Este documento fornece instruções sobre o uso correto da crase em português. Explica que a crase ocorre na contração entre a preposição "a" e o artigo definido feminino "a". Fornece vários exemplos de quando a crase é obrigatória e facultativa, incluindo casos com verbos, substantivos, adjetivos, pronomes e expressões.
O documento explica as regras de uso da crase na língua portuguesa. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com o artigo feminino "a", demonstrativos ou pronomes. É marcada com acento grave. Há casos obrigatórios, proibitivos e facultativos de crase dependendo da palavra subsequente e se admite ou não o artigo. A crase deve ser usada corretamente para evitar ambiguidades na comunicação.
O documento apresenta as regras de uso do acento grave indicativo de crase em português. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com o artigo definido "a" ou "as", resultando nos símbolos "à" ou "às". O texto explica detalhadamente em quais contextos a crase é obrigatória, facultativa ou não ocorre.
O documento discute regência e crase. A regência estuda a relação entre palavras e se ocorre diretamente ou indiretamente. A crase ocorre na fusão de a + artigo a(s) ou pronome. Alguns verbos como assistir podem ter regências diferentes dependendo do sentido.
1) O documento discute as regras de uso da crase em português, listando casos proibidos, facultativos e obrigatórios de crase.
2) Inclui exemplos de questões comentadas sobre crase retiradas de provas anteriores para ajudar na compreensão da matéria.
3) Fornece dicas de como identificar a presença ou ausência da crase em diferentes contextos gramaticais.
Aula sobre a crase, na disciplina: Comunicação Empresarial, para os alunos de Logística da UNIBR...
Ah! A música é no ritmo de Ciranda Cirandinha, mas eu tive um aluno que a cantou em ritmo de Rap...
O documento discute o uso da crase na língua portuguesa, apresentando seus três principais casos de ocorrência: (1) quando há a contração da preposição "a" com o artigo feminino "a"; (2) com pronomes demonstrativos como "àquele"; e (3) com o pronome relativo "a qual". Exemplos ilustram cada caso e exceções à regra geral.
O documento explica as regras de uso da crase em português. Em 3 frases:
1) A crase ocorre na fusão das vogais idênticas nas preposições "a" com os artigos "a", "as", demonstrativos e possessivos.
2) Há exceções como em expressões de tempo, modo ou lugar com palavras femininas e casos especiais como "à terra", "à casa".
3) O documento fornece detalhes sobre quando usar crase em situações como indicação de destino, palavras no plural, expressões de meio
Este documento fornece instruções sobre o uso do acento grave para indicar a crase no português. Explica que a crase ocorre na junção da preposição "a" com artigos, pronomes e nomes femininos. Também lista regras e exceções sobre quando a crase é obrigatória, facultativa ou proibida.
O documento explica as regras de uso da crase na língua portuguesa. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com o artigo feminino "a", demonstrativos ou pronomes. É marcada com acento grave. Há casos obrigatórios, proibitivos e facultativos de crase dependendo da palavra subsequente e se admite ou não o artigo. A crase deve ser usada corretamente para evitar ambiguidades na comunicação.
O documento apresenta as regras de uso do acento grave indicativo de crase em português. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com o artigo definido "a" ou "as", resultando nos símbolos "à" ou "às". O texto explica detalhadamente em quais contextos a crase é obrigatória, facultativa ou não ocorre.
O documento discute regência e crase. A regência estuda a relação entre palavras e se ocorre diretamente ou indiretamente. A crase ocorre na fusão de a + artigo a(s) ou pronome. Alguns verbos como assistir podem ter regências diferentes dependendo do sentido.
1) O documento discute as regras de uso da crase em português, listando casos proibidos, facultativos e obrigatórios de crase.
2) Inclui exemplos de questões comentadas sobre crase retiradas de provas anteriores para ajudar na compreensão da matéria.
3) Fornece dicas de como identificar a presença ou ausência da crase em diferentes contextos gramaticais.
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O documento discute o uso da crase na língua portuguesa, apresentando seus três principais casos de ocorrência: (1) quando há a contração da preposição "a" com o artigo feminino "a"; (2) com pronomes demonstrativos como "àquele"; e (3) com o pronome relativo "a qual". Exemplos ilustram cada caso e exceções à regra geral.
O documento explica as regras de uso da crase em português. Em 3 frases:
1) A crase ocorre na fusão das vogais idênticas nas preposições "a" com os artigos "a", "as", demonstrativos e possessivos.
2) Há exceções como em expressões de tempo, modo ou lugar com palavras femininas e casos especiais como "à terra", "à casa".
3) O documento fornece detalhes sobre quando usar crase em situações como indicação de destino, palavras no plural, expressões de meio
Este documento fornece instruções sobre o uso do acento grave para indicar a crase no português. Explica que a crase ocorre na junção da preposição "a" com artigos, pronomes e nomes femininos. Também lista regras e exceções sobre quando a crase é obrigatória, facultativa ou proibida.
O documento explica as regras de uso da crase em português. A crase é a fusão da preposição "a" com o artigo "a(s)" ou demonstrativos como "aquele(s)", "aquela(s)", "aquilo", representado pelo acento grave. A crase é obrigatória em nomes femininos com artigos e locuções adverbiais femininas. A crase é proibida antes de nomes masculinos, verbos e pronomes.
O documento discute as regras de uso do acento agudo indicativo de crase em português. Apresenta vários casos em que a crase é obrigatória, facultativa ou proibida antes de nomes, pronomes e outras palavras, dependendo de fatores como gênero, número e presença de artigo ou modificador. Fornece também exemplos para ilustrar cada regra.
Este documento fornece instruções sobre o uso da crase em português. Discute quando a crase é permitida ou proibida antes de substantivos masculinos, verbos, artigos indefinidos, pronomes e outras situações. Também fornece exemplos de exercícios para identificar corretamente quando usar a crase.
Este documento fornece um resumo do movimento intelectual e cultural do Iluminismo no século XVIII, com ênfase no contexto histórico e nos principais pensadores e ideias da época. O documento também aborda o movimento literário do Arcadismo, que defendia um ideal bucólico de vida simples no campo inspirado pelos ideais iluministas.
O documento discute as regras para o uso da crase em português. Ele fornece exemplos de quando a crase é obrigatória, facultativa ou não ocorre, dependendo da palavra ou expressão que segue a preposição "a". O documento também discute casos especiais com nomes próprios, locuções e outros.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
O documento discute o uso da crase em três casos: (1) quando há a contração da preposição "a" com o artigo feminino "a"; (2) quando há a contração da preposição "a" com pronomes demonstrativos como "aquele"; e (3) quando há a contração da preposição "a" com o pronome relativo "a qual". O texto também aborda exceções e casos especiais do uso da crase.
O documento discute os conceitos de preposição, artigo e crase em português. Explica que a preposição relaciona dois termos na frase, o artigo indica sentido definido ou indefinido antes de substantivos, e a crase ocorre na fusão da preposição "a" com o artigo "a". Também fornece exemplos da aplicação correta destes conceitos e casos especiais.
O documento descreve as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando a preposição "a" se contrai com artigos, pronomes e locuções que exigem o artigo "a". São listados os casos em que há crase e também aqueles em que seu uso é facultativo ou não ocorre, como antes de substantivos masculinos ou certos pronomes.
O documento discute o uso da crase na língua portuguesa. A crase ocorre quando a preposição "a" se une ao artigo feminino "a" ou aos pronomes demonstrativos "aquele" e "a". O texto fornece exemplos de quando a crase ocorre e não ocorre e dicas para identificar seu uso correto.
Este documento discute o uso da crase no português brasileiro. Explica que a crase indica a contração entre a preposição "a" e um artigo ou pronome, e quando deve ou não ser utilizada em diferentes contextos gramaticais. Fornece exemplos de frases que requerem o uso da crase e outras que não.
O documento descreve os diferentes acentos gráficos utilizados na língua portuguesa: o acento agudo indica tonicidade e timbre aberto, o acento grave indica fusão de preposição e artigo, e o acento circunflexo indica tonicidade e timbre fechado. O trema foi abolido com exceção em derivados de nomes estrangeiros, e o til indica vogais nasais.
[1] O documento explica as regras da crase no português brasileiro. [2] A crase ocorre quando a preposição "a" é seguida por um artigo, pronome ou termo feminino regido. [3] São descritos casos em que há ou não crase de acordo com a palavra subsequente.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal diz respeito à concordância entre nomes, principalmente entre substantivos e adjetivos. A concordância verbal refere-se à concordância entre o verbo e seu sujeito em número e pessoa. Algumas exceções à concordância são explicadas, como a prevalência do masculino plural sobre o feminino e a invariabilidade do verbo quando o sujeito é um adjunto no plural.
O documento fornece informações sobre a regência nominal e verbal em português. A regência diz respeito à complementação entre termos da oração e relaciona palavras umas às outras. A regência nominal envolve nomes e termos regidos por preposições. A regência verbal trata da relação entre verbos e seus complementos, fornecendo exemplos de verbos comuns e suas construções.
Este documento explica as regras de crase em português. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. É assinalada graficamente pelo acento grave. O documento fornece exemplos de quando usar crase com diferentes palavras e expressões.
O documento explica os principais acentos gráficos e sinais especiais da língua portuguesa, incluindo o acento agudo, acento circunflexo, acento grave, til, cedilha e apóstrofo. Detalha como cada um é usado e fornece exemplos para ilustrar suas funções fonéticas e ortográficas.
O documento discute o conceito de crase em língua portuguesa. Explica que a crase ocorre quando a preposição "a" é seguida de artigo ou pronome feminino, sendo indicada gráficamente pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando a crase é obrigatória, proibida ou opcional em diferentes construções gramaticais.
1) O documento descreve aspectos da fonologia da língua portuguesa, incluindo a classificação dos fonemas, encontros vocálicos e consonantais, e regras ortográficas.
2) Inclui detalhes sobre a classificação de sílabas, vogais, consoantes e semivogais. Também explica ditongos, tritongos e hiatos.
3) Fornece orientações sobre o uso correto de letras como H, J, X, CH, S, Z, C/Ç no português.
Ibis: operating the Python data ecosystem at Hadoop scale by Wes McKinneyHakka Labs
Wes McKinney gave a presentation on scaling Python analytics on Hadoop and Impala. He discussed how Python has become popular for data science but does not currently scale to large datasets. The Ibis project aims to address this by providing a composable Python API that removes the need for hand-coding SQL and allows analysts to interact with distributed SQL engines like Impala from Python. Ibis expressions are compiled to optimized SQL queries for efficient execution on large datasets.
Este edital anuncia a abertura de inscrições para um curso de capacitação sobre NR-10 para eletricistas e ajudantes de eletricistas da UFCG, com 30 vagas, carga horária de 80 horas e aulas quintas-feiras à tarde entre abril e agosto de 2015. Os interessados devem se inscrever online entre 1 e 7 de abril, e a lista de selecionados será divulgada em 8 de abril. O curso visa capacitar sobre medidas de segurança elétrica.
O documento explica as regras de uso da crase em português. A crase é a fusão da preposição "a" com o artigo "a(s)" ou demonstrativos como "aquele(s)", "aquela(s)", "aquilo", representado pelo acento grave. A crase é obrigatória em nomes femininos com artigos e locuções adverbiais femininas. A crase é proibida antes de nomes masculinos, verbos e pronomes.
O documento discute as regras de uso do acento agudo indicativo de crase em português. Apresenta vários casos em que a crase é obrigatória, facultativa ou proibida antes de nomes, pronomes e outras palavras, dependendo de fatores como gênero, número e presença de artigo ou modificador. Fornece também exemplos para ilustrar cada regra.
Este documento fornece instruções sobre o uso da crase em português. Discute quando a crase é permitida ou proibida antes de substantivos masculinos, verbos, artigos indefinidos, pronomes e outras situações. Também fornece exemplos de exercícios para identificar corretamente quando usar a crase.
Este documento fornece um resumo do movimento intelectual e cultural do Iluminismo no século XVIII, com ênfase no contexto histórico e nos principais pensadores e ideias da época. O documento também aborda o movimento literário do Arcadismo, que defendia um ideal bucólico de vida simples no campo inspirado pelos ideais iluministas.
O documento discute as regras para o uso da crase em português. Ele fornece exemplos de quando a crase é obrigatória, facultativa ou não ocorre, dependendo da palavra ou expressão que segue a preposição "a". O documento também discute casos especiais com nomes próprios, locuções e outros.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
O documento discute o uso da crase em três casos: (1) quando há a contração da preposição "a" com o artigo feminino "a"; (2) quando há a contração da preposição "a" com pronomes demonstrativos como "aquele"; e (3) quando há a contração da preposição "a" com o pronome relativo "a qual". O texto também aborda exceções e casos especiais do uso da crase.
O documento discute os conceitos de preposição, artigo e crase em português. Explica que a preposição relaciona dois termos na frase, o artigo indica sentido definido ou indefinido antes de substantivos, e a crase ocorre na fusão da preposição "a" com o artigo "a". Também fornece exemplos da aplicação correta destes conceitos e casos especiais.
O documento descreve as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando a preposição "a" se contrai com artigos, pronomes e locuções que exigem o artigo "a". São listados os casos em que há crase e também aqueles em que seu uso é facultativo ou não ocorre, como antes de substantivos masculinos ou certos pronomes.
O documento discute o uso da crase na língua portuguesa. A crase ocorre quando a preposição "a" se une ao artigo feminino "a" ou aos pronomes demonstrativos "aquele" e "a". O texto fornece exemplos de quando a crase ocorre e não ocorre e dicas para identificar seu uso correto.
Este documento discute o uso da crase no português brasileiro. Explica que a crase indica a contração entre a preposição "a" e um artigo ou pronome, e quando deve ou não ser utilizada em diferentes contextos gramaticais. Fornece exemplos de frases que requerem o uso da crase e outras que não.
O documento descreve os diferentes acentos gráficos utilizados na língua portuguesa: o acento agudo indica tonicidade e timbre aberto, o acento grave indica fusão de preposição e artigo, e o acento circunflexo indica tonicidade e timbre fechado. O trema foi abolido com exceção em derivados de nomes estrangeiros, e o til indica vogais nasais.
[1] O documento explica as regras da crase no português brasileiro. [2] A crase ocorre quando a preposição "a" é seguida por um artigo, pronome ou termo feminino regido. [3] São descritos casos em que há ou não crase de acordo com a palavra subsequente.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal diz respeito à concordância entre nomes, principalmente entre substantivos e adjetivos. A concordância verbal refere-se à concordância entre o verbo e seu sujeito em número e pessoa. Algumas exceções à concordância são explicadas, como a prevalência do masculino plural sobre o feminino e a invariabilidade do verbo quando o sujeito é um adjunto no plural.
O documento fornece informações sobre a regência nominal e verbal em português. A regência diz respeito à complementação entre termos da oração e relaciona palavras umas às outras. A regência nominal envolve nomes e termos regidos por preposições. A regência verbal trata da relação entre verbos e seus complementos, fornecendo exemplos de verbos comuns e suas construções.
Este documento explica as regras de crase em português. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. É assinalada graficamente pelo acento grave. O documento fornece exemplos de quando usar crase com diferentes palavras e expressões.
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O documento discute o conceito de crase em língua portuguesa. Explica que a crase ocorre quando a preposição "a" é seguida de artigo ou pronome feminino, sendo indicada gráficamente pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando a crase é obrigatória, proibida ou opcional em diferentes construções gramaticais.
1) O documento descreve aspectos da fonologia da língua portuguesa, incluindo a classificação dos fonemas, encontros vocálicos e consonantais, e regras ortográficas.
2) Inclui detalhes sobre a classificação de sílabas, vogais, consoantes e semivogais. Também explica ditongos, tritongos e hiatos.
3) Fornece orientações sobre o uso correto de letras como H, J, X, CH, S, Z, C/Ç no português.
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Este edital anuncia a abertura de inscrições para um curso de capacitação sobre NR-10 para eletricistas e ajudantes de eletricistas da UFCG, com 30 vagas, carga horária de 80 horas e aulas quintas-feiras à tarde entre abril e agosto de 2015. Os interessados devem se inscrever online entre 1 e 7 de abril, e a lista de selecionados será divulgada em 8 de abril. O curso visa capacitar sobre medidas de segurança elétrica.
This document discusses key aspects of bureaucracy and the public administration field. It covers Max Weber's model of bureaucracy, which emphasizes hierarchy, specialization, rules, and professionalization. It also discusses different types of government agencies like cabinet departments, independent agencies, regulatory boards and commissions, and government corporations. The roles of administrators, rule makers, and judges in bureaucracies are defined. Important reforms like the Pendleton Act, Hatch Act, and Civil Service Reform Act that professionalized the federal bureaucracy are also summarized.
Este documento describe la herramienta Skitch y cómo se puede usar para anotar y resaltar partes de una imagen. Menciona que Skitch permite funciones como subrayar, escribir títulos y usar flechas y círculos. Como ejemplo, el documento explica que una imagen fue anotada usando las herramientas de Skitch como flechas y círculos.
This report from the OECD examines alternatives to traditional regulation. It provides an overview of market-based instruments, self-regulation, and information/education approaches. The report assesses the effectiveness, efficiency, and fairness of each type of alternative. It aims to help policymakers select the most appropriate policy instrument for different circumstances while reducing unnecessary regulatory burdens.
Este documento define los sistemas operativos y describe varios sistemas operativos móviles populares como Android, iOS, Firefox OS y Windows Phone. Explica que un sistema operativo es el software básico que proporciona una interfaz entre programas, hardware y usuarios, y administra recursos y archivos. Luego proporciona detalles sobre cada sistema operativo móvil y concluye expresando una preferencia personal por iOS.
O documento discute as regras de crase em português. Apresenta exemplos de quando ocorre e não ocorre crase, incluindo casos clássicos e especiais. Explica que crase ocorre quando há encontro da preposição "a" com artigo definido feminino, pronome demonstrativo ou relativo. Nos casos especiais, crase pode ocorrer em locuções femininas ou antes de nomes masculinos subentendendo "à maneira de".
1. A crase ocorre quando há a fusão de duas vogais iguais, sendo assinalada com o acento grave (`);
2. Ela ocorre quando a preposição "a" antecede um artigo ou termo que aceita o artigo "a/as";
3. Existem regras e exceções sobre a ocorrência da crase antes de nomes, pronomes e outras palavras.
O documento explica quando usar a crase em português. A crase ocorre na junção da preposição "a" com o artigo "a", pronomes demonstrativos como "aquela", ou o pronome relativo "a qual". Algumas expressões como "às vezes" e "à noite" sempre levam crase. A crase não ocorre antes de palavras masculinas ou verbos.
O documento discute a crase em português. Explica que a crase ocorre quando a preposição "a" se une ao artigo feminino "a" ou aos pronomes "aquele", "aquela" e "aquilo". Apresenta regras e exemplos sobre o uso correto da crase antes de nomes femininos, locuções prepositivas e possessivos femininos, mas não antes de nomes masculinos ou verbos.
Curso de português erros mais comuns - aula 3Ricardo Fidelis
O documento discute os elementos essenciais de uma narrativa, incluindo ação, personagens e espaço-tempo. Explica que uma narrativa é um conjunto de ações realizadas por personagens em determinado lugar e momento, e que verbos de ação, substantivos próprios, advérbios de lugar e tempo são usados para representar esses elementos.
O documento fornece dicas sobre o uso da crase no português. Em 10 pontos, explica quando usar a crase com a preposição "a" diante de artigos, pronomes e locuções femininas. Em seguida, lista 12 casos em que a crase não é empregada, como antes de substantivos masculinos ou quando "a" está sozinha antes de palavra no plural. Por fim, dá exemplos para memorizar a regra da crase.
O documento explica o que é crase, que é a junção da preposição "a" com artigos ou pronomes. A crase é representada graficamente pelo acento grave (à). O texto fornece exemplos de quando usar crase e quando não, dependendo se a palavra seguinte é masculina, feminina ou um verbo.
Este documento explica as regras de uso da crase em português. A crase indica a fusão de duas vogais "a", representada pelo acento grave. Pode ocorrer antes de artigos, pronomes e locuções femininos. Há exceções para nomes próprios, números e possessivos.
O documento explica o uso da crase em português. A crase ocorre na contração da preposição "a" com artigos, pronomes e palavras como "qual". Sua aplicação depende de regras como substituir a preposição ou trocar o substantivo que a segue. A crase é facultativa antes de nomes femininos e a obrigatória em outros casos como antes de verbos ou substantivos masculinos.
O documento discute a diferença entre as palavras "à", "á" e "há" em português. Explica que "à" é usado quando a preposição "a" é contraída com o artigo definido, como em "vou à escola". Também esclarece que "há" é a forma do verbo haver no presente, enquanto "ah" é uma interjeição para expressar admiração.
1) A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com o artigo "a" ou "as", indicada pela acento grave.
2) Haverá crase sempre que o termo regente exigir a preposição "a" e o termo regido admitir o artigo "a" ou "as".
3) A crase é facultativa diante de nomes femininos de pessoas, pronomes possessivos femininos e após a preposição "até".
1) A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com o artigo "a" ou "as", indicada pela acento grave.
2) Haverá crase sempre que o termo regente exigir a preposição "a" e o termo regido admitir o artigo "a" ou "as".
3) A crase é facultativa diante de nomes femininos de pessoas, pronomes possessivos femininos e após a preposição "até".
1) A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com o artigo "a" ou "as", indicada pela acento grave.
2) Haverá crase sempre que o termo regente exigir a preposição "a" e o termo regido admitir o artigo "a" ou "as".
3) A crase ocorre facultativamente diante de nomes femininos, pronomes possessivos femininos e depois da preposição "até".
O documento discute as diferenças entre as palavras "à", "á", "há" e "ah" em português. Explica que "à" é usado quando a preposição "a" é contraída com o artigo definido, "á" não existe, "há" é a forma do verbo haver no presente, e "ah" é uma interjeição para expressar admiração.
O documento discute as diferenças entre as palavras "à", "á", "há" e "ah" em português. Explica que "à" é usado quando a preposição "a" é contraída com o artigo definido, "á" não existe, "há" é a forma do verbo haver no presente, e "ah" é uma interjeição para expressar admiração. Fornece exemplos para ilustrar o uso correto de cada palavra.
O documento explica as regras de uso da crase em português. Apresenta exemplos de quando a crase deve ou não ser utilizada dependendo da presença ou não de preposição e artigo antes de substantivos, pronomes e locuções. Também discute os casos de verbos que regem a preposição "a" necessitando crase.
A crase é a fusão de duas vogais iguais marcada pelo acento grave. Ela ocorre antes de artigos, pronomes demonstrativos e locuções formadas por palavras femininas. Existem regras gerais e casos proibitivos para a crase, como antes de nomes masculinos ou verbos.
A crase é a contração da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. O sinal da crase é o acento grave sobre o "a". A crase ocorre sempre que a oração se refere a alguém ou alguma coisa específica. Existem regras para verificar quando usar a crase de acordo com a substituição da preposição ou do substantivo feminino.
A crase indica a contração da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. Ocorre quando a oração se refere a alguém ou algo, sendo indicada pelo acento grave sobre o "a". Existem regras para verificar a aplicabilidade da crase e casos onde ela é proibida ou facultativa.
O documento discute as regras de crase em português. Apresenta quando a crase ocorre obrigatoriamente entre a preposição "a" e artigos como "a", facultativamente, e quando nunca ocorre. Exemplos ilustram cada caso.
1. PARA ESTUDAR PARA PROVA
CRASE
A crase significafusão – elaacarreta o usodo acentograve quandohá o encontrode:
Preposição a + a, em geral,artigodefinidofeminino
Obs.:a preposiçãodeve serrequisitadaporumtermoregente (nome ou verbo) que peçaapreposição“a” e
deve haverpalavragramaticalmente femininaque exijaoartigodefinidoparaafusãoser obrigatória.
Esquema:termoregente (=nome/verbo) “a”(prep.) +“a” (art. def.fem.) palavrafeminina
Vejamos:
1. Dirijo-me aa loja.
2. Dirijo-me aaquelaloja.
3. Aquelaé a lojaa a qual me dirijo.
4. Esta lojaé idênticaa a (loja) dooutroquarteirão.
donde:
Frases 1., 2. e 3., o verbo"dirigir"requerapreposição"a":quemse dirige se dirige aalgumlugar;
Frase 1., a palavra "loja"aceitao artigo"a";
Frase 2., a palavra "aquela"iniciacom"a";
Frase 3., o pronome relativoé "aqual","as quais",sempre acompanhadopelapartícula"a".
Frase 4., o adjetivo"idêntico"requerapreposição"a":uma coisaé idênticaaoutra. O segundo"a"é
o pronome demonstrativo"a",equivalente a"aquela".
Nessescasos,tambémocorre a contração de duas vogais:a + a. A contração é sinalizadapeloacentograve
(`).Por issoas frasesdevemserreescritasassim:
1. Dirijo-me àloja.
2. Dirijo-me àquelaloja.
3. Aquelaé a lojaà qual me dirijo.
4. Esta lojaé idênticaàdo outroquarteirão.
A preposição"a" exigidapor substantivose adjetivos
Substantivose Adjetivos Preposição exigidapela regência Palavra Feminina
Atento Quemé atentoé atentoa Atentoà aula.
Contrário Quemé contrárioé contrárioa Contrárioà guerra.
Devoção Quemtemdevoçãotemdevoçãoa Devoçãoà santa.
Anterior Algoé anteriora
Anterioràinvençãoda
escrita.
Desfavorável Quemé desfavorável é desfavorável a Desfavorável àdoação.
Grato Quemé grato é grato a Grato à comunidade.
Idêntico Quemé idênticoé idênticoa Idênticoàirmã.
2. Nocivo Algoé nocivoa Nocivoà saúde.
Próximo Algoé próximoa Próximoàsala.
A preposição"a" exigidapor verbos
Verbos Preposição exigidapelaregência Palavra Feminina
Aspirar(=desejar;regênciatradicional) Quemaspiraaspira a Aspirarà meta.
Assistir(=presenciar;regênciatradicional) Quemassiste assiste a Assistiràcena.
Perdoar
Quemperdoaperdoaalgumacoisaa
alguém
Perdoara faltaà
criança.
Obedecer(regênciatradicional) Quemobedece obedece a Obedeceràlei.
Visar(= ter emmente;regência
tradicional)
Quemvisavisaa Visarà meta.
O corretoempregodoacentoindicativode crase depende daanálise dasentença.
Trata-se de observar:
1. se ocorre a preposição"a";
2. se a palavraé feminina;
3. se a palavrafemininaaceitaoartigo"a(s)".
Dada,por exemplo,afrase:"VouaBrasília."Trata-se de analisar se:
se ocorre a preposição.
Se a palavraé feminina;
Se a palavraadmite artigo"a'.
Ocorre , no enunciado, apenas apreposição"a". Portanto, nãohá o acentoindicativode crase.
Vou a Brasília / Brasília não solicitaoartigo"a". Então: Voua Brasília.
Mas: Vou a a Bahia / Bahia solicita o artigo “a”. Então: Vouà Bahia.
CASO 1: Não ocorre acentoindicativode crase antesde verbos,poisnãoadmitemartigo
Observe osexemplosabaixo:
Cláudiaficoua vernavios. Cláudiaficou a vernavios.
Continuamosarespirarar puro. Continuamos a respirarar puro.
CASO 2: Nãoocorre acentoindicativode crase antesde pronomespessoais,demonstrativos,
indefinidos,e expressõesde tratamento,poisnãoadmitemartigo.O"a",nosexemplos
acima,é meramente preposição,exigidapelosverbos.
Refiro-me ati / Refiro-me a ti.
Dirigi-me aela / Dirigi-me a ela.
RespondoaVossaSenhoria/ Respondoa VossaSenhoria.
Não me referi aesta carta / Nãome referi a estacarta.
3. CASO 3: Nãoocorre acentoindicativode crase quandoo"a" estivernosingulare a palavrafeminina
seguinte estivernoplural:o"a"é apenaspreposição,exigidapelaspalavrasque vêmantes.
Não assistoacenas de guerra / Nãoassistoa cenasde guerra.
Entregou-se aférteis divagações/ Entregou-se a férteis divagações.
Diferenteseriaasituaçãoseguinte, emque temosapreposição"a"+ o artigo"as":
Não assistoàscenas de guerra -> Não assistoa + as cenas de guerra.
Entregou-se àsférteis divagações->Entregou-sea+ as férteis divagações.
CASO 4: Nãoocorre acentoindicativode crase antesde palavrasmasculinas,poisnãoadmitem
artigo"a". O "a" dos exemplosé meramenteumapreposição.
Andara cavalo Andara (o) cavalo.
Vira pé Vira (o) pé.
Venderaprazo Vendera (o) prazo.
CASO 5: É facultativooempregodoacentoindicativode crase antesde nomespróprios
femininos, porque é facultativoousodoartigo.
Então,podemosescreverasfrasesabaixodaseguinte forma:
Refiro-me àCláudia.
RespondoàDébora.
Dirijo-me àJúlia.
ou
Refiro-me aCláudia.
RespondoaDébora.
Dirijo-me aJúlia.
CASO 6: É facultativooempregodoacentoindicativode crase antesde pronomespossessivosno
femininosingular,porqueé facultativoousodo artigo.
Observe:
Minha tiaé generosa.
A minhatiaé generosa.
Nossaprimaé rica.
A nossaprimaé rica.
Tua mãe é bondosa
A tua mãe é bondosa.
Comopodemosconstatar,é facultativoousode artigo antesde pronomespossessivosno
singular.
Porissopodemosescreverassim:
Apresentei-oaminhatia.
Apresentei-oàminhatia.
4. Dirigi a palavraà nossa prima.
Dirigi a palavraa nossa prima.
Refiro-me àtuamãe.
Refiro-me atuamãe.
CASO7: Crase diante de "aquele(s)","aquela(s)"e "aquilo"
Observe: Refiro-me àquilo.
Quemse refere se refere "a":portanto,ocorre a preposição"a",que vai se contrair com o "a" de
"aquilo".Logo,marcamos a contração com acentoindicativode crase:
Dada outra frase:
Resolvi aquele problema.
Observa-se que overbo"resolver"não exige preposição:quemresolve resolve algo.Logo,nãohá
acentona frase: Resolvi aquele problema.
Crase:Na contração da preposição"a"+ o "a(s)"de "a qual","as quais"ocorre acento indicativode
crase:
Na frase: A cena a qual aludiste é agradável.
Ocorre a preposição"a",exigida,nesse tipode estrutura,porumapalavraque vemdepois,nocaso
aludiste:quemalude, alude “a”.
o pronome é "a qual”,com a partícula"a" integrandoopronome.
Portanto, a contração é sinalizadapeloacentograve:
A cena à qual aludiste é agradável.
Observe maisos seguintesexemplos:
Sãonormas a as quaistodosdevemobedecer./Sãonormasàsquaistodosdevemobedecer.
Esta foi a conclusão a a qual chegamos./Estafoi a conclusãoà qual chegamos.
Esta é a carreira a a qual aspiro./ Esta é a carreira à qual aspiro.
Assessões aas quaisassisti estavamlotadas./ Assessõesàsquaisassisti estavamlotadas.
Observação:
Só o pronome relativo"aqual"tema partícula "a" integrando-o.Ospronomes"que"e "quem"não
se fazemacompanharpor essapartícula. Atente,pois,paraagrafia nas frases:
Esta é a peça à qual assisti./Estaé a peçaa que assisti.
Esta é a empresaà qual me dedico./Estaé a empresaaque me dedico.
Esta é a conclusãoà qual cheguei.
Esta é a conclusãoa que cheguei.
5. Esta é a ordemà qual obedeço.
Esta é a ordema que obedeço.
Esta é a mulherà qual me referi.
Esta é a mulhera quemme referi.
Esta é a mulhera que me referi.
CASO 8: Crase:contração da preposição"a"+ o pronome demonstrativo"a(s)",que equivalea
"aquela(s)".
Na frase a seguir:
Minhasorte é ligadaà do meupaís.
O "a" deve sersinalizadocomacentograve,porque é resultante dacontraçãoda preposição"a"
(umacoisa é ligada"a" outra) + o pronome demonstrativo"a",equivalente a"aquela".Vejaa
demonstração:
Minhasorte é ligadaà do meupaís.
equivale àfrase
Minhasorte é ligadaa (preposição) aquela(pronome demonstrativo) domeupaís.
Veja:
Minhasorte é ligadaa (preposição) a(pronome demonstrativo"a") domeupaís.
em que deve ocorrera contração dosdois"ás", sinalizadapeloacentograve.
Casos Particulares:
1- De ... a/ De ... à
Quandose fizerreferênciaadois elementos(substantivosounumerais) ligadospor"de ...a",não
ocorrerá acentograve antesdo segundoelemento:
De segundaasábado .....
De hoje a domingo....
De 1 a 5 ......
De 1ª a 4ª série .....
No entanto,quandose defineoprimeiroelementomedianteoempregode "do"/"da", o
segundoiniciacom"à" (ou"ao").É uma questãode paralelismo.
Exemplos:
As turmasda 1ª à quarta série foramconvidadas.
Estivemosforadoar da meia-noite àsduasdamanhã.
A salaficará abertadestaterça à sexta-feira.
2- Substantivo femininode usoindeterminado.
Não se empregaacentoindicativode crase diante de substantivofemininousadoemsentido
geral,indeterminado,porque,nesse caso,nãoocorre o artigodefinido"a(s)".
6. Exemplos:
Ele temaversãoa mulher(...amulheremgeral)
Créditosujeitoaaprovação.
Paciente submetidoaintervençãocirúrgica.
Presidenteresponde adenúnciahoje.
Denúnciapode levaropresidenteacondenação.
As frasespodemserreescritasassim:
Ele temaversãoa (uma) mulher(qualquer).
Créditosujeitoa(uma) aprovação(qualquer).
Paciente submetidoa(uma) intervençãocirúrgica(qualquer).
Presidenteresponde a(uma) denúncia(qualquer) hoje.
Denúnciapode levaropresidentea(uma) condenação(qualquer).
Se,no entanto,aexpressãovierdeterminada,ocorreráacentoindicativode crase.
Observe:
Ele temaversãoa mulher.
(Ele temaversãoa (uma) mulher(qualquer).
Ele temaversãoà mulherde João.
(É uma mulherdeterminada,definida).
Tráficoem frente aescola.
(Tráficoemfrente a (uma) escola(qualquer).
Tráficoem frente àescolaClementina.
(É uma escoladeterminada,definida).
3- A palavra "terra"
"Terra",significandoplaneta,é substantivopróprioe admite artigo.Consequentemente,quando
houvertambéma preposição,ocorreráofenômenodacrase:
Os astronautasvoltaramà Terra.
Diante de "terra", significando"chãofirme","solo",semespecificação,nãoocorre acentograve:
Os marinheirosvoltaramaterra.
Diante de "terra", significando"chãofirme","solo",comespecificação,ocorre acento;
Irei à terra de meuspais.
4-Expressõesadverbiais
Masculinas.Nãose empregaacentograve com expressõesadverbiaismasculinas.
Exemplos:
Matou a sangue-frio.
Navioa vapor.
7. Andoa pé.
Andoa cavalo.
Carro a gás.
Escrevera lápis.
Vendasaprazo.
Femininas.Éde tradiçãoacentuar-se a"a" nas locuçõesfemininas.
Exemplos:
Bater à máquina.
Escreverà mão.
Trancar à chave.
Colocarà venda.
Vendaà vista.
Cortar à espada.
Justifica-seoacentoindicativodacrase por motivode clareza.Compare:
Cortei a espada(A espadafoi cortada).
Cortei à espada(Cortei coma espada).
Pagoua prestação(A prestaçãofoi paga).
Pagouà prestação(Pagouemprestação).
5- A palavra "distância"
Se a palavra"distância"estiverdeterminada,especificada,o"a"deve seracentuado.
Observe:
A cidade ficaà distânciade 70 km daqui (determinada).
A cidade ficaa grande distânciadaqui (não-determinada).
A rigor,não se usa acentograve nestaslocuçõesadverbiais:
Estudar a distância.
Ensinoa distância.
Escrevera distância.
Curar a distância.
Fotografara distância.
Por motivode clareza,noentanto,pode-se usaracento.Porisso;
Estudar à distância.
Ensinoà distância.