O documento discute conceitos e tipos de barragens. Resume que uma barragem é qualquer estrutura construída para reter ou desviar o fluxo de um curso d'água, e que existem diferentes tipos de barragens de acordo com o material de construção, incluindo barragens de concreto, terra e enrocamento. Também discute objetivos comuns de barragens como regularização de vazões, geração de energia e irrigação.
O documento discute três métodos para estimar orçamentos de construção civil: Custo Unitário da Construção (CUB), estimativa por etapa da obra e orçamento detalhado. Também fornece exemplos de como calcular orçamentos usando esses métodos.
Orçamento, planejamento e controle de obrasAndrea Chociay
O documento fornece informações sobre três métodos básicos de estimativa de orçamento de obras: CUB, custo por etapa da obra e orçamento detalhado. Também discute a importância do planejamento e controle para garantir o cumprimento de prazos, custos e qualidade dos projetos.
O documento discute os conceitos e métodos de acompanhamento e planejamento de obras, incluindo: (1) a importância do acompanhamento para atualizar o cronograma com as informações da situação real; (2) os motivos para realizar o acompanhamento, como alterações no projeto ou produtividade; (3) a linha de base como planejamento inicial aprovado; (4) as etapas do acompanhamento, como aferição do progresso e atualização do planejamento.
O documento discute técnicas de planejamento e controle de projetos como PERT e CPM, definindo conceitos como atividades, precedências, estimativas de duração e diagrama de rede. Explica como identificar o caminho crítico e desenvolver cronogramas físico-financeiros e de desembolso.
No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
O documento discute a estruturação de orçamentos de obras, dividindo-os em custos diretos, indiretos e taxas do BDI. Explica como elaborar composições de preços unitários detalhadamente, com itens de mão de obra, materiais e equipamentos, além de regras como evitar chutes, arredondamentos excessivos e acrescentar percentuais aleatórios nos cálculos.
O documento fornece orientações sobre como fazer orçamentos de obras, abordando tópicos como: por que fazer orçamentos, quem deve fazê-los, o que é necessário, como dividir o orçamento em etapas e níveis, como estimar custos preliminares, composições de preços unitários e técnicas de quantificação.
Pouco adianta investir apenas nos Processos de Produção na Construção Civil, deve-se investir também no Sistema de Gestão, através da utilização de um novo modelo de Gestão baseado em aspectos organizacionais modernos e numa Logística eficiente onde se procure aperfeiçoar os fluxos físicos e das informações, levando em consideração as atividades essenciais para o seu desenvolvimento.
O documento discute três métodos para estimar orçamentos de construção civil: Custo Unitário da Construção (CUB), estimativa por etapa da obra e orçamento detalhado. Também fornece exemplos de como calcular orçamentos usando esses métodos.
Orçamento, planejamento e controle de obrasAndrea Chociay
O documento fornece informações sobre três métodos básicos de estimativa de orçamento de obras: CUB, custo por etapa da obra e orçamento detalhado. Também discute a importância do planejamento e controle para garantir o cumprimento de prazos, custos e qualidade dos projetos.
O documento discute os conceitos e métodos de acompanhamento e planejamento de obras, incluindo: (1) a importância do acompanhamento para atualizar o cronograma com as informações da situação real; (2) os motivos para realizar o acompanhamento, como alterações no projeto ou produtividade; (3) a linha de base como planejamento inicial aprovado; (4) as etapas do acompanhamento, como aferição do progresso e atualização do planejamento.
O documento discute técnicas de planejamento e controle de projetos como PERT e CPM, definindo conceitos como atividades, precedências, estimativas de duração e diagrama de rede. Explica como identificar o caminho crítico e desenvolver cronogramas físico-financeiros e de desembolso.
No Brasil o planejamento prévio de um empreendimento ainda não é considerado uma questão prioritária.
No Japão, por exemplo, cerca de 67% do tempo é gasto com planejamento, enquanto 33% do tempo é consumido com execução. Enquanto os japoneses consomem um ano para planejar e seis meses para construir uma obra, no Brasil o planejamento é efetuado em um mês e a construção se processa em mais de um ano,
O documento discute a estruturação de orçamentos de obras, dividindo-os em custos diretos, indiretos e taxas do BDI. Explica como elaborar composições de preços unitários detalhadamente, com itens de mão de obra, materiais e equipamentos, além de regras como evitar chutes, arredondamentos excessivos e acrescentar percentuais aleatórios nos cálculos.
O documento fornece orientações sobre como fazer orçamentos de obras, abordando tópicos como: por que fazer orçamentos, quem deve fazê-los, o que é necessário, como dividir o orçamento em etapas e níveis, como estimar custos preliminares, composições de preços unitários e técnicas de quantificação.
Pouco adianta investir apenas nos Processos de Produção na Construção Civil, deve-se investir também no Sistema de Gestão, através da utilização de um novo modelo de Gestão baseado em aspectos organizacionais modernos e numa Logística eficiente onde se procure aperfeiçoar os fluxos físicos e das informações, levando em consideração as atividades essenciais para o seu desenvolvimento.
O documento discute estratégias para melhorar a produtividade na construção civil, como a racionalização dos sistemas construtivos e a construção enxuta. Aborda também os desafios da gestão de obras, como a falta de organização e planejamento, e propõe soluções como a implementação de sistemas de gestão da qualidade e a coordenação de projetos.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento discute os aspectos fundamentais da preparação de orçamentos para projetos. Aborda a diferença entre orçamento e orçamentação, os atributos de um bom orçamento, como estimar custos, composição de custos, índices de produtividade e encargos trabalhistas.
Este documento fornece dicas úteis para a construção ou reforma de uma casa de forma segura e econômica, abordando tópicos como terreno, planta, fundação, paredes e materiais de construção.
R.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção CivilBruno Ferreira
O documento discute a Razão Unitária de Produção (R.U.P.), um indicador de produtividade para a construção civil que relaciona a quantidade de metros quadrados construídos com o número de horas-homem utilizadas. Ele fornece exemplos de cálculos de R.U.P. para alvenaria e cobertura em uma obra, comparando os valores reais com os valores de referência para verificar se a obra atrasou, adiantou ou ficou no prazo previsto.
Planejamento de canteiros de obras e gestão de processosRobson Peixoto
Este documento apresenta recomendações técnicas para o planejamento de canteiros de obra e gestão de processos. Ele aborda conceitos básicos de planejamento de canteiros, o processo de planejamento que inclui diagnóstico, padronização e programação, e fornece diretrizes para planejamento de instalações provisórias, movimentação e armazenamento de materiais. O objetivo é auxiliar na organização dos canteiros de obra e redução de desperdícios.
O documento fornece instruções sobre a realização de uma visita técnica a um terreno e a apresentação de um relatório descrevendo os resultados. Ele inclui etapas como medições, mapeamento de utilidades públicas, características das edificações vizinhas e conclusões. O documento também especifica o formato padrão para a apresentação do relatório, incluindo títulos, margens, fontes e numeração de páginas.
O documento fornece informações sobre planejamento de obras de construção civil. Ele discute o que é planejamento, os processos envolvidos e as ferramentas de software utilizadas. Também aborda a importância da entrevista com o cliente para obter dados sobre o terreno, a obra, as necessidades dos moradores e os serviços de construção requeridos.
1) O documento introduz os conceitos fundamentais de gestão da produção, incluindo sua definição, objetivos e elementos-chave como terra, capital e trabalho.
2) Apresenta os diferentes sistemas de produção como produção contínua, em lote e customizada, e filosofias como just-in-time para reduzir desperdícios.
3) Discutem conceitos como agregação de valor, processos produtivos para bens e serviços, e ferramentas como kanban para gerenciar estoques de forma eficiente.
O documento fornece instruções passo a passo para montar um cronograma de obra, incluindo como estruturar as atividades, estimar durações, definir dependências e identificar o caminho crítico. Também discute como apresentar um cronograma físico-financeiro que mostre o progresso e custos das etapas ao longo do tempo.
1) O documento descreve como calcular as áreas de influência de lajes retangulares sob carregamento uniforme para determinar as reações transferidas às vigas. 2) São mostrados dois casos de áreas de influência com figuras geométricas definidas por linhas inclinadas a partir dos apoios. 3) As reações nas vigas são calculadas dividindo a carga total na área de influência pelo vão da viga.
Este documento apresenta o Plano de Qualidade da Obra (PQO) para o empreendimento (Nome da Obra). Ele descreve as características da obra, os intervenientes, a estrutura organizacional, os recursos necessários, os serviços e materiais controlados, os objetivos de qualidade e os anexos relevantes. O PQO tem como objetivo garantir que a obra atenda aos requisitos de qualidade estabelecidos.
O documento discute a alocação de recursos em projetos, definindo a metodologia como uma distribuição iterativa dos recursos disponíveis no tempo para atender às necessidades e restrições do projeto. Também aborda critérios como caminho crítico, prioridade de atividades, folgas totais e livres na alocação, além de métodos heurísticos e de otimização para lidar com recursos limitados.
Este documento descreve os aspectos essenciais de um canteiro de obras, incluindo informações sobre a obra, layout, fluxograma de produção, transporte, equipamentos de proteção individual, instalações, resíduos e conclusão. O objetivo é elaborar um canteiro de obras eficiente para uma construção no valor de R$ 4,4 milhões com 14 funcionários.
O documento discute o concreto e seu principal componente, o cimento Portland. Explica a origem e composição do cimento Portland, os tipos de cimento e concreto, e como foram usados na obra visitada, incluindo os tipos de concreto aplicados nas fundações, pilares e laje.
Este documento discute a leitura da mira topográfica utilizada em estadimetria. Ele aborda os conceitos básicos de topografia e como realizar medições precisas utilizando instrumentos topográficos.
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
O documento é um modelo de diário de obra que registra informações como empresa contratada, obra, contratante, prazo de execução, condições climáticas, serviços realizados e observações da contratada e fiscalização.
Este documento descreve os tipos principais de barragens, incluindo barragens de terra, concreto e enrocamento. Detalha os elementos-chave de cada tipo de barragem e fatores a serem considerados na seleção do tipo adequado para um local específico, como topografia, geologia e condições das fundações.
A Unidade I apresenta considerações básicas sobre barragens, incluindo conceito, histórico, finalidades, classificações e elementos do sistema de barramento. Aborda tipos de barragens como de terra, enrocamento e concreto, além de exemplos brasileiros como Furnas, Três Marias e Itaipu. Fornece informações sobre primeiras barragens construídas mundialmente e no Brasil.
O documento discute estratégias para melhorar a produtividade na construção civil, como a racionalização dos sistemas construtivos e a construção enxuta. Aborda também os desafios da gestão de obras, como a falta de organização e planejamento, e propõe soluções como a implementação de sistemas de gestão da qualidade e a coordenação de projetos.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento discute os aspectos fundamentais da preparação de orçamentos para projetos. Aborda a diferença entre orçamento e orçamentação, os atributos de um bom orçamento, como estimar custos, composição de custos, índices de produtividade e encargos trabalhistas.
Este documento fornece dicas úteis para a construção ou reforma de uma casa de forma segura e econômica, abordando tópicos como terreno, planta, fundação, paredes e materiais de construção.
R.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção CivilBruno Ferreira
O documento discute a Razão Unitária de Produção (R.U.P.), um indicador de produtividade para a construção civil que relaciona a quantidade de metros quadrados construídos com o número de horas-homem utilizadas. Ele fornece exemplos de cálculos de R.U.P. para alvenaria e cobertura em uma obra, comparando os valores reais com os valores de referência para verificar se a obra atrasou, adiantou ou ficou no prazo previsto.
Planejamento de canteiros de obras e gestão de processosRobson Peixoto
Este documento apresenta recomendações técnicas para o planejamento de canteiros de obra e gestão de processos. Ele aborda conceitos básicos de planejamento de canteiros, o processo de planejamento que inclui diagnóstico, padronização e programação, e fornece diretrizes para planejamento de instalações provisórias, movimentação e armazenamento de materiais. O objetivo é auxiliar na organização dos canteiros de obra e redução de desperdícios.
O documento fornece instruções sobre a realização de uma visita técnica a um terreno e a apresentação de um relatório descrevendo os resultados. Ele inclui etapas como medições, mapeamento de utilidades públicas, características das edificações vizinhas e conclusões. O documento também especifica o formato padrão para a apresentação do relatório, incluindo títulos, margens, fontes e numeração de páginas.
O documento fornece informações sobre planejamento de obras de construção civil. Ele discute o que é planejamento, os processos envolvidos e as ferramentas de software utilizadas. Também aborda a importância da entrevista com o cliente para obter dados sobre o terreno, a obra, as necessidades dos moradores e os serviços de construção requeridos.
1) O documento introduz os conceitos fundamentais de gestão da produção, incluindo sua definição, objetivos e elementos-chave como terra, capital e trabalho.
2) Apresenta os diferentes sistemas de produção como produção contínua, em lote e customizada, e filosofias como just-in-time para reduzir desperdícios.
3) Discutem conceitos como agregação de valor, processos produtivos para bens e serviços, e ferramentas como kanban para gerenciar estoques de forma eficiente.
O documento fornece instruções passo a passo para montar um cronograma de obra, incluindo como estruturar as atividades, estimar durações, definir dependências e identificar o caminho crítico. Também discute como apresentar um cronograma físico-financeiro que mostre o progresso e custos das etapas ao longo do tempo.
1) O documento descreve como calcular as áreas de influência de lajes retangulares sob carregamento uniforme para determinar as reações transferidas às vigas. 2) São mostrados dois casos de áreas de influência com figuras geométricas definidas por linhas inclinadas a partir dos apoios. 3) As reações nas vigas são calculadas dividindo a carga total na área de influência pelo vão da viga.
Este documento apresenta o Plano de Qualidade da Obra (PQO) para o empreendimento (Nome da Obra). Ele descreve as características da obra, os intervenientes, a estrutura organizacional, os recursos necessários, os serviços e materiais controlados, os objetivos de qualidade e os anexos relevantes. O PQO tem como objetivo garantir que a obra atenda aos requisitos de qualidade estabelecidos.
O documento discute a alocação de recursos em projetos, definindo a metodologia como uma distribuição iterativa dos recursos disponíveis no tempo para atender às necessidades e restrições do projeto. Também aborda critérios como caminho crítico, prioridade de atividades, folgas totais e livres na alocação, além de métodos heurísticos e de otimização para lidar com recursos limitados.
Este documento descreve os aspectos essenciais de um canteiro de obras, incluindo informações sobre a obra, layout, fluxograma de produção, transporte, equipamentos de proteção individual, instalações, resíduos e conclusão. O objetivo é elaborar um canteiro de obras eficiente para uma construção no valor de R$ 4,4 milhões com 14 funcionários.
O documento discute o concreto e seu principal componente, o cimento Portland. Explica a origem e composição do cimento Portland, os tipos de cimento e concreto, e como foram usados na obra visitada, incluindo os tipos de concreto aplicados nas fundações, pilares e laje.
Este documento discute a leitura da mira topográfica utilizada em estadimetria. Ele aborda os conceitos básicos de topografia e como realizar medições precisas utilizando instrumentos topográficos.
1. O documento descreve o processo de realização de um ensaio de compressão em corpos de prova de concreto produzidos em laboratório, incluindo a preparação dos materiais, produção do concreto, cura dos corpos de prova e realização do ensaio mecânico.
2. Os resultados do ensaio mostraram que a resistência à compressão do concreto aumentou com o tempo de cura, atingindo valores entre 21,5 e 28 MPa.
3. As conclusões indicam que o processo de produção do concreto foi satisfat
O documento é um modelo de diário de obra que registra informações como empresa contratada, obra, contratante, prazo de execução, condições climáticas, serviços realizados e observações da contratada e fiscalização.
Este documento descreve os tipos principais de barragens, incluindo barragens de terra, concreto e enrocamento. Detalha os elementos-chave de cada tipo de barragem e fatores a serem considerados na seleção do tipo adequado para um local específico, como topografia, geologia e condições das fundações.
A Unidade I apresenta considerações básicas sobre barragens, incluindo conceito, histórico, finalidades, classificações e elementos do sistema de barramento. Aborda tipos de barragens como de terra, enrocamento e concreto, além de exemplos brasileiros como Furnas, Três Marias e Itaipu. Fornece informações sobre primeiras barragens construídas mundialmente e no Brasil.
O documento descreve a história do uso da energia hidráulica desde as rodas d'água até as modernas usinas hidrelétricas. Explica como as turbinas hidráulicas tornaram a energia hidrelétrica mais eficiente e como as barragens permitem regular o fluxo de água para geração contínua de eletricidade. Também destaca a importância de estudos ambientais antes da implementação de usinas hidrelétricas.
O documento descreve a história do uso da energia hidráulica desde as rodas d'água na Antiguidade até as modernas usinas hidrelétricas. Explica como as turbinas hidráulicas tornaram a energia hidrelétrica mais eficiente e como as barragens permitem regular o fluxo dos rios para geração contínua de eletricidade.
O documento discute os aspectos técnicos do projeto de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, reservação, rede de distribuição e dimensionamento. Aborda tópicos como fontes de captação, métodos de captação superficial e subterrânea, tipos de adução, componentes da rede de distribuição, zonas de pressão, dimensionamento hidráulico e localização de válvulas e hidrantes.
O documento discute o sistema de esgoto e drenagem do campus João Pessoa, abordando:
1) A diferença entre macro e microdrenagem e exemplos de cada uma;
2) Os componentes e terminologia da microdrenagem, incluindo bocas-de-lobo, galerias e poços de visita;
3) Os elementos físicos necessários para projetar uma rede de microdrenagem, como plantas, levantamentos topográficos e cadastros.
Este documento discute métodos de rebaixamento do lençol freático para escavações abaixo do nível d'água, incluindo: 1) Ponteiras filtrantes ("well-points") para drenagem por gravidade ou vácuo até 5m de profundidade; 2) Poços profundos gravitacionais ou a vácuo para drenagens mais profundas; 3) Eletrosmose para solos pouco permeáveis. Vários projetos de engenharia no Brasil são citados como exemplos de aplicação destes métodos.
Uma usina hidrelétrica produz energia elétrica aproveitando o potencial hidráulico de um rio, com barragens que represam a água e turbinas que convertem a energia cinética da água em energia elétrica. A maior hidrelétrica do mundo fica na China e a segunda maior é a de Itaipu entre o Brasil e o Paraguai.
A ponte estaiada sobre o Rio Negro terá 3.595m de comprimento total e ligará a região sul de Manaus. Será construída com 73 vãos e contará com um trecho estaiado de 200m com mastro de 103m. A construção inclui fundações profundas, mesoestrutura em concreto pré-moldado e estaiamento para a seção central.
O documento descreve projetos para prevenção de desastres na bacia do Rio Itajaí, incluindo: (1) alteamento da barragem de Taió para aumentar sua capacidade de armazenamento; (2) melhorias no canal do Rio Taió; e (3) construção de barragens nos rios Taió, Perimbó e Ribeirão Braço do Trombudo.
O documento descreve detalhes construtivos para barragens de terra, incluindo investigações prévias para escolha do local, estimativa do volume de água e terra necessários, e aspectos construtivos como limpeza do terreno, construção do núcleo central, controle do nível da água e dimensionamento do extravasor.
1. O documento discute os tipos, usos e legislação de barragens no Brasil, incluindo suas características, responsabilidades definidas em lei e impactos sociais e ambientais.
2. São descritos os principais tipos de barragens como de concreto, terra e enrocamento, assim como seus usos para geração de energia, controle de cheias e rejeitos industriais.
3. A legislação brasileira sobre segurança de barragens e seus instrumentos é detalhada, incluindo a Política Nacional, planos
O documento discute os conceitos e métodos de microdrenagem urbana. A microdrenagem é definida como o sistema de condutos pluviais em lotes e redes primárias urbanas que coletam e conduzem água da chuva até o sistema de macrodrenagem. O dimensionamento envolve a subdivisão da área, determinação de vazões, e dimensionamento da rede de condutos considerando elementos como bocas de lobo, poços de visita e galerias. O documento também fornece detalhes sobre o cálculo hidráulico de componentes como
O documento discute a proposta de ligação das bacias hidrográficas dos rios Ibicuí e Jacuí no Rio Grande do Sul através da construção de eclusas, canais e barragens para permitir a navegação entre os portos de Uruguaiana e Rio Grande. A ligação traria benefícios econômicos ao permitir o transporte de cargas a baixo custo em comparação com o transporte rodoviário atualmente utilizado. Seriam necessárias obras para tornar navegável os 540km que atualmente não o são dos 1080
O documento descreve o "Big Dig", o maior projeto de construção urbana da história nos EUA em Boston. O projeto incluiu a construção de novos túneis e pontes para substituir uma rodovia elevada congestionada, incluindo a Ponte Leonard P. Zakim e o uso de técnicas avançadas como o "jacking" para construir túneis sob a cidade e o rio Charles.
Este documento apresenta um caso prático sobre o projeto de uma pequena usina hidrelétrica na cidade de Urcos, Peru. Os objetivos são dimensionar os componentes da usina, determinar a potência instalada e produção anual, e realizar um estudo de viabilidade econômica utilizando o programa RETScreen. Dados técnicos como vazões, características do açude e canal de derivação são fornecidos para auxiliar no projeto.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
Belo Monte - Apresentação Geral do Aproveitamento - Ago-2014.pdfSidneiTeixeira11
O documento descreve o projeto da Usina Hidrelétrica de Belo Monte no Rio Xingu no Pará, com detalhes sobre: 1) A localização e acessos à obra; 2) Os principais componentes como o Canal de Derivação, Reservatório Intermediário, Sítio Pimental e suas estruturas; 3) As etapas construtivas.
O documento descreve as principais características de usinas hidrelétricas e lista as 10 maiores usinas do mundo em termos de capacidade de geração, lideradas pela Usina de Três Gargantas na China com 22.500 MW, seguida por Itaipu entre Brasil e Paraguai com 14.000 MW e Xiluodu na China com 13.860 MW.
Reservatórios Construídos com Materiais Alternativos - Márcio AndradeFluxus Design Ecológico
O documento descreve o uso do ferrocimento na construção de reservatórios e estruturas alternativas. O ferrocimento é um material composto de aço e argamassa que permite a construção de peças leves e resistentes em diversas formas. Exemplos apresentados incluem reservatórios, torres sustentáveis, cisternas e embarcações construídas com ferrocimento artesanal.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
2. CONCEITO DE BARRAGEM
BARRAGEM é toda e qualquer barreira artificial que se interpõe a um
curso hídrico para interromper o transito das águas. (1)
BARRAGEM é uma obra hidráulica e estrutural construída
normalmente na seção transversal do curso d´agua recolhendo as
vazões para alguma finalidade.
BARRAGEM é uma obra hidráulica e estrutural que se interpõe em um
curso dágua represando-o e disciplinando o caminho que as águas do rio
devem seguir.(2)
BARRAGEM: a estrutura hidráulica construída transversalmente a um
curso de água, dotada de mecanismos de controle, com a finalidade de
obter a elevação do seu nível de água ou de criar um reservatório de
acumulação de água ou de regularização de vazões;
3. CONCEITO DE BARRAGEM
BARRAGENS são estruturas destinadas à retenção e à
acumulação de água, e a arte de projetar uma barragem esta ligada
a arte de controlar o fluxo da água pelo conjunto barragem-
fundação.(3)
6. A estrutura que deverá ser colocada aqui nesta seção tem
que ter as seguintes características :
-Deverá ser estável para as
diversas solicitações de carga,
durante a construção e operação.
7. - Deverá permitir a passagem de água para jusante.
ESQUEMA DE TOMADA DE ÁGUA
9. - Deverá permitir a passagem de enchentes com segurança
VERTEDOURO ITAIPU – 62.000,00 m3/s
- Deverá permitir o monitoramento dos diversos elementos construídos.
10. FINALIDADES
- Regularização de vazões
A barragem com finalidade de regularização de vazões acumula parte
das águas disponíveis no período chuvoso para compensar os déficits no
período de estiagem, exercendo assim um efeito regularizador das
vazões naturais do rio.
- Abastecimento Humano e Animal
A capacidade de acumulação de uma barragem que será destinada ao
abastecimento humano e animal deverá atender a demanda prevista a
partir de cálculos de população.
11. - Abastecimento Industrial
Outra finalidade importante a qual pode se prestar uma barragem é a do
suprimento d´água para indústria. Geralmente os fatores econômicos da
implantação de indústrias tornam viável a construção de barragens.
- Controle de Enchentes
Neste caso a barragem é dimensionada para suportar o volume capaz
de ocorrer numa cheia máxima prevista. Passada a cheia, caso a
barragem seja exclusiva para esta finalidade, são abertos os dispositivos
de descarga de fundo, dimensionados para permitir esvaziamentos
rápidos. Na realidade toda grande barragem diminui as vazões efluentes
devido ao processo de amortecimento do reservatório.
12. - Irrigação
Para projetar uma barragem cuja destinação é atender demandas de
irrigação, deve-se levar em consideração os seguintes fatores:
a barragem deve fornecer uma vazão regularizada, de modo a ser
capaz de suprir a demanda prevista para a área a ser irrigada;
a água da barragem deve atender padrões de qualidade
compatíveis com as culturas planejadas, de forma a não ultrapassar
os teores de sais que as plantas podem suportar;
Aspectos econômicos devem estar sempre presentes,
comandando os investimentos. Sem rentabilidade adequada através
da produção agrícola, a construção da obra poderá não ser viável;
13. - Energia Elétrica
A água captada no lago formado pela barragem é conduzida até a casa
de força através de canais, túneis e/ou condutos metálicos. Após passar
pela turbina hidráulica, na casa de força, a água é restituída ao leito
natural do rio, através do canal de fuga.
14. Dessa forma, a potência hidráulica é transformada em potência mecânica
quando a água passa pela turbina, fazendo com que esta gire, e, no
gerador - que também gira acoplado mecanicamente à turbina - a
potência mecânica é transformada em potência elétrica.
15. No Brasil, devido a sua enorme quantidade de rios, a maior parte da
energia elétrica disponível é proveniente de grandes usinas hidrelétricas.
A energia primária de uma hidrelétrica é a energia potencial gravitacional
da água contida numa represa elevada. Antes de se tornar energia
elétrica, a energia primária deve ser convertida em energia cinética de
rotação. O dispositivo que realiza essa transformação é a turbina.
17. A quantidade de energia capaz de ser obtida de uma barragem pode ser
expressa por:
E = C Q H
Onde:
E = potência em kw
Q = descarga, em m3/s
H = altura, em m;
C = Coeficiente
18. Exemplo:
Cálculo da potencia para : Q = 1,00 m3/s
H = 15,0 m
Potência teórica(cv) = 13,33 x Q x H = 13,33 x 1 x 15 = 199,95 cv
Potência útil(cv) = Pot.teorica x 0,75=199,95 x 0,75 = 149,96 cv
Potência útil(kW) = Pot.útil(cv) x 0,736 = 149,96 x ,736=110,37kw
19. As grandes obras costumam enfrentar polêmicas, de todo tipo : Meio
Ambiente, Técnicas, Sociais, Culturais etc.
Na atualidade uma grande obra ainda chama atenção do mundo. A
construção na China da Usina de concreto das Três Gargantas, no rio
Yang Tse, o projeto de engenharia mais caro da história. Foi concluída
em maio de 2006. As turbinas serão instaladas até 2009 e terá uma
potencia instalada de 18,2 GW.
20. Vejamos alguns números desta grandiosa obra:
Altura máxima : 183,00 m
Comprimento pelo coroamento : 2.300,00 m
Volume de concreto : 28 milhões de m3;
Capacidade : 39,9 bilhões de m3;
100 cidades inundadas;
Um milhão de pessoas afetadas diretamente;
21. - Navegação
Outra finalidade de uma barragem pode ser propiciar a navegação no rio
- Piscicultura
A piscicultura é uma das finalidades a que se destina a maioria dos lagos
artificiais criados pela construção de barragens, principalmente no
Nordeste Brasileiro onde o DNOCS tem desenvolvido esta atividade de
forma crescente.
- Turismo e lazer
22. HISTÓRICO
As barragens constituem uma das mais antigas realizações humanas. A
primeira Barragem de pedras com argila foi construída 4000 anos a.c no
Egito, já a primeira Barragem de terra foi feita aproximadamente 500 A.C
no Sri- Lanka ( Ceilão) esta última com 20 m de altura e 15 km de
extensão pelo coroamento.
23. A barragem de Prosérpina construída no segundo século d.c. em Mérida
(Espanha), apresenta uma secção de dois muros de alvenaria de granito com um
núcleo de uma espécie de concreto ciclópico, tendo a jusante uma barragem de
terra de grande largura. A barragem tem uma altura máxima de 21,60m e um
comprimento pelo coroamento de 427,00 m e esta atualmente operando.
24. Outro exemplo de barragem antiga operando é a barragem no rio Oigawa (Japão)
com 97,00 m de altura. Esta barragem é chamada atualmente de barragem de
enrocamento com núcleo central.
Barragem Rio Oigawa
25. Grandes Barragens do mundo
Barragem Altura (m) País Tipo
Rogun 335 Tajikstan (Ex-URSS) Terra-Enrocamento
Nurek 300 Tajikstan (Ex-URSS) Terra
Grande
Dixence 285 Suiza Concreto
Inguri 272 Suiza Arco
Chicoasen 261 México Terra - Enrocamento
Irapé 208 Brasil - Minas Gerais Terra - Enrocamento
26. TIPOS DE BARRAGENS
Em função do material utilizado entre muitas classificações podemos
distinguir, dois tipos principais:
Barragens de concreto
-Barragem de gravidade
- Barragem em arco
- Barragem de contrafortes
- Barragem de gravidade aliviada
Barragens de aterro
-Barragens de terra
-Barragens de enrocamento
- Barragens de aterro hidráulico
27. Barragem de gravidade – chamam-se assim, porque a estabilidade da
estrutura depende de seu próprio peso. O eixo da barragem em geral é
uma linha reta, embora às vezes podem apresentar ligeira curvatura.
29. BARRAGENS EM CCR:
À busca de materiais e técnicas alternativos associou-se a crescente
necessidade de diminuir os custos de construção. Um dos “grandes
resultados” desta busca foi a concepção e o desenvolvimento, a partir do
início da década de 1970, da técnica construtiva batizada de Concreto
Compactado com Rolo, ou CCR
32. Barragem em arco – Este tipo de barragem, utiliza o principio de
funcionamento do arco, que trabalhando em compressão transporta as
forças de pressão da água para os lados e para a fundação.
35. Barragem de contrafortes – Os blocos de contraforte são elementos
estruturais concebidos para que a estabilidade seja garantida mais por
sua forma geométrica do que pelo peso.
37. Barragem lateral direita Itaipu (concreto) Altura máxima 64,50 m.
Tipo Contraforte
Comprimento da crista 998 m
Altura máxima 64,5 m
Quantidade de blocos 58
Volume 800.000,00 m³
38. BARRAGEM DE TERRA
As barragens de terra compactada podem ser de dois tipos:
Barragens Homogêneas
As barragens homogêneas são aquelas constituídas de um só material,
normalmente decorrem da existência de um único tipo de solo na região.
As barragens homogêneas são feitas de solos argilosos e pouco
permeáveis. Devido a área grande da base, transmite esforços pequenos
para a fundação.
44. Barragens zoneadas
São formadas fundamentalmente por um núcleo de terra pouco
permeável situado entre zonas com permeabilidade elevada que
fornecem estabilidade ao conjunto. A quantidade e a disposição das
zonas podem variar, de acordo com a disponibilidade dos materiais
existentes no local Alguns autores definem como “barragem de terra com
diafragma”, as barragens zoneadas em que o núcleo é constituído de
material sílico-argiloso, de concreto ou asfalto.
47. Barragem de enrocamento
É um aterro construído com fragmentos de rocha e cascalho,compactado
em camadas com rolos vibratórios, com algum elemento de material
pouco permeável no maciço.
Podem ser:
- Barragens de enrocamento com núcleo de argila
(ECRD – Earth Core Rock Dams).
- Barragens de enrrocamento com face concreto
(CFRD – Concrete Face Rock Dams):
59. Definição do risco hidrológico
Características da obra
– tipo de maciço e estruturas de vertimento
– praça de obra (topografia local)
– geologia local
– interferência com obras definitivas
• Características Hidrológicas
– tipo de cheia
– existência de obras a montante ou a
jusante
– combinação das etapas com a
64. Obras de Desvio Principais
alternativas
1.Tubulação (pequenas obras
nas margens)
2.Estrangulamento do leito do
rio, desviando o fluxo para isolar
de área de trabalho – neste
caso, desvio em etapas
3.Canal escavado na margem
4.Túnel (regiões montanhosas)
78. Segunda Etapa
O leito do rio ou canal auxiliar escavado
será fechado, e a água será desviada
para alguma das estruturas, que estará
preparada para o escoamento da água
nesta fase.
-Adufas ou galerias de desvio
-Soleira do vertedor rebaixada
-Estrutura da casa de força
79. A ensecadeira da primeira etapa será
parcial ou totalmente removida
Tempo de duração desta etapa é
menor, e portanto a vazão de projeto
adotada normalmente corresponde a
período de retorno 25 anos
89. PEQUENAS BARRAGENS
Uma pequena barragem ( H < 10,0 m) em principio deve ter todos os
elementos construtivos de uma grande barragem, a exclusão de algum
elemento de segurança ou proteção deve-se fazer por razões técnicas e
não econômicas.
Durante a execução devem ser observadas todas as normas técnicas de
construção, tanto nas obras de terra como de concreto.
90. PEQUENAS BARRAGENS (Cont.)
A compactação para qualquer barragem de terra deve obedecer a
espessura e energia de compactação, que garantam uma compactação a
100% do proctor normal do aterro. Não é pelo fato de se tratar de uma
pequena barragem que iremos a diminuir o número de passadas do rolo
compactador, ou aumentar a espessura da camada para concluir mais
rápido
99. Fonte: Diseño de Presas – Jaime Suarez Diaz
Ombreira direita
Muro do vertedouro
Vertedouro principal
Talude de jusante
Rip-Rap
coroamento
Talude de montante
Ombreira esquerda
Vertedouro de emergência
Pé do barramento
Bacia de
dissipação
Berma
100. Talude de montante
Corpo da barragem
Talude de jusante
Cut-off
Filtro vertical
Dreno (Rock-fill)
Rip-rap
Tapete drenante
Fundação
101. Corpo ou Maciço (em barragem de terra)
É a parte da barragem localizada no rio. É a que forma o
barramento.
Paramentos ou Taludes
São as superfícies inclinadas ou não que limitam o
corpo da barragem:
- paramento de montante - em contacto com a água
- paramento de jusante - corresponde à frente da
barragem.
Crista ou Coroamento da Barragem
Parte superior do corpo da barragem. Pode ser utilizada
como estrada.
102. Encontros ou Ombreiras
Superfícies laterais de contacto com as margens
do vale.
Fundação
Superfície inferior de contacto com o fundo vale.
Vertedouro
Também chamado de Sangradouro é a
estrutura que descarrega a água em excesso no
reservatório em período de cheia. É o órgão de
segurança da barragem. É o "ladrão" do
reservatório.
104. Em alguns casos os vertedouros podem conter algum
mecanismo que regule a passagem do fluxo de água por
eles, este serviço geralmente é feito por comportas de
aço.
Barragem El Salto - República Dominicana
105. Curiosidade!!
A Usina Hidrelétrica de Tucuruí possui
o maior vertedouro do mundo com sua
vazão de projeto calculada para a
enchente decamilenar de 110.000 m3/s,
pode , no limite dar passagem à vazão de
até 120.000 m3/s. Esta vazão só é
igualada pelo vertedouro da Usina de Três
Gargantas na China.
106.
107. Tomada de água
É a estrutura que tem como finalidade controlar,
regular e derivar água do reservatório para sua
utilização.
Descarregador de fundo
Estrutura que serve para esvaziamento do
reservatório ou para a manutenção da vazão
ecológica a jusante da barragem.
Nas barragens construídas no Nordeste a tomada
dágua atua como descarregador de fundo.
109. Bacia de Dissipação
É a estrutura onde se dissipa a energia do ressalto hidráulico
produzido pela água descarregada pelo vertedor antes de que esta
chegue ao leito do rio.
Vista frontal da bacia de dissipação - Barragem Jiguey – Rep. Dominicana
112. a) No talude de montante:
Para proteção do talude de montante é
utilizado o “Rip rap” que não é mais do que
rocha arrumada ou lançada para proteção
contra a ação da água no talude.
113. Proteção no talude de Montante – Barragem Salinas – São Francisco do Piauí
114. b) No talude de jusante
1. Plantar grama para evitar a erosão por efeito
das chuvas.
2. Construir um sistema de drenos formado por
calhas coletoras que conduzem a água de
chuva até o pé da barragem.
115. Proteção nos taludes de montante e jusante –
Barragem Maguaca –República Dominicana
116. Uso de grama como proteção do talude de montante
Fonte: Diseño de Presas – Jaime Suarez Diaz
117. Proteção do talude de montante com sistema de drenagem
Barragem Corredores, Campo Maior, Piauí
118. C) Nas Ombreiras
Proteção com calhas constituídas por pedras
rejuntadas com argamassa de cimento.
d) O coroamento
1. Construção de meio-fio a cada lado do
coroamento com intervalos regulares de aberturas
para a saída da água de chuva.
2. Declividade transversal (pequena) no coroamento
da barragem, para evitar o acúmulo da água de
chuva (máximo até 3%).
119. Vista de meio-fio para proteção do
coroamento
Barragem Pedra Redonda,
Conceição do Canindé - Piauí
120. e) Na fundação
Com a construção do “cut-off” - trincheira
escavada na fundação de barragens de terra e
preenchida com material de baixa
permeabilidade para evitar a percolação e
aumentar a resistência ao deslizamento.
121. e) No corpo da barragem
Com a construção de sistemas de filtros de areia e
de enrocamento e areia para conduzir a água (que
percola através do maciço) de montante até o pé de
jusante da barragem e evitar o colapso da estrutura.
São usados filtros que podem ser verticais,
inclinados, tapete drenante e dreno de pé da
barragem (Rock-fill).
122. Tapete drenante Filtro inclinado e Tapete drenante
Filtro vertical e Tapete drenante Dreno de pé – Rock-fill
124. a) Capacidade do reservatório
As características físicas do reservatório, em especial
a sua capacidade de armazenamento dependem,
exclusivamente, das características topográficas do
vale onde estará situado.
125. Eixo da barragem
101
100
103
104
102
ÁREA 100 = 980 m2
ÁREA 101 = 1680 m2
ÁREA 102 = 2048 m2
ÁREA 103 = 2720 m2
Vol. total acumulado = V100 + V101 + V102 + V103
Cálculo cota X área X volume
126.
127. O estudo do comportamento hidrológico da bacia e a
resposta fluvial de sua rede de drenagem oferece ao
projetista elementos para definir qual o volume que
deverá ser acumulado de modo a formar a relação:
Custo da obra / volume acumulado
(a mais aceitável possível)
128. b) Comprimento da barragem
É a distância entre as duas ombreiras. É
determinada pela abertura do vale onde estará
localizada a obra.
c) Largura da base da Barragem
É a maior dimensão transversal do maciço,
onde este se encontra apoiado sobre o
terreno.
129. d) Largura do coroamento
A largura do coroamento depende de vários
fatores, tais como:
Nível máximo dágua na barragem;
Facilidade de execução;
Necessidade de passagem de rodovia sobre a
barragem..
130. Existem as seguintes fórmulas para o cálculo da
largura do coroamento:
Onde:
H = altura máxima da barragem (m)
B = largura do coroamento.
O DNOCS adota 3,00 m de largura para barragens de até 10 m de altura
O “Bureau of Reclamation” sugere, como mínimo, 6m.
131. e) volume útil
Volume destinado ao atendimento das
demandas de água. Compreendido entre os
níveis mínimo operacional e máximo
operacional.
f) volume morto
Volume destinado a receber os sedimentos
depositados durante a vida útil do reservatório.
Compreendido entre o nível mínimo e o fundo
do reservatório.
132. Nível máximo de operação
Nível mínimo
de operação
Volume Útil
Volume Morto
133. g) Altura da barragem
Cota da crista da barragem
134. A altura da barragem é formada por duas
parcelas:
Altura de acumulação (Nível normal)
Revanche: diferença existente entre a cota do
coroamento da barragem e a soleira do
sangradouro, isto é, a cota a partir da qual a água
começa a verter através do sangradouro ou
vertedouro.
H = ha + R
Onde:
H = altura da barragem;
ha = altura de acumulação ou Nível normal;
R = revanche
135. A revanche também esta composta por duas
parcelas:
a) Folga ou Borda livre: diferença entre a cota do
coroamento e a cota máxima de sangria. Segurança
adicional para evitar eventuais transbordamentos sobre a
crista em condições excepcionais.
b) Lâmina máxima de sangria (Lmax): diferença entre a cota
máxima de sangria e a cota da soleira do vertedouro ou
elevação do nível das águas durante as grandes cheias.
Esta lâmina é determinada nos cálculos do sangradouro.
136. Para o cálculo da Folga é levada em
consideração a superelevação das ondas
provocada pelos ventos.
Superelevação das ondas (hse):
quando o vento sopra numa mesma direção,
regularmente, ocorre o deslocamento das águas para um
extremo do lago como se houvera uma ação cisalhante
sobre a superfície líquida. Tal ação provoca uma onda que
ultrapassa a decorrente da ação normal de vento.
137. A superelevação é calculada através da seguinte
expressão proposta por Zuider Zee:
Onde:
hse = superelevação, em m;
V = velocidade do vento em m/s;
Lf = “fetch” em km
K = constante = 62.000
d = profundidade média do lago, em m.
d = Volume (correspondentes à profundidade normal do reservatório)
Área
hse = __V2 Lf __
K d
138. A superelevação sobre as margens do lago e, consequentemente
sobre o reservatório, dependerá da freqüência com que acontecem
as lufadas de vento, bem como do comprimento do “fetch”.
Thomas oferece alguns valores para que haja superelevação:
Fetch
Duração dos
ventos (hora)
Velocidades
(Km/h)
3 1
20 3
80 4 80
80 8 40
139. “Fetch”
O Fetch é o comprimento efetivo da reta traçada
na direção do vento, entre o local da barragem e a
margem oposta mais afastada. É determinado pela
expressão:
Onde:
• Lf = “fetch” em km;
• = ângulo formado entre a direção do vento e L;
• L= comprimento da reta perpendicular ao eixo da
barragem traçada entre esta e a margem oposta
mais afastada do lago.
Lf = L cos
140. A Folga é calculada, então, através da seguinte expressão:
F = 0,75 ho + Vo
2
2g
Onde:
F = folga, em metros;
ho = altura de ondas , em metros
Vo = velocidade das ondas, em m/s;
g = aceleração da gravidade
141. A velocidade das ondas é dada pela seguinte expressão
(Gaillard):
Vo = 1,5 + 2ho
Onde:
Vo = velocidade das ondas, em m/s, medida a 10 cm da superfície;
ho = altura das ondas, em metro.
142. Para o cálculo de ho, é utilizada também a seguinte
expressão analítica (Stevenson) em função do
“fetch”:
- para Lf < 18 km ho = 0,75 + 0,34 (Lf)½ - 0,26 (Lf)1/4
- para Lf > 18 km ho = 0,34 (Lf)½
143. O “Bureau of Reclamation” dos EUA (USBR) recomenda
os seguintes valores para a Folga em função do “fetch”:
Fetch
(km)
Folga
normal
(m)
Folga
mínima
(m)
< 1,5 1,2 1,0
1,5 1,5 1,2
4,0 1,8 1,5
8,0 2,5 1,8
16,0 3,0 2,5
144. g) Nível Máximo
Cota máxima permitida para a operação do reservatório.
Define o limite superior do volume útil do reservatório.
h) Nível Máximo Maximorum
Corresponde à elevação máxima disponível para a
passagem de ondas de cheia.