1) A professora Virginia Fontes discute as consequências da crise financeira global e suas implicações para o sistema capitalista mundial.
2) Ela argumenta que a crise pode levar a uma maior concentração de capitais e exploração da classe trabalhadora em escala global, a menos que haja fortes reações populares.
3) Fontes defende que governos progressistas devem apoiar os povos em vez de bancos, e socializar setores econômicos estratégicos, enquanto as forças populares devem elaborar um plano de emergência social
1) O documento discute a globalização econômica e suas implicações para as políticas nacionais.
2) Há controvérsia sobre o conceito de globalização, que afeta diversas áreas como finanças, comércio e produção.
3) Alguns argumentam que a globalização financeira pode estimular especulação, enquanto outros veem potenciais benefícios se regulada.
Decrescimento, capitalismo e democracia de mercadoGRAZIA TANTA
O capitalismo é um sistema global e invasivo. E nenhuma contestação assente numa temática sectorial, localizada ou num grupo de ungidos, é suficiente para o extirpar
1 - O capitalismo é um sistema global e invasivo
2 – Como combater os grandes auxiliares da gestão capitalista
a) – Áreas para articulação na luta anticapitalista
b) - Elementos para enformar uma rede anticapitalista
O documento discute o período pós-Segunda Guerra Mundial, conhecido como "Trinta Gloriosos", quando políticas keynesianas promoveram forte crescimento econômico na Europa. A reconstrução foi financiada pelos EUA através do Plano Marshall. Isso levou à integração econômica européia e à divisão da Europa durante a Guerra Fria, com a NATO liderada pelos EUA de um lado e o Comecon liderado pela URSS de outro.
O documento analisa a crise financeira global de 2008 e suas implicações. A crise expôs a fragilidade do sistema financeiro internacional e ameaça desencadear uma depressão sem precedentes. Além disso, nenhuma potência imperialista parece capaz de liderar uma reorganização do sistema capitalista, e as soluções "nacionais" também não são viáveis devido à natureza globalizada da economia. A crise tende a aprofundar a instabilidade, desigualdade e irracionalidade do capitalismo.
Centro e periferias na europa – a dinâmica das desigualdades desde 1990 (1)GRAZIA TANTA
1. O documento discute a dinâmica das desigualdades na Europa desde 1990, resultante da interação de fatores econômicos, sociais e geopolíticos no contexto da globalização capitalista.
2. Analisa a evolução recente do capitalismo e como gerou desigualdades entre centros e periferias na Europa através da deslocalização industrial e financeirização.
3. Discutem-se as alternativas para os estados periféricos europeus no atual sistema, como inserção competitiva, protecionismo ou satelitização.
O documento discute as tendências de queda nas taxas de lucro e taxas de crescimento do PIB no sistema capitalista mundial conforme previsto por Karl Marx. Também analisa as ações adotadas pelos capitalistas para neutralizar a queda nas taxas de lucro, como a intensificação da exploração dos trabalhadores e o investimento em países de baixo custo. Porém, essas ações não podem deter indefinidamente a tendência de queda que eventualmente levará ao colapso do sistema capitalista.
1) O documento discute o processo de globalização sob diferentes perspectivas como financeira, comercial e produtiva.
2) Há controvérsias sobre os efeitos da globalização, que pode tanto estimular a competitividade quanto aumentar riscos especulativos.
3) A globalização levou a uma maior homogeneização das estruturas de oferta e demanda entre países, mas seus impactos na estrutura produtiva são complexos.
1. O documento discute a convergência entre capitalismo e socialismo em um novo sistema chamado sociocapitalismo.
2. Este sistema será baseado em e-democracia direta, estatização estratégica e um fundo de capital social dos trabalhadores.
3. Defensores acreditam que o sociocapitalismo trará mais igualdade e prosperidade compartilhada através da participação dos trabalhadores nos lucros.
1) O documento discute a globalização econômica e suas implicações para as políticas nacionais.
2) Há controvérsia sobre o conceito de globalização, que afeta diversas áreas como finanças, comércio e produção.
3) Alguns argumentam que a globalização financeira pode estimular especulação, enquanto outros veem potenciais benefícios se regulada.
Decrescimento, capitalismo e democracia de mercadoGRAZIA TANTA
O capitalismo é um sistema global e invasivo. E nenhuma contestação assente numa temática sectorial, localizada ou num grupo de ungidos, é suficiente para o extirpar
1 - O capitalismo é um sistema global e invasivo
2 – Como combater os grandes auxiliares da gestão capitalista
a) – Áreas para articulação na luta anticapitalista
b) - Elementos para enformar uma rede anticapitalista
O documento discute o período pós-Segunda Guerra Mundial, conhecido como "Trinta Gloriosos", quando políticas keynesianas promoveram forte crescimento econômico na Europa. A reconstrução foi financiada pelos EUA através do Plano Marshall. Isso levou à integração econômica européia e à divisão da Europa durante a Guerra Fria, com a NATO liderada pelos EUA de um lado e o Comecon liderado pela URSS de outro.
O documento analisa a crise financeira global de 2008 e suas implicações. A crise expôs a fragilidade do sistema financeiro internacional e ameaça desencadear uma depressão sem precedentes. Além disso, nenhuma potência imperialista parece capaz de liderar uma reorganização do sistema capitalista, e as soluções "nacionais" também não são viáveis devido à natureza globalizada da economia. A crise tende a aprofundar a instabilidade, desigualdade e irracionalidade do capitalismo.
Centro e periferias na europa – a dinâmica das desigualdades desde 1990 (1)GRAZIA TANTA
1. O documento discute a dinâmica das desigualdades na Europa desde 1990, resultante da interação de fatores econômicos, sociais e geopolíticos no contexto da globalização capitalista.
2. Analisa a evolução recente do capitalismo e como gerou desigualdades entre centros e periferias na Europa através da deslocalização industrial e financeirização.
3. Discutem-se as alternativas para os estados periféricos europeus no atual sistema, como inserção competitiva, protecionismo ou satelitização.
O documento discute as tendências de queda nas taxas de lucro e taxas de crescimento do PIB no sistema capitalista mundial conforme previsto por Karl Marx. Também analisa as ações adotadas pelos capitalistas para neutralizar a queda nas taxas de lucro, como a intensificação da exploração dos trabalhadores e o investimento em países de baixo custo. Porém, essas ações não podem deter indefinidamente a tendência de queda que eventualmente levará ao colapso do sistema capitalista.
1) O documento discute o processo de globalização sob diferentes perspectivas como financeira, comercial e produtiva.
2) Há controvérsias sobre os efeitos da globalização, que pode tanto estimular a competitividade quanto aumentar riscos especulativos.
3) A globalização levou a uma maior homogeneização das estruturas de oferta e demanda entre países, mas seus impactos na estrutura produtiva são complexos.
1. O documento discute a convergência entre capitalismo e socialismo em um novo sistema chamado sociocapitalismo.
2. Este sistema será baseado em e-democracia direta, estatização estratégica e um fundo de capital social dos trabalhadores.
3. Defensores acreditam que o sociocapitalismo trará mais igualdade e prosperidade compartilhada através da participação dos trabalhadores nos lucros.
Este documento resume um livro de Celso Furtado que discute a busca por um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil. Furtado argumenta que a reprodução dos padrões de consumo das elites brasileiras levou à alta concentração de renda e endividamento externo. Ele também defende que apenas uma sociedade democrática e pluralista pode promover o verdadeiro desenvolvimento de um país. Por fim, Furtado oferece conselhos valiosos aos jovens economistas sobre como elaborar teorias para explicar economias complexas como a brasileira.
O documento descreve a Crise Econômica de 1929, quando a economia mundial entrou em colapso após um período de crescimento nos EUA. A crise foi desencadeada por uma superprodução que levou a um excesso de mercadorias e subconsumo, resultando em desemprego em massa. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para intervir na economia e estimular o crescimento através de empréstimos, obras públicas e seguro-desemprego.
O documento descreve as principais transformações geopolíticas e econômicas ocorridas na Europa e no mundo após a queda do Muro de Berlim em 1989, marcando o fim da Guerra Fria e da bipolarização das relações internacionais. Um novo mapa político surge na Europa com a independência de novos estados do Leste europeu e a transição para a democracia. Novas configurações de poder também emergem no cenário mundial.
O documento discute a atual conjuntura econômica desafiadora global e nacional e o papel do Coletivo TRIBO na FASUBRA. Ele destaca (1) a crise financeira global e seu impacto, (2) as limitações das medidas do G20 para resolvê-la, e (3) o potencial do grupo BRICS como alternativa. O Coletivo TRIBO defende uma plataforma de lutas unificada na FASUBRA para defender os trabalhadores.
Resumo de "Runaway World" (Anthony Giddens)Sérgio Branco
O documento discute os conceitos de globalização e risco de acordo com Anthony Giddens. A globalização é um fenómeno complexo que afeta todos os aspectos da vida e está ligado ao desenvolvimento tecnológico e à difusão cultural. Ela cria novas oportunidades mas também desigualdades e incertezas. O conceito moderno de risco está ligado à orientação para o futuro e à ideia de probabilidade em situações incertas, especialmente os riscos criados pelo homem através da degradação ambiental.
O documento discute três textos relacionados a temas sociológicos. O Texto 1 discute o conceito de globalização, suas fases e características. O Texto 2 apresenta o hino internacional, que reflete ideias marxistas. O Texto 3 define o conceito de burocracia segundo Max Weber, enfatizando sua estrutura hierárquica e normas reguladoras.
A Grande Depressão teve origem nos Estados Unidos após o crash da bolsa de valores de Wall Street em 1929. Isto levou a uma crise econômica global com alto desemprego e queda na produção industrial. Na Europa, a crise minou a confiança no capitalismo liberal e na democracia, levando ao surgimento de regimes totalitários fascistas na Itália e Alemanha. Novas abordagens como o New Deal americano e as Frentes Populares tentaram responder à crise e suas consequências sociais.
O documento discute a contradição do capitalismo entre o potencial de produção e a limitação do poder de compra. Isso criou "buracos negros" que absorvem a produção excedente através da expansão do crédito de forma irreal. Os EUA se tornaram o maior "buraco negro" ao absorver capital e mercadorias do mundo sem pagar de fato através de sua dívida externa em dólares. Isso levou a uma prosperidade ilusória global que não pode continuar indefinidamente.
1) O filme Tempos Modernos de Chaplin faz uma crítica da exploração dos trabalhadores pelo sistema capitalista, representado pelo personagem Carlitos.
2) Milton Santos criticou o "globalitarismo", ou o totalitarismo imposto pelas nações hegemônicas sobre os pobres através da globalização.
3) O documentário Globalização discute os problemas da globalização sob a perspectiva dos países em desenvolvimento.
O texto discute as causas do desemprego no Brasil. Afirma que o desemprego é causado principalmente por variações na demanda agregada e não por reduções no salário real, como muitos pensam. Também argumenta que os governos têm responsabilidade nas causas do desemprego por meio de políticas econômicas que prejudicam tanto o setor público quanto o privado. Uma correção radical de rumos nas políticas econômicas é necessária para combater efetivamente as causas do desemprego.
1) O documento discute o conceito de caos e governabilidade no sistema internacional contemporâneo, segundo o livro de Arrighi e Silver. 2) Desde o século XVII, o sistema mundial tem oscilado entre momentos de caos e governabilidade, marcados pelas transições entre as hegemonias holandesa, britânica e norte-americana. 3) Atualmente vive-se um período de caos decorrente da crise da hegemonia dos EUA, evidenciada pela bifurcação entre a redução de suas capacidades militares e financeiras
Primeira lista exercicios_globaliz_satrte_2020CADUCOC
O documento apresenta uma lista de revisão para uma prova com questões sobre vários tópicos históricos e econômicos. A primeira parte contém 7 questões sobre temas como globalização, marcas internacionais, liberalismo e Revolução Industrial. A segunda parte possui mais 5 questões tratando de tópicos como as consequências da globalização, o livro "A Riqueza das Nações" e as condições de trabalho no século XIX.
1) O fim da Guerra Fria levou à queda da União Soviética e da Iugoslávia, dando origem a novos estados independentes na Europa de Leste.
2) A globalização acelerou a integração económica mundial e o crescimento de potências como a China, enquanto a Rússia perdeu influência.
3) Os EUA, UE e Japão emergiram como os principais centros de poder económico e tecnológico na nova ordem mundial multipolar.
Os desafios actuais e as insuficiências à esquerdaGRAZIA TANTA
Sumário
1 – Introdução
2 - Síntese de aspectos estruturais que configuraram a Europa nas últimas décadas
3 - Medidas anti-sociais levadas a cabo na Europa
4 - Elementos da crise económica, social e política portuguesa
5 - Inconsistências e insuficiências à esquerda - Construção da unidade
1 - A hierarquização e o controlo dos seres humanos em capitalismo
2 - Os deficits e a dívida banalizaram-se
3 – O aprofundamento das desigualdades na Europa
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 1-GRAZIA TANTA
1) A dívida pública é usada como instrumento para empobrecer as pessoas e reduzir a democracia.
2) Existem desequilíbrios geopolíticos e econômicos na Europa que beneficiam os países do norte em detrimento dos do sul.
3) O capital financeiro global domina a economia e torna as pessoas e empresas dependentes do crédito, priorizando a especulação em vez do bem-estar da população.
O documento descreve os processos de globalização e organização do espaço mundial sob o capitalismo. Resume as três fases de expansão capitalista - mercantil, industrial e monopolista/financeira - e como cada uma moldou as relações de produção e dominação entre centros e periferias. Também discute como a atual fase de globalização acelerou o processo de integração do mundo sob o comando do sistema capitalista por meio de novas tecnologias.
Os capitalistas, com sua sede de lucros e com o saque da nação, levaram o Brasil à bancarrota. O governo de Dilma do PT é quem encabeça o ataque contra os trabalhadores, com o apoio de todos os políticos patronais, a serviço do imperialismo e do FMI. A burocracia sindical desorganizou o movimento operário e dividiu os trabalhadores das massas nas ruas para impedir uma resposta geral contra o ataque. A "Agenda Brasil" é o plano de ataque de Dilma e Temer para garantir
O autor discute como o poder mundial está se tornando mais fragmentado e difícil de ser exercido, citando como exemplos a crise na Síria, na zona do euro e as mudanças climáticas. Ele resume o livro de Moisés Naím, que argumenta que o poder está se dispersando para novos atores e é mais fácil de conquistar, mas mais difícil de usar. O autor defende a criação de um governo mundial democrático para lidar com os desafios globais.
O artigo discute os resultados fiscais do governo central brasileiro até novembro de 2011, destacando que o Tesouro Nacional teve um superávit de R$ 132 bilhões, enquanto a Previdência teve um déficit de R$ 40 bilhões. O autor aponta que a questão previdenciária é um dos principais desafios fiscais devido à existência de dois sistemas previdenciários distintos no país e ao envelhecimento da população. Além disso, questiona o que acontecerá com as contribuições cri
1. O autor critica aqueles que culpam todos pela degradação ambiental, apontando que apenas 20% da humanidade é responsável por 80% do dano, e que o discurso oficial esconde esta realidade.
2. Empresas e bancos adotam discursos e práticas "verdes" apenas para limpar sua imagem, mas continuam causando danos ao meio ambiente.
3. A ecologia neutra ignora as questões sociais e a desigualdade no acesso a recursos naturais, beneficiando apenas os mais ricos.
Este documento resume um livro de Celso Furtado que discute a busca por um novo modelo de desenvolvimento para o Brasil. Furtado argumenta que a reprodução dos padrões de consumo das elites brasileiras levou à alta concentração de renda e endividamento externo. Ele também defende que apenas uma sociedade democrática e pluralista pode promover o verdadeiro desenvolvimento de um país. Por fim, Furtado oferece conselhos valiosos aos jovens economistas sobre como elaborar teorias para explicar economias complexas como a brasileira.
O documento descreve a Crise Econômica de 1929, quando a economia mundial entrou em colapso após um período de crescimento nos EUA. A crise foi desencadeada por uma superprodução que levou a um excesso de mercadorias e subconsumo, resultando em desemprego em massa. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para intervir na economia e estimular o crescimento através de empréstimos, obras públicas e seguro-desemprego.
O documento descreve as principais transformações geopolíticas e econômicas ocorridas na Europa e no mundo após a queda do Muro de Berlim em 1989, marcando o fim da Guerra Fria e da bipolarização das relações internacionais. Um novo mapa político surge na Europa com a independência de novos estados do Leste europeu e a transição para a democracia. Novas configurações de poder também emergem no cenário mundial.
O documento discute a atual conjuntura econômica desafiadora global e nacional e o papel do Coletivo TRIBO na FASUBRA. Ele destaca (1) a crise financeira global e seu impacto, (2) as limitações das medidas do G20 para resolvê-la, e (3) o potencial do grupo BRICS como alternativa. O Coletivo TRIBO defende uma plataforma de lutas unificada na FASUBRA para defender os trabalhadores.
Resumo de "Runaway World" (Anthony Giddens)Sérgio Branco
O documento discute os conceitos de globalização e risco de acordo com Anthony Giddens. A globalização é um fenómeno complexo que afeta todos os aspectos da vida e está ligado ao desenvolvimento tecnológico e à difusão cultural. Ela cria novas oportunidades mas também desigualdades e incertezas. O conceito moderno de risco está ligado à orientação para o futuro e à ideia de probabilidade em situações incertas, especialmente os riscos criados pelo homem através da degradação ambiental.
O documento discute três textos relacionados a temas sociológicos. O Texto 1 discute o conceito de globalização, suas fases e características. O Texto 2 apresenta o hino internacional, que reflete ideias marxistas. O Texto 3 define o conceito de burocracia segundo Max Weber, enfatizando sua estrutura hierárquica e normas reguladoras.
A Grande Depressão teve origem nos Estados Unidos após o crash da bolsa de valores de Wall Street em 1929. Isto levou a uma crise econômica global com alto desemprego e queda na produção industrial. Na Europa, a crise minou a confiança no capitalismo liberal e na democracia, levando ao surgimento de regimes totalitários fascistas na Itália e Alemanha. Novas abordagens como o New Deal americano e as Frentes Populares tentaram responder à crise e suas consequências sociais.
O documento discute a contradição do capitalismo entre o potencial de produção e a limitação do poder de compra. Isso criou "buracos negros" que absorvem a produção excedente através da expansão do crédito de forma irreal. Os EUA se tornaram o maior "buraco negro" ao absorver capital e mercadorias do mundo sem pagar de fato através de sua dívida externa em dólares. Isso levou a uma prosperidade ilusória global que não pode continuar indefinidamente.
1) O filme Tempos Modernos de Chaplin faz uma crítica da exploração dos trabalhadores pelo sistema capitalista, representado pelo personagem Carlitos.
2) Milton Santos criticou o "globalitarismo", ou o totalitarismo imposto pelas nações hegemônicas sobre os pobres através da globalização.
3) O documentário Globalização discute os problemas da globalização sob a perspectiva dos países em desenvolvimento.
O texto discute as causas do desemprego no Brasil. Afirma que o desemprego é causado principalmente por variações na demanda agregada e não por reduções no salário real, como muitos pensam. Também argumenta que os governos têm responsabilidade nas causas do desemprego por meio de políticas econômicas que prejudicam tanto o setor público quanto o privado. Uma correção radical de rumos nas políticas econômicas é necessária para combater efetivamente as causas do desemprego.
1) O documento discute o conceito de caos e governabilidade no sistema internacional contemporâneo, segundo o livro de Arrighi e Silver. 2) Desde o século XVII, o sistema mundial tem oscilado entre momentos de caos e governabilidade, marcados pelas transições entre as hegemonias holandesa, britânica e norte-americana. 3) Atualmente vive-se um período de caos decorrente da crise da hegemonia dos EUA, evidenciada pela bifurcação entre a redução de suas capacidades militares e financeiras
Primeira lista exercicios_globaliz_satrte_2020CADUCOC
O documento apresenta uma lista de revisão para uma prova com questões sobre vários tópicos históricos e econômicos. A primeira parte contém 7 questões sobre temas como globalização, marcas internacionais, liberalismo e Revolução Industrial. A segunda parte possui mais 5 questões tratando de tópicos como as consequências da globalização, o livro "A Riqueza das Nações" e as condições de trabalho no século XIX.
1) O fim da Guerra Fria levou à queda da União Soviética e da Iugoslávia, dando origem a novos estados independentes na Europa de Leste.
2) A globalização acelerou a integração económica mundial e o crescimento de potências como a China, enquanto a Rússia perdeu influência.
3) Os EUA, UE e Japão emergiram como os principais centros de poder económico e tecnológico na nova ordem mundial multipolar.
Os desafios actuais e as insuficiências à esquerdaGRAZIA TANTA
Sumário
1 – Introdução
2 - Síntese de aspectos estruturais que configuraram a Europa nas últimas décadas
3 - Medidas anti-sociais levadas a cabo na Europa
4 - Elementos da crise económica, social e política portuguesa
5 - Inconsistências e insuficiências à esquerda - Construção da unidade
1 - A hierarquização e o controlo dos seres humanos em capitalismo
2 - Os deficits e a dívida banalizaram-se
3 – O aprofundamento das desigualdades na Europa
Quando a dívida aumenta a democracia encolhe 1-GRAZIA TANTA
1) A dívida pública é usada como instrumento para empobrecer as pessoas e reduzir a democracia.
2) Existem desequilíbrios geopolíticos e econômicos na Europa que beneficiam os países do norte em detrimento dos do sul.
3) O capital financeiro global domina a economia e torna as pessoas e empresas dependentes do crédito, priorizando a especulação em vez do bem-estar da população.
O documento descreve os processos de globalização e organização do espaço mundial sob o capitalismo. Resume as três fases de expansão capitalista - mercantil, industrial e monopolista/financeira - e como cada uma moldou as relações de produção e dominação entre centros e periferias. Também discute como a atual fase de globalização acelerou o processo de integração do mundo sob o comando do sistema capitalista por meio de novas tecnologias.
Os capitalistas, com sua sede de lucros e com o saque da nação, levaram o Brasil à bancarrota. O governo de Dilma do PT é quem encabeça o ataque contra os trabalhadores, com o apoio de todos os políticos patronais, a serviço do imperialismo e do FMI. A burocracia sindical desorganizou o movimento operário e dividiu os trabalhadores das massas nas ruas para impedir uma resposta geral contra o ataque. A "Agenda Brasil" é o plano de ataque de Dilma e Temer para garantir
O autor discute como o poder mundial está se tornando mais fragmentado e difícil de ser exercido, citando como exemplos a crise na Síria, na zona do euro e as mudanças climáticas. Ele resume o livro de Moisés Naím, que argumenta que o poder está se dispersando para novos atores e é mais fácil de conquistar, mas mais difícil de usar. O autor defende a criação de um governo mundial democrático para lidar com os desafios globais.
O artigo discute os resultados fiscais do governo central brasileiro até novembro de 2011, destacando que o Tesouro Nacional teve um superávit de R$ 132 bilhões, enquanto a Previdência teve um déficit de R$ 40 bilhões. O autor aponta que a questão previdenciária é um dos principais desafios fiscais devido à existência de dois sistemas previdenciários distintos no país e ao envelhecimento da população. Além disso, questiona o que acontecerá com as contribuições cri
1. O autor critica aqueles que culpam todos pela degradação ambiental, apontando que apenas 20% da humanidade é responsável por 80% do dano, e que o discurso oficial esconde esta realidade.
2. Empresas e bancos adotam discursos e práticas "verdes" apenas para limpar sua imagem, mas continuam causando danos ao meio ambiente.
3. A ecologia neutra ignora as questões sociais e a desigualdade no acesso a recursos naturais, beneficiando apenas os mais ricos.
1) A crise econômica internacional deslegitimou as políticas neoliberais dos últimos 30 anos e mostrou que há alternativas viáveis ao livre mercado desregulado.
2) No Brasil, apesar da mudança na correlação de forças, a política econômica continua a mesma, priorizando o pagamento da dívida em vez de investimentos em políticas sociais.
3) Este é o momento de romper com as políticas neoliberais e adotar um modelo de desenvolvimento que coloque as pessoas e o meio ambiente em primeiro lugar
1. O documento descreve a forma de funcionamento do capitalismo, com ênfase na concentração de riqueza e poder nas mãos de grandes corporações transnacionais nos últimos anos, levando a uma superacumulação de capital e crise pela falta de novos mercados para continuar a acumulação.
2. A crise atual é descrita como a mais grave da história do capitalismo, decorrente tanto da organização da produção capitalista quanto de problemas ambientais e sociais.
3. Será necessária consciência, organização popular e luta social para enfrentar
As eleições de 2008 e as alternativas da esquerda socialista no brasilLucas Barbosa Pelissari
O documento discute as eleições municipais de 2008 e a necessidade da esquerda socialista criar uma alternativa política real para as eleições presidenciais de 2010. Argumenta que a frente de esquerda formada em 2006 foi insuficiente e que é preciso constituir uma frente política mais ampla, baseada num programa comum e na unidade de ação, que incorpore movimentos sociais e outras organizações populares.
O documento analisa os governos de centro-esquerda na América Latina e argumenta que eles não representam um "novo vento de esquerda". Sob o governo Lula no Brasil e Kirchner na Argentina, as políticas econômicas continuaram alinhadas com as demandas do FMI e dos interesses do capital internacional, sem promover mudanças sociais ou redistribuição significativa de renda.
1. A economia mundial começou a se recuperar em 2010, mas o crescimento não foi o suficiente para repor as perdas de 2009 e o nível de produção e emprego de 2008 ainda não foi alcançado.
2. As dívidas dos bancos e governos aumentaram muito devido aos estímulos para combater a crise, colocando as finanças públicas em situação difícil.
3. Persistem incertezas sobre a solidez da recuperação econômica em curso e sobre a capacidade dos países de honrarem seus compromissos
O documento discute como o proletariado pode ser "o outro lado da crise" para aprofundá-la. Argumenta que o proletariado deve estabelecer conflitos, acumular forças através de mobilização, organização e formação da consciência, e elaborar um projeto político para lutar pelo poder. A crise pode levar os capitalistas a encontrar soluções temporárias ou iniciar uma terceira guerra mundial, ou o proletariado pode se levantar e iniciar revoluções socialistas, ou a sociedade pode mergulhar na bar
O documento descreve um curso sobre a crise do capitalismo com palestras semanais de especialistas sobre o tema. As palestras abordarão conceitos como as crises do capitalismo, os efeitos da crise sobre os trabalhadores, o papel do Estado e da mídia durante a crise, e desafios para os trabalhadores diante da crise. O curso objetiva fornecer um referencial teórico para compreender a atual crise do capitalismo.
O documento resume a situação econômica e política do Brasil em março de 2007. A economia continua dominada pelo capital financeiro internacional e o governo Lula mantém as políticas neoliberais. As forças populares estão fragmentadas e sem projeto unificador, enquanto a classe dominante controla o estado e a mídia.
O documento analisa o desempenho da balança comercial do agronegócio brasileiro no período de janeiro a maio de 2013. O agronegócio teve um superávit de US$ 33,4 bilhões, enquanto os demais setores tiveram um déficit de US$ 38,7 bilhões. Em maio de 2013, o agronegócio teve um superávit de US$ 8,85 bilhões. Os principais produtos de exportação foram soja, açúcar, carne de frango, carne bovina e
A Nestlé busca expandir suas vendas em mercados emergentes como o Brasil para se proteger da crise mundial. A empresa planeja conquistar 1 bilhão de novos consumidores nesses países nos próximos 10 anos e aumentar a produção de fábricas no Brasil destinadas a classes de menor renda. O governo brasileiro sinalizou que pode ajudar a indústria de açúcar e álcool, que está altamente endividada e sem crédito devido à crise financeira.
O documento discute quatro interpretações equivocadas que ajudam a explicar a tolerância brasileira ao alto desemprego: 1) que o desemprego é inevitável devido ao aumento da produtividade, 2) que a baixa qualidade da mão de obra brasileira é culpada, 3) que os encargos sociais são muito altos, 4) que o desemprego é um problema apenas das metrópoles. O autor argumenta que todas essas interpretações são falsas.
O documento discute medidas estatísticas como desvio médio, variância e desvio padrão. O desvio médio mede a distância média dos dados em relação à média. A variância calcula a diferença entre cada valor e a média. O desvio padrão é a raiz quadrada da variância e fornece uma medida da dispersão dos dados.
Este documento apresenta uma introdução à estatística, dividindo-a em estatística descritiva e inferência estatística. Também discute pesquisa estatística, terminologia estatística e classificação de variáveis. Finaliza com um modelo de questionário.
Este documento presenta ejercicios sobre álgebra lineal que involucran cambio de bases, transformaciones lineales, matrices asociadas a transformaciones lineales, y propiedades de núcleos e imágenes. Los ejercicios piden hallar matrices de cambio de base, determinar si aplicaciones son transformaciones lineales, definir transformaciones lineales con ciertas propiedades, calcular núcleos e imágenes, y más.
Damos clik a inicio todos los programas corel draw graphics suite x5Santiago Alfonso
El documento proporciona instrucciones para abrir CorelDRAW Graphics Suite X5 y crear varios objetos gráficos como un eclipse, rectángulo y estrella en el mismo espacio de trabajo.
El documento resume la vida y obras de Lope de Vega. Explica que Lope de Vega propuso cambios al teatro en su ensayo "Arte nuevo de hacer comedias", rechazando las tres unidades dramáticas y mezclando lo trágico y cómico. También resumió los principales temas que manejó Lope de Vega en sus obras como el amor, la monarquía, el honor y lo religioso. Finalmente, indica que Lope de Vega tuvo una gran influencia en dramaturgos contemporáneos como Tirso
Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute as finanças públicas e a crise econômica. Apresenta diferentes teorias sobre o papel do estado na economia, como o keynesianismo e o monetarismo. Também aborda os fundamentos morais e jurídicos das finanças públicas.
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
O documento discute as finanças públicas e a crise econômica. Apresenta diferentes teorias sobre o papel do estado na economia, como o keynesianismo e o monetarismo. Também aborda os pilares da modernidade segundo Giddens e analisa as origens morais e intelectuais das regras que regem as sociedades.
Nacionalização da banca piada ou mistificaçãoGRAZIA TANTA
O documento discute a proposta da esquerda institucional portuguesa de nacionalizar o sistema bancário e de seguros do país. Em três frases, o texto argumenta que: (1) a proposta não é viável dada a presença maciça de capitais estrangeiros nos bancos portugueses e as regras da UE; (2) as nacionalizações de 1975 beneficiaram a burguesia em vez dos trabalhadores e a proposta atual teria o mesmo resultado; (3) a esquerda institucional não define como lidaria com questões complexas como indemn
O documento discute a Nova Ordem Mundial e a Globalização no século XX e XXI, dividindo-os em dois períodos: o da Bipolarização durante a Guerra Fria e o da atual Globalização. Apresenta também os conceitos de Capitalismo Financeiro, Neoliberalismo e Consenso de Washington como características deste período de Globalização.
1) O texto discute a crise financeira de 2008 e como ela abalou o sistema capitalista, questionando os dogmas do livre mercado.
2) A crise levou a um resgate de bilhões de dólares pelos governos e trará desemprego e problemas para fundos de pensão.
3) Historicamente, autores já apontavam contradições no capitalismo entre produção e especulação, questionando seu futuro.
O documento discute as medidas de austeridade impostas pelo governo e como elas direcionam o país para uma situação insustentável semelhante à Grécia. Apresenta argumentos de que as receitas do FMI para lidar com crises econômicas não deram certo em outros países e acabaram em desastre social. Questiona que tipo de democracia permite que atos de rendição sejam apresentados como coragem e defende uma democracia mais participativa para proteger os cidadãos.
2201 a precariedade suprema no capitalismo do século xxiGRAZIA TANTA
O documento descreve a precariedade crescente no capitalismo do século XXI, com mais pessoas vivendo em condições precárias e sem proteções sociais adequadas. Grandes massas da população enfrentam baixos salários, desemprego, dívidas e privação de direitos políticos. Os governos priorizam os interesses das grandes empresas em detrimento das necessidades da população.
Para James K. Galbraith, autor do livro L´État Prédateur, o Estado Predador tem por base uma classe empenhada em apoderar-se do Estado, não por razões ideológicas, mas simplesmente para que isso lhes traga, individualmente ou como grupo, o máximo de dinheiro, o mínimo de incômodo ao exercício do seu o poder, e no caso de alguma coisa correr mal, o papel do Estado é o de ir em seu socorro. Apesar da retórica em defesa do Estado mínimo, não lhes interessa a redução do Estado pois, sem seu apoio, a concretização dos seus objetivos estaria fortemente comprometida. A sua razão de ser é fazer dinheiro à custa do Estado. Ao Governo é reservado o papel de adotar políticas de redução dos rendimentos dos trabalhadores e de cortes nos serviços públicos, ao mesmo tempo em que faz concessões milionárias a companhias que ajudam a eleger os detentores do poder estatal. O Governo deve socorrer as grandes empresas quando necessário e deve recusar-se a apoiar os cidadãos comuns. E tudo isto acontece, segundo James K. Galbraith, não como anomalias ou desvios, mas sim como condições centrais de funcionamento do sistema.
O documento discute a importância crescente das cidades e a necessidade delas se tornarem mais independentes dos Estados-nação. As cidades sempre estiveram na vanguarda do desenvolvimento social, político, econômico e tecnológico ao longo da história. No entanto, os Estados modernos centralizaram o poder e tornaram as cidades dependentes de decisões tomadas fora delas. Para enfrentar crises futuras, as cidades precisam buscar maior autonomia e controle sobre suas próprias questões.
1) O documento resume uma análise de conjuntura realizada durante uma plenária nacional de entidades de base em 2012. 2) A análise discute a crise mundial, a situação na América Latina e no Brasil, e os desafios enfrentados pela classe trabalhadora, como a educação e a juventude. 3) Diferentes participantes contribuem com a análise, debatendo temas como a Rio+20, eleições nos EUA e Venezuela, e os esforços para organizar a luta da classe trabalhadora.
1) O documento discute os problemas do sistema capitalista mundial e sua dependência do capital financeiro especulativo.
2) Com a crise financeira de 2008, governos adotaram políticas de austeridade para salvar bancos, prejudicando populações.
3) Para o autor, só haverá fim da crise com controle público do sistema financeiro e cancelamento de dívidas consideradas ilegítimas.
Grécia, vítima da gula dos bancos e das desigualdades dentro da ueGRAZIA TANTA
1. O documento discute os problemas da dívida global e como ela é usada pelos bancos para dominar os países.
2. Duas falsas alternativas são oferecidas pelo neoliberalismo: austeridade interna ou desvalorização da moeda. Ambas prejudicam os trabalhadores.
3. Uma verdadeira alternativa deve ir além das dicotomias políticas e desafiar o domínio do capital financeiro, em busca de maior justiça econômica e social.
A transformação do trabalho e a formação profissional na sociedade da incertezaClaudio Santos
1) O documento discute a dependência econômica e social de países latino-americanos em relação aos países capitalistas centrais no contexto da globalização.
2) Teóricos como Marini, Santos e Fernandes analisam como a relação de dependência se manifesta através da superexploração do trabalho e da manutenção de "padrões periféricos" de desenvolvimento.
3) A década de 1990 representou a implantação de políticas neoliberais nos países dependentes, aprofundando a desigualdade e a exploração do
O documento discute o capitalismo, o autoritarismo e o papel do Estado em apoiar ambos. Primeiro, descreve os danos sociais, econômicos, políticos e ambientais causados pelo capitalismo neoliberal. Em seguida, analisa como o autoritarismo é inerente às relações de trabalho e familiares em sociedades capitalistas. Finalmente, explica como o Estado moderno surgiu para legitimar e impor a ordem capitalista e como continua a apoiar o capitalismo e o autoritarismo.
China, Brasil, América Latina e a esquerda no contexto da atual crise econômi...Alessandro de Moura
1) O documento discute a crise econômica mundial e seu impacto na China, Brasil e América Latina, e o papel da esquerda nesse contexto.
2) A crise não é apenas financeira, mas também de superprodução devido à redução dos salários e aumento da exploração dos trabalhadores.
3) Países como Brasil e Argentina foram menos afetados devido à diversificação de mercados, mas podem sofrer com novas ondas da crise européia.
A globalização a mundialização do capitalismoFelipe Leo
O documento discute a globalização do capitalismo após o fim da Guerra Fria, incluindo a queda da União Soviética e do socialismo, levando ao fortalecimento do capitalismo em escala global através da internacionalização da produção e das finanças. Grandes corporações transnacionais agora operam em muitos países ao mesmo tempo, influenciando a economia mundial.
O documento apresenta o programa do PSOL, incluindo suas bases ideológicas de socialismo com democracia e independência nacional, rejeição da conciliação de classes, e apoio às lutas dos trabalhadores. Ele também analisa a situação atual do Brasil sob a dominação imperialista e a exploração da classe trabalhadora.
O documento apresenta o programa do PSOL, incluindo suas bases ideológicas de socialismo com democracia e independência nacional, rejeição da conciliação de classes, e apoio às lutas dos trabalhadores. Ele também analisa a situação atual do Brasil sob a dominação imperialista e a exploração da classe trabalhadora.
O documento discute os perigos dos oligopólios bancários globais para a economia mundial. Segundo o autor, 28 bancos formam um oligopólio que controla a criação de moeda e manipula taxas de câmbio e juros para seu próprio benefício, colocando o mundo em risco de nova crise financeira. Esses bancos são comparados a uma "Hidra" devoradora que mina a soberania nacional dos estados e ameaça a estabilidade global.
Os males dos oligopólios bancários sobre a sociedade
Crise virginia e altamiro
1. MENSAGEM DA PROFA VIRGINIA FONTES (UFF)
Caros companheiros,
Não pude responder antes às perguntas, pois estava viajando por diversas regiões e sem a calma
necessária para enfrentar questões tão inquietantes. Agora estou em casa. Infelizmente, ainda não sinto a
calma que gostaria frente a essas questões, pois o que nos acalmaria seria ver imensas reações
populares, o que nos transtornaria o cotidiano e abriria futuros muitos mais interessantes.
Preliminarmente, há que considerar dois planos: o que já estamos vendo, até aqui, aponta para
pouquíssima transformação no processo de concentração internacional de capitais que já vinha ocorrendo. A
única diferença é o comprometimento dos recursos públicos de forma ainda mais escancarada com tal
concentração. É nesse quadro que respondi às questões. Mas há um segundo plano, que pode ser disparado
no momento em que a crise que atinge parcela do capital abater-se em cheio sobre as populações, tanto nos
países centrais quanto nos demais. Até aqui, o intervalo de tempo entre o disparo da crise e seus efeitos mais
rigorosos no plano social atua "silenciando" as massas populares.
1. Qual é a natureza da crise (profundidade, período, duração,e tc)?
Esta é mais uma das crises cíclicas do capital. Marx apontou suas características fundamentais:
sobreacumulação e, portanto, desequilíbrio entre os diferentes setores do capital, levando-o a queimar
parcela do trabalho morto acumulado, a destruir forças produtivas e, sobretudo, a subordinar de maneira
ainda mais feroz os trabalhadores, desta feita de forma planetária. Muitos a consideram apenas uma crise do
"capital especulativo", mas isso parece-me, em todos os casos, uma temeridade. Em primeiro lugar, pois o
capital especulativo (que existe) não é uma excrescência do capital produtivo (de mais-valor), mas dele faz
parte como ponta de lança. Assim, destruição (mesmo se fosse apenas de especuladores) atingiria o capital
como um todo. Em segundo lugar, pois se a imagem difundida pela mídia parece ser de destruição apenas de
"papéis podres", ela envolve gastos públicos internacionais brutais, comprometendo ainda mais solidamente
os Estados com o mega-capital-concentrado.
Há questões novas que nos colocam novos desafios. A profunda interconexão entre os setores
produtivos e bancários no plano internacional precisa ser analisada com cautela. Desde 1974 as crises
passaram a ter perfil mundializado, ainda que em alguns casos mais ou menos contidas em certas
fronteiras regionais. O caso atual sugere longo tempo de tensão e de concorrência entre países (e mega-
conglomerados) para assegurar concentração de capitais capazes de se manter como "players" no cenário
internacional. Não parece estar ocorrendo nenhum recuo para o âmbito nacional e, sim, um aprofundamento
da escala mundial de monopolização e concentração, redesenhando as formas de extração de mais-valor ao
redor do mundo.
Se for este o caso, a tendência é para um aprofundamento das formas de subalternização do trabalho
em escala internacional, correspondendo ao novo patamar de concentração que vem sendo oferecido pelos
Estados a seus capitais concentrados e aos grupos "dóceis". Não esquecer que os EUA e a Europa
admitiram "auxiliar" também capitais de procedência exterior.
2. O que pode acontecer com a economia dos Estados Unidos, sua hegemonia
política, ideológica?
Está aberto um período de tensão no cenário internacional, do qual deve emergir nova reconfiguração
da hegemonia no cenário internacional. Os EUA seguirão durante bastante tempo - caso não haja revoltas
populares internas e internacionais - como ponto central de contenção militar para o capital,
embora possam perder pólos de predomínio econômico e monetário, com uma maior difusão de centros e de
polaridades (especialmente China e Russia). Assim, seguirão como país dominante, embora talvez não sejam
mais dirigentes na mesma proporção que o fizeram até aqui.
2. Do ponto de vista cultural, deve abrir-se um período de maior diversidade de influências
internacionais, mas isso ainda não é claro, pois as agências de mídia prosseguem altamente concentradas e
com forte base estadunidense.
3. O que pode acontecer com o sistema capitalista mundial a partir da crise?
Há duas direções imediatas, embora apenas a primeira esteja sendo encaminhada. A) garantir a
concentração de capitais em escala ainda superior (permitir fusões e aquisições baratas aos grandes
monopolizadores) e prosseguir com a mesma dinâmica de extração de mais-valor sob formatos
diversificados (tendência ainda maior á redução de direitos associados ao trabalho), com
manutenção e, talvez, aprofundamento das expropriações primárias (de camponeses) através do mundo.
B) Proteger certos grupos de trabalhadores, tanto em âmbitos nacionais quanto em alguns setores
estratégicos, impedindo uma aproximação de luta entre os diversos segmentos de trabalhadores, já bastante
fracionados pelas políticas impostas nos últimos 20 anos. Essa última opção depende da resistência imposta
por trabalhadores dos países centrais à utilização sem contrapartidas dos recursos públicos como doação
para o capital. Nenhuma dessas duas opções aponta direções revolucionárias, embora a segunda possa
figurar como uma espécie de "exemplo" a ser seguido pelos países periféricos. Essa seria a forma mais
próxima de uma caricatura de "welfare state".
Nessa vertente, não é impossível imaginar um sucesso internacional de políticas como "bolsa-
família", asseguradas diretamente por parcerias entre empresas concentradas e governos. Elas, entretanto,
somente são viáveis como "apassivadoras" das reivindicações populares se aplicadas em larga
escala e, para tanto, é preciso capitais de grande porte concentrados. Não é este o caso para a maioria dos
países, que terão de defrontar-se com escassez de recursos e com a voracidade das mega-concentrações.
É de imaginar que, uma vez deslanchadas as políticas de subordinação dos trabalhadores que a atual
sangria de recursos públicos para o grande capital monopolista-imperialista-mega-concentrado supõe, haja
reações populares de novo tipo. Mas ainda não temos como prevê-las. Somente elas permitem um
impulso efetivamente revolucionário. Por exemplo, exigir direitos iguais para todos os trabalhadores em
cada território nacional (e não apenas para os nacionais ou aos "contratuais") colocaria a questão em novo
patamar.
4. O que os governos progressistas dos países do sul, deveriam fazer diante dessa crise?
Apoiar os povos, e não bancos ou conglomerados. Socializar o sistema financeiro (bancos diversos) e
as parcelas dos setores industriais que estarão demandando recursos para novas fusões e aquisições (para
capacitar sua manutenção na concorrência internacional). Intensificar as formas da
socialização do processo produtivo não proprietário - recusar patentes e formas de extorsão, construindo
formas internacionais não-proprietárias. Estatizações e nacionalizações devem ocorrer juntamente com a
formação de conselhos populares para seu controle. A experiência boliviana da gestão da
água é ilustrativa e precisa ser aprofundada para todos os setores. Mas não basta um segmento, é preciso
expandi-la para todos os setores socialmente sensíveis (e não sensíveis para o grande capital). Estabelecer
políticas internacionais não-proprietárias e tendencialmente socializantes.
5. O que as forças populares deveriam fazer diante dessa situação?
Não perder a clareza de que serão convocadas por fragmentos e por frações do capital para apoiá-los
contra outras frações do mesmo capital. As tensões intercapitalistas - e este é um momento em que elas se
exacerbam - se caracterizam por convocar setores populares de maneira "sedutora" e, em
muitos casos, também através da utilização da violência paga (milícias e outros). Parece-me ser o momento
e elaborar um plano de emergência social e de impor as medidas que consideramos fundamentais, dentre
elas:
3. - suspensão das expropriações populares (terra, casa, saúde, educação e
direitos do trabalho)
- garantia de alimentação, habitação, saúde e educação (dos 2 aos 18) anos
para todos SEM MERCADO, sob gestão popular
- introdução de políticas de pesquisa, desenvolvimento e utilização de todas
as formas não-proprietárias já existentes;
- controle de exportação de capitais - somente seriam admitidas as saídas como
socialização (entre políticas populares)
- expropriação e socialização imediata (com punição dos responsáveis) de
empresas, propriedades e bancos com problemas.
Os impactos da crise na América Latina
(de Altamiro Borges – PC do B, 03/11/08)
Ninguém mais duvida que a atual crise capitalista, deflagrada nos EUA, já é a mais destrutiva da
história deste sistema desde o crash da Bolsa de Nova York em 1929. Seus efeitos estilhaçam por todos os
lados. Bancos e “agências de risco”, que antes ditavam as regras neoliberais para o mundo, estão
definhando; os adoradores do “deus-mercado” e os mentores da desregulamentação financeira pedem, com
urgência, a intervenção do “estado leviatã”; George Bush, o prepotente imperador, está morto antes mesmo
do pleito presidencial. Este é o lado bom da crise. O lixo vai para o lixo!
O lado negativo são os seus efeitos no mundo real, na vida dos trabalhadores. Segundo estudo da
Organização Internacional dos Trabalhadores (OIT), a crise deverá acrescentar mais 20 milhões de
desempregados nas frias estatísticas mundiais. O desemprego saltará dos atuais 190 milhões para 210
milhões até fins de 2009, “um recorde histórico”, segundo Juan Somavia, diretor-geral da OIT. O número de
“trabalhadores pobres”, com renda inferior a dois dólares por dia, crescerá em 140 milhões de pessoas.
Infelizmente, as projeções da OIT não têm nada de alarmista.
Marola ou tsunami?
De fato, as demissões já começaram. Nos EUA, 159 mil vagas foram eliminadas em setembro, o
maior número desde 2003. Quando Bush Jr. tomou posse, em 2001, a taxa de desemprego era de 3,9%;
agora, atinge 6,1%. Até o mês passado, foram extintos 760 mil postos de trabalho e várias pesquisas indicam
que o ano terminará com mais de 1 milhão de demitidos, algo raro na história dos EUA. Já na Europa, as
notícias sobre demissões também são alarmantes. E na pobre América Latina? E no Brasil? Quais serão os
impactos da crise capitalista na vida dos trabalhadores?
Durante o fugaz ciclo expansivo da economia capitalista, os países da região foram beneficiados pela
forte liquidez do mercado mundial e pela alta dos preços das commodities, como petróleo e produtos
agrícolas. Isto permitiu que boa parte dos países do continente tivesse um crescimento da economia acima
de 5%, o que resultou na geração de empregos e na tímida melhoria da renda. Agora, porém, com o brusco
breque no crédito externo e a queda na demanda por commodities, é ilusório pensar que economia latino-
americana ficará “descolada” da crise mundial. Lula, como qualquer outro presidente, pode até falar em
“marola”, mas a tendência é mesmo de um tsunami.
Tendência de graves confrontos
O Fundo Monetário Internacional (FMI) inclusive reduziu as projeções de crescimento na região para
menos de 3,2% em 2009. “Dado o que acontece no restante do mundo, nossa previsão é que o crescimento
da economia na América Latina vai se reduzir de maneiro notável”, afirmou David Robinson, diretor do
4. FMI. Alguns sintomas preocupantes já começam a aparecer. Duas unidades da GM no Brasil já concederam
férias coletivas aos metalúrgicos, o que sempre é prenúncio de demissões; na Argentina, a crise global
aterroriza os agricultores, já que é o país é dependente ao extremo do mercado externo; na Venezuela,
Chávez garante que a redução do preço do barril de petróleo não afetará as missiones, os vários programas
sociais do governo.
Diante destas ameaças, os trabalhadores e a sociedade devem se preparar para duros confrontos. O
capital tentará despejar todo o ônus da crise nas costas dos assalariados. Na fase da bonança, ele embolsou
os lucros; agora, tentará socializar os prejuízos; antes, pregou o desmonte neoliberal do Estado; agora,
sugará os recursos públicos para se salvar da crise. Sem pressão organizada, a crise do capitalismo não
conduz automaticamente para a superação deste sistema aviltante. Pelo contrário, ela somente agrava a
barbárie capitalista. Mesmo as modestas conquistas obtidas pelos povos latino-americanos, a partir da vitória
de vários governos progressistas, correrão sério risco.
Socorro aos bancos e miséria social
(de Altamiro Borges – PC do B, 04/11/08)
Num curtíssimo espaço de tempo, com o agravamento da crise mundial do sistema capitalista, os
bancos centrais dos chamados países desenvolvidos já desembolsaram mais de US$ 2,8 trilhões para
socorrer o sistema financeiro, segundo recente relatório do governo inglês. Este montante equivale a 6% do
Produto Interno Bruto (PIB) global, a toda riqueza produzida no planeta. Esta generosa operação de
salvamento, feita com recursos públicos, com o dinheiro arrecadado dos tributos da sociedade, evidencia
todo o cinismo dos banqueiros e dos magnatas capitalistas.
Os mesmos agiotas que impuseram as teses neoliberais do “estado mínimo” e da libertinagem
financeira, agora exigem o socorro dos cofres públicos. Eles chantageiam os estados, afirmando que se não
obtiveram ajuda imediata e trilionária afundarão a economia mundial numa longa e prolongada recessão.
Alguns financistas até tripudiam da cara da sociedade. Após conduzirem a economia ao precipício, jogando
no desespero milhares de trabalhadores demitidos e desalojados de suas casas, os chefões destes bancos são
“penalizados” com prêmios e festas nababescas.
Farra macabra dos banqueiros
“Os menos aflitos com a crise parecem ser os executivos das instituições falidas ou em apuros. A
recém-estatizada seguradora AIG deu folga de uma semana para seus executivos no balneário St. Regis, na
Califórnia, menos de uma semana depois do Tio Sam evitar sua falência. Pagou US$ 400 mil pela semana de
férias... Joseph Cassano, o seu administrador de produtos financeiros, vai receber 1 milhão de dólares pelo
serviço de consultoria, e o seu ex-presidente, Martin J. Sullivan, recebeu um premio de desempenho de US$
5 milhões”, relata, indignada, a revista Carta Capital.
“Richard Fuld, ex-presidente do primeiro grande banco de investimento a falir sem possibilidade de
resgate ou aquisição, o Lehman Brothers, foi remunerado em 300 milhões de dólares de 2000 a 2007,
enquanto os funcionários perderam US$ 10 bilhões com a falência. Os executivos do Wachovia fizeram com
o Wells Fargo, que se ofereceu para adquirir o banco, um acordo para embolsar US$ 225 milhões. Depois de
levar à beira da falência o sexto maior banco dos EUA, o ex-presidente do Washington Mutual, Kerry
Killinger, recebeu 22 milhões em indenização”.
A farra macabra dos banqueiros, que parecem festejar diante das vítimas da crise, também virou
notícia no jornal Valor. “A indecência de diretores dos grupos financeiros salvos pelo dinheiro público
provoca revolta das autoridades na Europa e EUA. A direção do grupo belga Fortis fez um banquete de US$
200 mil para 50 corretores alguns dias depois do banco ter sido salvo da falência graças à intervenção
pública”. No rega-bofe num palácio gastronômico do principado de Monte Carlos, “somente um prato de 50
gramas de caviar real do Irã custou US$ 650”.
Cadê o socorro aos famintos?
Os banqueiros realmente não têm do que se preocupar. Na fase da bonança, da orgia financeira, eles
privatizaram os lucros e acumularam fortunas; agora, eles socializam os prejuízos, jogando nas costas da
5. sociedade o ônus da crise. Totalmente impunes pelos crimes cometidos, eles ainda recebem generosos
prêmios e tiram férias. Bem diferente é a situação dos trabalhadores, que são lançados no desemprego e no
desespero. A contradição no mundo capitalista é revoltante. Para os tubarões das finanças, o socorro
imediato do estado; para os trabalhadores, nem as migalhas.
A atual crise mundial evidencia que não há falta de recursos para resolver as mazelas sociais no
planeta. Em curto espaço de tempo, os estados capitalistas desembolsaram trilhões para socorrer os bancos.
Já para salvar a humanidade da barbárie, o dinheiro nunca existe. Quando os governos investem em
raquíticos programas sociais, logo aparecem os ricaços exigindo o “corte dos gastos públicos”. A própria
ONU estimou que, para suavizar o drama de dois bilhões de seres humanos que vegetam abaixo da linha da
pobreza, seriam necessários US$ 150 bilhões anuais.
Com base neste cálculo, a ONU fixou os chamados Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, que
estabelece metas para reduzir a pobreza e a fome, diminuir a mortalidade infantil, garantir acesso a água e
esgoto, entre outras medidas. Nem a metade destes recursos foi arrecadada até agora e as metas já foram
proteladas. Até 2015, prazo do programa da ONU, seriam necessários US$ 1,2 trilhão. Os estados
capitalistas alegam falta de recursos. Mas, diante da crise do sistema financeiro, gastaram US$ 2,8 trilhões
em poucos dias para salvar os banqueiros e especuladores
6. sociedade o ônus da crise. Totalmente impunes pelos crimes cometidos, eles ainda recebem generosos
prêmios e tiram férias. Bem diferente é a situação dos trabalhadores, que são lançados no desemprego e no
desespero. A contradição no mundo capitalista é revoltante. Para os tubarões das finanças, o socorro
imediato do estado; para os trabalhadores, nem as migalhas.
A atual crise mundial evidencia que não há falta de recursos para resolver as mazelas sociais no
planeta. Em curto espaço de tempo, os estados capitalistas desembolsaram trilhões para socorrer os bancos.
Já para salvar a humanidade da barbárie, o dinheiro nunca existe. Quando os governos investem em
raquíticos programas sociais, logo aparecem os ricaços exigindo o “corte dos gastos públicos”. A própria
ONU estimou que, para suavizar o drama de dois bilhões de seres humanos que vegetam abaixo da linha da
pobreza, seriam necessários US$ 150 bilhões anuais.
Com base neste cálculo, a ONU fixou os chamados Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, que
estabelece metas para reduzir a pobreza e a fome, diminuir a mortalidade infantil, garantir acesso a água e
esgoto, entre outras medidas. Nem a metade destes recursos foi arrecadada até agora e as metas já foram
proteladas. Até 2015, prazo do programa da ONU, seriam necessários US$ 1,2 trilhão. Os estados
capitalistas alegam falta de recursos. Mas, diante da crise do sistema financeiro, gastaram US$ 2,8 trilhões
em poucos dias para salvar os banqueiros e especuladores