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O Reinado de D. Pedro I: uma cidadania
limitada
 Prof. Antonio Vieira
Habilidades/objetivos:
 Identificar e analisar o equilíbrio das forças e
os sujeitos envolvidos nas disputas políticas
durante o Primeiro e o Segundo Reinado.
A construção do ESTADO
BRASILEIRO
 O PRIMEIRO REINADO (1822-1831)
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BRASIL IMPÉRIO
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 1. Primeiro Reinado (1822 – 1831)
 1.1. A Independência
 Arranjo político: aristocracia agrária e príncipe
regente. Manutenção da estrutura econômica do
passado colonial e garantia da unidade territorial e da
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 1.2. Guerras de independência
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Maranhão
 O reconhecimento externo da Independência
 1824 Estados Unidos: Doutrina Monroe: estímulo à
independência das colônias americanas do domínio
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 1827 Inglaterra: Exigência de renovação das
cláusulas contratuais assinadas em 1810. Convenção
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Quase todos os políticos
brasileiros eram conservadores,
antidemocráticos e liberais.
Foi convocada uma Assembleia
Constituinte no Brasil, pois o que
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provocou descontentamentos e a realização de
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teve início em Pernambuco, em 1824, e se estendeu
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de grupos sociais diferentes e com interesses
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Assembleia Constituinte que garantisse maior
autonomia administrativa as províncias.
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iniciaram uma revolta exigindo a independência e a
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essa guerra durou três anos – em 1828 o governo
brasileiro reconheceu a independência do Uruguai.
Crise do Império
 QUESTÕES ECONÔMICAS: internas e externas.
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 Para tentar contornar o problema da crise, o
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criticavam a centralização do poder nas
mãos do Imperador.
D. João VI faleceu em
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pertencer a D.Pedro I, que
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simultaneamente rei de
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temeram, pois esse fato
comprometeria a
independência brasileira.
O trono passou para
D.Maria, filha de D.
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de idade não podia
governar. Casou-se
com seu tio D.Miguel,
que se tornou príncipe
regente de Portugal.
D.João VI mandara
invadir Uruguai e
anexou-o ao Brasil,
constituindo a província
da Cisplatina .Os líderes
uruguaios voltaram ao
país e iniciaram uma
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brasileira
Longe vá-se amor
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O governo perdeu as eleições, tendo o
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entre brasileiros e portugueses. NOITE DAS
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D.Pedro reestruturou o
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  • 1. O Reinado de D. Pedro I: uma cidadania limitada  Prof. Antonio Vieira
  • 2. Habilidades/objetivos:  Identificar e analisar o equilíbrio das forças e os sujeitos envolvidos nas disputas políticas durante o Primeiro e o Segundo Reinado.
  • 3. A construção do ESTADO BRASILEIRO  O PRIMEIRO REINADO (1822-1831)
  • 7.  1. Primeiro Reinado (1822 – 1831)  1.1. A Independência  Arranjo político: aristocracia agrária e príncipe regente. Manutenção da estrutura econômica do passado colonial e garantia da unidade territorial e da manutenção da escravidão.  1.2. Guerras de independência  ¬ 1822-1823: províncias dominadas por comerciantes e militares portugueses contrários à independência  ¬ Contratação de mercenários estrangeiros para combater as forças portuguesas  ¬ Províncias: Bahia, Grão-Pará, Cisplatina, Piauí e Maranhão
  • 8.  O reconhecimento externo da Independência  1824 Estados Unidos: Doutrina Monroe: estímulo à independência das colônias americanas do domínio europeu. Tentativa de fazer frente ao domínio inglês na América. Tentativa de formar um bloco republicano na América  1825 Portugal: Tratados de Paz e Amizade (intermediados pela Inglaterra). Pagamento de uma indenização de 2 milhões de libras pelo Brasil (transferência da dívida portuguesa com a Inglaterra para o Brasil)  1827 Inglaterra: Exigência de renovação das cláusulas contratuais assinadas em 1810. Convenção sobre o fim do tráfico negreiro até o ano de 1830
  • 10. O Primeiro reinado corresponde ao período em que D.Pedro I governou o Brasil. Na época, havia uma grande luta interna pelo poder entre o príncipe, a classe alta, a média e o povo. Corríamos o risco de voltar aos braços da antiga metrópole.
  • 11. Política externa: manter comércio com os maiores compradores, os ingleses. Política interna: necessário conservar sistema colonial. A classe dominante agrária conseguiu a separação política do Brasil. Passou a ocupar quase todos os cargos políticos, administrativos, judiciários e policiais.
  • 12. Em várias províncias brasileiras, como Bahia, Piauí, Grão- Pará, Ceará, Maranhão e Província Cisplatina, o povo pegou em armas para combater militares fiéis a Portugal. A crise no setor econômico causou sérias dificuldades financeiras para o governo imperial.
  • 13.  A CONSTITUIÇÃO: PROJETO DE 1823 E A OUTORGADA EM 1824  NOITE DA AGONIA (12/11/1823)....DISSOLUÇÃO DA CÂMARA
  • 14. O PROJETO DE 1823  LIBERAL;  REGIONALISTA;  ELITISTA;  ANTI-CENTRALISTA;  FEDERALISTA;  MONARQUIA CONSTITUCIONAL;  CRITÉRIO CENSITÁRIO:  ELEITOR DE PARÓQUIA (150); ELEITOR DE PROVÍNCIA (250)  DEPUTADO (500) E SENADOR (1000 ALQUEIRES DE MANDIOCA)
  • 15.  CONSTITUIÇÃO OUTORGADA EM 25/03/1824;  FORMAÇÃO DE UM CONSELHO DE ESTADO;  10 CONSELHEIROS;  ELEIÇÕES: CRITÉRIO CENSITÁRIO E INDIRETA:  MONARCA ESCOLHE OS PRESIDENTES DE PROVÍNCIA;  MENOR DE 25 ANOS NÃO VOTA;  PRIMÁRIO – 100 MIL RÉIS E CANDIDATOS – 200 MIL RÉIS  SEGUNDÁRIO – 400 MIL RÉIS  ANALFABETO VOTA, DESDE QUE RICO, ATÉ 1882
  • 16.
  • 17. Quase todos os políticos brasileiros eram conservadores, antidemocráticos e liberais. Foi convocada uma Assembleia Constituinte no Brasil, pois o que estava sendo feito em Lisboa não atendia aos nossos interesses.
  • 18.
  • 19. Constituição outorgada de 1824: Monarquia constitucional, VITALÍCIA e hereditária. Poderes nas mãos do governo central. União entre a Igreja e o Estado. Voto censitário Quatro poderes: Moderador, Executivo, Legislativo, Judiciário. O poder Moderador estava concentrado nas mãos do imperador, ou seja, os demais poderes estavam subordinados ao Moderador.
  • 20. Confederação do equador (1824)  A concentração do poder nas mãos do Imperador provocou descontentamentos e a realização de rebeliões.  A principal delas foi a Confederação do Equador que teve início em Pernambuco, em 1824, e se estendeu a outras províncias, CEARÁ, RIO GRANDE DO NORTE E PARAÍBA  D. PEDRO I nomeou um presidente de província FRANCISCO BARRETO que não foi aceito;
  • 21. Confederação do equador  Esse movimento rebelde era formado por membros de grupos sociais diferentes e com interesses diferentes.  Fazendeiros: queriam a convocação de uma nova Assembleia Constituinte que garantisse maior autonomia administrativa as províncias.  Reivindicavam uma política econômica que garantisse a recuperação da produção açucareira. ALTA CARGA TRIBUTÁRIA
  • 22. Confederação do equador  Homens livres pobres: combatiam o problema da fome; lutavam por reformas sociais; defendiam o fim da escravidão.  Esse movimento foi duramente combatido pelas tropas do governo central.  Execução de FREI CANECA – FUZILAMENTO EM 1825.
  • 23. Guerra na província da Cisplatina  Em 1825, os habitantes da província da Cisplatina iniciaram uma revolta exigindo a independência e a formação de um novo país – Uruguai.  D. Pedro I enviou tropas para evitar a separação – essa guerra durou três anos – em 1828 o governo brasileiro reconheceu a independência do Uruguai.
  • 24. Crise do Império  QUESTÕES ECONÔMICAS: internas e externas. Falência do BB em 1829;  QUESTÕES POLÍTICAS: centralismo e absolutismo de D. Pedro I;  ESCÂNDALOS AMOROSOS;  SUCESSÃO AO TRONO PORTUGUÊS EM 1826;  ASSASSINATO DE LÍBERO BADARÓ – 1830  NOITE DAS GARRAFADAS;  MINISTÉRIO DO MARQUESES – 5 DE ABRIL DE 1831
  • 25. Crise econômica no IMPÉRIO  Para tentar contornar o problema da crise, o Imperador solicitava novos empréstimos, aumentando o endividamento externo.  Tal situação gerou vários protestos.  Jornalistas e defensores das ideias liberais criticavam a centralização do poder nas mãos do Imperador.
  • 26. D. João VI faleceu em 1826 e a Coroa passou a pertencer a D.Pedro I, que tornou-se simultaneamente rei de Portugal e imperador do Brasil. As elites brasileiras temeram, pois esse fato comprometeria a independência brasileira. O trono passou para D.Maria, filha de D. Pedro, por ser menor de idade não podia governar. Casou-se com seu tio D.Miguel, que se tornou príncipe regente de Portugal.
  • 27. D.João VI mandara invadir Uruguai e anexou-o ao Brasil, constituindo a província da Cisplatina .Os líderes uruguaios voltaram ao país e iniciaram uma revolta contra os brasileiros A Corte vai deitar luto; A cidade se ilumina; Acabaram nossas desgraças Lá se foi a Cisplatina Brava gente brasileira Longe vá-se amor servil; Deixemos os estrangeiros E cuidemos do Brasil.
  • 28. O governo perdeu as eleições, tendo o partido brasileiro eleito a maioria dos deputados. Ao retornar de viajem, o imperador foi recebido com festas brigas entre brasileiros e portugueses. NOITE DAS GARRAFADAS D.Pedro reestruturou o ministério, causando revolta pública. Percebeu que não poderia resistir ao movimento popular e abdicou o trono em favor de seu filho D.Pedro II de apenas 5 anos de idade.
  • 29. abdicação  A oposição ao Imperador levou à formação de dois grupos compostos por membros da elite:  LIBERAIS MODERADOS: representantes dos grandes proprietários de terras de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Defendiam a permanência do governo centralizado no Rio de Janeiro, mas... QUERIAM AMPLIAR A INFLUÊNCIA POLÍTICA DOS DEPUTADOS E SENADORES.
  • 30. ABDICAÇÃO  LIBERAIS EXALTADOS: exigiam o estabelecimento de uma federação, com a DESCENTRALIZAÇÃO do poder e MAIOR AUTONOMIA DAS PROVÍNCIAS.  Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara que na época tinha somente cinco anos de idade.  Durante a menoridade do herdeiro do trono a Constituição determinava que fosse estabelecido um governo provisório – composto por regentes.