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A CULTURA
ACADÊMICA
Idéias retiradas do capítulo
5 do livro: A cultura escolar
  na sociedade neoliberal.
       PÉREZ GÓMEZ
Território
      intermediário,
         mediador e
           artificial.

        Seus propósitos
        se confundem e
        se mesclam em
  função de interesses
políticos, econômicos e
         sociais de cada
            comunidade
        em cada época.
                (p. 270)
O CONCEITO:
   “seleção de conteúdos
destilados da cultura pública
para seu trabalho na escola:
o conjunto de significados e
    comportamentos cuja
 aprendizagem se pretende
     provocar nas novas
     gerações através da
     instituição escolar”
           (p. 259).
PROBLEMA FUNDAMENTAL:
Questiona a “sua virtualidade para provocar
     aprendizagem relevante” (p. 259)

“A instituição escolar é uma entidade artificial
    distanciada da vida, e a aprendizagem
  disciplinar é descontextualizada.” (p. 260)
E lança a pergunta:
“É possível aprender de forma relevante
 os conteúdos da cultura acadêmica?”
                 (p. 260)

O contexto de produção e utilização
dos conceitos está distante do
contexto de reprodução ou
aprendizagem acadêmica
(ou seja, a escola).
????
  “aprendizagem
como processo de
   enculturação”
          (p. 261)
FUNÇÕES E PROPÓSITOS
       DA ESCOLA:
 “sua finalidade educativa está em reconstruir de
     forma relativamente autônoma a cultura
experiencial do indivíduo, selecionando conteúdos
           de forma contextual.” (p. 287)

             Cultura acadêmica:
   “instância de mediação cultural” “entre os
    significados, sentimentos e condutas da
comunidade social e os significados, sentimentos e
comportamentos emergentes das novas gerações.”
                     (p. 261)
As três funções
complementares
  que a escola
 deve cumprir
Socializadora:a cultura social
dominante impregna a escola e
  condiciona o processo de
    socialização. (primeira
      mediação social no
desenvolvimento individual na
 construção de significados).

Instrutiva: atividade de ensino-
aprendizagem para aperfeiçoar
  o processo de socialização
  espontâneo (compensando
suas lacunas e deficiências) e
 preparar o capital humano da
      comunidade social.
Educativa: Não basta que
       exerça suas funções
socializadora ou instrutiva, mas
 que a cultura acadêmica sirva
para que o indivíduo reconstrua
     de modo consciente seu
 pensamento e atuação”, e isso
      não se dá no esquema
  tradicional de transmissão e
  aprendizagem de conteúdos,
   “para passar nos exames e
 esquecer depois”, Mas através
  da aprendizagem relevante.
             (p. 263)
“Quando nos propomos a
preparar os indivíduos para o seu
  desenvolvimento profissional
     acima de qualquer outra
 consideração, selecionamos e
    organizamos uma cultura
   acadêmica bem distinta de
     quando nos propomos a
   emergência de um sujeito
       autônomo e crítico.”
             (p. 266)
“A aprendizagem relevante se refere
       àquele tipo de aprendizagem
significativa que, por sua utilidade para o
sujeito, provoca a reconstrução de seus
 esquemas habituais de conhecimento”,
                  (p. 268)
APRENDIZAGEM RELEVANTE E
               CONHECIMENTO DISCIPLINAR:
          A TRANSCENDÊNCIA DOS CONTEXTOS DE
                    CONHECIMENTO

Tanto na vida acadêmica como na cotidiana há dois tipos
de aprendizagem:

Memorística (por associação): não se exige a vinculação
lógica pela natureza de seu significado, útil (quando não
substituiu a significativa), mas limitada.

Significativa: aquisição com sentido permite a utilização
criadora e crítica do conhecimento. Provoca dois tipos de
estruturas semântica: semântica acadêmica (resolver com
sentido e de forma significativa as exigênias acadêmicas)
e semântica experencial (problemas da vida cotidiana).
As atividades do trabalho acadêmico de sala
     de aula apresentam uma profunda
               contradição:
   adquirem sentido dentro da cultura da escola,
dentro do contexto avaliador da instituição escolar.
                (superar os exames)
 o verdadeiro significado dos conceitos se refere à
 realidade cultural da comunidade social na qual se
      criam e recriam de forma contínua, como
conseqüência de sua utilização na prática cotidiana.
                       (p. 269)
A ESCOLA COMO
 ESPAÇO ECOLÓGICO
 DE VIVÊNCIA CULTURAL

De um forma ou de outra, na sala
de aula ocorrem inevitavelmente, processos de
negociação para regular os intercâmbios.

Escola com espaço integrador dos diferentes contextos
de produção, utilização e reprodução do conhecimento.
Utilização da cultura crítica para provocar a
reconstrução pessoal da cultura experiencial dos
estudantes.
Doyle (paradigma ecológico):
              A vida da sala de aula como espaço
              ecológico estaria condicionada por
              dois subsistemas interdependentes, a
              estrutura de tarefas acadêmicas, e a
              estrutura social de participação.


Bernstein
(estrutura do discurso pedagógico):
O campo pedagógico da reprodução do
conhecimento (a escola) está perpassada
por dois discursos: o discurso das
competências e o discurso da ordem
social ou moral.
Doyle O discurso
 pedagógico institucionaliza e
 legitima o conhecimento e as
 competências que devem ser
   reproduzidas. Possui uma
dimensão moral ao estabelecer
  uma ordem social dentro do
qual se legitimam os processos
de intercâmbio, o currículo e as            Bernstein
    práticas pedagógicas.

                                          Tarefa acadêmica
                                     (sistema de atividades que
                                       concretizam o currículo
                                              em ação)

                                   Estrutura da participação social
“O aluno aprende tanto como
    conseqüência de sua
participação na vida social de
   sala de aula como pela
   realização individual ou
  compartilhada das tarefas
        acadêmicas...

Fragmentar a vida em sala de
aula leva apenas a distorcer
seu significado e impedir sua
   interpretação racional”.
            (p. 280)
A VIVÊNCIA CRÍTICA DA CULTURA
                           NO ESPAÇO ESCOLAR:
                      DA ESCOLA COMO REPRODUÇÃO
                        À ESCOLA COMO RECRIAÇÃO



O entendimento da cultura acadêmica precisa levar em
conta o seu caráter ecológico ou sistêmico, um complexo
sistema de comunicação verbal e não verbal. (p. 280)

“Quando se perde de vista a interação no
contexto, cada um dos elementos da cultura
acadêmica perde seu sentido e sua autêntica
funcionalidade se distorce”. (p. 281)
O ensino educativo e a vivência
    crítica da cultura: “pretende
provocar a reconstrução consciente
 da cultura intuitiva e experiencial
        dos estudantes” (p. 283).
   “... o propósito fundamental do
   ensino educativo é promover a
     integração dos contextos de
 produção, utilização e reprodução
  do conhecimento, para criar um
  espaço ecológico na escola e na
 sala de aula que facilite o diálogo
   aberto e criador dos indivíduos
  coma natureza, com as pessoas,
  com as criações culturais e com
        eles mesmos”. (p. 286)
Enfoque técnico: racionalidade
técnica e instrumental, ignora o caráter
  experimental, parcial e provisório de
   todo conhecimento. Ex: livro texto.

  Perspectiva racionalista: simples
    transmissão e aprendizagem
             memorística
  (e ou significativa) de conteúdos.
Os conteúdos do
                                    currículo e a
                                vivência da cultura:
Conteúdos do currículo (objetiva a transição progressiva da
cultura intuitiva e experiencial para a cultura crítica).
A seleção do conteúdo deve ser :
a) explicativa-aplicada (deve capacitar a intervenção, valor
teórico-prático);
b) artística-criativa ( reformulação subjetiva do mundo real, o
sujeito se projeta além do conhecido),
c) político-moral (se encontra marginaizada dos conteúdos do
currículo, debate ético, discute o valor e o sentido antropológico
das produções científicas e culturais),
d) psicopedagógica
O contexto do ensino educativo:

a) espaço físico: organização do espaço
e do tempo (precisam ser mais flexíveis).

b)contexto psicossocial: deve instituir
um clima de comunidade democrática de
aprendizagem. (p. 299)
A função do docente na escola educativa:
     provocar a aprendizagem relevante
 (reconstrução dos esquemas intuitivos de
pensamento, sentimento e conduta de cada
                 indivíduo).

a) Enfoque emancipador (Pedagogia crítica)
b) Enfoque Facilitador (Investigação-Ação)
Facilitador
                              (Investigação-Ação):
                    ênfase aos processos de ensino e
               aprendizagem, o professor é um facilitador
               nos processos de reflexão e compreensão,
                 a reconstrução é tarefa própria de cada
                   estudante, concepção mais liberal.

1º) O professor exerce a função de porteiro do paraíso
do saber, abre acesso à cultura crítica.
2º) Facilitador na reconstrução (que deve ser realizada
por cada estudante) da cultura intuitiva ou experencial
de cada estudante.
3º) Animador cultural.
E você, como percebe a
  cultura acadêmica...


       Abraços,
   Acimari e Vanessa

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A cultura acadêmica como espaço de vivência crítica

  • 2. Idéias retiradas do capítulo 5 do livro: A cultura escolar na sociedade neoliberal. PÉREZ GÓMEZ
  • 3. Território intermediário, mediador e artificial. Seus propósitos se confundem e se mesclam em função de interesses políticos, econômicos e sociais de cada comunidade em cada época. (p. 270)
  • 4. O CONCEITO: “seleção de conteúdos destilados da cultura pública para seu trabalho na escola: o conjunto de significados e comportamentos cuja aprendizagem se pretende provocar nas novas gerações através da instituição escolar” (p. 259).
  • 5. PROBLEMA FUNDAMENTAL: Questiona a “sua virtualidade para provocar aprendizagem relevante” (p. 259) “A instituição escolar é uma entidade artificial distanciada da vida, e a aprendizagem disciplinar é descontextualizada.” (p. 260)
  • 6. E lança a pergunta: “É possível aprender de forma relevante os conteúdos da cultura acadêmica?” (p. 260) O contexto de produção e utilização dos conceitos está distante do contexto de reprodução ou aprendizagem acadêmica (ou seja, a escola).
  • 7. ???? “aprendizagem como processo de enculturação” (p. 261)
  • 8. FUNÇÕES E PROPÓSITOS DA ESCOLA: “sua finalidade educativa está em reconstruir de forma relativamente autônoma a cultura experiencial do indivíduo, selecionando conteúdos de forma contextual.” (p. 287) Cultura acadêmica: “instância de mediação cultural” “entre os significados, sentimentos e condutas da comunidade social e os significados, sentimentos e comportamentos emergentes das novas gerações.” (p. 261)
  • 9. As três funções complementares que a escola deve cumprir
  • 10. Socializadora:a cultura social dominante impregna a escola e condiciona o processo de socialização. (primeira mediação social no desenvolvimento individual na construção de significados). Instrutiva: atividade de ensino- aprendizagem para aperfeiçoar o processo de socialização espontâneo (compensando suas lacunas e deficiências) e preparar o capital humano da comunidade social.
  • 11. Educativa: Não basta que exerça suas funções socializadora ou instrutiva, mas que a cultura acadêmica sirva para que o indivíduo reconstrua de modo consciente seu pensamento e atuação”, e isso não se dá no esquema tradicional de transmissão e aprendizagem de conteúdos, “para passar nos exames e esquecer depois”, Mas através da aprendizagem relevante. (p. 263)
  • 12. “Quando nos propomos a preparar os indivíduos para o seu desenvolvimento profissional acima de qualquer outra consideração, selecionamos e organizamos uma cultura acadêmica bem distinta de quando nos propomos a emergência de um sujeito autônomo e crítico.” (p. 266)
  • 13. “A aprendizagem relevante se refere àquele tipo de aprendizagem significativa que, por sua utilidade para o sujeito, provoca a reconstrução de seus esquemas habituais de conhecimento”, (p. 268)
  • 14. APRENDIZAGEM RELEVANTE E CONHECIMENTO DISCIPLINAR: A TRANSCENDÊNCIA DOS CONTEXTOS DE CONHECIMENTO Tanto na vida acadêmica como na cotidiana há dois tipos de aprendizagem: Memorística (por associação): não se exige a vinculação lógica pela natureza de seu significado, útil (quando não substituiu a significativa), mas limitada. Significativa: aquisição com sentido permite a utilização criadora e crítica do conhecimento. Provoca dois tipos de estruturas semântica: semântica acadêmica (resolver com sentido e de forma significativa as exigênias acadêmicas) e semântica experencial (problemas da vida cotidiana).
  • 15. As atividades do trabalho acadêmico de sala de aula apresentam uma profunda contradição: adquirem sentido dentro da cultura da escola, dentro do contexto avaliador da instituição escolar. (superar os exames) o verdadeiro significado dos conceitos se refere à realidade cultural da comunidade social na qual se criam e recriam de forma contínua, como conseqüência de sua utilização na prática cotidiana. (p. 269)
  • 16. A ESCOLA COMO ESPAÇO ECOLÓGICO DE VIVÊNCIA CULTURAL De um forma ou de outra, na sala de aula ocorrem inevitavelmente, processos de negociação para regular os intercâmbios. Escola com espaço integrador dos diferentes contextos de produção, utilização e reprodução do conhecimento. Utilização da cultura crítica para provocar a reconstrução pessoal da cultura experiencial dos estudantes.
  • 17. Doyle (paradigma ecológico): A vida da sala de aula como espaço ecológico estaria condicionada por dois subsistemas interdependentes, a estrutura de tarefas acadêmicas, e a estrutura social de participação. Bernstein (estrutura do discurso pedagógico): O campo pedagógico da reprodução do conhecimento (a escola) está perpassada por dois discursos: o discurso das competências e o discurso da ordem social ou moral.
  • 18. Doyle O discurso pedagógico institucionaliza e legitima o conhecimento e as competências que devem ser reproduzidas. Possui uma dimensão moral ao estabelecer uma ordem social dentro do qual se legitimam os processos de intercâmbio, o currículo e as Bernstein práticas pedagógicas. Tarefa acadêmica (sistema de atividades que concretizam o currículo em ação) Estrutura da participação social
  • 19. “O aluno aprende tanto como conseqüência de sua participação na vida social de sala de aula como pela realização individual ou compartilhada das tarefas acadêmicas... Fragmentar a vida em sala de aula leva apenas a distorcer seu significado e impedir sua interpretação racional”. (p. 280)
  • 20. A VIVÊNCIA CRÍTICA DA CULTURA NO ESPAÇO ESCOLAR: DA ESCOLA COMO REPRODUÇÃO À ESCOLA COMO RECRIAÇÃO O entendimento da cultura acadêmica precisa levar em conta o seu caráter ecológico ou sistêmico, um complexo sistema de comunicação verbal e não verbal. (p. 280) “Quando se perde de vista a interação no contexto, cada um dos elementos da cultura acadêmica perde seu sentido e sua autêntica funcionalidade se distorce”. (p. 281)
  • 21. O ensino educativo e a vivência crítica da cultura: “pretende provocar a reconstrução consciente da cultura intuitiva e experiencial dos estudantes” (p. 283). “... o propósito fundamental do ensino educativo é promover a integração dos contextos de produção, utilização e reprodução do conhecimento, para criar um espaço ecológico na escola e na sala de aula que facilite o diálogo aberto e criador dos indivíduos coma natureza, com as pessoas, com as criações culturais e com eles mesmos”. (p. 286)
  • 22. Enfoque técnico: racionalidade técnica e instrumental, ignora o caráter experimental, parcial e provisório de todo conhecimento. Ex: livro texto. Perspectiva racionalista: simples transmissão e aprendizagem memorística (e ou significativa) de conteúdos.
  • 23. Os conteúdos do currículo e a vivência da cultura: Conteúdos do currículo (objetiva a transição progressiva da cultura intuitiva e experiencial para a cultura crítica). A seleção do conteúdo deve ser : a) explicativa-aplicada (deve capacitar a intervenção, valor teórico-prático); b) artística-criativa ( reformulação subjetiva do mundo real, o sujeito se projeta além do conhecido), c) político-moral (se encontra marginaizada dos conteúdos do currículo, debate ético, discute o valor e o sentido antropológico das produções científicas e culturais), d) psicopedagógica
  • 24. O contexto do ensino educativo: a) espaço físico: organização do espaço e do tempo (precisam ser mais flexíveis). b)contexto psicossocial: deve instituir um clima de comunidade democrática de aprendizagem. (p. 299)
  • 25. A função do docente na escola educativa: provocar a aprendizagem relevante (reconstrução dos esquemas intuitivos de pensamento, sentimento e conduta de cada indivíduo). a) Enfoque emancipador (Pedagogia crítica) b) Enfoque Facilitador (Investigação-Ação)
  • 26. Facilitador (Investigação-Ação): ênfase aos processos de ensino e aprendizagem, o professor é um facilitador nos processos de reflexão e compreensão, a reconstrução é tarefa própria de cada estudante, concepção mais liberal. 1º) O professor exerce a função de porteiro do paraíso do saber, abre acesso à cultura crítica. 2º) Facilitador na reconstrução (que deve ser realizada por cada estudante) da cultura intuitiva ou experencial de cada estudante. 3º) Animador cultural.
  • 27. E você, como percebe a cultura acadêmica... Abraços, Acimari e Vanessa