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Lições Adultos Cristo e Sua lei
Lição 10 - Cristo, a lei e as alianças 31 de maio a 7 de junho
Sábado à tarde Ano Bíblico: Et 8–10
VERSO PARA MEMORIZAR: "Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são
chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que Ele morreu como resgate pelas transgressões
cometidas sob a primeira aliança." Hb 9:15.
Leituras da Semana: Gn 9:12-17; 17:2-12; Gl 3:15-28; Dt 9:9; Hb 10:11-18; Hb 9:15-28
A eterna decisão divina de salvar a humanidade foi revelada ao longo dos séculos por meio das alianças.
Embora a Bíblia fale de alianças no plural (Rm 9:4; Gl 4:24; Ef 2:12), na realidade, só existe a aliança da
graça, na qual a salvação é dada aos pecadores, com base não em seus méritos, mas nos méritos de
Jesus, oferecidos a todos os que clamam esses méritos pela fé. O plural, alianças, significa simplesmente
que Deus antecipou Seus propósitos de salvação ao reafirmar a aliança de várias formas, a fim de atender
às necessidades de Seu povo em diferentes épocas e contextos. No entanto, é sempre a mesma aliança, a
eterna aliança da graça salvadora de Deus.
“os quais são israelitas, de quem é a adoção, e a glória, e os pactos, e a promulgação da lei, e o culto, e as
promessas”, Rm 9:4, RA
O que se entende por alegoria: pois essas mulheres são dois pactos; um do monte Sinai, que dá à luz filhos
para a servidão, e que é Agar. 25 Ora, esta Agar é o monte Sinai na Arábia e corresponde à Jerusalém atual,
pois é escrava com seus filhos. 26 Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é nossa mãe. Gl 4:24-26,
RA
“estáveis naquele tempo sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos aos pactos da
promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo”. Ef 2:12, RA
A essência dessa aliança é o constante e fiel amor do Senhor (Dt 7:9; 1Rs 8:23; Dn 9:4). Como parte dessa
aliança, Deus chama Seu povo a obedecer Sua lei, não como meio de salvação, mas como fruto dela. A lei e
a graça unidas sempre foram centrais para a aliança eterna de Deus.
Saberás, pois, que o Senhor teu Deus é que é Deus, o Deus fiel, que guarda o pacto e a misericórdia, até
mil gerações, aos que o amam e guardam os seus mandamentos. Dt 7:9, RA
E disse: O SENHOR Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima nos céus nem em baixo na terra; que
guardas a aliança e a beneficência a teus servos que andam com todo o seu coração diante de ti. 1Rs 8:23,
ACF
Orei ao Senhor, ao meu Deus, e confessei: "Ó Senhor, Deus grande e temível, que mantém a sua aliança de
amor com todos aqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos. Dn 9:4 NVI
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Hoje é um dia especial. Sábado alegre e festivo. Momento de sair às ruas para compartilhar sua fé.
Domingo - Sinais da aliança (Gn 9:12-17) Ano Bíblico: Jó 1, 2
Uma aliança pode ser simplesmente definida como um acordo entre duas partes com base em promessas
feitas por uma, ou por ambas as partes. Existem dois métodos básicos pelos quais uma aliança pode
funcionar. No primeiro, as partes envolvidas na aliança concordam com os termos do relacionamento e
fazem promessas mútuas. Esse seria o caso em um casamento, fusão de empresas e até mesmo na
compra de imóveis. No segundo método, uma parte inicia a aliança, estipulando tanto as promessas quanto
as condições inegociáveis, e a outra parte é convidada a participar. Exemplos disso incluem o pagamento de
impostos ou de mensalidades em uma instituição educacional. Nos dois casos, cada uma das partes é livre
para se retirar da aliança, mas geralmente há uma consequência. Por exemplo, uma pessoa que não paga a
prestação de seu imóvel, pode perdê-lo, e um cidadão que se recusa a pagar os impostos será processado.
Normalmente, uma aliança é estabelecida com pelo menos um símbolo. Por exemplo, uma pessoa que
compra um imóvel financiado coloca várias assinaturas em um contrato de empréstimo imobiliário junto a
uma instituição de crédito, a qual mantém o título de propriedade do imóvel em garantia, até que o valor total
seja pago. Para as pessoas casadas, o cartório emite uma certidão de casamento. O documento não é a
aliança, mas um indicador de que a pessoa está comprometida com uma aliança.
1. Leia Gênesis 9:12-17 e 17:2-12. Qual é a diferença entre o símbolo e a aliança nessas passagens? Além
disso, quais são as diferenças entre essas duas alianças?
“Disse Deus: Este é o sinal da minha aliança que faço entre mim e vós e entre todos os seres viventes que
estão convosco, para perpétuas gerações: porei nas nuvens o meu arco; será por sinal da aliança entre mim
e a terra. Sucederá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, e nelas aparecer o arco, então, me
lembrarei da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de toda carne; e as águas
não mais se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei
da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a terra. Disse Deus a
Noé: Este é o sinal da aliança estabelecida entre mim e toda carne sobre a terra.” (Gênesis 9:12-17 RA)
“Farei uma aliança entre mim e ti e te multiplicarei extraordinariamente. Prostrou-se Abrão, rosto em terra, e
Deus lhe falou: Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações. Abrão já não
será o teu nome, e sim Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí. Far-te-ei fecundo
extraordinariamente, de ti farei nações, e reis procederão de ti. Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti
e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua
descendência. Dar-te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em
possessão perpétua, e serei o seu Deus. Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua
descendência no decurso das suas gerações. Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós e a
tua descendência: todo macho entre vós será circuncidado. Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será
isso por sinal de aliança entre mim e vós. O que tem oito dias será circuncidado entre vós, todo macho nas
vossas gerações, tanto o escravo nascido em casa como o comprado a qualquer estrangeiro, que não for da
tua estirpe.” (Gênesis 17:2-12 RA)
Em Gênesis 9:9, Deus fez uma aliança com a criação, estabelecendo que Ele jamais destruiria a Terra
novamente com água. Sempre que um arco-íris aparece no Céu, todos devem se lembrar da promessa de
Deus. O mesmo se pode dizer da marca da circuncisão, que devia fazer todo judeu lembrar do papel de Seu
povo em abençoar as nações. A primeira aliança foi feita com toda a humanidade, a outra especificamente
com a nação de Israel. Além disso, na aliança feita com a humanidade depois do Dilúvio, as pessoas não
tinham que fazer nada. A promessa estava ali, independentemente do que elas fizessem. A situação foi
diferente com a segunda aliança, feita com Israel: o povo tinha que fazer a sua parte no acordo.
Segunda - Promessas da aliança Ano Bíblico: Jó 3–5
Alianças são fundamentadas em promessas. Na verdade, é possível utilizar os dois termos de forma
alternada. Quando uma aliança é feita, espera-se que a pessoa que faz a promessa (aliança) tenha
capacidade de cumprir o que é prometido ou pactuado.
No Antigo Testamento, algumas alianças tratavam de questões limitadas e locais (por exemplo, Gn 31:43-
54). O incidente entre Jacó e Labão demonstra que as alianças podiam ser negócios realizados dentro de
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uma sociedade e entre sociedades. O monumento em Mispa devia servir como sinal de um tratado que se
aplicaria apenas aos dois clãs. Quando morressem aqueles a quem o tratado se aplicava, os termos do
tratado seriam irrelevantes. Ao contrário desse pacto feito entre seres humanos, as alianças que o Senhor
instituiu com Noé e Abraão têm implicações eternas.
2. Quais são as implicações mais amplas da aliança abraâmica? Gl 3:15-28
“Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a
revoga ou lhe acrescenta alguma coisa. Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente.
Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente,
que é Cristo. E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e
trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa. Porque, se a herança
provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a
Abraão. Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, até que viesse o
descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador.
Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De
modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria
procedente de lei. Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo,
fosse a promessa concedida aos que crêem. Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e
nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio
para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé. Mas, tendo vindo a fé, já não
permanecemos subordinados ao aio. Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus;
porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu
nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.”
(Gálatas 3:15-28 RA)
Em toda a Bíblia, Deus fez várias alianças universais nas quais Ele fez promessas relevantes para toda a
humanidade. Reconhecendo que toda a Terra tinha sido afetada pelo Dilúvio, o Senhor prometeu não
permitir que Sua criação fosse devastada novamente pela água. No caso de Abraão, Deus viu a
necessidade humana de justiça e prometeu abençoar todas as nações mediante a descendência de Abraão
(Gn 22:18).
E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz. Gn 22:18,
RC
Embora Deus tenha feito a aliança do Sinai com uma nação específica, ela também tem alcance universal.
Deus foi muito claro ao declarar que qualquer estrangeiro podia fazer parte do povo escolhido (por exemplo,
Ex 12:48, 49), e que a missão de Israel era ser uma luz para evangelizar o mundo (Ex 19:5, 6).
Como você entende seu relacionamento de aliança com Deus? O que Deus prometeu a você, e o que Ele
lhe pediu em retribuição por essas promessas?
Quando, porém, algum estrangeiro peregrinar entre vós e quiser celebrar a páscoa ao Senhor, circuncidem-
se todos os seus varões; então se chegará e a celebrará, e será como o natural da terra; mas nenhum
incircunciso comerá dela. 49 Haverá uma mesma lei para o natural e para o estrangeiro que peregrinar entre
vós. Ex 12:48, 49, RA
Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então sereis a minha
possessão peculiar dentre todos os povos, porque minha é toda a terra; 6 e vós sereis para mim reino
sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel. Ex 19:5, 6, RA
Terça - Tábuas da aliança Ano Bíblico: Jó 6, 7
Embora uma aliança seja alicerçada em promessas, geralmente há condições a serem satisfeitas antes que
as promessas sejam cumpridas. A aliança com Abraão envolvia a circuncisão de todos os homens nascidos
na casa dele, ou seus descendentes. Quando o Senhor fez uma aliança com Israel, Ele pessoalmente
gravou os requisitos para o relacionamento em tábuas de pedra (Dt 9:8-11). Esses requisitos, preservados
nos Dez Mandamentos, deviam formar a base da aliança eterna de Deus com todos os seres humanos.
também em Horebe provocastes à ira o Senhor, e o Senhor se irou contra vós para vos destruir. 9 Quando
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subi ao monte a receber as tábuas de pedra, as tábuas do pacto que o Senhor fizera convosco, fiquei no
monte quarenta dias e quarenta noites; não comi pão, nem bebi água. 10 E o Senhor me deu as duas tábuas
de pedra, escritas com o dedo de Deus; e nelas estavam escritas todas aquelas palavras que o Senhor tinha
falado convosco no monte, do meio do fogo, no dia da assembleia. 11 Sucedeu, pois, que ao fim dos
quarenta dias e quarenta noites, o Senhor me deu as duas tábuas de pedra, as tábuas do pacto. Dt 9:8-11,
RA
Uma vez que eles detalham certos termos da aliança, os Dez Mandamentos são, muitas vezes, chamados
de "tábuas da aliança" (Dt 9:9). Os Dez Mandamentos não foram planejados para ser um obstáculo em
nosso caminho, dificultando a vida dos que firmaram uma aliança com Deus. Ao contrário, como expressão
do amor de Deus, os mandamentos foram dados para benefício dos que entraram em um relacionamento de
aliança com o Senhor.
3. De que forma Jeremias 31:31-34 e Hebreus 10:11-18 confirmam a natureza eterna da lei de Deus na nova
aliança?
“Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá.
Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do
Egito; porquanto eles anularam a minha aliança, não obstante eu os haver desposado, diz o SENHOR.
Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente,
lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu
povo. Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao
SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois perdoarei
as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.” (Jeremias 31:31-34 RA)
“Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os
mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porém, tendo oferecido, para
sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até
que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou
para sempre quantos estão sendo santificados. E disto nos dá testemunho também o Espírito Santo;
porquanto, após ter dito: Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no
seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei, acrescenta: Também de nenhum modo me
lembrarei dos seus pecados e das suas iniqüidades, para sempre. Ora, onde há remissão destes, já não há
oferta pelo pecado.” (Hebreus 10:11-18 RA)
Sob a antiga aliança, do Monte Sinai, os israelitas e os que se uniram à comunidade eram obrigados a
demonstrar fidelidade à aliança guardando os Dez Mandamentos. Quando violavam um mandamento,
deviam oferecer um animal em sacrifício, se quisessem ter seus pecados perdoados.
Sob a nova aliança, do Monte Calvário, o povo de Deus ainda é obrigado a guardar os Dez Mandamentos.
No entanto, quando pecam, eles não precisam oferecer sacrifícios contínuos, porque Jesus é o seu sacrifício
pleno e completo (Hb 9:11-14). A nova aliança é muito melhor do que a antiga porque agora, pela fé,
clamamos as promessas de perdão oferecidas a nós mediante o sacrifício de Jesus. "Há esperança para
nós somente quando estamos na aliança de Abraão, que é a aliança da graça mediante a fé em Cristo
Jesus" (Comentários de Ellen G. White, The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 6, p.
1.077; tradução do editor).
O que significa ter a lei de Deus escrita no coração? Isso é diferente de entender a lei de Deus apenas como
um código de obediência?
Quarta - A aliança e o evangelho (Hb 9:15-22) Ano Bíblico: Jó 8–10
Havia fortes consequências para a violação de certas alianças bíblicas. O Senhor advertiu Abraão de que
todo homem incircunciso seria eliminado do povo escolhido (Gn 17:14), e uma série de maldições foi dirigida
aos que se recusassem a cumprir os termos da aliança do Sinai (Dt 27:11-26). Os que violassem os termos
da aliança seriam punidos com a morte (Ez 18:4). O mesmo é verdade em relação à nova aliança: aqueles
que se recusam a obedecer a lei de Deus não podem ter acesso à vida eterna (Rm 6:23).
4. Leia Hebreus 9:15-28. De que forma o evangelho é revelado nesses versos?
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E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões
cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna. 16 Pois onde há
testamento, necessário é que intervenha a morte do testador. 17 Porque um testamento não tem torça senão
pela morte, visto que nunca tem valor enquanto o testador vive. 18 Pelo que nem o primeiro pacto foi
consagrado sem sangue; 19 porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos
segundo a lei, tomou o sangue dos novilhos e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo e aspergiu tanto
o próprio livro como todo o povo, 20 dizendo: este é o sangue do pacto que Deus ordenou para vós. 21
Semelhantemente aspergiu com sangue também o tabernáculo e todos os vasos do serviço sagrado. 22 E
quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há
remissão. 23 Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com
tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. 24 Pois Cristo não
entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por
nós perante a face de Deus; 25 nem também para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano
em ano entra no santo lugar com sangue alheio; 26 doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes
desde a fundação do mundo; mas agora, na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou,
para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. 27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma
só vez, vindo depois o juízo, 28 assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de
muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. Hb 9:15-28, RA
Hebreus 9:15-28 repete a história do evangelho, ao proclamar a atuação de Cristo para assegurar aos
crentes as promessas da aliança. O verso 15 indica que Jesus atua como "Mediador" da nova aliança que,
mediante Sua morte, oferece vida eterna aos que, de outra forma, enfrentariam a destruição eterna.
Nos versos 16 e 17, algumas traduções da Bíblia se desviam da discussão da "aliança" e introduzem o
termo "testamento" em seu lugar, embora ali seja usada a mesma palavra grega traduzida por aliança em
outros versos do capítulo. Isso traz a ideia da morte de Jesus por nós. Quando vista nesse contexto, a
passagem lembra o cristão de que, sem Cristo, a aliança exige a morte de cada pecador. Porém, o pecador
pode ser coberto, purificado pelo sangue de Cristo e, assim, estar entre os que ansiosamente aguardam Sua
vinda (Hb 9:28).
"Só então reconheceremos que nossa justiça é na verdade igual a trapos sujos, e que somente o sangue de
Cristo pode nos limpar da impureza do pecado e renovar nosso coração à Sua semelhança" (Ellen G. White,
Caminho a Cristo, p. 29, edição 2013).
O próprio Deus, na pessoa de Jesus, tomou sobre Si a punição por nossos pecados, para livrar-nos da
merecida condenação. O que isso diz sobre o caráter de Deus? Por que podemos confiar nEle, não
importando nossa situação?
Quinta - Benefícios da aliança (Ef 2:6) Ano Bíblico: Jó 11–14
“estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), 6
e nos ressuscitou juntamente com ele, e com ele nos fez sentar nas regiões celestes em Cristo Jesus, 7 para
mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça, pela sua bondade para conosco em Cristo
Jesus”. Ef 2:6, RA
Em muitos casos, as pessoas podem experimentar as promessas de uma aliança antes mesmo do
cumprimento de todos os termos. Por exemplo, uma pessoa que compra um imóvel tem a oportunidade de
viver nele antes do fim do pagamento. Um cidadão desfruta dos serviços públicos oferecidos pelo governo
antes mesmo
de começar a pagar impostos. Os que entram em aliança com Deus podem também começar a
experimentar os benefícios dessa aliança antes do cumprimento das promessas no futuro.
Considerando os Dez Mandamentos, pense na dor e no sofrimento que as pessoas poderiam evitar se
simplesmente os obedecessem. Quem já não experimentou o sofrimento causado pela transgressão desses
mandamentos? E ainda pior, esse sofrimento nem sempre se limita à pessoa que viola a lei. Muitas vezes,
outros, mesmo os mais próximos do pecador, também sofrem.
5. De acordo com os textos a seguir, quais benefícios podemos encontrar, mesmo hoje, por estar em um
relacionamento de aliança com Jesus? 2Co 4:16-18; 1Jo 5:11-13; Fp 1:6; Jo 5:24.
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“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o
nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para
nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas
que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.” (2 Coríntios
4:16-18 RA)
“E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que tem o
Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, a fim de
saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.” (1 João 5:11-13
RA)
“Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de
Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6 RA)
“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida
eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” (João 5:24 RA)
Jesus usa uma linguagem muito forte no Evangelho de João, quando declara que aquele que O aceita "já
passou da morte para a vida" (Jo 5:24, NVI). Tão confiante é o crente em sua salvação que, embora
confinado à Terra, ele pode afirmar que está sentado "nos lugares celestiais em Cristo Jesus" (Ef 2:6).
Se alguém lhe perguntasse: "O que significa estar sentado com Jesus no Céu?" (Efésios 2:6), o que você
responderia, e por quê?
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jó 15–17
Leia, de Ellen G. White, A Maravilhosa Graça de Deus [MM 1974], p. 129-135: Meditações sobre a "Aliança
da Graça".
"Esta mesma aliança foi renovada a Abraão, na promessa: 'Em tua semente serão benditas todas as nações
da Terra' (Gn 22:18, RC). Essa promessa apontava para Cristo. Assim Abraão a compreendeu (Gl 3:8, 16), e
confiou em Cristo para o perdão dos pecados. Foi essa fé que lhe foi atribuída como justiça. A aliança com
Abraão mantinha também a autoridade da lei de Deus. [...]
"A aliança abraâmica foi ratificada pelo sangue de Cristo, e é chamada a 'segunda', ou 'nova' aliança, porque
o sangue pelo qual foi selada foi vertido depois do sangue da primeira aliança." (Patriarcas e Profetas, p.
371).
"A aliança da graça não é uma verdade nova, porque desde a eternidade existira na mente de Deus" (Signs
of the Times [Sinais dos Tempos], 24 de agosto de 1891).
Perguntas para reflexão
1. O que Êxodo 31:16 e Isaías 56:4-6 sugerem sobre a importância do sábado para a aliança? Leia também
Ezequiel 20.
2. Muitos pensam que a aliança feita com Abraão era de obras, em contraste com a nova aliança, que é pela
graça. Por que essa ideia é errada? Quais versos da Bíblia provam que a aliança sempre foi estabelecida na
graça?
3. Embora Efésios 1 não use a expressão "aliança eterna", a ideia da aliança aparece (v. 4, 10, 14, 21). Que
significado existe na expressão "aliança eterna"?
4. Deus prometeu que jamais destruiria novamente o mundo com um Dilúvio. Essa promessa foi simbolizada
pelo arco-íris. Se o Dilúvio tivesse sido apenas local, como alguns sugerem, o que aconteceria com a
promessa de Deus? Por que a ideia de que o Dilúvio não foi global é um grande ataque à verdade bíblica?
Se o Dilúvio tivesse sido apenas local, o que as inundações locais, desde então, fariam com a promessa da
aliança de Deus?
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Respostas sugestivas: 1. Na primeira aliança, Deus prometeu que não mais destruiria o mundo com um
dilúvio. O arco-íris seria um sinal dessa aliança. Na segunda aliança, Deus prometeu multiplicar a
descendência de Abraão e, por meio dela, abençoar as outras nações. O sinal dessa aliança seria a
circuncisão. A primeira aliança foi universal e a segunda foi apenas com Israel. No entanto, os efeitos de
todas as alianças são universais e eternos. 2. A aliança feita com Abraão se cumpriu no seu principal
descendente, Jesus Cristo. Milhares de pessoas de todas as nações serão salvas e reinarão com Cristo,
concretizando assim a aliança de Abraão. Mediante o sacrifício de Cristo e pela fé demonstrada por Abraão,
pessoas de todas as nações poderão obter a vida eterna. 3. Israel foi infiel à aliança feita por Deus e
transgrediu a lei. Na nova aliança em Cristo, Deus perdoa os pecados do povo e escreve a mesma lei no
coração do povo. O problema não estava com a lei, mas com os pecadores. Portanto, sua lei é eterna. 4. A
morte de Jesus e o derramamento de Seu sangue garantem que receberemos a herança da vida eterna.
Sua intercessão assegura o perdão aos pecadores, que se tornam herdeiros da promessa mediante Seu
sacrifício. Cristo voltará para buscar os que aguardam o cumprimento da promessa de salvação. 5. A
renovação espiritual nos dá uma visão das coisas invisíveis e nos dá ânimo diante das aflições leves e
momentâneas deste mundo. Os que têm o Filho de Deus têm vida eterna. A boa obra que Deus começou
em nós será completada até o dia da vinda de Jesus. Aquele que ouve a palavra de Cristo e crê nEle,
passou da morte para a vida.
Auxiliar - Resumo Discipulado
Texto-chave: Hebreus 10:12-18
O aluno deverá:
Saber: Que tanto a antiga quanto a nova aliança são baseadas na fé em Jesus.
Sentir: O privilégio de estar em um relacionamento de aliança com Deus.
Fazer: Clamar as promessas de Deus com confiança.
Esboço
I. Saber: A antiga e a nova aliança da graça
A. Qual é a diferença entre uma promessa e uma aliança?
B. Por que tanto o antigo Israel quanto a igreja cristã foram escolhidos por Deus para entrar em um
relacionamento de aliança com Ele?
C. Por que uma aliança precisa de algum símbolo visível?
D. Por que a aliança do Sinai teve alcance universal?
II. Sentir: O privilégio da parceria
A. Mesmo que ainda estejamos confinados à Terra, como podemos ter certeza do nosso lugar no Céu?
B. Que bênçãos você já desfrutou em seu relacionamento de aliança com Deus?
C. Não temos mais que oferecer um cordeiro como sacrifício. Então, como podemos manter um senso da
magnitude e do alto preço da morte de Jesus por nós?
III. Fazer: Apegar-se à promessa
A. Quais condições devo cumprir para poder suplicar as promessas de Deus?
B. Como podemos entrar em um relacionamento de aliança com Deus? Quem toma a iniciativa?
C. O que significa ter a lei de Deus escrita no coração (Jr 31:33)?
Resumo: A antiga e a nova aliança são realmente uma reafirmação da aliança da graça, na qual a salvação
é dada aos pecadores por meio da fé no sacrifício expiatório de Cristo.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Hebreus 10:12-18
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Conceito-chave para o crescimento espiritual: Tanto a antiga quanto a nova aliança refletem a eterna aliança
da graça, oferecida a todos os que suplicam pela fé os méritos de Jesus.
Em nosso mundo moderno, a ideia de aliança parece muito remota e antiquada. No entanto, há um
relacionamento de aliança em que todos esperamos encontrar amor e segurança durante toda a vida. O
casamento, mesmo ameaçado e atacado, ainda é o sonho de muitos. Infelizmente, embora prometendo
amar um ao outro até que a morte os separe, muitos casamentos acabam em divórcio.
Para Krickitt e Kim Carpenter, o divórcio teria soado como opção. Apenas dez semanas depois do seu
casamento, eles se envolveram em um terrível acidente de carro que deixou Krickitt em coma por quatro
meses. Quando ela recuperou a consciência, não se lembrava de nada dos dois anos que antecederam o
acidente e nem sabia quem era seu marido. Seus pais lhe disseram que ela era casada com ele. Então, ela
aceitou o fato, mas não sentia amor por Kim e nem sequer gostava dele. No entanto, a separação não era
uma opção para ela, uma vez que sabia que tinha feito um voto de permanecer com Kim, ainda que não
conseguisse se lembrar de haver tomado o voto. Krickitt decidiu aprender a amar Kim, não importando
quanto tempo isso demorasse nem quanta dificuldade ela enfrentasse.
Kim havia feito uma escolha semelhante. Ele havia se casado com Krickitt para as alegrias e tristezas.
Mesmo que ela não o quisesse por perto, ele decidiu conquistar seu amor novamente. Para ambos, foi uma
escolha manter sua aliança de casamento. Três anos após o acidente, Kim e Krickitt se casaram pela
segunda vez, para criar novas lembranças de casamento para Krickitt. Agora, quase vinte anos depois, eles
ainda estão casados e felizes. (Com base no livro The Vow: The Kim and Krickitt Carpenter Story [O Voto: A
História de Kim e Krickitt Carpenter]).
Para Deus, teria sido muito fácil desfazer Sua aliança conosco. A Bíblia registra muitos casos de quebra da
aliança por parte da humanidade, mas Deus firmou uma eterna aliança de graça conosco. Apesar da nossa
infidelidade, Ele ainda é fiel.
Atividade de abertura
Uma aliança pode ser definida como um acordo entre duas partes, com base em promessas feitas por uma
ou ambas as partes. Encontre exemplos cotidianos de alianças em sua cultura.
Comente com a classe: O que leva as pessoas a quebrar suas promessas? Por que Deus é fiel às Suas
promessas?
Comentário Bíblico
I. Conversa sobre a aliança (Recapitule brevemente com a classe o estabelecimento de uma aliança no
Antigo Testamento, conforme descrito em Gn 15.)
O estabelecimento de uma aliança era um assunto sério no mundo da Bíblia. Nas nações ao redor de Israel,
alianças representavam um solene acordo político firmado entre duas partes e eram associadas a
juramentos e votos. As divindades das duas partes eram invocadas, e as bênçãos e maldições da aliança
eram mencionadas. Muitas vezes, os procedimentos da aliança envolviam sacrifícios e derramamento de
sangue. Em hebraico, o termo técnico para "fazer aliança" é karat berith, que significa literalmente "cortar
uma aliança". É provável que a expressão marcasse a morte de um animal, ilustrando a possível punição
dos parceiros de uma aliança que se atrevessem a quebrá-la (leia Gn 15).
O termo aliança aparece pela primeira vez em Gênesis 6:18, no contexto da eleição divina de Noé e sua
família, embora o conceito seja muito mais antigo. A oferta sugerida por Gênesis 3:21 foi parte de uma
aliança mais ampla na qual Deus prometeu um Salvador. De fato, o Novo Testamento nos diz que havia um
plano divino de salvação estabelecido antes da criação deste mundo (1Co 2:7; 2Ts 2:13, 14), e que se
baseia no amor eterno de Deus pela humanidade (Jr 31:3). Apocalipse 13:8 descreve a morte sacrifical de
Jesus como o "Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo", sugerindo que o plano estava em vigor
quando foram lançados os fundamentos do mundo.
Pense nisto: Se você fosse parafrasear textos bíblicos que se referem a uma aliança, que palavra ou
conceito moderno você usaria?
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II. Aliança eterna (Recapitule com a classe Hb 13:20.)
Embora o trato de Deus com a humanidade ao longo da História tenha sido sempre constante, houve uma
contextualização. Em momentos específicos, Deus estabeleceu alianças específicas com pessoas
específicas, começando com Adão (Gn 3:15-21), Noé (Gn 6:18-20 e 9:9-11), Abraão (Gn 12:1-3; 15:1-5;
17:1-14), etc. Deus fala em um contexto e momento específicos. O sinal da aliança com Noé foi um arco-íris,
algo realmente significativo para Noé e sua família. O sinal da aliança com Abraão envolveu a circuncisão. A
aliança estabelecida no Sinai, no contexto da redenção da escravidão, envolveu leis escritas que reiteraram
a prática anterior. Acima de tudo, há a "eterna aliança" (Hb 13:20), que encontrou sua melhor expressão no
sacrifício de Jesus na cruz. Em certo sentido, cada aliança individual descrita na Bíblia está relacionada com
a aliança eterna feita antes do início da História, de maneira muito semelhante à relação entre as bonecas
russas matryoshka (séries de bonecas esculpidas em madeira, tendo o interior oco, de modo que cada uma
seja colocada dentro de outra maior, até que todas estejam dentro de uma única boneca). Quando abrimos
as bonecas maiores e descobrimos bonecas menores dentro delas, reconhecemos que todas elas são
semelhantes, embora tenham diferentes tamanhos, modelos e talvez até mesmo cores.
Pense nisto: Em um mundo movido pela tecnologia, "antigo" geralmente significa "ultrapassado ou obsoleto",
enquanto "novo" sugere algo recente e atualizado. Como o antigo e o novo se relacionam com a questão da
aliança? Comente com a classe a relação entre o Antigo e o Novo Testamento.
III. O antigo e o novo (Recapitule com a classe 2Co 3:14.)
No Novo Testamento, o conceito da "antiga aliança" é explicitamente mencionado apenas em 2 Coríntios
3:14, embora Gálatas 4:24 sugira o conceito quando se refere a "duas alianças" (e, provavelmente, também
em Hebreus, com a expressão "primeira aliança": 8:7, 13; 9:1, 15, 18). Para entender a força dessas
surpreendentes declarações, precisamos nos esforçar para entender o contexto específico em que Paulo
escreveu suas epístolas. Confrontado com a persistente oposição de judeus cristãos que tentavam fazer da
observância da lei judaica (incluindo leis de purificação) parte significativa da teologia da igreja cristã
primitiva, Paulo rejeitou seu programa porque, em vez de Cristo, focalizava a lei como meio de salvação.
Para ilustrar a clara linha entre a "antiga" e a "nova" alianças, é útil considerar a circuncisão, o sinal da
aliança. A circuncisão era parte das condições da aliança de Deus com Abraão (Gn 17). Cada descendente
masculino de Abraão devia ser circuncidado ao oitavo dia, como parte de uma aliança eterna (Gn 17:7).
Fielmente, todo menino judeu era circuncidado segundo a aliança eterna estabelecida com Abraão. Isso
devia servir como lembrete constante de que eles eram o povo de Deus. O Senhor havia estabelecido esse
sinal (que era ao mesmo tempo público, na sua dimensão ritual, e privado, na medida em que poucas
pessoas o veriam). Alguns dos profetas do Antigo Testamento empregam a circuncisão em um contexto
diferente. Jeremias, especialmente, usa essa imagem para expressar comprometimento que vai além de um
mero ritual. Em Jeremias 4:4, o profeta exorta Judá: "Circuncidai-vos para o Senhor, circuncidai o vosso
coração, ó homens de Judá e moradores de Jerusalém." A circuncisão é, portanto, descrita como sinal
exterior de uma atitude e compromisso interiores. Da mesma forma, em Jeremias 6:10, o profeta clama: "A
quem falarei e testemunharei, para que ouçam? Eis que os seus ouvidos estão incircuncisos e não podem
ouvir." A estreita ligação entre o ato físico da circuncisão de um menino e a "circuncisão do coração" é um
lembrete de que as alianças estão intimamente integradas e que os termos "antiga" e "nova" são
inadequados para descrever as alianças bíblicas.
Pense nisto: Por que em Gálatas Paulo reagiu de forma tão veemente contra os cristãos judeus que
achavam que a circuncisão e outras leis de purificação deviam ser guardadas pela nova comunidade cristã?
Isso não era apenas uma questão de tolerância e adaptação cultural? Por que essa questão tinha tanta
importância em um mundo que estava se ampliando cada vez mais?
Aplicação
Perguntas para reflexão
1. Por que os Dez Mandamentos são chamados de "tábuas da aliança" (Dt 9:9)?
2. Hebreus 9:15 chama Jesus de "Mediador da nova aliança". Por que precisamos de um Mediador na
aliança?
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3. Por que o "derramamento de sangue" é essencial para ambas as alianças?
4. Quais são as semelhanças e diferenças entre a antiga e a nova aliança?
Perguntas de aplicação
1. Quais são alguns dos sinais da aliança de Deus destinados a nos lembrar das Suas promessas?
2. A promessa divina de me dar vida eterna é uma promessa da aliança? Se é, o que tenho a fazer para
recebê-la?
3. Todas as alianças funcionam com base no princípio "carrot-stick" ("cenoura ou vara"; a expressão provém
da ideia de colocar uma cenoura na ponta de uma vara, para estimular uma mula a puxar a carruagem e, ao
mesmo tempo, evitar o castigo com a vara que está na mão do condutor). Da mesma forma, a aliança traz
bênçãos quando suas condições são cumpridas, e maldições quando a aliança é quebrada. Quais são
algumas das bênçãos que você desfrutou ao seguir as leis de Deus, e quais são algumas consequências
negativas que você experimentou por quebrar Sua lei?
Criatividade e Atividades práticas
Atividade
Sob a antiga aliança, quando os israelitas a transgrediam por quebrar os Dez Mandamentos, eles ofereciam
um sacrifício animal. Isso custava caro. Sob a nova aliança, por causa do sacrifício de Jesus, não temos que
oferecer sacrifícios contínuos. Sugira que os alunos tomem medidas práticas que os ajudem a não perder o
apreço pelo grande sacrifício que Jesus fez por nós.
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora
Brasileira.
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  • 1. Lições Adultos Cristo e Sua lei Lição 10 - Cristo, a lei e as alianças 31 de maio a 7 de junho Sábado à tarde Ano Bíblico: Et 8–10 VERSO PARA MEMORIZAR: "Por essa razão, Cristo é o mediador de uma nova aliança para que os que são chamados recebam a promessa da herança eterna, visto que Ele morreu como resgate pelas transgressões cometidas sob a primeira aliança." Hb 9:15. Leituras da Semana: Gn 9:12-17; 17:2-12; Gl 3:15-28; Dt 9:9; Hb 10:11-18; Hb 9:15-28 A eterna decisão divina de salvar a humanidade foi revelada ao longo dos séculos por meio das alianças. Embora a Bíblia fale de alianças no plural (Rm 9:4; Gl 4:24; Ef 2:12), na realidade, só existe a aliança da graça, na qual a salvação é dada aos pecadores, com base não em seus méritos, mas nos méritos de Jesus, oferecidos a todos os que clamam esses méritos pela fé. O plural, alianças, significa simplesmente que Deus antecipou Seus propósitos de salvação ao reafirmar a aliança de várias formas, a fim de atender às necessidades de Seu povo em diferentes épocas e contextos. No entanto, é sempre a mesma aliança, a eterna aliança da graça salvadora de Deus. “os quais são israelitas, de quem é a adoção, e a glória, e os pactos, e a promulgação da lei, e o culto, e as promessas”, Rm 9:4, RA O que se entende por alegoria: pois essas mulheres são dois pactos; um do monte Sinai, que dá à luz filhos para a servidão, e que é Agar. 25 Ora, esta Agar é o monte Sinai na Arábia e corresponde à Jerusalém atual, pois é escrava com seus filhos. 26 Mas a Jerusalém que é de cima é livre; a qual é nossa mãe. Gl 4:24-26, RA “estáveis naquele tempo sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos aos pactos da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo”. Ef 2:12, RA A essência dessa aliança é o constante e fiel amor do Senhor (Dt 7:9; 1Rs 8:23; Dn 9:4). Como parte dessa aliança, Deus chama Seu povo a obedecer Sua lei, não como meio de salvação, mas como fruto dela. A lei e a graça unidas sempre foram centrais para a aliança eterna de Deus. Saberás, pois, que o Senhor teu Deus é que é Deus, o Deus fiel, que guarda o pacto e a misericórdia, até mil gerações, aos que o amam e guardam os seus mandamentos. Dt 7:9, RA E disse: O SENHOR Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima nos céus nem em baixo na terra; que guardas a aliança e a beneficência a teus servos que andam com todo o seu coração diante de ti. 1Rs 8:23, ACF Orei ao Senhor, ao meu Deus, e confessei: "Ó Senhor, Deus grande e temível, que mantém a sua aliança de amor com todos aqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos. Dn 9:4 NVI Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. Hoje é um dia especial. Sábado alegre e festivo. Momento de sair às ruas para compartilhar sua fé. Domingo - Sinais da aliança (Gn 9:12-17) Ano Bíblico: Jó 1, 2 Uma aliança pode ser simplesmente definida como um acordo entre duas partes com base em promessas feitas por uma, ou por ambas as partes. Existem dois métodos básicos pelos quais uma aliança pode funcionar. No primeiro, as partes envolvidas na aliança concordam com os termos do relacionamento e fazem promessas mútuas. Esse seria o caso em um casamento, fusão de empresas e até mesmo na compra de imóveis. No segundo método, uma parte inicia a aliança, estipulando tanto as promessas quanto as condições inegociáveis, e a outra parte é convidada a participar. Exemplos disso incluem o pagamento de impostos ou de mensalidades em uma instituição educacional. Nos dois casos, cada uma das partes é livre para se retirar da aliança, mas geralmente há uma consequência. Por exemplo, uma pessoa que não paga a prestação de seu imóvel, pode perdê-lo, e um cidadão que se recusa a pagar os impostos será processado. Normalmente, uma aliança é estabelecida com pelo menos um símbolo. Por exemplo, uma pessoa que compra um imóvel financiado coloca várias assinaturas em um contrato de empréstimo imobiliário junto a uma instituição de crédito, a qual mantém o título de propriedade do imóvel em garantia, até que o valor total seja pago. Para as pessoas casadas, o cartório emite uma certidão de casamento. O documento não é a aliança, mas um indicador de que a pessoa está comprometida com uma aliança. 1. Leia Gênesis 9:12-17 e 17:2-12. Qual é a diferença entre o símbolo e a aliança nessas passagens? Além disso, quais são as diferenças entre essas duas alianças? “Disse Deus: Este é o sinal da minha aliança que faço entre mim e vós e entre todos os seres viventes que estão convosco, para perpétuas gerações: porei nas nuvens o meu arco; será por sinal da aliança entre mim e a terra. Sucederá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, e nelas aparecer o arco, então, me lembrarei da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de toda carne; e as águas não mais se tornarão em dilúvio para destruir toda carne. O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a terra. Disse Deus a Noé: Este é o sinal da aliança estabelecida entre mim e toda carne sobre a terra.” (Gênesis 9:12-17 RA) “Farei uma aliança entre mim e ti e te multiplicarei extraordinariamente. Prostrou-se Abrão, rosto em terra, e Deus lhe falou: Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações. Abrão já não será o teu nome, e sim Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí. Far-te-ei fecundo extraordinariamente, de ti farei nações, e reis procederão de ti. Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descendência. Dar-te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o seu Deus. Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações. Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós e a tua descendência: todo macho entre vós será circuncidado. Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será isso por sinal de aliança entre mim e vós. O que tem oito dias será circuncidado entre vós, todo macho nas vossas gerações, tanto o escravo nascido em casa como o comprado a qualquer estrangeiro, que não for da tua estirpe.” (Gênesis 17:2-12 RA) Em Gênesis 9:9, Deus fez uma aliança com a criação, estabelecendo que Ele jamais destruiria a Terra novamente com água. Sempre que um arco-íris aparece no Céu, todos devem se lembrar da promessa de Deus. O mesmo se pode dizer da marca da circuncisão, que devia fazer todo judeu lembrar do papel de Seu povo em abençoar as nações. A primeira aliança foi feita com toda a humanidade, a outra especificamente com a nação de Israel. Além disso, na aliança feita com a humanidade depois do Dilúvio, as pessoas não tinham que fazer nada. A promessa estava ali, independentemente do que elas fizessem. A situação foi diferente com a segunda aliança, feita com Israel: o povo tinha que fazer a sua parte no acordo. Segunda - Promessas da aliança Ano Bíblico: Jó 3–5 Alianças são fundamentadas em promessas. Na verdade, é possível utilizar os dois termos de forma alternada. Quando uma aliança é feita, espera-se que a pessoa que faz a promessa (aliança) tenha capacidade de cumprir o que é prometido ou pactuado. No Antigo Testamento, algumas alianças tratavam de questões limitadas e locais (por exemplo, Gn 31:43- 54). O incidente entre Jacó e Labão demonstra que as alianças podiam ser negócios realizados dentro de Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. uma sociedade e entre sociedades. O monumento em Mispa devia servir como sinal de um tratado que se aplicaria apenas aos dois clãs. Quando morressem aqueles a quem o tratado se aplicava, os termos do tratado seriam irrelevantes. Ao contrário desse pacto feito entre seres humanos, as alianças que o Senhor instituiu com Noé e Abraão têm implicações eternas. 2. Quais são as implicações mais amplas da aliança abraâmica? Gl 3:15-28 “Irmãos, falo como homem. Ainda que uma aliança seja meramente humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta alguma coisa. Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, que é Cristo. E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus, a lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não a pode ab-rogar, de forma que venha a desfazer a promessa. Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão. Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador. Ora, o mediador não é de um, mas Deus é um. É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei. Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que crêem. Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé. Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus.” (Gálatas 3:15-28 RA) Em toda a Bíblia, Deus fez várias alianças universais nas quais Ele fez promessas relevantes para toda a humanidade. Reconhecendo que toda a Terra tinha sido afetada pelo Dilúvio, o Senhor prometeu não permitir que Sua criação fosse devastada novamente pela água. No caso de Abraão, Deus viu a necessidade humana de justiça e prometeu abençoar todas as nações mediante a descendência de Abraão (Gn 22:18). E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz. Gn 22:18, RC Embora Deus tenha feito a aliança do Sinai com uma nação específica, ela também tem alcance universal. Deus foi muito claro ao declarar que qualquer estrangeiro podia fazer parte do povo escolhido (por exemplo, Ex 12:48, 49), e que a missão de Israel era ser uma luz para evangelizar o mundo (Ex 19:5, 6). Como você entende seu relacionamento de aliança com Deus? O que Deus prometeu a você, e o que Ele lhe pediu em retribuição por essas promessas? Quando, porém, algum estrangeiro peregrinar entre vós e quiser celebrar a páscoa ao Senhor, circuncidem- se todos os seus varões; então se chegará e a celebrará, e será como o natural da terra; mas nenhum incircunciso comerá dela. 49 Haverá uma mesma lei para o natural e para o estrangeiro que peregrinar entre vós. Ex 12:48, 49, RA Agora, pois, se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu pacto, então sereis a minha possessão peculiar dentre todos os povos, porque minha é toda a terra; 6 e vós sereis para mim reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel. Ex 19:5, 6, RA Terça - Tábuas da aliança Ano Bíblico: Jó 6, 7 Embora uma aliança seja alicerçada em promessas, geralmente há condições a serem satisfeitas antes que as promessas sejam cumpridas. A aliança com Abraão envolvia a circuncisão de todos os homens nascidos na casa dele, ou seus descendentes. Quando o Senhor fez uma aliança com Israel, Ele pessoalmente gravou os requisitos para o relacionamento em tábuas de pedra (Dt 9:8-11). Esses requisitos, preservados nos Dez Mandamentos, deviam formar a base da aliança eterna de Deus com todos os seres humanos. também em Horebe provocastes à ira o Senhor, e o Senhor se irou contra vós para vos destruir. 9 Quando Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. subi ao monte a receber as tábuas de pedra, as tábuas do pacto que o Senhor fizera convosco, fiquei no monte quarenta dias e quarenta noites; não comi pão, nem bebi água. 10 E o Senhor me deu as duas tábuas de pedra, escritas com o dedo de Deus; e nelas estavam escritas todas aquelas palavras que o Senhor tinha falado convosco no monte, do meio do fogo, no dia da assembleia. 11 Sucedeu, pois, que ao fim dos quarenta dias e quarenta noites, o Senhor me deu as duas tábuas de pedra, as tábuas do pacto. Dt 9:8-11, RA Uma vez que eles detalham certos termos da aliança, os Dez Mandamentos são, muitas vezes, chamados de "tábuas da aliança" (Dt 9:9). Os Dez Mandamentos não foram planejados para ser um obstáculo em nosso caminho, dificultando a vida dos que firmaram uma aliança com Deus. Ao contrário, como expressão do amor de Deus, os mandamentos foram dados para benefício dos que entraram em um relacionamento de aliança com o Senhor. 3. De que forma Jeremias 31:31-34 e Hebreus 10:11-18 confirmam a natureza eterna da lei de Deus na nova aliança? “Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porquanto eles anularam a minha aliança, não obstante eu os haver desposado, diz o SENHOR. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.” (Jeremias 31:31-34 RA) “Ora, todo sacerdote se apresenta, dia após dia, a exercer o serviço sagrado e a oferecer muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados; Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra de Deus, aguardando, daí em diante, até que os seus inimigos sejam postos por estrado dos seus pés. Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados. E disto nos dá testemunho também o Espírito Santo; porquanto, após ter dito: Esta é a aliança que farei com eles, depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei no seu coração as minhas leis e sobre a sua mente as inscreverei, acrescenta: Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniqüidades, para sempre. Ora, onde há remissão destes, já não há oferta pelo pecado.” (Hebreus 10:11-18 RA) Sob a antiga aliança, do Monte Sinai, os israelitas e os que se uniram à comunidade eram obrigados a demonstrar fidelidade à aliança guardando os Dez Mandamentos. Quando violavam um mandamento, deviam oferecer um animal em sacrifício, se quisessem ter seus pecados perdoados. Sob a nova aliança, do Monte Calvário, o povo de Deus ainda é obrigado a guardar os Dez Mandamentos. No entanto, quando pecam, eles não precisam oferecer sacrifícios contínuos, porque Jesus é o seu sacrifício pleno e completo (Hb 9:11-14). A nova aliança é muito melhor do que a antiga porque agora, pela fé, clamamos as promessas de perdão oferecidas a nós mediante o sacrifício de Jesus. "Há esperança para nós somente quando estamos na aliança de Abraão, que é a aliança da graça mediante a fé em Cristo Jesus" (Comentários de Ellen G. White, The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 6, p. 1.077; tradução do editor). O que significa ter a lei de Deus escrita no coração? Isso é diferente de entender a lei de Deus apenas como um código de obediência? Quarta - A aliança e o evangelho (Hb 9:15-22) Ano Bíblico: Jó 8–10 Havia fortes consequências para a violação de certas alianças bíblicas. O Senhor advertiu Abraão de que todo homem incircunciso seria eliminado do povo escolhido (Gn 17:14), e uma série de maldições foi dirigida aos que se recusassem a cumprir os termos da aliança do Sinai (Dt 27:11-26). Os que violassem os termos da aliança seriam punidos com a morte (Ez 18:4). O mesmo é verdade em relação à nova aliança: aqueles que se recusam a obedecer a lei de Deus não podem ter acesso à vida eterna (Rm 6:23). 4. Leia Hebreus 9:15-28. De que forma o evangelho é revelado nesses versos? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna. 16 Pois onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador. 17 Porque um testamento não tem torça senão pela morte, visto que nunca tem valor enquanto o testador vive. 18 Pelo que nem o primeiro pacto foi consagrado sem sangue; 19 porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos novilhos e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo e aspergiu tanto o próprio livro como todo o povo, 20 dizendo: este é o sangue do pacto que Deus ordenou para vós. 21 Semelhantemente aspergiu com sangue também o tabernáculo e todos os vasos do serviço sagrado. 22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão. 23 Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. 24 Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus; 25 nem também para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue alheio; 26 doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora, na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. 27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo, 28 assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. Hb 9:15-28, RA Hebreus 9:15-28 repete a história do evangelho, ao proclamar a atuação de Cristo para assegurar aos crentes as promessas da aliança. O verso 15 indica que Jesus atua como "Mediador" da nova aliança que, mediante Sua morte, oferece vida eterna aos que, de outra forma, enfrentariam a destruição eterna. Nos versos 16 e 17, algumas traduções da Bíblia se desviam da discussão da "aliança" e introduzem o termo "testamento" em seu lugar, embora ali seja usada a mesma palavra grega traduzida por aliança em outros versos do capítulo. Isso traz a ideia da morte de Jesus por nós. Quando vista nesse contexto, a passagem lembra o cristão de que, sem Cristo, a aliança exige a morte de cada pecador. Porém, o pecador pode ser coberto, purificado pelo sangue de Cristo e, assim, estar entre os que ansiosamente aguardam Sua vinda (Hb 9:28). "Só então reconheceremos que nossa justiça é na verdade igual a trapos sujos, e que somente o sangue de Cristo pode nos limpar da impureza do pecado e renovar nosso coração à Sua semelhança" (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 29, edição 2013). O próprio Deus, na pessoa de Jesus, tomou sobre Si a punição por nossos pecados, para livrar-nos da merecida condenação. O que isso diz sobre o caráter de Deus? Por que podemos confiar nEle, não importando nossa situação? Quinta - Benefícios da aliança (Ef 2:6) Ano Bíblico: Jó 11–14 “estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), 6 e nos ressuscitou juntamente com ele, e com ele nos fez sentar nas regiões celestes em Cristo Jesus, 7 para mostrar nos séculos vindouros a suprema riqueza da sua graça, pela sua bondade para conosco em Cristo Jesus”. Ef 2:6, RA Em muitos casos, as pessoas podem experimentar as promessas de uma aliança antes mesmo do cumprimento de todos os termos. Por exemplo, uma pessoa que compra um imóvel tem a oportunidade de viver nele antes do fim do pagamento. Um cidadão desfruta dos serviços públicos oferecidos pelo governo antes mesmo de começar a pagar impostos. Os que entram em aliança com Deus podem também começar a experimentar os benefícios dessa aliança antes do cumprimento das promessas no futuro. Considerando os Dez Mandamentos, pense na dor e no sofrimento que as pessoas poderiam evitar se simplesmente os obedecessem. Quem já não experimentou o sofrimento causado pela transgressão desses mandamentos? E ainda pior, esse sofrimento nem sempre se limita à pessoa que viola a lei. Muitas vezes, outros, mesmo os mais próximos do pecador, também sofrem. 5. De acordo com os textos a seguir, quais benefícios podemos encontrar, mesmo hoje, por estar em um relacionamento de aliança com Jesus? 2Co 4:16-18; 1Jo 5:11-13; Fp 1:6; Jo 5:24. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. “Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.” (2 Coríntios 4:16-18 RA) “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.” (1 João 5:11-13 RA) “Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6 RA) “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” (João 5:24 RA) Jesus usa uma linguagem muito forte no Evangelho de João, quando declara que aquele que O aceita "já passou da morte para a vida" (Jo 5:24, NVI). Tão confiante é o crente em sua salvação que, embora confinado à Terra, ele pode afirmar que está sentado "nos lugares celestiais em Cristo Jesus" (Ef 2:6). Se alguém lhe perguntasse: "O que significa estar sentado com Jesus no Céu?" (Efésios 2:6), o que você responderia, e por quê? Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Jó 15–17 Leia, de Ellen G. White, A Maravilhosa Graça de Deus [MM 1974], p. 129-135: Meditações sobre a "Aliança da Graça". "Esta mesma aliança foi renovada a Abraão, na promessa: 'Em tua semente serão benditas todas as nações da Terra' (Gn 22:18, RC). Essa promessa apontava para Cristo. Assim Abraão a compreendeu (Gl 3:8, 16), e confiou em Cristo para o perdão dos pecados. Foi essa fé que lhe foi atribuída como justiça. A aliança com Abraão mantinha também a autoridade da lei de Deus. [...] "A aliança abraâmica foi ratificada pelo sangue de Cristo, e é chamada a 'segunda', ou 'nova' aliança, porque o sangue pelo qual foi selada foi vertido depois do sangue da primeira aliança." (Patriarcas e Profetas, p. 371). "A aliança da graça não é uma verdade nova, porque desde a eternidade existira na mente de Deus" (Signs of the Times [Sinais dos Tempos], 24 de agosto de 1891). Perguntas para reflexão 1. O que Êxodo 31:16 e Isaías 56:4-6 sugerem sobre a importância do sábado para a aliança? Leia também Ezequiel 20. 2. Muitos pensam que a aliança feita com Abraão era de obras, em contraste com a nova aliança, que é pela graça. Por que essa ideia é errada? Quais versos da Bíblia provam que a aliança sempre foi estabelecida na graça? 3. Embora Efésios 1 não use a expressão "aliança eterna", a ideia da aliança aparece (v. 4, 10, 14, 21). Que significado existe na expressão "aliança eterna"? 4. Deus prometeu que jamais destruiria novamente o mundo com um Dilúvio. Essa promessa foi simbolizada pelo arco-íris. Se o Dilúvio tivesse sido apenas local, como alguns sugerem, o que aconteceria com a promessa de Deus? Por que a ideia de que o Dilúvio não foi global é um grande ataque à verdade bíblica? Se o Dilúvio tivesse sido apenas local, o que as inundações locais, desde então, fariam com a promessa da aliança de Deus? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. Respostas sugestivas: 1. Na primeira aliança, Deus prometeu que não mais destruiria o mundo com um dilúvio. O arco-íris seria um sinal dessa aliança. Na segunda aliança, Deus prometeu multiplicar a descendência de Abraão e, por meio dela, abençoar as outras nações. O sinal dessa aliança seria a circuncisão. A primeira aliança foi universal e a segunda foi apenas com Israel. No entanto, os efeitos de todas as alianças são universais e eternos. 2. A aliança feita com Abraão se cumpriu no seu principal descendente, Jesus Cristo. Milhares de pessoas de todas as nações serão salvas e reinarão com Cristo, concretizando assim a aliança de Abraão. Mediante o sacrifício de Cristo e pela fé demonstrada por Abraão, pessoas de todas as nações poderão obter a vida eterna. 3. Israel foi infiel à aliança feita por Deus e transgrediu a lei. Na nova aliança em Cristo, Deus perdoa os pecados do povo e escreve a mesma lei no coração do povo. O problema não estava com a lei, mas com os pecadores. Portanto, sua lei é eterna. 4. A morte de Jesus e o derramamento de Seu sangue garantem que receberemos a herança da vida eterna. Sua intercessão assegura o perdão aos pecadores, que se tornam herdeiros da promessa mediante Seu sacrifício. Cristo voltará para buscar os que aguardam o cumprimento da promessa de salvação. 5. A renovação espiritual nos dá uma visão das coisas invisíveis e nos dá ânimo diante das aflições leves e momentâneas deste mundo. Os que têm o Filho de Deus têm vida eterna. A boa obra que Deus começou em nós será completada até o dia da vinda de Jesus. Aquele que ouve a palavra de Cristo e crê nEle, passou da morte para a vida. Auxiliar - Resumo Discipulado Texto-chave: Hebreus 10:12-18 O aluno deverá: Saber: Que tanto a antiga quanto a nova aliança são baseadas na fé em Jesus. Sentir: O privilégio de estar em um relacionamento de aliança com Deus. Fazer: Clamar as promessas de Deus com confiança. Esboço I. Saber: A antiga e a nova aliança da graça A. Qual é a diferença entre uma promessa e uma aliança? B. Por que tanto o antigo Israel quanto a igreja cristã foram escolhidos por Deus para entrar em um relacionamento de aliança com Ele? C. Por que uma aliança precisa de algum símbolo visível? D. Por que a aliança do Sinai teve alcance universal? II. Sentir: O privilégio da parceria A. Mesmo que ainda estejamos confinados à Terra, como podemos ter certeza do nosso lugar no Céu? B. Que bênçãos você já desfrutou em seu relacionamento de aliança com Deus? C. Não temos mais que oferecer um cordeiro como sacrifício. Então, como podemos manter um senso da magnitude e do alto preço da morte de Jesus por nós? III. Fazer: Apegar-se à promessa A. Quais condições devo cumprir para poder suplicar as promessas de Deus? B. Como podemos entrar em um relacionamento de aliança com Deus? Quem toma a iniciativa? C. O que significa ter a lei de Deus escrita no coração (Jr 31:33)? Resumo: A antiga e a nova aliança são realmente uma reafirmação da aliança da graça, na qual a salvação é dada aos pecadores por meio da fé no sacrifício expiatório de Cristo. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Hebreus 10:12-18 Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. Conceito-chave para o crescimento espiritual: Tanto a antiga quanto a nova aliança refletem a eterna aliança da graça, oferecida a todos os que suplicam pela fé os méritos de Jesus. Em nosso mundo moderno, a ideia de aliança parece muito remota e antiquada. No entanto, há um relacionamento de aliança em que todos esperamos encontrar amor e segurança durante toda a vida. O casamento, mesmo ameaçado e atacado, ainda é o sonho de muitos. Infelizmente, embora prometendo amar um ao outro até que a morte os separe, muitos casamentos acabam em divórcio. Para Krickitt e Kim Carpenter, o divórcio teria soado como opção. Apenas dez semanas depois do seu casamento, eles se envolveram em um terrível acidente de carro que deixou Krickitt em coma por quatro meses. Quando ela recuperou a consciência, não se lembrava de nada dos dois anos que antecederam o acidente e nem sabia quem era seu marido. Seus pais lhe disseram que ela era casada com ele. Então, ela aceitou o fato, mas não sentia amor por Kim e nem sequer gostava dele. No entanto, a separação não era uma opção para ela, uma vez que sabia que tinha feito um voto de permanecer com Kim, ainda que não conseguisse se lembrar de haver tomado o voto. Krickitt decidiu aprender a amar Kim, não importando quanto tempo isso demorasse nem quanta dificuldade ela enfrentasse. Kim havia feito uma escolha semelhante. Ele havia se casado com Krickitt para as alegrias e tristezas. Mesmo que ela não o quisesse por perto, ele decidiu conquistar seu amor novamente. Para ambos, foi uma escolha manter sua aliança de casamento. Três anos após o acidente, Kim e Krickitt se casaram pela segunda vez, para criar novas lembranças de casamento para Krickitt. Agora, quase vinte anos depois, eles ainda estão casados e felizes. (Com base no livro The Vow: The Kim and Krickitt Carpenter Story [O Voto: A História de Kim e Krickitt Carpenter]). Para Deus, teria sido muito fácil desfazer Sua aliança conosco. A Bíblia registra muitos casos de quebra da aliança por parte da humanidade, mas Deus firmou uma eterna aliança de graça conosco. Apesar da nossa infidelidade, Ele ainda é fiel. Atividade de abertura Uma aliança pode ser definida como um acordo entre duas partes, com base em promessas feitas por uma ou ambas as partes. Encontre exemplos cotidianos de alianças em sua cultura. Comente com a classe: O que leva as pessoas a quebrar suas promessas? Por que Deus é fiel às Suas promessas? Comentário Bíblico I. Conversa sobre a aliança (Recapitule brevemente com a classe o estabelecimento de uma aliança no Antigo Testamento, conforme descrito em Gn 15.) O estabelecimento de uma aliança era um assunto sério no mundo da Bíblia. Nas nações ao redor de Israel, alianças representavam um solene acordo político firmado entre duas partes e eram associadas a juramentos e votos. As divindades das duas partes eram invocadas, e as bênçãos e maldições da aliança eram mencionadas. Muitas vezes, os procedimentos da aliança envolviam sacrifícios e derramamento de sangue. Em hebraico, o termo técnico para "fazer aliança" é karat berith, que significa literalmente "cortar uma aliança". É provável que a expressão marcasse a morte de um animal, ilustrando a possível punição dos parceiros de uma aliança que se atrevessem a quebrá-la (leia Gn 15). O termo aliança aparece pela primeira vez em Gênesis 6:18, no contexto da eleição divina de Noé e sua família, embora o conceito seja muito mais antigo. A oferta sugerida por Gênesis 3:21 foi parte de uma aliança mais ampla na qual Deus prometeu um Salvador. De fato, o Novo Testamento nos diz que havia um plano divino de salvação estabelecido antes da criação deste mundo (1Co 2:7; 2Ts 2:13, 14), e que se baseia no amor eterno de Deus pela humanidade (Jr 31:3). Apocalipse 13:8 descreve a morte sacrifical de Jesus como o "Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo", sugerindo que o plano estava em vigor quando foram lançados os fundamentos do mundo. Pense nisto: Se você fosse parafrasear textos bíblicos que se referem a uma aliança, que palavra ou conceito moderno você usaria? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. II. Aliança eterna (Recapitule com a classe Hb 13:20.) Embora o trato de Deus com a humanidade ao longo da História tenha sido sempre constante, houve uma contextualização. Em momentos específicos, Deus estabeleceu alianças específicas com pessoas específicas, começando com Adão (Gn 3:15-21), Noé (Gn 6:18-20 e 9:9-11), Abraão (Gn 12:1-3; 15:1-5; 17:1-14), etc. Deus fala em um contexto e momento específicos. O sinal da aliança com Noé foi um arco-íris, algo realmente significativo para Noé e sua família. O sinal da aliança com Abraão envolveu a circuncisão. A aliança estabelecida no Sinai, no contexto da redenção da escravidão, envolveu leis escritas que reiteraram a prática anterior. Acima de tudo, há a "eterna aliança" (Hb 13:20), que encontrou sua melhor expressão no sacrifício de Jesus na cruz. Em certo sentido, cada aliança individual descrita na Bíblia está relacionada com a aliança eterna feita antes do início da História, de maneira muito semelhante à relação entre as bonecas russas matryoshka (séries de bonecas esculpidas em madeira, tendo o interior oco, de modo que cada uma seja colocada dentro de outra maior, até que todas estejam dentro de uma única boneca). Quando abrimos as bonecas maiores e descobrimos bonecas menores dentro delas, reconhecemos que todas elas são semelhantes, embora tenham diferentes tamanhos, modelos e talvez até mesmo cores. Pense nisto: Em um mundo movido pela tecnologia, "antigo" geralmente significa "ultrapassado ou obsoleto", enquanto "novo" sugere algo recente e atualizado. Como o antigo e o novo se relacionam com a questão da aliança? Comente com a classe a relação entre o Antigo e o Novo Testamento. III. O antigo e o novo (Recapitule com a classe 2Co 3:14.) No Novo Testamento, o conceito da "antiga aliança" é explicitamente mencionado apenas em 2 Coríntios 3:14, embora Gálatas 4:24 sugira o conceito quando se refere a "duas alianças" (e, provavelmente, também em Hebreus, com a expressão "primeira aliança": 8:7, 13; 9:1, 15, 18). Para entender a força dessas surpreendentes declarações, precisamos nos esforçar para entender o contexto específico em que Paulo escreveu suas epístolas. Confrontado com a persistente oposição de judeus cristãos que tentavam fazer da observância da lei judaica (incluindo leis de purificação) parte significativa da teologia da igreja cristã primitiva, Paulo rejeitou seu programa porque, em vez de Cristo, focalizava a lei como meio de salvação. Para ilustrar a clara linha entre a "antiga" e a "nova" alianças, é útil considerar a circuncisão, o sinal da aliança. A circuncisão era parte das condições da aliança de Deus com Abraão (Gn 17). Cada descendente masculino de Abraão devia ser circuncidado ao oitavo dia, como parte de uma aliança eterna (Gn 17:7). Fielmente, todo menino judeu era circuncidado segundo a aliança eterna estabelecida com Abraão. Isso devia servir como lembrete constante de que eles eram o povo de Deus. O Senhor havia estabelecido esse sinal (que era ao mesmo tempo público, na sua dimensão ritual, e privado, na medida em que poucas pessoas o veriam). Alguns dos profetas do Antigo Testamento empregam a circuncisão em um contexto diferente. Jeremias, especialmente, usa essa imagem para expressar comprometimento que vai além de um mero ritual. Em Jeremias 4:4, o profeta exorta Judá: "Circuncidai-vos para o Senhor, circuncidai o vosso coração, ó homens de Judá e moradores de Jerusalém." A circuncisão é, portanto, descrita como sinal exterior de uma atitude e compromisso interiores. Da mesma forma, em Jeremias 6:10, o profeta clama: "A quem falarei e testemunharei, para que ouçam? Eis que os seus ouvidos estão incircuncisos e não podem ouvir." A estreita ligação entre o ato físico da circuncisão de um menino e a "circuncisão do coração" é um lembrete de que as alianças estão intimamente integradas e que os termos "antiga" e "nova" são inadequados para descrever as alianças bíblicas. Pense nisto: Por que em Gálatas Paulo reagiu de forma tão veemente contra os cristãos judeus que achavam que a circuncisão e outras leis de purificação deviam ser guardadas pela nova comunidade cristã? Isso não era apenas uma questão de tolerância e adaptação cultural? Por que essa questão tinha tanta importância em um mundo que estava se ampliando cada vez mais? Aplicação Perguntas para reflexão 1. Por que os Dez Mandamentos são chamados de "tábuas da aliança" (Dt 9:9)? 2. Hebreus 9:15 chama Jesus de "Mediador da nova aliança". Por que precisamos de um Mediador na aliança? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 10. 3. Por que o "derramamento de sangue" é essencial para ambas as alianças? 4. Quais são as semelhanças e diferenças entre a antiga e a nova aliança? Perguntas de aplicação 1. Quais são alguns dos sinais da aliança de Deus destinados a nos lembrar das Suas promessas? 2. A promessa divina de me dar vida eterna é uma promessa da aliança? Se é, o que tenho a fazer para recebê-la? 3. Todas as alianças funcionam com base no princípio "carrot-stick" ("cenoura ou vara"; a expressão provém da ideia de colocar uma cenoura na ponta de uma vara, para estimular uma mula a puxar a carruagem e, ao mesmo tempo, evitar o castigo com a vara que está na mão do condutor). Da mesma forma, a aliança traz bênçãos quando suas condições são cumpridas, e maldições quando a aliança é quebrada. Quais são algumas das bênçãos que você desfrutou ao seguir as leis de Deus, e quais são algumas consequências negativas que você experimentou por quebrar Sua lei? Criatividade e Atividades práticas Atividade Sob a antiga aliança, quando os israelitas a transgrediam por quebrar os Dez Mandamentos, eles ofereciam um sacrifício animal. Isso custava caro. Sob a nova aliança, por causa do sacrifício de Jesus, não temos que oferecer sacrifícios contínuos. Sugira que os alunos tomem medidas práticas que os ajudem a não perder o apreço pelo grande sacrifício que Jesus fez por nós. Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html