A educação de surdos no Brasil teve diferentes abordagens ao longo da história. Inicialmente foi adotado o método oralista exclusivo, mas a partir da segunda metade do século XX passou-se a defender o bilinguismo, com o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e do português escrito. Atualmente há um debate entre aqueles que defendem a inclusão de surdos em escolas regulares versus os que defendem escolas bilíngues exclusivas para surdos.
O documento descreve a história da educação de surdos no Brasil, desde o século XIX até os dias atuais. Aborda os principais métodos educacionais utilizados ao longo do tempo, como o oralismo, a comunicação total e o bilinguismo, além das leis e instituições que influenciaram o desenvolvimento deste campo. Também discute os debates atuais em torno da educação inclusiva versus a educação bilíngue para surdos.
O documento discute as políticas educacionais para surdos no Brasil e a importância da educação bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Português. Defende que surdos tenham o direito de estudar em escolas bilíngues que valorizem sua identidade cultural e linguística. Critica a atual política de inclusão que não oferece ambiente linguístico adequado para a aquisição da Libras.
OS DESAFIOS FORMATIVOS DO PRIMEIRO CURSO BILÍNGUE DE PEDAGOGIA DA AMÉRICA LATINAProfessorPrincipiante
Neste texto temos por objetivo discutir os desafios formativos do primeiro Curso Bilíngue
de Pedagogia da América Latina, implantado em 2006, no Instituto Nacional de Educação
de Surdos, localizado no Rio de Janeiro, Brasil. Este curso que promove a inclusão tem
como proposta formar professores, surdos e ouvintes, para atuar na Educação Infantil,
nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na gestão de processos educacionais.
Neste trabalho vamos apresentar as singularidades deste processo de formação,
contextualizando o campo em que se insere este curso, e para tal utilizaremos as
contribuições de Pierre Bourdieu (1992, 1996). Em seguida descreveremos o formato do
curso incluindo as atividades formadoras teóricas e práticas, através de seus estágios
supervisionados, e finalmente proporemos nossa reflexão a cerca das implicações deste
curso na formação, na constituição da identidade e na inserção profissional destes
pedagogos. Para tal, utilizaremos conceitos formulados por Maurice Tardif (2000), Menga
Lüdke (2001, 2004, 2008), Maria do Céu Roldão (2007, 2009) entre outros. Cremos que
este estudo possa nos dar pistas sobre o modo como os novos professores estão sendo
formados e orientados para enfrentarem os desafios da docência, principalmente no que
se refere às questões específicas da educação de surdos.
Consideramos fundamental fazer uma breve introdução sobre o campo onde este curso
está inserido, pois entendemos que o campo e a posição ocupada por ele no pensamento
da educação de surdos pode nos dizer bastante das lutas concorrenciais que ocorrem em
seu interior. (BOURDIEU, 1992)
1) O documento discute a ideologia de que alunos de escolas públicas têm menos aptidão para aprender línguas estrangeiras.
2) Ao longo da história, houve três orientações metodológicas para o ensino de línguas estrangeiras: ênfase estruturalista, comunicativa e nos letramentos múltiplos.
3) A proposta atual é promover o conhecimento mútuo e a compreensão entre culturas por meio de atividades de produção oral e escrita.
Aula de acolhimento 09 de setembro 09 de setembro de 2020Maurício Cruz
Este documento descreve um projeto de pesquisa que visa criar materiais didáticos bilíngues para o ensino de português como segunda língua para surdos. O projeto inclui um grupo de pesquisa, curso de extensão, workshops e seminários. Ele também discute os desafios do ensino de português para surdos e a necessidade de abordagens decolonial e intercultural.
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
O documento discute os desafios educacionais de alunos surdos no ensino infantil e fundamental. Apresenta uma breve história da educação de surdos no Brasil e modelos educacionais como inclusão, escola especial e educação bilíngue. Também discute a legislação sobre a inclusão de surdos na educação e o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e da Língua Portuguesa.
A comunidade surda brasileira se manifestará contra alterações feitas pelo Senado no Plano Nacional da Educação que excluem as escolas bilíngues para surdos, modalidade reconhecida por leis e pesquisas como a mais adequada. As escolas bilíngues permitem que surdos adquiram a língua brasileira de sinais de forma natural e desenvolvam habilidades linguísticas e cognitivas da mesma forma que ouvintes. Retirar o direito a esse modelo contraria conquistas sociais e os próprios surdos.
O documento descreve a história da educação de surdos no Brasil, desde o século XIX até os dias atuais. Aborda os principais métodos educacionais utilizados ao longo do tempo, como o oralismo, a comunicação total e o bilinguismo, além das leis e instituições que influenciaram o desenvolvimento deste campo. Também discute os debates atuais em torno da educação inclusiva versus a educação bilíngue para surdos.
O documento discute as políticas educacionais para surdos no Brasil e a importância da educação bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Português. Defende que surdos tenham o direito de estudar em escolas bilíngues que valorizem sua identidade cultural e linguística. Critica a atual política de inclusão que não oferece ambiente linguístico adequado para a aquisição da Libras.
OS DESAFIOS FORMATIVOS DO PRIMEIRO CURSO BILÍNGUE DE PEDAGOGIA DA AMÉRICA LATINAProfessorPrincipiante
Neste texto temos por objetivo discutir os desafios formativos do primeiro Curso Bilíngue
de Pedagogia da América Latina, implantado em 2006, no Instituto Nacional de Educação
de Surdos, localizado no Rio de Janeiro, Brasil. Este curso que promove a inclusão tem
como proposta formar professores, surdos e ouvintes, para atuar na Educação Infantil,
nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na gestão de processos educacionais.
Neste trabalho vamos apresentar as singularidades deste processo de formação,
contextualizando o campo em que se insere este curso, e para tal utilizaremos as
contribuições de Pierre Bourdieu (1992, 1996). Em seguida descreveremos o formato do
curso incluindo as atividades formadoras teóricas e práticas, através de seus estágios
supervisionados, e finalmente proporemos nossa reflexão a cerca das implicações deste
curso na formação, na constituição da identidade e na inserção profissional destes
pedagogos. Para tal, utilizaremos conceitos formulados por Maurice Tardif (2000), Menga
Lüdke (2001, 2004, 2008), Maria do Céu Roldão (2007, 2009) entre outros. Cremos que
este estudo possa nos dar pistas sobre o modo como os novos professores estão sendo
formados e orientados para enfrentarem os desafios da docência, principalmente no que
se refere às questões específicas da educação de surdos.
Consideramos fundamental fazer uma breve introdução sobre o campo onde este curso
está inserido, pois entendemos que o campo e a posição ocupada por ele no pensamento
da educação de surdos pode nos dizer bastante das lutas concorrenciais que ocorrem em
seu interior. (BOURDIEU, 1992)
1) O documento discute a ideologia de que alunos de escolas públicas têm menos aptidão para aprender línguas estrangeiras.
2) Ao longo da história, houve três orientações metodológicas para o ensino de línguas estrangeiras: ênfase estruturalista, comunicativa e nos letramentos múltiplos.
3) A proposta atual é promover o conhecimento mútuo e a compreensão entre culturas por meio de atividades de produção oral e escrita.
Aula de acolhimento 09 de setembro 09 de setembro de 2020Maurício Cruz
Este documento descreve um projeto de pesquisa que visa criar materiais didáticos bilíngues para o ensino de português como segunda língua para surdos. O projeto inclui um grupo de pesquisa, curso de extensão, workshops e seminários. Ele também discute os desafios do ensino de português para surdos e a necessidade de abordagens decolonial e intercultural.
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
O documento discute os desafios educacionais de alunos surdos no ensino infantil e fundamental. Apresenta uma breve história da educação de surdos no Brasil e modelos educacionais como inclusão, escola especial e educação bilíngue. Também discute a legislação sobre a inclusão de surdos na educação e o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e da Língua Portuguesa.
A comunidade surda brasileira se manifestará contra alterações feitas pelo Senado no Plano Nacional da Educação que excluem as escolas bilíngues para surdos, modalidade reconhecida por leis e pesquisas como a mais adequada. As escolas bilíngues permitem que surdos adquiram a língua brasileira de sinais de forma natural e desenvolvam habilidades linguísticas e cognitivas da mesma forma que ouvintes. Retirar o direito a esse modelo contraria conquistas sociais e os próprios surdos.
Este documento discute a educação bilíngue para surdos em três frases:
1) Defende que as crianças surdas têm o direito de aprender em língua de sinais e português como segunda língua.
2) Explica que a língua de sinais é a primeira língua natural para crianças surdas, enquanto o português é aprendido formalmente.
3) Propõe um modelo educacional bilíngue que valoriza ambas as línguas no desenvolvimento cognitivo, social e cultural das crianças surdas.
Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)Naysa Taboada
Este documento resume uma formação de orientadores de estudo sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A formação incluiu atividades como leitura de um conto, discussão sobre diversidade linguística e reflexões sobre como abordar esse tema no ciclo de alfabetização. O texto defende a importância de se considerar as diferentes línguas presentes no Brasil e como isso deve influenciar o currículo e a avaliação de forma inclusiva.
O documento descreve a história do ensino de línguas estrangeiras no Brasil desde o século XVI, destacando marcos como a introdução do francês e inglês na corte portuguesa no século XIX, o surgimento dos primeiros programas de pós-graduação em lingüística aplicada na década de 1970 e a adoção do enfoque comunicativo.
O documento resume um encontro do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa discutindo diversidade linguística e o processo de alfabetização no Brasil. O encontro incluiu leituras, vídeos e discussões sobre a importância de valorizar as diferentes línguas presentes no país e como isso se relaciona com a alfabetização de crianças.
1) A história dos surdos no Brasil é marcada por lutas por direitos e reconhecimento, especialmente no acesso à educação.
2) A língua oficial dos surdos é a Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas há outra língua de sinais indígena reconhecida.
3) Ao longo dos séculos, os surdos lutaram contra abordagens como o oralismo e pela adoção do ensino bilíngue reconhecendo Libras e português.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto", um material didático para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O livro foi revisado e ampliado com novos desenhos. O texto apresenta a trajetória do desenvolvimento deste material desde a 1a edição em 1997 até a atual 8a edição, destacando sua importância para a formação de instrutores e professores e para a valorização da cultura surda no Brasil.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
O documento discute a educação inclusiva de surdos no Brasil. (1) A Declaração de Salamanca de 1994 estabeleceu escolas regulares inclusivas para combater a discriminação. (2) A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é reconhecida como língua natural dos surdos, com estrutura diferente do português. (3) Há desafios para capacitar professores e garantir que os surdos aprendam a ler e escrever.
O documento discute a evolução da educação inclusiva no Brasil para surdos, desde a visão deles como "anormais" no século 19 até a Declaração de Salamanca em 1994 que estabeleceu escolas regulares inclusivas. Também descreve a Língua Brasileira de Sinais e desafios atuais como a necessidade de capacitar professores e oferecer cursos de graduação em LIBRAS.
O documento discute a evolução da educação inclusiva no Brasil para surdos, desde a visão deles como "anormais" no século 19 até a Declaração de Salamanca em 1994 que estabeleceu escolas regulares inclusivas. Também descreve a Língua Brasileira de Sinais, seu status de língua natural e a importância do ensino em LIBRAS para o desenvolvimento dos surdos. Finalmente, discute desafios atuais como a falta de capacitação de professores e a criação de cursos de graduação em Letras/LIBRAS.
O documento discute a educação inclusiva de surdos no Brasil. (1) A Declaração de Salamanca de 1994 estabeleceu escolas regulares inclusivas para acolher todas as crianças, independentemente de deficiências. (2) A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é reconhecida como língua natural dos surdos, com estrutura diferente do português. (3) Há desafios para capacitar professores e garantir que os surdos concluam a educação com domínio da leitura e escrita
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
O documento discute a educação bilíngue para surdos, enfatizando:
1) A importância da língua de sinais como primeira língua e do português como segunda língua
2) O desenvolvimento similar da aquisição de linguagem em crianças surdas e ouvintes
3) O direito das crianças surdas de serem educadas de forma bilíngue usando a língua de sinais e o português
1) O documento discute um programa de educação bilíngue inclusivo para surdos no município de Piracicaba, incluindo desafios da formação de professores e intérpretes.
2) O programa coloca alunos surdos e ouvintes juntos em salas de aula com o apoio de intérpretes e oferece oficinas adicionais de LIBRAS e Português.
3) Após alguns anos de implementação, o programa tem gerado reflexões sobre como melhorar o atendimento e formação dos profissionais envolvidos.
O documento descreve a história da educação de surdos desde a antiguidade greco-romana até os dias atuais. Aborda as diferentes abordagens de ensino ao longo dos séculos, como o oralismo defendido no Congresso de Milão em 1880 e o bilinguismo defendido nos dias atuais. Também apresenta os principais marcos da educação de surdos no Brasil, como a fundação do INES em 1857 e o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais em 2002.
O documento discute a educação de pessoas surdas, enfatizando a importância do ensino bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e português. Apresenta três momentos didáticos para o atendimento educacional especializado de alunos surdos: o ensino de conteúdos em Libras, o ensino de Libras e o ensino da língua portuguesa. Também discute as dificuldades na aquisição da linguagem por crianças surdas e a necessidade de estimular seu desenvolvimento cognitivo.
A influncia da libras no processo educacional de estudantes surdos em escola ...mardone visgueira
O documento discute a influência da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no processo educacional de estudantes surdos em escolas regulares. Aborda a história da educação de surdos e como a inclusão da Libras no currículo escolar tem proporcionado melhores condições de ensino-aprendizagem para esses estudantes, vistos não mais como tendo déficit cognitivo.
Língua estrangeira na escola pública – é possível ensiná la...Marcos Santos
O documento discute como ensinar línguas estrangeiras nas escolas públicas brasileiras de maneira efetiva, descontruindo crenças limitantes e propondo estratégias como o uso de textos, músicas, vídeos e grupos de estudos na língua-alvo.
O documento discute a educação de surdos e cegos no Brasil, destacando desafios como a falta de intérpretes capacitados e a necessidade de incluir a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em mais cursos. Também aborda brevemente a história da educação de cegos desde o sistema Braille e a importância atual da tecnologia para promover a inclusão.
O documento explica os diferentes tipos de incorporação na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): incorporação de numeral, incorporação de objeto, incorporação de intensidade, incorporação de negação e incorporação de localização. A incorporação envolve integrar ou colocar dentro de um sinal outro elemento como número, objeto, intensificador, negação ou direcionalidade.
Este documento discute a educação bilíngue para surdos em três frases:
1) Defende que as crianças surdas têm o direito de aprender em língua de sinais e português como segunda língua.
2) Explica que a língua de sinais é a primeira língua natural para crianças surdas, enquanto o português é aprendido formalmente.
3) Propõe um modelo educacional bilíngue que valoriza ambas as línguas no desenvolvimento cognitivo, social e cultural das crianças surdas.
Pnaic 30 de julho matutino e vespertino atual (1)Naysa Taboada
Este documento resume uma formação de orientadores de estudo sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A formação incluiu atividades como leitura de um conto, discussão sobre diversidade linguística e reflexões sobre como abordar esse tema no ciclo de alfabetização. O texto defende a importância de se considerar as diferentes línguas presentes no Brasil e como isso deve influenciar o currículo e a avaliação de forma inclusiva.
O documento descreve a história do ensino de línguas estrangeiras no Brasil desde o século XVI, destacando marcos como a introdução do francês e inglês na corte portuguesa no século XIX, o surgimento dos primeiros programas de pós-graduação em lingüística aplicada na década de 1970 e a adoção do enfoque comunicativo.
O documento resume um encontro do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa discutindo diversidade linguística e o processo de alfabetização no Brasil. O encontro incluiu leituras, vídeos e discussões sobre a importância de valorizar as diferentes línguas presentes no país e como isso se relaciona com a alfabetização de crianças.
1) A história dos surdos no Brasil é marcada por lutas por direitos e reconhecimento, especialmente no acesso à educação.
2) A língua oficial dos surdos é a Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas há outra língua de sinais indígena reconhecida.
3) Ao longo dos séculos, os surdos lutaram contra abordagens como o oralismo e pela adoção do ensino bilíngue reconhecendo Libras e português.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto", um material didático para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O livro foi revisado e ampliado com novos desenhos. O texto apresenta a trajetória do desenvolvimento deste material desde a 1a edição em 1997 até a atual 8a edição, destacando sua importância para a formação de instrutores e professores e para a valorização da cultura surda no Brasil.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
O documento discute a educação inclusiva de surdos no Brasil. (1) A Declaração de Salamanca de 1994 estabeleceu escolas regulares inclusivas para combater a discriminação. (2) A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é reconhecida como língua natural dos surdos, com estrutura diferente do português. (3) Há desafios para capacitar professores e garantir que os surdos aprendam a ler e escrever.
O documento discute a evolução da educação inclusiva no Brasil para surdos, desde a visão deles como "anormais" no século 19 até a Declaração de Salamanca em 1994 que estabeleceu escolas regulares inclusivas. Também descreve a Língua Brasileira de Sinais e desafios atuais como a necessidade de capacitar professores e oferecer cursos de graduação em LIBRAS.
O documento discute a evolução da educação inclusiva no Brasil para surdos, desde a visão deles como "anormais" no século 19 até a Declaração de Salamanca em 1994 que estabeleceu escolas regulares inclusivas. Também descreve a Língua Brasileira de Sinais, seu status de língua natural e a importância do ensino em LIBRAS para o desenvolvimento dos surdos. Finalmente, discute desafios atuais como a falta de capacitação de professores e a criação de cursos de graduação em Letras/LIBRAS.
O documento discute a educação inclusiva de surdos no Brasil. (1) A Declaração de Salamanca de 1994 estabeleceu escolas regulares inclusivas para acolher todas as crianças, independentemente de deficiências. (2) A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é reconhecida como língua natural dos surdos, com estrutura diferente do português. (3) Há desafios para capacitar professores e garantir que os surdos concluam a educação com domínio da leitura e escrita
O documento discute a educação bilíngue para surdos no Brasil. Em três frases:
1) A educação bilíngue defende o uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua de instrução, ao contrário da educação especial que vê a surdez como deficiência.
2) Pesquisas mostram que crianças surdas aprendem melhor na educação bilíngue, onde interagem com professores e colegas usuários de Libras.
3) No entanto, desafios permanecem como qualificar o ensino
O documento discute a educação bilíngue para surdos, enfatizando:
1) A importância da língua de sinais como primeira língua e do português como segunda língua
2) O desenvolvimento similar da aquisição de linguagem em crianças surdas e ouvintes
3) O direito das crianças surdas de serem educadas de forma bilíngue usando a língua de sinais e o português
1) O documento discute um programa de educação bilíngue inclusivo para surdos no município de Piracicaba, incluindo desafios da formação de professores e intérpretes.
2) O programa coloca alunos surdos e ouvintes juntos em salas de aula com o apoio de intérpretes e oferece oficinas adicionais de LIBRAS e Português.
3) Após alguns anos de implementação, o programa tem gerado reflexões sobre como melhorar o atendimento e formação dos profissionais envolvidos.
O documento descreve a história da educação de surdos desde a antiguidade greco-romana até os dias atuais. Aborda as diferentes abordagens de ensino ao longo dos séculos, como o oralismo defendido no Congresso de Milão em 1880 e o bilinguismo defendido nos dias atuais. Também apresenta os principais marcos da educação de surdos no Brasil, como a fundação do INES em 1857 e o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais em 2002.
O documento discute a educação de pessoas surdas, enfatizando a importância do ensino bilíngue em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e português. Apresenta três momentos didáticos para o atendimento educacional especializado de alunos surdos: o ensino de conteúdos em Libras, o ensino de Libras e o ensino da língua portuguesa. Também discute as dificuldades na aquisição da linguagem por crianças surdas e a necessidade de estimular seu desenvolvimento cognitivo.
A influncia da libras no processo educacional de estudantes surdos em escola ...mardone visgueira
O documento discute a influência da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no processo educacional de estudantes surdos em escolas regulares. Aborda a história da educação de surdos e como a inclusão da Libras no currículo escolar tem proporcionado melhores condições de ensino-aprendizagem para esses estudantes, vistos não mais como tendo déficit cognitivo.
Língua estrangeira na escola pública – é possível ensiná la...Marcos Santos
O documento discute como ensinar línguas estrangeiras nas escolas públicas brasileiras de maneira efetiva, descontruindo crenças limitantes e propondo estratégias como o uso de textos, músicas, vídeos e grupos de estudos na língua-alvo.
O documento discute a educação de surdos e cegos no Brasil, destacando desafios como a falta de intérpretes capacitados e a necessidade de incluir a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em mais cursos. Também aborda brevemente a história da educação de cegos desde o sistema Braille e a importância atual da tecnologia para promover a inclusão.
Semelhante a Aula 2_Didática e Educação de Surdos.ppt (20)
O documento explica os diferentes tipos de incorporação na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): incorporação de numeral, incorporação de objeto, incorporação de intensidade, incorporação de negação e incorporação de localização. A incorporação envolve integrar ou colocar dentro de um sinal outro elemento como número, objeto, intensificador, negação ou direcionalidade.
O documento discute a cultura surda e a importância da língua de sinais para a comunidade surda. Também aborda os conceitos de inclusão versus exclusão na educação e lista os cinco parâmetros que compõem a língua de sinais brasileira (Libras).
Daniel e três amigos judeus são levados como prisioneiros para a Babilônia. Eles se recusam a comer a comida do rei por motivos religiosos, mas Deus os abençoa por sua fé. Quando o rei tem um sonho assustador, só Daniel consegue interpretá-lo graças à ajuda de Deus.
O documento explica o que são classificadores em Língua de Sinais Brasileira (Libras). Classificadores são configurações manuais que representam objetos, pessoas e animais de forma abstrata. Existem dez tipos principais de classificadores que variam de acordo com o que está sendo representado, como partes do corpo, objetos, locais e pluralidade.
A LIBRAS tem uma estrutura gramatical baseada em parâmetros como configuração da mão, ponto de articulação e movimento. Existem 43 configurações de mãos e 26 são usadas no alfabeto manual. Os principais parâmetros são a configuração da mão, ponto de articulação e movimento, que definem como a mão é formada, onde o sinal é realizado e o movimento da mão no espaço.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
9. 1937 a 1946 – Francisco Lima Junior de
Florianópolis estuda no INES.
10. Fundação da Linguística das línguas de sinais
William Stokoe nos Estados Unidos (1960)
Seu estudo descritivo mostrou que a ASL é uma linguagem
humana.
11. Comunicação total
• Surge em 1960 nos
Estados Unidos (surdo Roy
Holcomb)
• Chega no Brasil em 1970,
com uma professora que foi
visitar a Gallaudet.
Por que a Comunicação Total
se mostrou inadequada?
12. 1980: Início das pesquisas em Libras com
Lucinda Ferreira Brito na Universidade
Federal de Pernambuco
1986: A LSCB passou também a ser
defendida no Brasil pela comunidade Surda
em conjunto com os representantes das
associações e federações de Surdos.
1987: Criação Feneis
Bilinguismo no Brasil
13. 1999: A Educação que nós surdos queremos
(Pré Congresso ao V Congresso Latino
Americano de Educação Bilíngue para Surdos –
Porto Alegre/RS)
2004: Quadros e Karnopp
Bilinguismo no Brasil – Anos 90
14. • 1961: LDB - Art. 88. A educação de
excepcionais, deve, no que fôr possível,
enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim
de integrá-los na comunidade.
• 1988: Constituição da República prevê como
dever do estado a garantia ao:
• I - atendimento educacional especializado aos
portadores de deficiência, preferencialmente na
rede regular de ensino;
15. A legislação começa a incluir {Libras ou Língua de Sinais}
2000 – Brasil – Lei 10.098/ 2004 - Decreto 5.296 – Acessibilidade
2002 – Brasil – Lei 10.436 – Lei de Libras / 2005 – Decreto 5.626
2009 – Brasil – Decreto 6.949 - Promulga a Convenção Internacional
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
16. Professores
• Segundo Bentes, no Ines a partir de 1993 se dá
início à contratação de professores que
ministrassem suas aulas utilizando Libras.
17. Cursos superiores de formação de professores
2002 – Oferta de disciplinas sobre Libras na Ufsc
(cursos de Pedagogia)
2006 – Brasil – Início da primeira turma de Letras
Libras Licenciatura EaD
2006 – Pedagogia Bilíngue (INES)
2009 – Brasil – Primeira turma Letras Libras
Presencial
2015 – Letras Libras/Português como Segunda
Língua (UnB)
2017 – Pedagogia Bilíngue (Ifsc Palhoça)
18. Em defesa da Escola Bilíngue
• CONAE 2010: “Conferência
Nacional de Educação
rejeita a proposta que apoia
a escola de surdos”.
• 2011: Ameaça ao
fechamento do Ines.
Depoimento da Patricia Rezende : https://youtu.be/atKQ0Ht28uU
19.
20. • [...] do ponto de vista da educação inclusiva, o
MEC não acredita que a condição sensorial
institua uma cultura. As pessoas surdas
estão na comunidade, na sociedade e
compõem a cultura brasileira. Nós
entendemos que não existe cultura surda e
que esse é um princípio segregacionista. As
pessoas não podem ser agrupadas nas
escolas de surdos porque são surdas. Elas
são diversas. Precisamos valorizar a
diversidade humana (FENEIS, 2010b, p. 23).
Martinha Claret à Revista da Feneis
21. Em defesa da escola
bilíngue para surdos!
Reivindicou-se o não
fechamento dessas
instituições e a
inserção de
emendas ao texto
final do Plano
Nacional de
Educação (PNE),
documento que vai
reger a educação
brasileira nos
próximos dez anos.
(Revista Feneis,
22. Decreto 7.611 de 2011
• § 1º Serão
consideradas, para a
educação especial, as
matrículas na rede
regular de ensino, em
classes comuns ou
em classes especiais
de escolas regulares,
e em escolas
especiais ou
especializadas.
24. PRESENCIAL
Grupo 1
• Quais os argumentos daqueles que defendem que os surdos
devem estar na escola inclusiva?
• Quais as implicações de os surdos estudarem em uma escola
inclusiva?
• Qual o papel do intérprete educacional no contexto educacional
inclusivo?
Grupo 2
• Na sua opinião, o que deve estar presente em um currículo
pensado para os surdos na Educação Infantil e nos primeiros anos
do Ensino Fundamental?
• Qual o papel do professor surdo na formação do aluno surdo?
• O que falta para a Escola Bilíngue ser implementada?
25. Atividade para casa:
Vamos ler o Relatório de 2014 e colocar
os principais pontos de defesa defendidos
pelos surdos para criação de Escola
Bilíngue, os objetivos e as justificativas.
27. 4.7. garantir a oferta de educação
bilíngue, em Língua Brasileira de Sinais
(Libras) como primeira língua e na
modalidade escrita da língua portuguesa
como segunda língua, aos(às)
alunos(as) surdos e com deficiência
auditiva de zero a dezessete anos, em
escolas e classes bilíngues e em
escolas inclusivas, nos termos do art. 22
do Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro
de 2005, e dos arts. 24 e 30 da
Convenção sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência, bem como a
adoção do sistema braile de leitura para
cegos e surdos-cegos;
28. DECRETO 9465 de 02/01/2019
Criação da Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de
Surdos
• À Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos compete:
• I - planejar, orientar e coordenar, em parceria com os sistemas de ensino voltados às pessoas surdas, com deficiência
auditiva ou surdocegueira, e com as instituições representativas desse público, a implementação de políticas de educação
bilíngue, que considerem a Língua de Sinais Brasileira (Libras), como primeira língua, e Língua Portuguesa Escrita, como
segunda língua ;
• II - fomentar a criação de Escolas Bilíngues de Surdos, em todo o território nacional, com oferta de educação integral, em
todos os níveis, etapas e modalidades de ensino;
• III - definir e implementar ações de apoio didático, técnico e financeiro ao ensino bilíngue;
• IV - promover o desenvolvimento de ações para a formação inicial e continuada de profissionais da educação bilíngue;
• V - planejar e executar ações que visem ao fortalecimento dos Centros de Apoio aos surdos dentro das Escolas Bilíngues,
para a formação educacional, elaboração de materiais didáticos bilíngues e interação com a família;
• VI - promover a transversalidade e a intersetorialidade da educação bilíngue, visando a assegurar o pleno desenvolvimento
linguístico-cognitivo e a aprendizagem dos estudantes surdos, surdocegos e deficientes auditivos;
• VII - formular e implementar políticas que favoreçam o acesso, a permanência e a aprendizagem nas instituições de ensino
bilíngue, por meio da integração com setores de cultura, esporte e arte;
• VIII - promover o acesso a programas de educação linguística precoce e identificação de bebês surdos, por meio de
parcerias com órgãos da área da saúde e da assistência social;
• IX - participar, junto ao Conselho Nacional de Educação, na elaboração de diretrizes voltadas à educação bilíngue de
surdos; e
• X - promover e favorecer a realização de estudos e pesquisas referentes às experiências com e na educação bilíngue de
surdos.
29. Atividade
• Faça um mapeamento de escolas bilíngues no
Brasil;
• Faça um mapeamento das leis brasileiras que
garantem direitos aos surdos, com o uso da
Libras em espaços educacionais ou não.
30. Referências
BENTES, J. A. de O. Formas do trabalho docente em duas escolas especiais de surdos:
estudos históricos e de representações sociais. Universidade Federal de São Carlos.
Tese (Doutorado em Educação Especial). São Carlos, 2010.
CAMPELLO, A. R.; REZENDE, P. L. F. Em defesa da escola bilíngue para surdos: a
história de lutas do movimento surdo brasileiro. Educar em Revista (Editora UFPR),
Curitiba, Edição Especial n. 2/2014, p. 71-92.
FÓRUM INES 2018. Construção de uma política linguística da Libras.
https://www.youtube.com/watch?v=ycmQhoXRF8I
PERLIN, G., STROBEL, K. Fundamentos da Educação de Surdos (Texto-base do curso
de Letras Libras EaD). Florianópolis, 2008. Disponível em: <
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/fundamentosDaEd
ucacaoDeSurdos/assets/279/TEXTO_BASE-Fundamentos_Educ_Surdos.pdf>
Plano Nacional de Educação.
http://www.proec.ufpr.br/download/extensao/2016/creditacao/PNE%202014-2024.pdf
QUADROS, R. M. de. Políticas linguísticas e educação de surdos em Santa Catarina:
espaço de negociações. Cad. Cedes, Campinas, vol. 26, n. 69, p. 141-161, maio/ago.
2006.
SABANAI, L. N. A evolução da comunicação entre e com surdos no Brasil. Revista
História do Ensino de Línguas no Brasil. Ano 1, n.1, 2007.
MORI, N. N. R., SANDER, R. E. História da educação dos surdos no Brasil. Maringá:
Seminário de Pesquisa do PPE (UEM), 2015.