sociais se voltam para discutir a questão da inserção dos deficientes, logo surge a idéia de que nada impede que eles tenham uma vida plena e de se integrar ao sistema social, incluindo sua possibilidade de freqüência regular às universidades e bibliotecas. Isso ocorre em termos de discurso, pois a realidade desse “mundo perfeito”não existe – há prédios, ruas e estabelecimentos sem nenhuma infraestrutura que acomode ou agilize a vida dessas pessoas. Portanto, é sob uma ótica de inferioridade constitucional e de diferenciação explícita nas formas de tratamento que vemos, geralmente, no Brasil, serem considerados os portadores de deficiências.
  • 7. E é notório como os deficientes Visuais sofrem as consequencias de uma educação “fechada” e de difícil inclusão. Nas bibliotecas do Brasil há um grande déficit e descaso social quanto aos deficientes físicos e principalmente aos visuais.
  • 8. Contudo, não se pode deixar de citar e dar merecimento á alguns projetos de bibliotecas inclusivas no país:Sendo elas o Projeto "Dosvox/intervox" da UFRJ e o "Disque Braille"da USP. E é de suma importância que em nossos ideais elaboremos e pensemos em formas inclusivas e inovadoras para que as bibliotecas possam receber e fomentar o direito ao estudo e a sabedoria. *Desenvolver um acervo básico, constituído de publicações em braile, livro falado e outros materiais táteis, de modo a oferecer material didático adequado aos deficientes visuais. * Promover e instalar uma infra - estrutura adequada para a locomoção de deficientes visuais entre as estantes de livros.
  • 9. * Paralelamente, proceder à ampliação do serviço de leitura e gravação de textos/livros; * Instaurar bibliotecas Virtuais que sejam em áudio com um grande acervo literário para facilitar as pesquisas estudantis e os inserido no mundo virtual. * Treinamento de pessoal docente, técnico e de apoio para o atendimento desse público.
  • 10. Referências bibliográficas GUIMARÃES, Marcelo Pinto. Construir para ir e vir. Belo Horizonte, Coordenadoria de Apoio ao Deficiente, 1985. SILVEIRA, Júlia Gonçalves. Biblioteca inclusiva?: repensando barreiras de acesso aos deficientes físicos e visuais no Sistema de Bibliotecas.