SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Escola do Trabalho 
Seminário Elaborado por: 
Camila Matos 
Giulian de Almeida 
Maykon Lopes 
Nathalia Aureliano
FUNDAMENTOS DA 
ESCOLA DO 
TRABALHO 
MOISEY 
PISTRAK
Pistrak e a Escola do Trabalho 
 CONTEXTO HISTÓRICO 
 VISÃO DE HOMEM 
 TEORIA E PRÁTICA 
 PAPEL DA EDUCAÇÃO/ RELAÇÃO TRABALHO-EDUCAÇÃO 
 ASPECTOS DIDÁTICOS
Contexto Histórico 
 Declínio do Czarismo 
 Revolução Russa 
- Revolução de Fevereiro ou Revolução Branca 
- Revolução de Outubro ou Revolução Vermelha 
 URSS Stalinista
Contexto Histórico - 
Personagens
Visão de Homem 
 Homem como ser inteiro, ativo, consciente de seu papel dentro de seu contexto real. 
Um novo homem intelectual, preocupado com a cultura, a política e com a sociedade de 
seu tempo. 
 Homem OMINILATERAL 
''A primeira questão que se coloca é que a 
relação ciência e trabalho pressupõe um 
processo formativo que compreenda a educação 
para além da escola, no qual as experiências 
sociais, políticas, profissionais, enfim, da 
realidade são integradas ao processo de da 
educação que toma o trabalho nas relações 
amplas que o homem estabelece entre si e com a 
natureza e proporciona o desenvolvimento 
integral do homem, numa perspectiva 
omnilateral. O trabalho, como atividade humana 
concreta e social, intelectual e manual, técnica e 
científica, não só apreende o espaço social como 
um todo, mas é apreendido pelo mesmo. 
Assim, o saber adquirido na escola, o saber 
adquirido na experiência concreta e o saber das 
relações sociais e políticas constituem-se como 
um todo que formam, deformam e transformam 
o trabalhador.” (PISTRAK)
Teoria e Prática 
Pistrak elabora suas teorias com base na sua experiência nas escolas soviéticas no 
período pós-revolucionário. Uma de suas maiores preocupações girava em torno da 
necessidade do aprofundamento da teoria e da compreensão e ação na realidade por 
meio do materialismo histórico-dialético por parte do educador. Em um trecho de seu 
livro ele afirma: 
, 
Em reuniões que tive nos últimos anos com muitos 
companheiros em congressos, conferências, cursos, 
debates, etc., sempre observei um mesmo fenômeno: 
o professor primário procura avidamente respostas 
detalhadas a uma porção de questões práticas, 
metodológicas, didáticas e outras: “Como agir neste 
caso?” “Como aplicar esta ou aquela parte do 
programa?”, “Como organizar na escola esse ou 
aquele trabalho?”, etc. Estudando centenas de 
perguntas feitas por escrito aos relatores em 
diferentes lugares, percebe-se facilmente que a 
massa dos professores se apaixona principalmente 
por questões práticas; mas a teoria deixa os 
professores indiferentes, frios, para não falar de 
estados de espírito ainda menos receptivos. 
(PISTRAK)
Teoria e prática 
 Pistrak objetivava destruir as bases da antiga escola autoritária burguesa, que se pretendia 
apolítica e neutra, mas que na verdade estava a serviço da classe dominante. Nesta 
perspectiva, nenhum problema escolar pode ser tratado descolado das questões políticas 
gerais. 
 Para resolver o problema e para que a nova escola soviética obtenha sucesso, o autor 
afirma que é necessário compreender três pontos: 
1. Sem uma teoria revolucionária, não existe prática revolucionária, apenas acrobacias 
pedagógicas sem finalidade social, buscando apenas resolver problemas pontuais, caso a caso. 
Alerta que deve ocorrer uma revisão de valores a luz da pedagogia social e que antes de 
pensar em métodos de ensino de cada disciplina, o educador deve demonstrar porque ela é 
necessária. 
2. Adotar a teoria marxista como uma arma capaz de transformar a escola e desta forma, 
devemos adotá-la na prática, sem alterações. Que o professor munido destes pressupostos seja 
capaz de criar um bom método pedagógico. 
3. Para que a pedagogia social torne-se viva e eficaz é necessário que o professor 
transforme-se em um militante social ativo. 
 Em sua concepção de escola e educação não poderia haver sucesso da pedagogia social se o 
professor estivesse isolado, já que o trabalho educativo deve ser coletivo.
Papel da educação 
A educação pistrakiana fundamenta-se numa perspectiva histórica de formação de uma 
sociedade crítica revolucionária, que compreende o projeto burguês e luta para superar a 
sociedade de classes, a propriedade privada dos meios de produção,e as suas estruturas 
paradoxais. A educação é entendida por Pistrak como uma poderosa ferramenta capaz de 
fomentar a construção do socialismo na Rússia, devendo a mesma romper com os preceitos do 
capitalismo. O que estava em jogo era a formação integral da humanidade, reinventando a 
cultura e novos princípios formativos do e para o mundo. Os conteúdos do ensino oferecidos 
às novas gerações teriam o papel de armar a criança para a construção de uma nova ordem, 
com novos conhecimentos e além dos conteúdos escolares, explorando e problematizando as 
mediações com a sociedade do presente. Segundo Pistrak, o objetivo do educando é adquirir a 
ciência, e “os objetivos do ensino e da educação consistem numa transformação dos 
conhecimentos em concepções ativas”. Articula-se, portanto, ciência, realidade e trabalho para 
a formação de trabalhadores completos.
Relação trabalho - educação 
Pistrak concebe a escola do trabalho como um instrumento que capacite o homem a 
compreender seu papel na luta internacional contra o capitalismo, o espaço ocupado pela 
classe trabalhadora nessa luta e o papel de cada um, no seu espaço, para travar a luta contra as 
velhas estruturas. Uma vez que a realidade atual se dá na forma da luta de classes, trata-se de 
penetrar nessa realidade e viver nela – daí a necessidade da escola educar os jovens conforme 
a realidade do momento histórico -, compreendendo-a e, por sua vez, a transformando. A 
educação é também uma forma de ação político-social que não se limita a interpretar o 
mundo, mas que procura pela prática educativa, desenvolver uma ação transformadora do 
real. Entender, ter consciência dos processos que se reproduzem através do ensino é na 
verdade compreender as modificações produzidas por uma sociedade que tem no sistema 
capitalista a justificativa para toda a estratificação do trabalho e do trabalhador. É 
compreender que a organização do trabalho na escola prepara os estudantes para o trabalho 
em sociedade. 
“O trabalho na escola, enquanto base da educação, deve estar ligado ao 
trabalho social, à produção real, a uma atividade concreta socialmente 
útil, sem o que perderia seu valor essencial, seu aspecto social, 
reduzindo-se, de um lado, à aquisição de algumas normas técnicas, e, de 
outro a procedimentos metodológicos capazes de ilustrar este ou aquele 
detalhe de um curso sistemático. Assim, o trabalho se tornaria anêmico, 
perderia sua base ideológica “(Pistrak).
Citação de 
Manacorda 
‘’O fim é formar uma vida da comunidade em que 
ciência e trabalho pertençam a todos os indivíduos. 
Isso significa que a escola não pode deixar de se 
configurar a não ser como o processo educativo em 
que coincidem a ciência e o trabalho; uma ciência 
não meramente especulativa, mas operativa, porque 
sendo operativa, reflete a essência do homem, sua 
capacidade de domínio sobre a natureza; um 
trabalho não destinado a adquirir habilidades 
parciais do tipo artesanal, porém o mais articulado 
possível, pelo menos em perspectiva, à tecnologia da 
fabrica, a mais moderna forma de produção’’ 
(MANACORDA).
Aspectos Didáticos
Princípios da base da escola do 
trabalho 
 Relações com a realidade atual 
 Auto-organização dos alunos
Os trabalhos domésticos 
“as tarefas domésticas 
coletivas”(p.50)
Os trabalhos sociais que não 
exigem conhecimentos 
especiais 
A escola deve ser um centro 
cultural capaz de participar da 
vida social
As oficinas 
 No início da revolução o 
trabalho na escola era 
desenvolvido através da 
escultura, desenho, trabalho 
com papelão e diferentes tipos 
de modelagem. 
 Trabalho e aula não possuíam 
canais de comunicação 
 Pistrak assume o papel da 
oficina profissional nas escolas, 
instituídas em outubro de 1918 
por um Regulamento sobre a 
“Escola Única do Trabalho”, em 
que o trabalho na oficina escolar 
liga-se ao estudo dos ofícios 
artesanais, urbanos ou rurais, 
enfatizando seu valor específico.
O trabalho agrícola 
No campo, a escola é o centro culturalmais importante, daí sua 
importância em formar os organizadores do futuro, 
conquistando o apoio da população, mostrando que a 
instituição infantil está à altura de suas tarefas sociais. 
“divulgar no campo a influência cultural da cidade” (p. 62).
A fábrica 
“Toda a realidade atual desemboca na fábrica” (p. 67). 
“o que é importante, do ponto de vista pedagógico, é que as 
crianças tenham o sentimento de colaborar na produção; o que 
também é importante é que tenham a liberdade de estudar a 
fábrica em todas as suas partes” (p. 69).
O trabalho improdutivo
Objetivo da escola 
 Formar crianças para serem 
trabalhadores completos. 
 Necessidade da escola 
fornecer uma formação 
básica técnica e social que 
possibilite o educando a 
orientar-se na vida real. 
“Temos ainda o hábito de impor aos alunos 
que chegaram ao fim de seus estudos 
escolares a passagem por um purgatório 
de provas de todos os tipos e nomes: 
composições, trabalhos trimestrais, 
trabalhos práticos, revisão de 
conhecimentos, etc. simples camuflagem 
dos exames infernais!” (p. 79).
O complexo 
[...] o objetivo do esquema do programa oficial é ajudar o aluno a 
compreender a realidade atual de um ponto de vista marxista, isto é, 
estudá-la do ponto de vista dinâmico e não estático. Estudasse a realidade 
atual pelo conhecimento dos fenômenos e dos objetos em suas relações 
recíprocas, estudando-se cada objeto e cada fenômeno de pontos de vista 
diferentes. O estudo deve mostrar as relações recíprocas existentes ente os 
aspectos diferentes das coisas, esclarecendo-se a transformação de certos 
fenômenos em outros, ou seja, o estudo da realidade atual deve utilizar o 
método dialético. (p. 134),
Primeira interpretação 
Cada disciplina abordaria o objeto 
de estudo de acordo com as suas 
especificidades, sem a preocupação 
de interligar disciplinas entre si, 
tampouco as questões de fundo que 
as perpassam ou transpassam.
Segunda interpretação 
“o desenvolvimento de ideias 
sugeridas por um objeto, a 
concentração de todo programa de 
ensino sobre um dado objeto, 
durante um tempo 
determinado”.(p. 133)
Terceira interpretação
Assembleia geral das 
Crianças 
 O professor é apenas um membro. 
 A auto-organização das crianças é uma escola de responsabilidades 
assumidas. 
 A cooperativa escolar.
Fim!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sacristan, jose g., a educacao que temos
Sacristan, jose g., a educacao que temosSacristan, jose g., a educacao que temos
Sacristan, jose g., a educacao que temosmarcaocampos
 
A psicologia organizacional no brasil sua evolucao e situacao atual
A psicologia organizacional no brasil sua evolucao e situacao atualA psicologia organizacional no brasil sua evolucao e situacao atual
A psicologia organizacional no brasil sua evolucao e situacao atualsimonevilas
 
Formação de Professores - Nóvoa
Formação de Professores -  NóvoaFormação de Professores -  Nóvoa
Formação de Professores - NóvoaMariana Correia
 
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i   as funções sociais da Sacristan, josé e gomes, peres, a.i   as funções sociais da
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
 
Solciologia da educacao
Solciologia da educacaoSolciologia da educacao
Solciologia da educacaoRonei Costa
 
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer (1)
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer (1)Conhecer para ensinar ensinando para conhecer (1)
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer (1)slucarz
 
Teorias de currículo: das tradicionais às críticas
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasTeorias de currículo: das tradicionais às críticas
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
 
ALUNO: SUJEITO DO CONHECIMENTO
ALUNO: SUJEITO DO CONHECIMENTOALUNO: SUJEITO DO CONHECIMENTO
ALUNO: SUJEITO DO CONHECIMENTOJulhinha Camara
 
Livro O debate sobre educação e sociedade na Escola de Minas de Ouro Preto (n...
Livro O debate sobre educação e sociedade na Escola de Minas de Ouro Preto (n...Livro O debate sobre educação e sociedade na Escola de Minas de Ouro Preto (n...
Livro O debate sobre educação e sociedade na Escola de Minas de Ouro Preto (n...editoraprospectiva
 
introdução a pedagogia
introdução a pedagogiaintrodução a pedagogia
introdução a pedagogiaBraga Santos
 
Currículo - Pedagogia para Concursos
Currículo - Pedagogia para ConcursosCurrículo - Pedagogia para Concursos
Currículo - Pedagogia para ConcursosAdriano Martins
 
O que é Pedagogia: Paulo Ghiraldelli
O que é Pedagogia: Paulo GhiraldelliO que é Pedagogia: Paulo Ghiraldelli
O que é Pedagogia: Paulo GhiraldelliClaudinéia da Silva
 

Mais procurados (19)

Sacristan, jose g., a educacao que temos
Sacristan, jose g., a educacao que temosSacristan, jose g., a educacao que temos
Sacristan, jose g., a educacao que temos
 
A psicologia organizacional no brasil sua evolucao e situacao atual
A psicologia organizacional no brasil sua evolucao e situacao atualA psicologia organizacional no brasil sua evolucao e situacao atual
A psicologia organizacional no brasil sua evolucao e situacao atual
 
Sociologia da educacao (1)
Sociologia da educacao (1)Sociologia da educacao (1)
Sociologia da educacao (1)
 
Formação de Professores - Nóvoa
Formação de Professores -  NóvoaFormação de Professores -  Nóvoa
Formação de Professores - Nóvoa
 
Trabfinal rossana
Trabfinal rossanaTrabfinal rossana
Trabfinal rossana
 
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i   as funções sociais da Sacristan, josé e gomes, peres, a.i   as funções sociais da
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da
 
Solciologia da educacao
Solciologia da educacaoSolciologia da educacao
Solciologia da educacao
 
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer (1)
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer (1)Conhecer para ensinar ensinando para conhecer (1)
Conhecer para ensinar ensinando para conhecer (1)
 
Teorias de currículo: das tradicionais às críticas
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasTeorias de currículo: das tradicionais às críticas
Teorias de currículo: das tradicionais às críticas
 
ALUNO: SUJEITO DO CONHECIMENTO
ALUNO: SUJEITO DO CONHECIMENTOALUNO: SUJEITO DO CONHECIMENTO
ALUNO: SUJEITO DO CONHECIMENTO
 
Projeto do conecs 2012
Projeto do conecs 2012Projeto do conecs 2012
Projeto do conecs 2012
 
Fundamentos Da Educação Filosofia
Fundamentos Da Educação   FilosofiaFundamentos Da Educação   Filosofia
Fundamentos Da Educação Filosofia
 
Livro O debate sobre educação e sociedade na Escola de Minas de Ouro Preto (n...
Livro O debate sobre educação e sociedade na Escola de Minas de Ouro Preto (n...Livro O debate sobre educação e sociedade na Escola de Minas de Ouro Preto (n...
Livro O debate sobre educação e sociedade na Escola de Minas de Ouro Preto (n...
 
introdução a pedagogia
introdução a pedagogiaintrodução a pedagogia
introdução a pedagogia
 
Currículo - Pedagogia para Concursos
Currículo - Pedagogia para ConcursosCurrículo - Pedagogia para Concursos
Currículo - Pedagogia para Concursos
 
5 didatica
5 didatica5 didatica
5 didatica
 
Manifesto dos pioneiros
Manifesto dos pioneirosManifesto dos pioneiros
Manifesto dos pioneiros
 
O que é Pedagogia: Paulo Ghiraldelli
O que é Pedagogia: Paulo GhiraldelliO que é Pedagogia: Paulo Ghiraldelli
O que é Pedagogia: Paulo Ghiraldelli
 
Ed.adultos
Ed.adultosEd.adultos
Ed.adultos
 

Semelhante a Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2

Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1MAYKON89
 
TENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptx
TENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptxTENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptx
TENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptxconviver54
 
Krupskaya escola-politécnica-e-organização-dos-pioneiros-1932
Krupskaya escola-politécnica-e-organização-dos-pioneiros-1932Krupskaya escola-politécnica-e-organização-dos-pioneiros-1932
Krupskaya escola-politécnica-e-organização-dos-pioneiros-1932Fábio Fernandes Villela
 
A formação do educador numa perspectiva freireana
A formação do educador numa perspectiva freireanaA formação do educador numa perspectiva freireana
A formação do educador numa perspectiva freireanaMariclei2011
 
áReas de conhecimento e integração curricular
áReas de conhecimento e integração curricularáReas de conhecimento e integração curricular
áReas de conhecimento e integração curricularEdna Mattos
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - cópia
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - cópiaTendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - cópia
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - cópiaAlzirene Santos Almeida
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Ilvanete Rosa Costa
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Ilvanete Rosa Costa
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Ilvanete Rosa Costa
 
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)humberto145
 
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.comArtigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.comEscola do Amanhã
 
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.comArtigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.comEscola do Amanhã
 
Aula 2 4a FEUSP A instituição escolar.pdf
Aula 2 4a FEUSP A instituição escolar.pdfAula 2 4a FEUSP A instituição escolar.pdf
Aula 2 4a FEUSP A instituição escolar.pdfjonathanmartins084
 
Atividade semana dois teorias sociocríticas
Atividade semana dois teorias sociocríticasAtividade semana dois teorias sociocríticas
Atividade semana dois teorias sociocríticasrosiane sangali
 
Atividade semana dois teorias sociocríticas
Atividade semana dois teorias sociocríticasAtividade semana dois teorias sociocríticas
Atividade semana dois teorias sociocríticasrosiane sangali
 
Introdução da Teoria Histórico Cultural
Introdução  da Teoria Histórico CulturalIntrodução  da Teoria Histórico Cultural
Introdução da Teoria Histórico CulturalRitaArajo38
 
Pedagogia Aula0117022009 Funo Social Escola
Pedagogia Aula0117022009 Funo Social EscolaPedagogia Aula0117022009 Funo Social Escola
Pedagogia Aula0117022009 Funo Social EscolaPedagogoAmador
 

Semelhante a Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2 (20)

Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 1
 
Pistrak
PistrakPistrak
Pistrak
 
TENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptx
TENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptxTENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptx
TENDÊNCIA CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS.pptx
 
Krupskaya escola-politécnica-e-organização-dos-pioneiros-1932
Krupskaya escola-politécnica-e-organização-dos-pioneiros-1932Krupskaya escola-politécnica-e-organização-dos-pioneiros-1932
Krupskaya escola-politécnica-e-organização-dos-pioneiros-1932
 
A formação do educador numa perspectiva freireana
A formação do educador numa perspectiva freireanaA formação do educador numa perspectiva freireana
A formação do educador numa perspectiva freireana
 
Keila01 projeto
Keila01 projetoKeila01 projeto
Keila01 projeto
 
áReas de conhecimento e integração curricular
áReas de conhecimento e integração curricularáReas de conhecimento e integração curricular
áReas de conhecimento e integração curricular
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - cópia
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - cópiaTendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - cópia
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - cópia
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
 
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Pedagogia (Santa Cruz)
 
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.comArtigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
 
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.comArtigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
Artigo simposio 5_1003_claricespereira@hotmail.com
 
Aula 2 4a FEUSP A instituição escolar.pdf
Aula 2 4a FEUSP A instituição escolar.pdfAula 2 4a FEUSP A instituição escolar.pdf
Aula 2 4a FEUSP A instituição escolar.pdf
 
Atividade semana dois teorias sociocríticas
Atividade semana dois teorias sociocríticasAtividade semana dois teorias sociocríticas
Atividade semana dois teorias sociocríticas
 
Atividade semana dois teorias sociocríticas
Atividade semana dois teorias sociocríticasAtividade semana dois teorias sociocríticas
Atividade semana dois teorias sociocríticas
 
Introdução da Teoria Histórico Cultural
Introdução  da Teoria Histórico CulturalIntrodução  da Teoria Histórico Cultural
Introdução da Teoria Histórico Cultural
 
Apresentação slide marcos pessoa
Apresentação slide marcos pessoaApresentação slide marcos pessoa
Apresentação slide marcos pessoa
 
Pedagogia Aula0117022009 Funo Social Escola
Pedagogia Aula0117022009 Funo Social EscolaPedagogia Aula0117022009 Funo Social Escola
Pedagogia Aula0117022009 Funo Social Escola
 

Último

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 

Último (20)

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 

Seminário escola do trabalho Pistrak Parte 2

  • 1. Escola do Trabalho Seminário Elaborado por: Camila Matos Giulian de Almeida Maykon Lopes Nathalia Aureliano
  • 2. FUNDAMENTOS DA ESCOLA DO TRABALHO MOISEY PISTRAK
  • 3. Pistrak e a Escola do Trabalho  CONTEXTO HISTÓRICO  VISÃO DE HOMEM  TEORIA E PRÁTICA  PAPEL DA EDUCAÇÃO/ RELAÇÃO TRABALHO-EDUCAÇÃO  ASPECTOS DIDÁTICOS
  • 4. Contexto Histórico  Declínio do Czarismo  Revolução Russa - Revolução de Fevereiro ou Revolução Branca - Revolução de Outubro ou Revolução Vermelha  URSS Stalinista
  • 5. Contexto Histórico - Personagens
  • 6. Visão de Homem  Homem como ser inteiro, ativo, consciente de seu papel dentro de seu contexto real. Um novo homem intelectual, preocupado com a cultura, a política e com a sociedade de seu tempo.  Homem OMINILATERAL ''A primeira questão que se coloca é que a relação ciência e trabalho pressupõe um processo formativo que compreenda a educação para além da escola, no qual as experiências sociais, políticas, profissionais, enfim, da realidade são integradas ao processo de da educação que toma o trabalho nas relações amplas que o homem estabelece entre si e com a natureza e proporciona o desenvolvimento integral do homem, numa perspectiva omnilateral. O trabalho, como atividade humana concreta e social, intelectual e manual, técnica e científica, não só apreende o espaço social como um todo, mas é apreendido pelo mesmo. Assim, o saber adquirido na escola, o saber adquirido na experiência concreta e o saber das relações sociais e políticas constituem-se como um todo que formam, deformam e transformam o trabalhador.” (PISTRAK)
  • 7. Teoria e Prática Pistrak elabora suas teorias com base na sua experiência nas escolas soviéticas no período pós-revolucionário. Uma de suas maiores preocupações girava em torno da necessidade do aprofundamento da teoria e da compreensão e ação na realidade por meio do materialismo histórico-dialético por parte do educador. Em um trecho de seu livro ele afirma: , Em reuniões que tive nos últimos anos com muitos companheiros em congressos, conferências, cursos, debates, etc., sempre observei um mesmo fenômeno: o professor primário procura avidamente respostas detalhadas a uma porção de questões práticas, metodológicas, didáticas e outras: “Como agir neste caso?” “Como aplicar esta ou aquela parte do programa?”, “Como organizar na escola esse ou aquele trabalho?”, etc. Estudando centenas de perguntas feitas por escrito aos relatores em diferentes lugares, percebe-se facilmente que a massa dos professores se apaixona principalmente por questões práticas; mas a teoria deixa os professores indiferentes, frios, para não falar de estados de espírito ainda menos receptivos. (PISTRAK)
  • 8. Teoria e prática  Pistrak objetivava destruir as bases da antiga escola autoritária burguesa, que se pretendia apolítica e neutra, mas que na verdade estava a serviço da classe dominante. Nesta perspectiva, nenhum problema escolar pode ser tratado descolado das questões políticas gerais.  Para resolver o problema e para que a nova escola soviética obtenha sucesso, o autor afirma que é necessário compreender três pontos: 1. Sem uma teoria revolucionária, não existe prática revolucionária, apenas acrobacias pedagógicas sem finalidade social, buscando apenas resolver problemas pontuais, caso a caso. Alerta que deve ocorrer uma revisão de valores a luz da pedagogia social e que antes de pensar em métodos de ensino de cada disciplina, o educador deve demonstrar porque ela é necessária. 2. Adotar a teoria marxista como uma arma capaz de transformar a escola e desta forma, devemos adotá-la na prática, sem alterações. Que o professor munido destes pressupostos seja capaz de criar um bom método pedagógico. 3. Para que a pedagogia social torne-se viva e eficaz é necessário que o professor transforme-se em um militante social ativo.  Em sua concepção de escola e educação não poderia haver sucesso da pedagogia social se o professor estivesse isolado, já que o trabalho educativo deve ser coletivo.
  • 9. Papel da educação A educação pistrakiana fundamenta-se numa perspectiva histórica de formação de uma sociedade crítica revolucionária, que compreende o projeto burguês e luta para superar a sociedade de classes, a propriedade privada dos meios de produção,e as suas estruturas paradoxais. A educação é entendida por Pistrak como uma poderosa ferramenta capaz de fomentar a construção do socialismo na Rússia, devendo a mesma romper com os preceitos do capitalismo. O que estava em jogo era a formação integral da humanidade, reinventando a cultura e novos princípios formativos do e para o mundo. Os conteúdos do ensino oferecidos às novas gerações teriam o papel de armar a criança para a construção de uma nova ordem, com novos conhecimentos e além dos conteúdos escolares, explorando e problematizando as mediações com a sociedade do presente. Segundo Pistrak, o objetivo do educando é adquirir a ciência, e “os objetivos do ensino e da educação consistem numa transformação dos conhecimentos em concepções ativas”. Articula-se, portanto, ciência, realidade e trabalho para a formação de trabalhadores completos.
  • 10. Relação trabalho - educação Pistrak concebe a escola do trabalho como um instrumento que capacite o homem a compreender seu papel na luta internacional contra o capitalismo, o espaço ocupado pela classe trabalhadora nessa luta e o papel de cada um, no seu espaço, para travar a luta contra as velhas estruturas. Uma vez que a realidade atual se dá na forma da luta de classes, trata-se de penetrar nessa realidade e viver nela – daí a necessidade da escola educar os jovens conforme a realidade do momento histórico -, compreendendo-a e, por sua vez, a transformando. A educação é também uma forma de ação político-social que não se limita a interpretar o mundo, mas que procura pela prática educativa, desenvolver uma ação transformadora do real. Entender, ter consciência dos processos que se reproduzem através do ensino é na verdade compreender as modificações produzidas por uma sociedade que tem no sistema capitalista a justificativa para toda a estratificação do trabalho e do trabalhador. É compreender que a organização do trabalho na escola prepara os estudantes para o trabalho em sociedade. “O trabalho na escola, enquanto base da educação, deve estar ligado ao trabalho social, à produção real, a uma atividade concreta socialmente útil, sem o que perderia seu valor essencial, seu aspecto social, reduzindo-se, de um lado, à aquisição de algumas normas técnicas, e, de outro a procedimentos metodológicos capazes de ilustrar este ou aquele detalhe de um curso sistemático. Assim, o trabalho se tornaria anêmico, perderia sua base ideológica “(Pistrak).
  • 11. Citação de Manacorda ‘’O fim é formar uma vida da comunidade em que ciência e trabalho pertençam a todos os indivíduos. Isso significa que a escola não pode deixar de se configurar a não ser como o processo educativo em que coincidem a ciência e o trabalho; uma ciência não meramente especulativa, mas operativa, porque sendo operativa, reflete a essência do homem, sua capacidade de domínio sobre a natureza; um trabalho não destinado a adquirir habilidades parciais do tipo artesanal, porém o mais articulado possível, pelo menos em perspectiva, à tecnologia da fabrica, a mais moderna forma de produção’’ (MANACORDA).
  • 13. Princípios da base da escola do trabalho  Relações com a realidade atual  Auto-organização dos alunos
  • 14. Os trabalhos domésticos “as tarefas domésticas coletivas”(p.50)
  • 15. Os trabalhos sociais que não exigem conhecimentos especiais A escola deve ser um centro cultural capaz de participar da vida social
  • 16. As oficinas  No início da revolução o trabalho na escola era desenvolvido através da escultura, desenho, trabalho com papelão e diferentes tipos de modelagem.  Trabalho e aula não possuíam canais de comunicação  Pistrak assume o papel da oficina profissional nas escolas, instituídas em outubro de 1918 por um Regulamento sobre a “Escola Única do Trabalho”, em que o trabalho na oficina escolar liga-se ao estudo dos ofícios artesanais, urbanos ou rurais, enfatizando seu valor específico.
  • 17. O trabalho agrícola No campo, a escola é o centro culturalmais importante, daí sua importância em formar os organizadores do futuro, conquistando o apoio da população, mostrando que a instituição infantil está à altura de suas tarefas sociais. “divulgar no campo a influência cultural da cidade” (p. 62).
  • 18. A fábrica “Toda a realidade atual desemboca na fábrica” (p. 67). “o que é importante, do ponto de vista pedagógico, é que as crianças tenham o sentimento de colaborar na produção; o que também é importante é que tenham a liberdade de estudar a fábrica em todas as suas partes” (p. 69).
  • 20. Objetivo da escola  Formar crianças para serem trabalhadores completos.  Necessidade da escola fornecer uma formação básica técnica e social que possibilite o educando a orientar-se na vida real. “Temos ainda o hábito de impor aos alunos que chegaram ao fim de seus estudos escolares a passagem por um purgatório de provas de todos os tipos e nomes: composições, trabalhos trimestrais, trabalhos práticos, revisão de conhecimentos, etc. simples camuflagem dos exames infernais!” (p. 79).
  • 21. O complexo [...] o objetivo do esquema do programa oficial é ajudar o aluno a compreender a realidade atual de um ponto de vista marxista, isto é, estudá-la do ponto de vista dinâmico e não estático. Estudasse a realidade atual pelo conhecimento dos fenômenos e dos objetos em suas relações recíprocas, estudando-se cada objeto e cada fenômeno de pontos de vista diferentes. O estudo deve mostrar as relações recíprocas existentes ente os aspectos diferentes das coisas, esclarecendo-se a transformação de certos fenômenos em outros, ou seja, o estudo da realidade atual deve utilizar o método dialético. (p. 134),
  • 22. Primeira interpretação Cada disciplina abordaria o objeto de estudo de acordo com as suas especificidades, sem a preocupação de interligar disciplinas entre si, tampouco as questões de fundo que as perpassam ou transpassam.
  • 23. Segunda interpretação “o desenvolvimento de ideias sugeridas por um objeto, a concentração de todo programa de ensino sobre um dado objeto, durante um tempo determinado”.(p. 133)
  • 25. Assembleia geral das Crianças  O professor é apenas um membro.  A auto-organização das crianças é uma escola de responsabilidades assumidas.  A cooperativa escolar.
  • 26.