SlideShare uma empresa Scribd logo
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII
Capítulo
08
Das Revoluções Inglesas
à Revolução Industrial
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 08 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
 Transformações políticas, econômicas e sociais ocorrida no final do século
XVIII e início do XIX.
 Período em que a Inglaterra se tornou a maior potência econômica mundial
 Pioneiro no processo de industrialização – Revolução Industrial
 A industrialização compreende as transformações políticas no século VXII
que levaram a burguesia a controlar o poder por meio do parlamento –
Revolução Inglesa
Inglaterra: maior potência econômica mundial
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
Aristocracia -> parte mais alta, proprietários de terras, próximos ao rei
anglicanos ou católicos;
Gentry – proprietários de terra mas sem títulos de nobreza ;
Yeomen – classe média da época. Não tinha terras e si comércios;
Camponeses - classe trabalhadora rural e urbana;
Sociedade Inglesa
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII
O despertar revolucionário na Inglaterra
Durante o reinado
de Elizabeth I
(1558-1603), os
gastos da guerra
contra a Espanha
(1588)
desequilibraram as
finanças do reino
inglês.
A Coroa foi
obrigada a solicitar
empréstimos,
negociou a venda
de parte dos seus
bens e ampliou a
concessão e venda
de monopólios
comerciais e
industriais.
A dinastia
Stuart assume
o poder (1603)
Jaime I tenta
impor medidas
para fortalecer
seu poder,
medidas
econômicas e
religiosas que
desagradaram
os ingleses
(1603-1625).
Crise entre o
Parlamento e a
Coroa
Carlos I é
obrigado a
assinar a
Petição de
Direitos (1628).
No ano seguinte
dissolveu o
parlamento e
governou por 11
anos sem ele.
Governo
Impopular,
Ship Money
Início da
guerra
civil (1642)
O rei, apoiado pelos lordes e por
parte da pequena nobreza
(anglicanos e católicos)
O Parlamento, representando todo o
povo (presbiterianos e puritanos)
X
O despertar revolucionário
As Revoluções Inglesas do século XVII
Administrou o
reino com
habilidade ,
incentivou a
ação de
corsários e
exploração de
terras,
consolidou o
anglicanismo
na Inglaterra e
desenvolveu
manufaturas e
o comércio.
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII
A Revolução Puritana
O Parlamento inglês
Câmara dos Lordes Câmara dos Comuns
Membros do
alto clero
anglicano
e da alta
nobreza
Anglicanismo Pequenos
proprietários
rurais,
burgueses
e a gentry
(pessoas de
posses)
Presbiterianismo
e puritanismo
Presbiteriano:
protestantes
calvinistas.
Puritanismo: Corrente que
defendia um cristianismo
mais puro e rígido.
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII
 Durante a Guerra Civil (1642-1649), o Parlamento formou o
Exército de Novo Tipo: grupamento de soldados e oficiais
voluntários promovidos pelo mérito pessoal.
 1646 liderado por Oliver Cromwell, o Exército de Novo Tipo→
venceu as forças do rei → Revolução Puritana.
 A Câmara dos Comuns vence a Guerra Civil. Surge um novo
grupo: (os niveladores: grupo político democrático que tinha influencia
no Exército) queriam reformas mais profundas, derrota de Carlos
I, direitos sociais, participar da política.
 Oliver Cromwell acaba reprimindo esse grupo. Surgiram os
cavadores: Queriam a volta de terras comunais e direitos
sociais.
 1649 o rei Carlos I é decapitado e Cromwell funda→
a República Puritana ou Commonwealth.
A Revolução Puritana
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII
 Cromwell se tornou o chefe do Conselho de Estado, reprimiu
novas rebeliões (entre católicos e monarquistas), extinguiu os
impostos indevidos , a Inglaterra cresceu economicamente e
instituiu o Ato de Navegação.
 O governo de Cromwell foi se tornando tirano à medida que a
crise econômica se agravava. Ele proibiu manifestações
populares e dissolveu parlamento.
 A destruição causada pela guerra civil e desastrosas colheitas,
aumento do custo de vida e salários baixos agravou a situação.
 Cromwell morreu em 1658 e a República caiu em 1660 →
Richard Cromwell assume e logo depois abdica. Iniciava-se a
Restauração Monárquica.
A República de Cromwell
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII
 Carlos II (1660-1685) reinou com apoio da aristocracia e da burguesia →
fez um governo voltado para o desenvolvimento do comércio e da
indústria estimulou as ciências e a educação entretanto, os conflitos→ →
continuavam.
 Em 1685, assume o trono Jaime II procurou beneficiar os católicos e→
se tornou impopular.
 Jaime II foi derrubado por um golpe de Estado conhecido como
Revolução Gloriosa (1688) quando tentou isentar católicos de pagar
impostos e indicou seus líderes para cargos do governo.
 Sem grandes conflitos foi estabelecida uma monarquia parlamentar o→
novo rei, Guilherme de Orange, submeteu-se ao Parlamento.
 Assina Bill of Rights- assina a hegemonia do parlamento.
O governo de Carlos II
e a Revolução Gloriosa
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
Antes da Industrialização
 A maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos;
 Trabalhavam em pequenos grupos e produzia, em pequena escala – roupas,
objetos e alimentos.
 A atividade de transformação de matérias-primas era feita de modo artesanal e
o produtor (artesão) controlava as fases da produção.
 Além de dominar todo o processo produtivo era dono das matérias-primas, dos
instrumentos.
 Processo de trabalho: manufaturas e divisão do trabalho.
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII
 Entre os séculos XVI e XVII, o Parlamento inglês aprovou as Enclosure
Acts, as Leis de Cercamentos, que promoveram a expulsão de
milhares de camponeses das terras comunais os camponeses→
tornaram-se trabalhadores urbanos ou emigraram para a América.
Os cercamentos
REPRODUÇÃO-MUSEUROYAL
ARMOURIES,LEEDS
Vista de Littlecote, pintura inglesa do início do século XVIII. Autoria desconhecida.
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
 A combinação de fatores políticos, sociais e econômicos garantiu à
Inglaterra as condições fundamentais para a Revolução Industrial:
• Políticos consolidação do Estado burguês em fins→
do século XVII.
• Sociais disponibilidade de mão de obra, gerada pelo processo de→
cercamento das áreas agrícolas.
• Econômicos existência de capitais disponíveis e matérias-primas→
como carvão mineral e ferro, aumento da produção de lã.
• Outro fator que impulsionou o processo industrial foi a invenção da
máquina a vapor. A máquina transformava o vapor da água em
força motriz que movimentava teares e fiandeiras e as industrias de
base.
As razões do pioneirismo inglês
A Revolução Industrial (1760)
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
 Diversas inovações técnicas ao longo do século XVIII
prepararam a Revolução Industrial:
• Lançadeira volante (1735).
• Máquina de fiar spinning jenny (1764).
• Tear hidráulico (1769).
 Em 1769, James Watt aperfeiçoou a máquina a vapor criada
por Thomas Newcomen marco fundamental da→ Revolução
Industrial.
As razões do pioneirismo inglês
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
As máquinas da Revolução Industrial
REPRODUÇÃO-COLEÇÃOPARTICULAR
Mulher usando uma spinning jenny, gravura feita por volta de 1880.
Autoria desconhecida.
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
As máquinas da Revolução Industrial
REPRODUÇÃO-COLEÇÃOPARTICULAR
Máquina a vapor de James Watt, c. 1765. Autoria desconhecida. Gravura
extraída da obra Physikbuch, de W. Weiler, publicada em 1902.
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
 A indústria nasceu basicamente no setor têxtil
produção de tecidos de lã e algodão.→
• A lã estava vinculada à produção interna nos campos ingleses.
• O algodão era produzido nas colônias inglesas.
 A industrialização atingiu também a produção de utilidades
domésticas alfinetes, vasilhas, facas, tesouras, produtos→
alimentícios.
 No curso da Revolução Industrial desenvolveu-se a indústria
de base, representada pela metalurgia e pela siderurgia.
 Os transportes foram modificados pela Revolução Industrial
com o surgimento da ferrovia, em 1814.
O avanço da indústria
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
O avanço da indústria
REPRODUÇÃO-COLEÇÃOPARTICULAR
Locomotiva Rocket de Stephenson, gravura colorida de 1829.
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
 Os operários das primeiras fábricas trabalhavam em
condições insalubres, com longas jornadas de trabalho,
salários baixos e condições de vida precárias.
 Para baratear os custos de produção, os burgueses também
utilizavam o trabalho infantil e o feminino.
 Os operários perderam o controle sobre o processo de
produção e os frutos do seu trabalho o ritmo passou a ser→
determinado pelas máquinas.
 Não havia nenhum sistema social de proteção aos
trabalhadores.
A exploração dos trabalhadores
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
A exploração dos trabalhadores
REPRODUÇÃO-OXFORDSCIENCEARCHIVE,OXFORD
Operária e crianças trabalham na manufatura de lã,
gravura de autor desconhecido, c. 1845.
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
A organização dos trabalhadores
Ludismo
Movimento de destruição das máquinas, consideradas
responsáveis pela exploração dos trabalhadores.
O nome é uma referência a Nedd Lud, que, segundo
a tradição, teria começado o movimento.
Alastrou-se pelas áreas industriais.
Muitos de seus líderes foram presos e enforcados.
 Os operários reagiram às péssimas condições a que estavam
submetidos organizando suas primeiras formas de luta:
HISTÓRIA: DAS
CAVERNAS AO
TERCEIRO MILÊNIO
Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
24.3 – A Revolução Industrial
A organização dos trabalhadores
Cartismo
Os operários ingleses buscavam direitos de participação
política.
Em 1838 surgiu o movimento cartista, que reivindicava
o direito dos operários de participarem das eleições
e do Parlamento.
As manifestações fracassaram, e apenas em fins do
século XIX as condições de trabalho dos operários
começaram a melhorar.
 Com o tempo, os operários ingleses criaram métodos mais
organizados de luta e perceberam que a conquista de direitos
passava também pela conquista de espaços na política:

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A independência dos EUA ppt
A independência dos EUA pptA independência dos EUA ppt
A independência dos EUA pptjosepinho
 
Ideologias políticas do século xix
Ideologias políticas do século xixIdeologias políticas do século xix
Ideologias políticas do século xixPrivada
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
00 revolução russa – 9º ano sj
00 revolução russa – 9º ano sj00 revolução russa – 9º ano sj
00 revolução russa – 9º ano sjRafael Noronha
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrialjoana71
 
Comuna de paris (1871)
Comuna de paris (1871)Comuna de paris (1871)
Comuna de paris (1871)André Janzon
 
Antiguidade clássica roma 7ano
Antiguidade clássica roma 7anoAntiguidade clássica roma 7ano
Antiguidade clássica roma 7anoLeonardo Caputo
 
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 19183ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918Daniel Alves Bronstrup
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrialMarcos Azevedo
 
Slide revolução francesa
Slide revolução francesaSlide revolução francesa
Slide revolução francesaIsabel Aguiar
 

Mais procurados (20)

República Velha
República VelhaRepública Velha
República Velha
 
Revoluções inglesas
Revoluções inglesasRevoluções inglesas
Revoluções inglesas
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
A independência dos EUA ppt
A independência dos EUA pptA independência dos EUA ppt
A independência dos EUA ppt
 
BRASIL COLÔNIA - PARTE I
BRASIL COLÔNIA - PARTE IBRASIL COLÔNIA - PARTE I
BRASIL COLÔNIA - PARTE I
 
Ideologias políticas do século xix
Ideologias políticas do século xixIdeologias políticas do século xix
Ideologias políticas do século xix
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
 
00 revolução russa – 9º ano sj
00 revolução russa – 9º ano sj00 revolução russa – 9º ano sj
00 revolução russa – 9º ano sj
 
A família Real Portuguesa no Brasil
A família Real Portuguesa no BrasilA família Real Portuguesa no Brasil
A família Real Portuguesa no Brasil
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Revolução inglesa
Revolução inglesaRevolução inglesa
Revolução inglesa
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Comuna de paris (1871)
Comuna de paris (1871)Comuna de paris (1871)
Comuna de paris (1871)
 
Antiguidade clássica roma 7ano
Antiguidade clássica roma 7anoAntiguidade clássica roma 7ano
Antiguidade clássica roma 7ano
 
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 19183ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
3ºano - Primeira Guerra Mundial - 1914 a 1918
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrial
 
O Iluminismo
O IluminismoO Iluminismo
O Iluminismo
 
Slide revolução francesa
Slide revolução francesaSlide revolução francesa
Slide revolução francesa
 

Destaque

Historia das cavernas ao terceiro milenio vol1 - slides complementares - pl...
Historia das cavernas ao terceiro milenio   vol1 - slides complementares - pl...Historia das cavernas ao terceiro milenio   vol1 - slides complementares - pl...
Historia das cavernas ao terceiro milenio vol1 - slides complementares - pl...Editora Moderna
 
Historia das cavernas ao terceiro milenio vol2 - slides complementares - pl...
Historia das cavernas ao terceiro milenio   vol2 - slides complementares - pl...Historia das cavernas ao terceiro milenio   vol2 - slides complementares - pl...
Historia das cavernas ao terceiro milenio vol2 - slides complementares - pl...Editora Moderna
 
Planejamento História - 1902
Planejamento História - 1902Planejamento História - 1902
Planejamento História - 1902manoelportofilho
 
Revolucoes inglesas e revolucao industrial
Revolucoes inglesas e revolucao industrialRevolucoes inglesas e revolucao industrial
Revolucoes inglesas e revolucao industrialEdvaldo Lopes
 
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosAs Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDouglas Barraqui
 

Destaque (6)

Historia das cavernas ao terceiro milenio vol1 - slides complementares - pl...
Historia das cavernas ao terceiro milenio   vol1 - slides complementares - pl...Historia das cavernas ao terceiro milenio   vol1 - slides complementares - pl...
Historia das cavernas ao terceiro milenio vol1 - slides complementares - pl...
 
Historia das cavernas ao terceiro milenio vol2 - slides complementares - pl...
Historia das cavernas ao terceiro milenio   vol2 - slides complementares - pl...Historia das cavernas ao terceiro milenio   vol2 - slides complementares - pl...
Historia das cavernas ao terceiro milenio vol2 - slides complementares - pl...
 
Planejamento História - 1902
Planejamento História - 1902Planejamento História - 1902
Planejamento História - 1902
 
Revolucoes inglesas e revolucao industrial
Revolucoes inglesas e revolucao industrialRevolucoes inglesas e revolucao industrial
Revolucoes inglesas e revolucao industrial
 
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosAs Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
 

Semelhante a Das revoluções inglesas à revolução industrial

1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa11 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1flaviaLION
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialVítor Santos
 
A REVOLUÇÃO INGLESA.pptx
A REVOLUÇÃO INGLESA.pptxA REVOLUÇÃO INGLESA.pptx
A REVOLUÇÃO INGLESA.pptxEEMAS
 
G1 a revolução agricola e arranque industrial
G1 a revolução agricola e arranque industrialG1 a revolução agricola e arranque industrial
G1 a revolução agricola e arranque industrialVítor Santos
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixMaria Nogueira
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialNAPNE
 
Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesajoana71
 
Revolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialRevolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialJefferson Barroso
 
Revoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
Revoluções: Agrícola, Industrial e LiberaisRevoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
Revoluções: Agrícola, Industrial e Liberaisinessalgado
 
2 - SLIDE - REVOLUÇÕES INGLESAS - 2º ANO .pdf
2 - SLIDE - REVOLUÇÕES INGLESAS - 2º ANO .pdf2 - SLIDE - REVOLUÇÕES INGLESAS - 2º ANO .pdf
2 - SLIDE - REVOLUÇÕES INGLESAS - 2º ANO .pdfmargaridabotanica
 
Revolução inglesa industrial
Revolução inglesa industrialRevolução inglesa industrial
Revolução inglesa industrialSimone Borges
 
A revolucao inglesa
A revolucao inglesaA revolucao inglesa
A revolucao inglesaLucas pk'
 
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritana
As revoluções inglesas do século xvii   rev. puritanaAs revoluções inglesas do século xvii   rev. puritana
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritanahistoriando
 
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localHca Faro
 

Semelhante a Das revoluções inglesas à revolução industrial (20)

Revoluções Inglesas
Revoluções InglesasRevoluções Inglesas
Revoluções Inglesas
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa11 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
1 216-ensino-fundamental-7a-serie-historia-jadilson-silveira-revolucao-inglesa1
 
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrialUnidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
Unidade 5 da_revolução_agrivcola_à_revolução_industrial
 
A REVOLUÇÃO INGLESA.pptx
A REVOLUÇÃO INGLESA.pptxA REVOLUÇÃO INGLESA.pptx
A REVOLUÇÃO INGLESA.pptx
 
Capitulo 04 revolucoes na inglaterra
Capitulo 04  revolucoes na inglaterraCapitulo 04  revolucoes na inglaterra
Capitulo 04 revolucoes na inglaterra
 
G1 a revolução agricola e arranque industrial
G1 a revolução agricola e arranque industrialG1 a revolução agricola e arranque industrial
G1 a revolução agricola e arranque industrial
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Revolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialRevolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrial
 
Revoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
Revoluções: Agrícola, Industrial e LiberaisRevoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
Revoluções: Agrícola, Industrial e Liberais
 
2 - SLIDE - REVOLUÇÕES INGLESAS - 2º ANO .pdf
2 - SLIDE - REVOLUÇÕES INGLESAS - 2º ANO .pdf2 - SLIDE - REVOLUÇÕES INGLESAS - 2º ANO .pdf
2 - SLIDE - REVOLUÇÕES INGLESAS - 2º ANO .pdf
 
Revolução inglesa industrial
Revolução inglesa industrialRevolução inglesa industrial
Revolução inglesa industrial
 
A revolucao inglesa
A revolucao inglesaA revolucao inglesa
A revolucao inglesa
 
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritana
As revoluções inglesas do século xvii   rev. puritanaAs revoluções inglesas do século xvii   rev. puritana
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritana
 
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
 
Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
 

Último

5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdfedjailmax
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persafelipescherner
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfEditora
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédioifbauab
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfRILTONNOGUEIRADOSSAN
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosbiancaborges0906
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfssuserbb4ac2
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxmairaviani
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfLeandroTelesRocha2
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfrarakey779
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPereira801
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilMariaHelena293800
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...IsabelPereira2010
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direitorarakey779
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdfARIANAMENDES11
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfPastor Robson Colaço
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxMartin M Flynn
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...cristianofiori1
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfLeandroTelesRocha2
 

Último (20)

5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
5ca0e9_ea0307e5baa1478490e87a15cb4ee530.pdf
 
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persaConteúdo sobre a formação e expansão persa
Conteúdo sobre a formação e expansão persa
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdfExercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
Exercícios de Clima no brasil e no mundo.pdf
 
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anosFotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
Fotossíntese para o Ensino médio primeiros anos
 
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdfAS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
AS COLUNAS B E J E SUAS POSICOES CONFORME O RITO.pdf
 
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptxATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
ATPCG 27.05 - Recomposição de aprendizagem.pptx
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdfGRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
GRAMÁTICA NORMATIVA DA LÍNGUA PORTUGUESA UM GUIA COMPLETO DO IDIOMA.pdf
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantilApresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
Apresentação sobre as etapas do desenvolvimento infantil
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina DireitoObra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
Obra - Curso de Direito Tributário - Doutrina Direito
 
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
04_GuiaDoCurso_Neurociência, Psicologia Positiva e Mindfulness.pdf
 
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdfEvangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
Evangelismo e Missões Contemporânea Cristã.pdf
 
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptxSão Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
São Filipe Neri, fundador da a Congregação do Oratório 1515-1595.pptx
 
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
Atividade-9-8o-ano-HIS-Os-caminhos-ate-a-independencia-do-Brasil-Brasil-Colon...
 
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdfmanual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
manual-de-direito-civil-flacc81vio-tartuce-2015-11.pdf
 

Das revoluções inglesas à revolução industrial

  • 1. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII Capítulo 08 Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 08 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial
  • 2. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial  Transformações políticas, econômicas e sociais ocorrida no final do século XVIII e início do XIX.  Período em que a Inglaterra se tornou a maior potência econômica mundial  Pioneiro no processo de industrialização – Revolução Industrial  A industrialização compreende as transformações políticas no século VXII que levaram a burguesia a controlar o poder por meio do parlamento – Revolução Inglesa Inglaterra: maior potência econômica mundial
  • 3. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial Aristocracia -> parte mais alta, proprietários de terras, próximos ao rei anglicanos ou católicos; Gentry – proprietários de terra mas sem títulos de nobreza ; Yeomen – classe média da época. Não tinha terras e si comércios; Camponeses - classe trabalhadora rural e urbana; Sociedade Inglesa
  • 4. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII O despertar revolucionário na Inglaterra Durante o reinado de Elizabeth I (1558-1603), os gastos da guerra contra a Espanha (1588) desequilibraram as finanças do reino inglês. A Coroa foi obrigada a solicitar empréstimos, negociou a venda de parte dos seus bens e ampliou a concessão e venda de monopólios comerciais e industriais. A dinastia Stuart assume o poder (1603) Jaime I tenta impor medidas para fortalecer seu poder, medidas econômicas e religiosas que desagradaram os ingleses (1603-1625). Crise entre o Parlamento e a Coroa Carlos I é obrigado a assinar a Petição de Direitos (1628). No ano seguinte dissolveu o parlamento e governou por 11 anos sem ele. Governo Impopular, Ship Money Início da guerra civil (1642) O rei, apoiado pelos lordes e por parte da pequena nobreza (anglicanos e católicos) O Parlamento, representando todo o povo (presbiterianos e puritanos) X O despertar revolucionário As Revoluções Inglesas do século XVII Administrou o reino com habilidade , incentivou a ação de corsários e exploração de terras, consolidou o anglicanismo na Inglaterra e desenvolveu manufaturas e o comércio.
  • 5. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII A Revolução Puritana O Parlamento inglês Câmara dos Lordes Câmara dos Comuns Membros do alto clero anglicano e da alta nobreza Anglicanismo Pequenos proprietários rurais, burgueses e a gentry (pessoas de posses) Presbiterianismo e puritanismo Presbiteriano: protestantes calvinistas. Puritanismo: Corrente que defendia um cristianismo mais puro e rígido.
  • 6. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII  Durante a Guerra Civil (1642-1649), o Parlamento formou o Exército de Novo Tipo: grupamento de soldados e oficiais voluntários promovidos pelo mérito pessoal.  1646 liderado por Oliver Cromwell, o Exército de Novo Tipo→ venceu as forças do rei → Revolução Puritana.  A Câmara dos Comuns vence a Guerra Civil. Surge um novo grupo: (os niveladores: grupo político democrático que tinha influencia no Exército) queriam reformas mais profundas, derrota de Carlos I, direitos sociais, participar da política.  Oliver Cromwell acaba reprimindo esse grupo. Surgiram os cavadores: Queriam a volta de terras comunais e direitos sociais.  1649 o rei Carlos I é decapitado e Cromwell funda→ a República Puritana ou Commonwealth. A Revolução Puritana
  • 7. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII  Cromwell se tornou o chefe do Conselho de Estado, reprimiu novas rebeliões (entre católicos e monarquistas), extinguiu os impostos indevidos , a Inglaterra cresceu economicamente e instituiu o Ato de Navegação.  O governo de Cromwell foi se tornando tirano à medida que a crise econômica se agravava. Ele proibiu manifestações populares e dissolveu parlamento.  A destruição causada pela guerra civil e desastrosas colheitas, aumento do custo de vida e salários baixos agravou a situação.  Cromwell morreu em 1658 e a República caiu em 1660 → Richard Cromwell assume e logo depois abdica. Iniciava-se a Restauração Monárquica. A República de Cromwell
  • 8. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII  Carlos II (1660-1685) reinou com apoio da aristocracia e da burguesia → fez um governo voltado para o desenvolvimento do comércio e da indústria estimulou as ciências e a educação entretanto, os conflitos→ → continuavam.  Em 1685, assume o trono Jaime II procurou beneficiar os católicos e→ se tornou impopular.  Jaime II foi derrubado por um golpe de Estado conhecido como Revolução Gloriosa (1688) quando tentou isentar católicos de pagar impostos e indicou seus líderes para cargos do governo.  Sem grandes conflitos foi estabelecida uma monarquia parlamentar o→ novo rei, Guilherme de Orange, submeteu-se ao Parlamento.  Assina Bill of Rights- assina a hegemonia do parlamento. O governo de Carlos II e a Revolução Gloriosa
  • 9. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial Antes da Industrialização  A maioria das pessoas vivia no campo ou em vilarejos;  Trabalhavam em pequenos grupos e produzia, em pequena escala – roupas, objetos e alimentos.  A atividade de transformação de matérias-primas era feita de modo artesanal e o produtor (artesão) controlava as fases da produção.  Além de dominar todo o processo produtivo era dono das matérias-primas, dos instrumentos.  Processo de trabalho: manufaturas e divisão do trabalho.
  • 10. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.1 – As Revoluções Inglesas do século XVII  Entre os séculos XVI e XVII, o Parlamento inglês aprovou as Enclosure Acts, as Leis de Cercamentos, que promoveram a expulsão de milhares de camponeses das terras comunais os camponeses→ tornaram-se trabalhadores urbanos ou emigraram para a América. Os cercamentos REPRODUÇÃO-MUSEUROYAL ARMOURIES,LEEDS Vista de Littlecote, pintura inglesa do início do século XVIII. Autoria desconhecida.
  • 11. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial  A combinação de fatores políticos, sociais e econômicos garantiu à Inglaterra as condições fundamentais para a Revolução Industrial: • Políticos consolidação do Estado burguês em fins→ do século XVII. • Sociais disponibilidade de mão de obra, gerada pelo processo de→ cercamento das áreas agrícolas. • Econômicos existência de capitais disponíveis e matérias-primas→ como carvão mineral e ferro, aumento da produção de lã. • Outro fator que impulsionou o processo industrial foi a invenção da máquina a vapor. A máquina transformava o vapor da água em força motriz que movimentava teares e fiandeiras e as industrias de base. As razões do pioneirismo inglês A Revolução Industrial (1760)
  • 12. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial  Diversas inovações técnicas ao longo do século XVIII prepararam a Revolução Industrial: • Lançadeira volante (1735). • Máquina de fiar spinning jenny (1764). • Tear hidráulico (1769).  Em 1769, James Watt aperfeiçoou a máquina a vapor criada por Thomas Newcomen marco fundamental da→ Revolução Industrial. As razões do pioneirismo inglês
  • 13. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial As máquinas da Revolução Industrial REPRODUÇÃO-COLEÇÃOPARTICULAR Mulher usando uma spinning jenny, gravura feita por volta de 1880. Autoria desconhecida.
  • 14. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial As máquinas da Revolução Industrial REPRODUÇÃO-COLEÇÃOPARTICULAR Máquina a vapor de James Watt, c. 1765. Autoria desconhecida. Gravura extraída da obra Physikbuch, de W. Weiler, publicada em 1902.
  • 15. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial  A indústria nasceu basicamente no setor têxtil produção de tecidos de lã e algodão.→ • A lã estava vinculada à produção interna nos campos ingleses. • O algodão era produzido nas colônias inglesas.  A industrialização atingiu também a produção de utilidades domésticas alfinetes, vasilhas, facas, tesouras, produtos→ alimentícios.  No curso da Revolução Industrial desenvolveu-se a indústria de base, representada pela metalurgia e pela siderurgia.  Os transportes foram modificados pela Revolução Industrial com o surgimento da ferrovia, em 1814. O avanço da indústria
  • 16. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial O avanço da indústria REPRODUÇÃO-COLEÇÃOPARTICULAR Locomotiva Rocket de Stephenson, gravura colorida de 1829.
  • 17. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial  Os operários das primeiras fábricas trabalhavam em condições insalubres, com longas jornadas de trabalho, salários baixos e condições de vida precárias.  Para baratear os custos de produção, os burgueses também utilizavam o trabalho infantil e o feminino.  Os operários perderam o controle sobre o processo de produção e os frutos do seu trabalho o ritmo passou a ser→ determinado pelas máquinas.  Não havia nenhum sistema social de proteção aos trabalhadores. A exploração dos trabalhadores
  • 18. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial A exploração dos trabalhadores REPRODUÇÃO-OXFORDSCIENCEARCHIVE,OXFORD Operária e crianças trabalham na manufatura de lã, gravura de autor desconhecido, c. 1845.
  • 19. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial A organização dos trabalhadores Ludismo Movimento de destruição das máquinas, consideradas responsáveis pela exploração dos trabalhadores. O nome é uma referência a Nedd Lud, que, segundo a tradição, teria começado o movimento. Alastrou-se pelas áreas industriais. Muitos de seus líderes foram presos e enforcados.  Os operários reagiram às péssimas condições a que estavam submetidos organizando suas primeiras formas de luta:
  • 20. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 24 – Das Revoluções Inglesas à Revolução Industrial 24.3 – A Revolução Industrial A organização dos trabalhadores Cartismo Os operários ingleses buscavam direitos de participação política. Em 1838 surgiu o movimento cartista, que reivindicava o direito dos operários de participarem das eleições e do Parlamento. As manifestações fracassaram, e apenas em fins do século XIX as condições de trabalho dos operários começaram a melhorar.  Com o tempo, os operários ingleses criaram métodos mais organizados de luta e perceberam que a conquista de direitos passava também pela conquista de espaços na política: