O documento discute o currículo do ensino médio no Brasil, abordando tópicos como:
1) Os desafios do planejamento curricular com foco em competências;
2) A avaliação da aprendizagem e a matriz de competências do ENEM;
3) As mudanças necessárias no currículo para atender às demandas da sociedade contemporânea.
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
15_setembro_Angela_SESC_ENEM.pptx
1. C
O CURRÍCULO DO ENSINO MÉDIO
Processo de Acompanhamento, Controle, Avaliação do Ensino
e da Aprendizagem e a Matriz de competência do ENEM
Ângela Albino – UFPB
angela.educ@gmail.com
2. Caminho a ser trilhado:
O Currículo do Ensino Médio – Processo de Acompanhamento, Controle, Avaliação do
Avaliação do Ensino e da Aprendizagem e a Matriz de competência do ENEM
• O Currículo do Ensino Médio (Plurais)
• Planejamento e cultura formativa na docência – Embates entre conteúdos e competências
• Desafios do planejamento com vistas às competências
• Modos de aprender
• Avaliação da aprendizagem e a matriz de competências do ENEM: Como alcançar sentado e em
silêncio?
• Em que momentos suas aulas se assemelham às aulas do EM do seu tempo? Você identifica
muitas mudanças?
• Questionamentos
3. Currículo
• [...]conhecimentos escolares, sobre os procedimentos e as relações sociais que conformam o
cenário em que os conhecimentos se ensinam e se aprendem, sobre as transformações que
desejamos efetuar nos alunos e alunas, sobre os valores que desejamos inculcar e sobre as
identidades que pretendemos construir. Discussões sobre conhecimento, verdade, poder e
identidade marcam, invariavelmente, as discussões sobre questões curriculares (Silva, 1999).
4. Ensino Médio: O elo frágil da Educação Básica?
Superação e vínculos propedêutico, modelo predominante na educação média brasileira, é
aquele organizado com o objetivo principal de levar o aluno a um nível mais avançado de
aprendizagem. É um ensino preparatório. Uma porta de entrada para o ensino superior.
O Currículo do Ensino Médio: Aqui e lá
5. O currículo do EM – Vendo o mundo
passar?
• Enxugar o número de disciplinas – atualmente a grade curricular obrigatória
possui 23 disciplinas.
•
- Flexibilizar o currículo. Dar ao jovem o direito de escolher disciplinas. Alguns
especialistas sugerem que 20% das matérias sejam optativas.
•
- Fomentar experiências de trabalho dentro da própria escola como, por
exemplo, a abertura de vagas para monitoria nas disciplinas.
• O lugar de cada um no debate - Fortalecer vínculos
• Na história superação propedêutica – trabalho (dimensão ontológica)
capacidade humana de criar e intervir na realidade
• O ENEM
• crítica à dualidade do ensino médio, construída pela oposição entre formação
geral e formação para o trabalho e a defesa de um currículo nacional unitário,
que teria no princípio do trabalho sua base comum, deixa de ser algo
consensual
7. DCNS Ensino Médio
• Dimensões
• O trabalho como princípio Pedagógico
• Pesquisa como princípio
• Juventudes e identidades
• Ante sala do Ensino Superior
• Ni – ni – nem educação nem trabalho
• A existência
8. EM e a vida
• Ao ter suas finalidades sintetizadas no slogan “ensino médio agora é para a vida”, o trabalho e a
cidadania foram definidos como contextos do currículo
• A pedagogia das competências no ensino médio teve como fundamento os princípios
axiológicos expostos nas diretrizes. Trata-se, na verdade, de uma releitura das quatro grandes
necessidades de aprendizagem relatadas na Reunião Internacional sobre Educação para o
Século XXI da UNESCO: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a
ser.
9. O Currículo e a Educação Básica
• Educadores do início do século 21, somos herdeiros
do século 17.
• Abordagens diferentes desde então, mas nenhuma
dessas pedagogias/didáticas conseguiu ter a
vigência da pedagogia tradicional. Por quê?
• Modelo seletivo e excludente – Razões
psicológicas/culturais/poder – reprodução de
formas de hospedar o opressor - herança mórfica?
10. O Currículo
• Não existem mocinhos e bandidos
• Diretrizes - Áreas de conhecimento
• A nossa tentativa de corrigir equívocos do processo
• Considerar o caráter endógeno
• Será o currículo o problema?
• Número de aulas – o discurso docente afirma que é pouco.
• É pouco tempo para disciplina ou é muito conteúdo para o ano letivo?
• Conteúdo sem significado?
• Áreas de conhecimento e não mais disciplinas?
• O reino da ambiguidade
• Otto Cavalcanti
11. A dualidade: prática discursiva e social
do EM
• O art. 35 da LDB prevê o Ensino Médio como etapa final da Educação Básica, em continuidade
ao Ensino Fundamental, com os seguintes objetivos:
• I - a consolidação e aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental,
possibilitando o prosseguimento de estudos;
• II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo,
de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou
aperfeiçoamentos posteriores;
• III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e
desenvolvimento da autonomia intelectual e pensamento crítico;
• IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,
relacionando teoria-prática, no ensino de cada disciplina
12. A docência na proposição curricular
• Alexandre filho
13. Formação docente: perspectivas
• DCNFB - XI (2015)- a compreensão dos profissionais do magistério como agentes formativos de
cultura e, como tal, da necessidade de seu acesso permanente a informações, vivência e
atualização culturais.
• Conhecimentos escolares? Reiteramos que ele é um dos elementos centrais do currículo e que
sua aprendizagem constitui condição indispensável
• A cultura – Analfabetismos culturais
• Que aspectos têm provocado essa virada? Por que o foco tão forte em questões culturais?
Resumidamente, cabe reconhecer, hoje, a preponderância da esfera cultural na organização de
nossa vida social, bem como na teoria social contemporânea.
14. Quanto à orientação para a elaboração da proposta curricular das unidades de
ensino médio em todo o país, o art. 13 das DCNEM define que devem estar
presentes:
• I - as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como eixo integrador entre os conhecimentos de
distintas naturezas, contextualizando-os em sua dimensão histórica e em relação ao contexto social contemporâneo;
• II - o trabalho como princípio educativo para a compreensão do processo histórico de produção científica e tecnológica,
desenvolvida e apropriada socialmente para a transformação das condições naturais da vida e a ampliação das
capacidades, das potencialidades e dos sentidos humanos;
• III - a pesquisa como princípio pedagógico, possibilitando que o estudante possa ser protagonista na investigação e na
busca de respostas em um processo autônomo de (re) construção de conhecimentos.
• IV - os direitos humanos como princípio norteador, desenvolvendo-se sua educação de forma integrada, permeando
todo o currículo, para promover o respeito a esses direitos e à convivência humana.
• V - a sustentabilidade socioambiental como meta universal, desenvolvida como prática educativa integrada, contínua e
permanente, e baseada na compreensão do necessário equilíbrio e respeito nas relações do ser humano com seu
ambiente.
• Quais são nossas maiores ausências?
15. Perspectivas e apostas Curriculares
• Pedagogia dos Multiletramentos baseia-se na multiplicidade
semiótica dos textos e na multiculturalidade que caracteriza a
sociedade contemporânea
• Empoderamento – Maior grau de autonomia – Exercício da
cidadania
• Alteridade
• Sistemas de avaliação autopoiéticos
• “Atender às demandas da sociedade contemporânea”: Como ela
se configura para você professor
• Avaliação da aprendizagem como prática técnica científica e
humana de consubstanciar o conhecimento – (ALBINO 2012)
• Atingir níveis e competências – capacidades diferentes
• Oral – dissertativa/argumentativa
• Escrita
• Plástica – ética e estética – valores e representações artísticas do
conhecimento
17. Descontextualização e
Recontextualização
• Mas em que consistem os mencionados processos
de descontextualização e recontextualização do
conhecimento escolar?
• Que processos são empregados na “fabricação”
dos conhecimentos escolares?
• descontextualização dos saberes e das práticas, que
costuma fazer com que o conhecimento escolar dê
a impressão de “pronto”, “acabado”, impermeável a
críticas e discussões. O processo de produção, com
todos os seus conflitos e interesses, tende a ser
omitido.
• Qual a consequência dessa omissão? O estudante
acaba aprendendo simplesmente o produto, o
resultado de um longo trajeto, cuja complexidade
também se perde
• A paixão pelo conhecimento – O que nos
impulsiona a aprender? Desafios cotidianos
18. Quem é o meu aluno e como me
posiciono diante do meu espelho?
• Intersubjetividade e Educação
• Capacidade política e cientifica
• Ética e estética
• .
A leitura 1932
Garota em frente ao espelho é uma pintura
de Pablo Picasso que foi pintado em março
de 1932.
O outro e como o outro interpreta a si mesmo
20. Discursos do cotidiano do EM
• Alunos:
• O ENEM como uma forma de avaliação justa e de
qualidade para o final do Ensino Médio: “uma
oportunidade” “construir futuro” – medo da
redação”
• O Ensino médio não nos deixa preparados
• Não contemplar o que foi estudado na escola
• O melhor jeito de estudar: Provas e simulados
• Professores:
• “A dificuldade se resume na oração: Falta de tempo para
planejar e se dedicar”
• Superar o modo fragmentado e hierarquizante do Currículo
do Ensino Médio – ausência de qualificação para trabalhar
com a diversidade e inclusão
• “A avaliação se resume a uma nota” - Ausência de avalição
coletiva –
• “a gente precisa saber o que a gente quer finalmente com a
avaliação”
• Falta de interesse dos alunos
• O ENEM:
• Uma forma única de avaliação para um país continental
• O aluno nessa fase: “complexo”
• ver se ele sabe estudar
21. Currículo /qualidade/planejamento
• Uma educação de qualidade deve propiciar
ao(à) estudante ir além dos referentes
presentes em seu mundo cotidiano,
assumindo-o e ampliando-o,
transformando-se, assim, em um sujeito
ativo na mudança de seu contexto
22. Desafios:
• Educação escolar e prática social produtiva
• Reorganização do trabalho escolar para
que a fragmentação do homem seja
enfrentada
• O Ministério da Educação (MEC) estuda
adotar um formato online para o Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem). A prova
também passaria a ser aplicada mais vezes
por ano, em vez de uma única edição
presencial, como acontece hoje.
23. Competências
• Do latim, competentia
• Proporção, simetria.
• “qualidade de quem é capaz de
apreciar e resolver... de fazer...”
(AURÉLIO)
• A competência relaciona-se ao “saber
fazer algo” e envolve uma série de
habilidades.
24. Modelo de Ensino
• Paradigma conceitual - conhecer era dominar conceitos
• Ser inteligente ...textos eruditos memorizar
• Competência relacional – Fazer gol – não basta chutar, fazer
embaixada, correr com a bola no pé...
• “A competência é o conjunto de conhecimentos,
habilidades e atitudes necessários para exercer
determinada atividade e também o
desempenho expresso pela pessoa em determinado
contexto”.
• (Carbone, 2006)
Pedro Américo – Fala do trono
25. Eixos cognitivos
• EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento)
• I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens
matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa.
• II. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para
a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica
e das manifestações artísticas.
• III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e
informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-
problema.
• IV. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e
conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
• V. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a
diversidade sociocultural.
26. A matriz de competências e habilidades
• Linguagens e códigos:
• Competência de área 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador
da organização do mundo e da própria identidade.
• Ciências humanas
• Competência de área 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as identidades
• H1 – Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura.
• Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em
diferentes contextos.
• H18 – Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às
finalidades a que se destinam.
• Competência de área 7 – Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e
utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para
interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.
27. • Competência de área 7 – Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos
naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e
cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma
distribuição estatística.
29. NA AVALIAÇÃO Considerar:
• Na compreensão biológica, os neurônios são as células que permitem a atividade cerebral, mas
o pensamento está além do biológico. Esta capacidade racional : desafio da ciência
• Quanto mais diversificadas forem nossas experiências, maior será o estímulo ao nosso cérebro
se desenvolver. Além disto, desenvolve formas de comunicação para transmitir estas
interpretações seja pela oralidade, comunicação gestual ou corporal e manifestações
artísticas.
31. Reencaminhar processos de estudo
• Emoções, stress e alimentação causam um impacto grande na qualidade da sua memorização.
• “Experiências repetidas convertem memória de curto prazo em memória de longo prazo” (Erick
Kandel – Princípios da Neurociência)
• UM NOVO APRENDIZADO INTERFERE: Toda nova informação que você aprender provoca
uma alteração na informação que você já havia assimilado. As novas conexões sinápticas
formadas com o seu novo conhecimento faz com que informações antigas passem a se tornar
obsoletas. Para evitar isso você deve sempre estar usando tanto as informações novas quanto as
antigas.
• Desafio da articulação entre os saberes – religar!
32. Para os alunos:
• Universidade College London
• 1. Reconhecimento da ignorância
• 2. A tecnologia é o seu cérebro expandido Khan Academy ou
o YouTubeEDU
• 3. Relaxe – Pausas curtas
• 4. Pequenas porções de informações – Prática distribuída
(tempo) – teste prático
• 5. Storytelling – histórias que fazem parte do conjunto do
aprendizado
• O cérebro trabalha com sinais bioquímicos – interesse
/entusiasmo a química produz reações que facilitam seu
aprendizado, atenção e memorização.
• “O interesse pessoal sobre determinado assunto faz com que
uma pessoa possa quase decorar o assunto com apenas uma
leitura” (Roberto Godoy – Neurocirurgião)
• Pesquisa do tédio – Escola – níveis de cortisol
33. A interdisciplinaridade - acreditar na
possibilidade de integração das
diferentes áreas de saber, agregando-as
às diversidades culturais, “significa
defender um novo tipo de pessoa, mais
aberta, flexível, solidária, democrática e
crítica” SANTOMÉ (p. 45).
Isso significa, em outras palavras,
conseguir uma “sintonia fina” entre a
interdisciplinaridade e a
contextualização
34. Avaliação continuada – 3° A
Competência em perspectiva e habilidades trabalhadas:
Atividade realizada:
Ex: Observação/experimento/expressão oral do fenômeno/busca e mapeamento/comparação/articulação conceitual/tradução por meio
de imagens/aplicação conceitual/síntese
Alunos/ Carômetro Realizou atividade Não atingiu Atingiu com
dificuldade
Atingiu de forma
satisfatória
Atingiu de forma
excepcional
Conceito/nota
1.
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
35. Auto avaliação sistemática
• Para qual sujeito?
• Deixe claro as competências que está trabalhando
• Auto avalição registro escrito ou oral
• Indague os conhecimento/competências atingidas
• Tempo: bimestral/bloco de conteúdos
36. Dicas de reconstrução da avaliação para
além da prova estruturada
• Selecione uma obra de arte (pintura/fotografia) que, em sua visão, estabeleça relação com o
conceito de democracia de Locke. Lembre de articular os principais pressupostos dessa teoria
ao detalhamento de imagens! Capriche para sua apresentação que terá a duração de cinco
minutos.
• Articule o conceito apresentado com a utilização da obra artística a perspectiva política
contemporânea...
37. • Biólogo inglês Rupertet Sheldrake sobre campos mórficos
analisado por LUCKESI (2002) em um contexto de
representações sociais.
• Os campos mórficos são regiões imateriais de influência
que tem como fundamento a ambiência de nossas heranças
que produziu, no caso da história da avaliação da
aprendizagem, padrões de conduta repetitivos
• A assimilação dessa herança se constitui por herança
mórfica, nesse caso, as formas do passado e do nosso
processo de formação docente ressoam em nós e, muitas
vezes, de forma inconsciente.
38. O modelo autopoiético
• Fundamento da avaliação – implica em suas
concepções de homem, mundo, sociedade. Você não
se desvencilha do que você é ou pensa para avaliar o
outro.
• As armadilhas dos seus parâmetros e as limitações
deles – justificativa para autoavaliação e maior
participação no processo. (ALBINO 2012)
• Maturana e Varela (2001). A teoria autopoiética parte
do princípio que “os seres vivos são máquinas que se
distinguem de outras por sua capacidade de se
autoproduzirem”
• O termo poiesis é grego e significa produção e,
autopoiese significa autoprodução.
39. São três os eixos de aprendizagem que
podem ser considerados na avaliação:
• -
• o conteúdo;
• o aprofundamento no tema;
• a aproximação com a prática social
relacionada ao produto final.
40. Postura avaliativa e elaboração de instrumentos de
avaliação
Alguns tipos de instrumentos de avaliação
• Pré-teste
• Provas escritas e orais
• Trabalhos
• Pesquisas
• Relatórios
• Seminários
• Questionários
• Estudos de caso
• Portfólio
• Webquest
• Auto-avaliação
• Observação
Individual
Duplas
Grupos
Coletivo
41. Como trabalhar numa perspectiva de mais
autonomia didático científica que supere
gradativamente os vínculos culturais e históricos do
nosso complexo de vira-lata?
42. Convite a uma ressignificação/recomposição curricular local
Eixos
Alteridade – ética – política
– estética – nova
humanidade – autopoiéticos
– recontextualização –
híbridos – cultura -
diferença
tríade
sujeito
currículo
contexto
43. C
O problema de tudo isso é o desperdício existencial. A adolescência é um
período de grande interesse pelo mundo. O adolescente quer ganhar as ruas.
Quer conhecer lugares estranhos, saber como vivem as outras pessoas. Quer se
expandir e quer participar. Só que nossa vida (adulta), nas últimas décadas, tem
sido terrivelmente privatizada. Perdemos o gosto pelo espaço público, pela ação
política e pela boemia. Vivemos dentro de casa com nossas engenhocas
eletrônicas. Fechamos, para nossos filhos, a melhor porta de entrada na vida
adulta, que é a porta de acesso ao outro
Maria Rita Kehl - psicanalista
44.
45. Referências
• SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3.ed. Trad. Ernani F. da Fonseca
Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
• SANTOMÉ, Jurgo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Trad. Cláudia
Schilling. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 1998.
• SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.
2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
• Neurociência e aprendizagem
• http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2012/12/dicas-de-
aprendizagem.html