O documento discute a educação de surdos, enfatizando a necessidade de reconhecer a cultura surda e as identidades surdas na escola. Também ressalta que o surdo aprende português como segunda língua e que métodos específicos são necessários para o letramento em Língua Brasileira de Sinais e português. Profissionais como professores de Libras, intérpretes e professores de português como segunda língua são essenciais para uma educação bilíngue efetiva.
O documento discute a educação de pessoas surdas, enfatizando a importância do ensino bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e português. Apresenta três momentos didáticos para o atendimento educacional especializado de alunos surdos: o ensino de conteúdos em Libras, o ensino de Libras e o ensino da língua portuguesa. Também discute as dificuldades na aquisição da linguagem por crianças surdas e a necessidade de estimular seu desenvolvimento cognitivo.
O documento discute a inclusão de uma criança surda de 6 anos em uma sala de aula regular, descrevendo seu perfil, contexto familiar, preparação do professor e estratégias adotadas para promover sua participação significativa por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Este documento discute a educação bilíngue para surdos em três frases:
1) Defende que as crianças surdas têm o direito de aprender em língua de sinais e português como segunda língua.
2) Explica que a língua de sinais é a primeira língua natural para crianças surdas, enquanto o português é aprendido formalmente.
3) Propõe um modelo educacional bilíngue que valoriza ambas as línguas no desenvolvimento cognitivo, social e cultural das crianças surdas.
O documento discute os desafios educacionais de alunos surdos no ensino infantil e fundamental. Apresenta uma breve história da educação de surdos no Brasil e modelos educacionais como inclusão, escola especial e educação bilíngue. Também discute a legislação sobre a inclusão de surdos na educação e o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e da Língua Portuguesa.
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.pptTiagoVeras8
A educação de surdos no Brasil teve diferentes abordagens ao longo da história. Inicialmente foi adotado o método oralista exclusivo, mas a partir da segunda metade do século XX passou-se a defender o bilinguismo, com o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e do português escrito. Atualmente há um debate entre os que defendem a inclusão de surdos em escolas regulares versus os que defendem escolas bilíngues exclusivas para surdos.
A educação de surdos no Brasil teve diferentes abordagens ao longo da história. Inicialmente foi adotado o método oralista exclusivo, mas a partir da segunda metade do século XX passou-se a defender o bilinguismo, com o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e do português escrito. Atualmente há um debate entre aqueles que defendem a inclusão de surdos em escolas regulares versus os que defendem escolas bilíngues exclusivas para surdos.
Apresentação direcionada à profissionais da Educação ou interessados na Educação de Surdos. Mostra alguns termos e nomenclaturas, apresenta o histórico da educação de surdos, filosofias educacionais, aspectos linguísticos.
O documento descreve a história da educação de surdos no Brasil, desde o século XIX até os dias atuais. Aborda os principais métodos educacionais utilizados ao longo do tempo, como o oralismo, a comunicação total e o bilinguismo, além das leis e instituições que influenciaram o desenvolvimento deste campo. Também discute os debates atuais em torno da educação inclusiva versus a educação bilíngue para surdos.
O documento discute a educação de pessoas surdas, enfatizando a importância do ensino bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e português. Apresenta três momentos didáticos para o atendimento educacional especializado de alunos surdos: o ensino de conteúdos em Libras, o ensino de Libras e o ensino da língua portuguesa. Também discute as dificuldades na aquisição da linguagem por crianças surdas e a necessidade de estimular seu desenvolvimento cognitivo.
O documento discute a inclusão de uma criança surda de 6 anos em uma sala de aula regular, descrevendo seu perfil, contexto familiar, preparação do professor e estratégias adotadas para promover sua participação significativa por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Este documento discute a educação bilíngue para surdos em três frases:
1) Defende que as crianças surdas têm o direito de aprender em língua de sinais e português como segunda língua.
2) Explica que a língua de sinais é a primeira língua natural para crianças surdas, enquanto o português é aprendido formalmente.
3) Propõe um modelo educacional bilíngue que valoriza ambas as línguas no desenvolvimento cognitivo, social e cultural das crianças surdas.
O documento discute os desafios educacionais de alunos surdos no ensino infantil e fundamental. Apresenta uma breve história da educação de surdos no Brasil e modelos educacionais como inclusão, escola especial e educação bilíngue. Também discute a legislação sobre a inclusão de surdos na educação e o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e da Língua Portuguesa.
Aula 2_Didática e Educação de Surdos.pptTiagoVeras8
A educação de surdos no Brasil teve diferentes abordagens ao longo da história. Inicialmente foi adotado o método oralista exclusivo, mas a partir da segunda metade do século XX passou-se a defender o bilinguismo, com o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e do português escrito. Atualmente há um debate entre os que defendem a inclusão de surdos em escolas regulares versus os que defendem escolas bilíngues exclusivas para surdos.
A educação de surdos no Brasil teve diferentes abordagens ao longo da história. Inicialmente foi adotado o método oralista exclusivo, mas a partir da segunda metade do século XX passou-se a defender o bilinguismo, com o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e do português escrito. Atualmente há um debate entre aqueles que defendem a inclusão de surdos em escolas regulares versus os que defendem escolas bilíngues exclusivas para surdos.
Apresentação direcionada à profissionais da Educação ou interessados na Educação de Surdos. Mostra alguns termos e nomenclaturas, apresenta o histórico da educação de surdos, filosofias educacionais, aspectos linguísticos.
O documento descreve a história da educação de surdos no Brasil, desde o século XIX até os dias atuais. Aborda os principais métodos educacionais utilizados ao longo do tempo, como o oralismo, a comunicação total e o bilinguismo, além das leis e instituições que influenciaram o desenvolvimento deste campo. Também discute os debates atuais em torno da educação inclusiva versus a educação bilíngue para surdos.
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdezSimônica Salgado
O documento discute a educação de pessoas surdas, enfatizando a abordagem bilíngue usando a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o português. Apresenta três modalidades educacionais para surdos e descreve o Atendimento Educacional Especializado, que promove o acesso aos conhecimentos escolares nas duas línguas.
O documento fornece informações sobre alunos surdos para professores. Em três frases:
Discute como identificar a surdez em alunos e as opções educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo. Também apresenta detalhes sobre o papel do intérprete de LIBRAS e o que é o Atendimento Educacional Especializado.
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos surdos. Ele fornece apoio para o desenvolvimento do aluno através do ensino de Libras e Português. O atendimento é realizado no Centro de Atendimento Especializado ou na escola do aluno para remover barreiras pedagógicas e linguísticas.
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos surdos. Ele fornece informações sobre o que é o AEE, os tipos de formação necessária para profissionais que trabalham com surdos, o que o AEE oferece para surdos e quando e onde é realizado. O AEE é dividido em dois momentos: ensino de Libras e ensino de português como segunda língua.
O documento discute a educação especializada para pessoas com surdez, apresentando três abordagens educacionais (oralismo, comunicação total e bilinguismo) e modalidades educacionais (escola para surdos e escola comum). Também descreve os papéis do professor, intérprete e instrutor de Libras no processo educacional de surdos e as etapas do Atendimento Educacional Especializado.
O documento discute tipos de surdez e estratégias de ensino para alunos surdos, incluindo um perfil de um aluno surdo profundo chamado Victor. Ele recebe atendimento especializado utilizando a Língua Brasileira de Sinais e materiais adaptados para seu processo de alfabetização.
A Cultura Inglesa é uma das maiores redes de ensino de inglês no Brasil com mais de 70 anos de experiência. Eles oferecem aulas dinâmicas e interativas com professores qualificados, material didático internacional e diversas atividades culturais para ajudar os alunos a desenvolver fluência na língua inglesa.
IdéIas Para Ensinar Português para alunos Surdosasustecnologia
1. O documento apresenta sugestões de atividades para ensinar português para alunos surdos considerando a perspectiva bilíngue da educação de surdos.
2. As atividades propostas foram criadas a partir de jogos infantis ou dinâmicas de ensino de português para ouvintes, adaptadas para o contexto de surdos.
3. O livro contextualiza o processo de ensino da língua portuguesa para surdos na perspectiva de segunda língua e como a língua de sinais pode apoiar a aquisição da
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
O documento discute a educação bilíngue para surdos, enfatizando:
1) A importância da língua de sinais como primeira língua e do português como segunda língua
2) O desenvolvimento similar da aquisição de linguagem em crianças surdas e ouvintes
3) O direito das crianças surdas de serem educadas de forma bilíngue usando a língua de sinais e o português
1) O documento discute um programa de educação bilíngue inclusivo para surdos no município de Piracicaba, incluindo desafios da formação de professores e intérpretes.
2) O programa coloca alunos surdos e ouvintes juntos em salas de aula com o apoio de intérpretes e oferece oficinas adicionais de LIBRAS e Português.
3) Após alguns anos de implementação, o programa tem gerado reflexões sobre como melhorar o atendimento e formação dos profissionais envolvidos.
Slide da linguagem e leitura da segunda escrita dos surdos, é de extrema importância a aprendizagem da língua dos surdos como forma de comunicação com eles. Eles amam ver que as pessoas estão aprendendo a sua língua e conseguem dialogar sem precisar fazendo mímicas para entender. Então se faz necessário a população aprender a língua de libras
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...Fernanda Rezende Pedroza
O documento discute uma oficina de formação continuada sobre educação inclusiva e deficiência auditiva. A oficina abordou:
1) Aspectos gerais da educação inclusiva como legislação e recursos para deficiência auditiva
2) Conhecimentos sobre deficiência auditiva incluindo causas, níveis e tipos
3) Estratégias e adaptações curriculares para ensinar biologia para alunos com deficiência auditiva
O documento discute o desenvolvimento da linguagem e cognição em crianças surdas. A surdez pode prejudicar a aquisição da linguagem oral e levar a atrasos no desenvolvimento caso não seja oferecida outra linguagem como substituta. A língua de sinais permite que crianças surdas adquiram linguagem e se desenvolvam normalmente.
O documento discute:
1) Como a surdez afeta o desenvolvimento da linguagem e cognição de crianças;
2) A importância da língua de sinais para o desenvolvimento de crianças surdas;
3) A relação entre linguagem, aprendizagem e desenvolvimento cognitivo.
O documento discute a contribuição da análise do comportamento para as áreas da saúde e das organizações. A análise do comportamento pode ajudar a entender como os padrões comportamentais afetam a saúde e como as práticas organizacionais influenciam a produtividade e motivação dos funcionários. A abordagem comportamental se concentra nas interações entre o indivíduo e o ambiente para promover mudanças de comportamento saudáveis.
Este documento fornece indicadores de qualidade para avaliar instituições de educação infantil. Ele discute sete dimensões essenciais: 1) Planejamento Institucional; 2) Multiplicidade de experiências e linguagens; 3) Interações; 4) Promoção da saúde; 5) Espaços, Materiais e Mobiliários; 6) Formação e condições de trabalho das professoras; e 7) Cooperação com famílias. O documento fornece perguntas para cada indicador para ajudar as equipes avaliarem os pontos fortes e fracos
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdezSimônica Salgado
O documento discute a educação de pessoas surdas, enfatizando a abordagem bilíngue usando a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o português. Apresenta três modalidades educacionais para surdos e descreve o Atendimento Educacional Especializado, que promove o acesso aos conhecimentos escolares nas duas línguas.
O documento fornece informações sobre alunos surdos para professores. Em três frases:
Discute como identificar a surdez em alunos e as opções educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo. Também apresenta detalhes sobre o papel do intérprete de LIBRAS e o que é o Atendimento Educacional Especializado.
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos surdos. Ele fornece apoio para o desenvolvimento do aluno através do ensino de Libras e Português. O atendimento é realizado no Centro de Atendimento Especializado ou na escola do aluno para remover barreiras pedagógicas e linguísticas.
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos surdos. Ele fornece informações sobre o que é o AEE, os tipos de formação necessária para profissionais que trabalham com surdos, o que o AEE oferece para surdos e quando e onde é realizado. O AEE é dividido em dois momentos: ensino de Libras e ensino de português como segunda língua.
O documento discute a educação especializada para pessoas com surdez, apresentando três abordagens educacionais (oralismo, comunicação total e bilinguismo) e modalidades educacionais (escola para surdos e escola comum). Também descreve os papéis do professor, intérprete e instrutor de Libras no processo educacional de surdos e as etapas do Atendimento Educacional Especializado.
O documento discute tipos de surdez e estratégias de ensino para alunos surdos, incluindo um perfil de um aluno surdo profundo chamado Victor. Ele recebe atendimento especializado utilizando a Língua Brasileira de Sinais e materiais adaptados para seu processo de alfabetização.
A Cultura Inglesa é uma das maiores redes de ensino de inglês no Brasil com mais de 70 anos de experiência. Eles oferecem aulas dinâmicas e interativas com professores qualificados, material didático internacional e diversas atividades culturais para ajudar os alunos a desenvolver fluência na língua inglesa.
IdéIas Para Ensinar Português para alunos Surdosasustecnologia
1. O documento apresenta sugestões de atividades para ensinar português para alunos surdos considerando a perspectiva bilíngue da educação de surdos.
2. As atividades propostas foram criadas a partir de jogos infantis ou dinâmicas de ensino de português para ouvintes, adaptadas para o contexto de surdos.
3. O livro contextualiza o processo de ensino da língua portuguesa para surdos na perspectiva de segunda língua e como a língua de sinais pode apoiar a aquisição da
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
O documento discute a educação bilíngue para surdos, enfatizando:
1) A importância da língua de sinais como primeira língua e do português como segunda língua
2) O desenvolvimento similar da aquisição de linguagem em crianças surdas e ouvintes
3) O direito das crianças surdas de serem educadas de forma bilíngue usando a língua de sinais e o português
1) O documento discute um programa de educação bilíngue inclusivo para surdos no município de Piracicaba, incluindo desafios da formação de professores e intérpretes.
2) O programa coloca alunos surdos e ouvintes juntos em salas de aula com o apoio de intérpretes e oferece oficinas adicionais de LIBRAS e Português.
3) Após alguns anos de implementação, o programa tem gerado reflexões sobre como melhorar o atendimento e formação dos profissionais envolvidos.
Slide da linguagem e leitura da segunda escrita dos surdos, é de extrema importância a aprendizagem da língua dos surdos como forma de comunicação com eles. Eles amam ver que as pessoas estão aprendendo a sua língua e conseguem dialogar sem precisar fazendo mímicas para entender. Então se faz necessário a população aprender a língua de libras
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência a...Fernanda Rezende Pedroza
O documento discute uma oficina de formação continuada sobre educação inclusiva e deficiência auditiva. A oficina abordou:
1) Aspectos gerais da educação inclusiva como legislação e recursos para deficiência auditiva
2) Conhecimentos sobre deficiência auditiva incluindo causas, níveis e tipos
3) Estratégias e adaptações curriculares para ensinar biologia para alunos com deficiência auditiva
O documento discute o desenvolvimento da linguagem e cognição em crianças surdas. A surdez pode prejudicar a aquisição da linguagem oral e levar a atrasos no desenvolvimento caso não seja oferecida outra linguagem como substituta. A língua de sinais permite que crianças surdas adquiram linguagem e se desenvolvam normalmente.
O documento discute:
1) Como a surdez afeta o desenvolvimento da linguagem e cognição de crianças;
2) A importância da língua de sinais para o desenvolvimento de crianças surdas;
3) A relação entre linguagem, aprendizagem e desenvolvimento cognitivo.
O documento discute a contribuição da análise do comportamento para as áreas da saúde e das organizações. A análise do comportamento pode ajudar a entender como os padrões comportamentais afetam a saúde e como as práticas organizacionais influenciam a produtividade e motivação dos funcionários. A abordagem comportamental se concentra nas interações entre o indivíduo e o ambiente para promover mudanças de comportamento saudáveis.
Este documento fornece indicadores de qualidade para avaliar instituições de educação infantil. Ele discute sete dimensões essenciais: 1) Planejamento Institucional; 2) Multiplicidade de experiências e linguagens; 3) Interações; 4) Promoção da saúde; 5) Espaços, Materiais e Mobiliários; 6) Formação e condições de trabalho das professoras; e 7) Cooperação com famílias. O documento fornece perguntas para cada indicador para ajudar as equipes avaliarem os pontos fortes e fracos
O documento discute adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Apresenta a Zona de Desenvolvimento Proximal de Vygotsky como base teórica e enfatiza a importância de flexibilizar objetivos, conteúdos e critérios de avaliação de acordo com as necessidades de cada aluno.
Jean Piaget foi um psicólogo suíço que revolucionou os conceitos de inteligência infantil e desenvolvimento cognitivo. Sua teoria descreveu quatro estágios de desenvolvimento desde o nascimento: sensório-motor, pré-operatório, operacional concreto e operacional formal. Piaget teve grande influência nas práticas educativas, especialmente na primeira infância.
O documento discute psicomotricidade, definindo-a como o estudo do corpo humano em movimento e sua relação com o mundo interno e externo. Apresenta objetivos da psicomotricidade como coordenação motora e equilíbrio. Também discute teóricos como Wallon e Piaget, elementos e funções da psicomotricidade, meios de intervenção como música e jogos, e psicomotricidade relacional focada no brincar.
Este documento discute políticas educacionais no Brasil, definindo-as como decisões do governo que resultam no ambiente escolar. Apresenta breve histórico das principais reformas educacionais no país desde o século XIX, destacando seus objetivos de atender às necessidades sociais em cada época.
O documento discute a sexualidade da pessoa com deficiência e como promover seu desenvolvimento saudável. Apresenta mitos sobre a relação entre deficiência e sexualidade e propõe abordagens como esclarecer dúvidas com conhecimento adequado à idade, desenvolver atitudes sadias, e substituir a moral sexual tradicional por uma baseada no conhecimento e responsabilidade.
Formação Pacto - Módulo 01 - Professores - 2023 dayanne(1).pptxValquiriaFernandesOl2
O documento discute a importância da rotina na Educação Infantil. Uma rotina bem estabelecida proporciona menos tempo de ociosidade, ajuda no desenvolvimento da criança e na avaliação pedagógica. O planejamento da rotina cria condições favoráveis para o brincar, atividade fundamental nessa fase. É importante planejar a adaptação das crianças, recepcioná-las e manter boa comunicação com os pais.
Slide da Web - Estágio Curricular Supervisionado de Áreas Específicas - Prof....ValquiriaFernandesOl2
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Estágio Supervisionado em Áreas Específicas, com três unidades temáticas abordando gestão educacional e escolar, estágio curricular em gestão escolar e etapas do estágio. O objetivo é compreender o processo de gestão escolar e propor intervenções considerando as demandas da escola de estágio.
O documento discute a análise do desenho infantil, abordando sua evolução, funções expressivas e projetivas. Apresenta as principais fases de desenvolvimento do desenho infantil e como ele reflete a personalidade e mundo interno da criança através da escolha de temas, cores, traços e posicionamento na folha. Conclui que o desenho auxilia no diagnóstico e terapia ao proporcionar informações sobre a dimensão cognitiva, afetiva e motora da criança.
Este documento discute a importância do assistente social na Secretaria Municipal de Educação. Ele propõe desenvolver a relação entre a escola e a família para promover o desempenho educacional e social dos alunos. O assistente social deve intervir em questões sociais que afetam os alunos e suas famílias e trabalhar de forma interdisciplinar com a equipe da escola para apoiar os estudantes. Além disso, o assistente social deve promover a inclusão de pessoas com deficiência no ambiente escolar.
O documento discute a educação inclusiva e fornece orientações sobre adaptação curricular para alunos com necessidades especiais. Ele aborda objetivos da educação inclusiva, conteúdos trabalhados em atividades como leitura compartilhada e vídeo, e conceitos como adaptações curriculares, avaliação diagnóstica, barreiras e acessibilidade.
O documento anuncia uma licitação na modalidade pregão eletrônico para contratação de empresa de engenharia para prestar serviços de reforma de uma escola municipal no valor estimado de R$ 1.009.640,15. O envio das propostas ocorrerá entre 26/10 a 16/11 e a abertura em 16/11. O edital completo com todas as especificações está disponível nos endereços eletrônicos listados.
O documento discute o currículo do ensino médio no Brasil, abordando tópicos como:
1) Os desafios do planejamento curricular com foco em competências;
2) A avaliação da aprendizagem e a matriz de competências do ENEM;
3) As mudanças necessárias no currículo para atender às demandas da sociedade contemporânea.
Aula I - Impacto da pandemia na perspectiva de educação inclusiva.pptValquiriaFernandesOl2
O documento discute o impacto da pandemia da Covid-19 na educação inclusiva. Abrange tópicos como as desigualdades exacerbadas pelo ensino remoto, os desafios de acesso às tecnologias e adaptação curricular para alunos com deficiência. Também reflete sobre a possibilidade do retorno às aulas presenciais considerando casos individuais.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. Conceituação
Segundo o MEC, deficiência auditiva é “a
diminuição da capacidade de percepção normal
dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo
cuja audição não é funcional na vida comum, e
parcialmente surdo, aquele cuja audição, ainda
que deficiente, é funcional com ou sem prótese
auditiva.”
3. Causas da Deficiência Auditiva
• Pré-natais: herança genética, toxoplasmose,
rubéola;
• Peri-natais: anoxia, traumatismos;
• Pós-natais: infecções, febres eruptivas,
caxumba, meningite, otites, intoxicações,
traumatismos por acidentes e perda por ruído.
4. Diagnóstico e Prognóstico:
• O diagnóstico e prognóstico das deficiências
auditivas podem ser feitos através de testes
objetivos (eletrofisiológicos) e subjetivos que
podem ser realizados desde o nascimento:
- Emissões otoacústicas.
- Impedanciometria.
- Bera (audiometria do tronco cerebral).
- Audiometria (o resultado do teste audiométrico
pode ser observado através de um gráfico)
5. Classificação da Perda Auditiva
• Surdez leve: perda auditiva de até 40 decibéis;
não impede aquisição normal da linguagem, mas
poderá ser causa de algum problema
articulátorio ou dificuldade na leitura e/ou
escrita.
• Surdez moderada: perda auditiva de até 70
decibéis; é freqüente o atraso de linguagem e as
alterações articulatórias, havendo, em alguns,
problemas lingüísticos. Com orientação
adequada a criança terá grandes possibilidades
de se desenvolver.
6. • Surdez severa: perda auditiva de até 90
decibéis; poderá perceber apenas a voz forte,
chegando até 4 ou 5 anos sem aprender a falar.
• Surdez profunda: perda auditiva acima de 90
decibéis; a construção da linguagem oral é uma
tarefa longa e bastante complexa, envolvendo
aquisições como: aprender a usar todas as vias
receptivas que podem complementar a audição,
perceber e conservar a necessidade de
comunicação e expressão, compreender a
linguagem e aprender a expressar-se.
10. Capítulo IV / Art. 14 - § 1o
• III - prover as escolas com:
a) professor de Libras ou instrutor de
Libras;
b) tradutor e intérprete de Libras -
Língua Portuguesa;
c) professor para o ensino de Língua
Portuguesa como segunda língua para
pessoas surdas; e
d) professor regente de classe com
conhecimento acerca da singularidade
lingüística manifestada pelos alunos
surdos;
11. • IV - garantir o atendimento às necessidades
educacionais especiais de alunos surdos, desde a
educação infantil, nas salas de aula e, também, em
salas de recursos, em turno contrário ao da
escolarização;
• V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a
difusão de Libras entre professores, alunos,
funcionários, direção da escola e familiares, inclusive
por meio da oferta de cursos;
• VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes
com aprendizado de segunda língua, na correção
das provas escritas, valorizando o aspecto semântico
e reconhecendo a singularidade lingüística
manifestada no aspecto formal da Língua
Portuguesa;
• VII- desenvolver e adotar mecanismos
alternativos para a avaliação de conhecimentos
expressos em Libras, desde que devidamente
registrados em vídeo ou em outros meios eletrônicos
e tecnológicos;
12. • Art. 15. Para complementar o currículo da
base nacional comum, o ensino de Libras e o
ensino da modalidade escrita da Língua
Portuguesa, como segunda língua para alunos
surdos, devem ser ministrados em uma
perspectiva dialógica, funcional e
instrumental, como:
• I - atividades ou complementação curricular
específica na educação infantil e anos iniciais do
ensino fundamental; e
• II - áreas de conhecimento, como disciplinas
curriculares, nos anos finais do ensino
fundamental, no ensino médio e na educação
superior.
13. DA GARANTIA DO DIREITO À
EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS
OU COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
14. • Art. 22. As instituições federais de ensino
responsáveis pela educação básica devem
garantir a inclusão de alunos surdos ou
com deficiência auditiva, por meio da
organização de:
• II - escolas bilíngües ou escolas comuns da
rede regular de ensino, abertas a alunos
surdos e ouvintes, para os anos finais do
ensino fundamental, ensino médio ou
educação profissional, com docentes das
diferentes áreas do conhecimento, cientes
da singularidade lingüística dos alunos
surdos, bem como com a presença de
tradutores e intérpretes de Libras -
Língua Portuguesa.
15. •§ 1o São denominadas escolas
ou classes de educação
bilíngue aquelas em que a Libras
e a modalidade escrita da Língua
Portuguesa sejam línguas de
instrução utilizadas no
desenvolvimento de todo o
processo educativo.
18. Atitudes dos Educadores e
Profissionais Afins
• Os professores e os demais profissionais que
atuam junto ao aluno surdo na escola regular e
no âmbito extracurricular devem ser informados
de que, embora ele possa não ter uma
linguagem claramente expressa, poderá ter mais
chances de integrar-se, se os mesmos estiverem
atentos para os seguintes itens:
19. • Aceitar o aluno surdo;
• Ajudar o aluno surdo a pensar e a raciocinar;
• Não superproteger; tratar o aluno surdo como
qualquer outro;
• Não ficar de costas para o aluno, nem de lado,
quando estiver falando;
• Preparar os colegas para recebê-lo
naturalmente;
• Ao falar, dirigir-se diretamente ao aluno surdo,
usando frases curtas, porém com estrutura
completa e com apoio da escrita;
20. • Falar com o aluno mais pausadamente, porém
sem excesso e sem escandir as sílabas. O falar
deve ser claro, num tom de voz normal, com
boa pronúncia;
• Chamar sua atenção por meio de um gesto
convencional ou de um sinal;
• Utilizar todos os recursos que facilitem sua
compreensão;
• Utilizar a língua escrita e se possível a língua
brasileira de sinais;
21. • Estimular o aluno a se expressar
oralmente, por escrito e por sinais;
• Interrogar e pedir sua ajuda para que ele
possa sentir-se um membro ativo e
participante;
• Utilizar se necessário o serviço de
intérpretes.
22. Como Identificar Alunos com
Possíveis Problemas de Audição
• Não se assusta com estímulos sonoros intensos ,
por exemplo, batida de porta, fogos de artifício.
• Não apresenta mudança de comportamento
frente a estímulos sonoros significativos.
• Aproxima a orelha ou aumenta o volume de
fontes sonoras como TV e rádio.
• Mãos em concha, para ouvir melhor.
• Só responde a chamados ou ordens quando a
pessoa fala de frente para ela.
23. • Pede para que repitam o que lhe foi dito,
perguntando o quê? como?
• Apresenta problemas de concentração.
• Ora responde, ora não responde a estímulos
sonoros.
• Apresenta atraso no desenvolvimento de
linguagem.
• Pode apresentar problemas comportamentais
como isolar-se, e demonstrar irritabilidade.
25. Primeiramente:
• Para construção de uma educação
bilíngue, há necessidade do
reconhecimento do aluno surdo como
sujeito que faz parte de um grupo cultural
diverso do ouvinte. Isto significa
reconhecer a cultura surda e as
identidades surdas no espaço da escola.
26. - A questão linguística é a problemática na educação de
surdos.
- O surdo aprende a escrita da Língua Portuguesa como um
estrangeiro.
- Há a necessidade de métodos específicos (linguísticos e
culturais) para letramento de sujeitos surdos. Considerando
o letramento em libras e em língua portuguesa.
- Com relação ao português, experiência pouco proveitosa
com gêneros textuais, isto é, não é suficiente para incluir o
surdo no mundo da leitura, havendo a necessidade de
trabalhá-los, mostrando suas funções e o modo em que a
língua está disposta para a construção do gênero em
questão.