O documento explica as regras de uso da crase na língua portuguesa. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com o artigo feminino "a", demonstrativos ou pronomes. É marcada com acento grave. Há casos obrigatórios, proibitivos e facultativos de crase dependendo da palavra subsequente e se admite ou não o artigo. A crase deve ser usada corretamente para evitar ambiguidades na comunicação.
Este documento discute diferentes tipos de palavras semelhantes no português, incluindo homônimas, parônimas e expressões com significados semelhantes. Apresenta exemplos de palavras que possuem grafia ou pronúncia iguais mas significados diferentes, como também palavras semelhantes graficamente ou foneticamente com significados distintos. Explica as diferenças entre termos como "porque" e "por quê", "há" e "a", entre outros.
O documento define e explica termos fundamentais da poesia como poema, versificação, verso, métrica, estrofe e rima. Ele também fornece exemplos de diferentes tipos de versos, estrofes e rimas.
Este documento explica a diferença entre os termos "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Detalha quando usar cada um corretamente e fornece exemplos. Inclui também exercícios de fixação para ajudar a entender o uso apropriado dos termos.
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento descreve o que é uma fábula - uma história curta com personagens animais ou objetos que falam como pessoas para transmitir uma lição moral. As fábulas são uma forma narrativa antiga encontrada em muitas culturas para educar através de exemplos nas situações vividas pelos animais. O fabulista Jean de La Fontaine popularizou as fábulas na França do século XVII.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento descreve os elementos e estrutura básica de uma notícia jornalística, incluindo que deve relatar fatos recentes de forma imparcial, iniciar com uma manchete objetiva, e seguir um roteiro de quem, o que, como, quando, onde e por quê.
Este documento discute diferentes tipos de palavras semelhantes no português, incluindo homônimas, parônimas e expressões com significados semelhantes. Apresenta exemplos de palavras que possuem grafia ou pronúncia iguais mas significados diferentes, como também palavras semelhantes graficamente ou foneticamente com significados distintos. Explica as diferenças entre termos como "porque" e "por quê", "há" e "a", entre outros.
O documento define e explica termos fundamentais da poesia como poema, versificação, verso, métrica, estrofe e rima. Ele também fornece exemplos de diferentes tipos de versos, estrofes e rimas.
Este documento explica a diferença entre os termos "por que", "porque", "por quê" e "porquê" em português. Detalha quando usar cada um corretamente e fornece exemplos. Inclui também exercícios de fixação para ajudar a entender o uso apropriado dos termos.
O documento discute a evolução da poesia na Grécia Antiga e ao longo da história. Originalmente, a poesia grega era predominantemente em forma de poema e seguia regras estritas de métrica e ritmo. Mais tarde, a narrativa ganhou importância e a poesia se tornou mais associada ao gênero lírico. Com o Modernismo, a métrica fixa foi liberada e surgiram os "versos livres". Atualmente, a poesia se caracteriza por uma linguagem sugestiva em prosa ou verso.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento descreve o que é uma fábula - uma história curta com personagens animais ou objetos que falam como pessoas para transmitir uma lição moral. As fábulas são uma forma narrativa antiga encontrada em muitas culturas para educar através de exemplos nas situações vividas pelos animais. O fabulista Jean de La Fontaine popularizou as fábulas na França do século XVII.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
O documento descreve os elementos e estrutura básica de uma notícia jornalística, incluindo que deve relatar fatos recentes de forma imparcial, iniciar com uma manchete objetiva, e seguir um roteiro de quem, o que, como, quando, onde e por quê.
O documento explica as diferenças entre os termos "mau" e "mal" em português. "Mau" é um adjetivo que se opõe a "bom", enquanto "mal" pode ser um advérbio, conjunção ou substantivo. O documento fornece exemplos de uso correto de cada termo e um exercício para fixar a distinção entre eles.
O documento discute os conceitos de argumentação e debate. Apresenta os tipos de argumentação como citação, comprovação e raciocínio lógico. Também discute a argumentação oral e fornece um exemplo fictício de debate sobre a pena de morte entre grupos pró e contra, ilustrando posicionamentos, exposição de idéias, argumentação, rebatimento e crítica de argumentos.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
Este documento discute os tipos de entrevista e ensaios. Apresenta exemplos de entrevistas e define entrevista como uma forma de obter dados para notícias e reportagens. Detalha tipos como entrevista noticiosa. Também define ensaio como um texto literário breve expondo ideias sobre um tema de forma flexível e menos formal do que um tratado. Explora as origens e popularidade do gênero ensaio.
O documento discute figuras de linguagem, classificando-as em figuras de palavras, pensamento, sintaxe e som. Exemplos de cada tipo são fornecidos, incluindo metáfora, personificação, hipérbole e aliteração. O texto também aborda intertextualidade, definindo paródia como uma imitação cômica de outra obra e paráfrase como uma reformulação mantendo o sentido original.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento discute o que é um debate, como funciona e quais são suas regras. Um debate serve para discutir um ponto de vista através de argumentos e conclusões, moderado por um mediador que estabelece as regras e distribui a fala entre os debatedores e a audiência. Os debatedores devem respeitar o tempo de fala e não atacar outros participantes pessoalmente, julgando apenas as ideias apresentadas.
O documento define poesia e poemas, e discute conceitos como versificação, métrica, estrofes, ritmo e rima. Explica os diferentes tipos de versos, rimas e estrofes, ilustrando cada conceito com exemplos de poemas.
1 coesão textual - referencial e sequencialLuciene Gomes
O documento discute os conceitos de coesão referencial e sequencial. A coesão referencial cria relações entre palavras e expressões no texto por meio de recursos como anáfora, catáfora e elipse. A coesão sequencial garante a progressão e articulação das ideias no texto por meio de conjunções e flexões verbais. Exemplos ilustram os diferentes tipos de referenciação dentro de um texto.
O documento descreve o casamento do Dr. Simão Bacamarte com D. Evarista da Costa e Mascarenhas. Bacamarte escolheu D. Evarista principalmente por suas qualidades fisiológicas e anatômicas, que na visão dele a tornariam apta a ter filhos saudáveis. No entanto, D. Evarista não conseguiu engravidar. Bacamarte esperou vários anos antes de propor um regime alimentar especial para ela.
Homófonas têm som igual mas escrita diferente. Homógrafas têm escrita igual mas significado diferente. Homônimos têm escrita e som iguais mas significado diferente, como "canto da sala" e "eu canto".
Este documento fornece uma lista extensa de expressões e operadores textuais utilizados para conectar ideias e argumentos em textos. A lista inclui termos para adição, oposição, conclusão, causa, tempo, comparação e outros. Há também referências bibliográficas no final sobre redação e gramática.
O documento discute as classes gramaticais da língua portuguesa. Explica que as palavras se dividem em classes de acordo com suas características e que o estudo dessas classes é importante para a compreensão e criação de textos, assim como peças se unem para formar um automóvel. As classes gramaticais são divididas em variáveis e invariáveis.
O texto é uma biografia do médico Otto Wucherer. Ele nasceu em Portugal em 1820, viveu na Bahia entre os 6 e 7 anos, formou-se em medicina na Alemanha, retornou ao Brasil em 1843 fixando-se em Salvador. Foi pioneiro na helmintologia brasileira e no uso de microscópio no país, identificando a febre amarela e cólera com John Paterson. Fundou a Escola Tropicalista Baiana estudando doenças locais. Faleceu em Salvador em 1873.
O documento discute técnicas de redação, incluindo regras gramaticais, estilo, estrutura de textos, tipologia textual e estrutura da dissertação. Aborda também argumentação, recursos linguísticos e dicas para melhorar a redação de textos.
O documento descreve o gênero textual dos blogs, definindo-o como um diário online onde usuários publicam conteúdo e interagem uns com os outros. Discorre sobre como blogs são produzidos em vários contextos sociais e objetivos, e sua estrutura com cabeçalho, laterais, texto principal e espaço para comentários.
O documento descreve as interjeições, que são palavras invariáveis que expressam emoções ou estados de espírito sem estruturas linguísticas complexas. As interjeições podem sintetizar frases exclamativas ou apelativas e seu significado depende do contexto e entonação. Exemplos comuns incluem expressões de dor, alegria, surpresa, entre outras.
O documento explica as regras básicas da acentuação gráfica em português, incluindo os três tipos de acentos (agudo, circunflexo e grave), como identificar as sílabas tônicas e classificar palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, e as regras para acentuar monossílabos, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
Regras Sobre O Uso De C ç S Ss X FinalRute Resende
As regras sobre o uso de c / ç / s / ss / x no português. Determina quando usar cada um desses caracteres em diferentes contextos como em palavras derivadas de verbos ou substantivos terminados em certas letras ou sílabas.
O documento explica as diferenças entre os termos "mau" e "mal" em português. "Mau" é um adjetivo que se opõe a "bom", enquanto "mal" pode ser um advérbio, conjunção ou substantivo. O documento fornece exemplos de uso correto de cada termo e um exercício para fixar a distinção entre eles.
O documento discute os conceitos de argumentação e debate. Apresenta os tipos de argumentação como citação, comprovação e raciocínio lógico. Também discute a argumentação oral e fornece um exemplo fictício de debate sobre a pena de morte entre grupos pró e contra, ilustrando posicionamentos, exposição de idéias, argumentação, rebatimento e crítica de argumentos.
Este documento apresenta os principais sinais de pontuação do português e explica suas funções. Em três frases ou menos, resume: Os sinais de pontuação como ponto final, vírgula e dois pontos são explicados com seus usos para marcar pausas e estruturar frases. Um diálogo imagina como estes sinais se apresentam e o que fazem.
Este documento discute os tipos de entrevista e ensaios. Apresenta exemplos de entrevistas e define entrevista como uma forma de obter dados para notícias e reportagens. Detalha tipos como entrevista noticiosa. Também define ensaio como um texto literário breve expondo ideias sobre um tema de forma flexível e menos formal do que um tratado. Explora as origens e popularidade do gênero ensaio.
O documento discute figuras de linguagem, classificando-as em figuras de palavras, pensamento, sintaxe e som. Exemplos de cada tipo são fornecidos, incluindo metáfora, personificação, hipérbole e aliteração. O texto também aborda intertextualidade, definindo paródia como uma imitação cômica de outra obra e paráfrase como uma reformulação mantendo o sentido original.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento discute o que é um debate, como funciona e quais são suas regras. Um debate serve para discutir um ponto de vista através de argumentos e conclusões, moderado por um mediador que estabelece as regras e distribui a fala entre os debatedores e a audiência. Os debatedores devem respeitar o tempo de fala e não atacar outros participantes pessoalmente, julgando apenas as ideias apresentadas.
O documento define poesia e poemas, e discute conceitos como versificação, métrica, estrofes, ritmo e rima. Explica os diferentes tipos de versos, rimas e estrofes, ilustrando cada conceito com exemplos de poemas.
1 coesão textual - referencial e sequencialLuciene Gomes
O documento discute os conceitos de coesão referencial e sequencial. A coesão referencial cria relações entre palavras e expressões no texto por meio de recursos como anáfora, catáfora e elipse. A coesão sequencial garante a progressão e articulação das ideias no texto por meio de conjunções e flexões verbais. Exemplos ilustram os diferentes tipos de referenciação dentro de um texto.
O documento descreve o casamento do Dr. Simão Bacamarte com D. Evarista da Costa e Mascarenhas. Bacamarte escolheu D. Evarista principalmente por suas qualidades fisiológicas e anatômicas, que na visão dele a tornariam apta a ter filhos saudáveis. No entanto, D. Evarista não conseguiu engravidar. Bacamarte esperou vários anos antes de propor um regime alimentar especial para ela.
Homófonas têm som igual mas escrita diferente. Homógrafas têm escrita igual mas significado diferente. Homônimos têm escrita e som iguais mas significado diferente, como "canto da sala" e "eu canto".
Este documento fornece uma lista extensa de expressões e operadores textuais utilizados para conectar ideias e argumentos em textos. A lista inclui termos para adição, oposição, conclusão, causa, tempo, comparação e outros. Há também referências bibliográficas no final sobre redação e gramática.
O documento discute as classes gramaticais da língua portuguesa. Explica que as palavras se dividem em classes de acordo com suas características e que o estudo dessas classes é importante para a compreensão e criação de textos, assim como peças se unem para formar um automóvel. As classes gramaticais são divididas em variáveis e invariáveis.
O texto é uma biografia do médico Otto Wucherer. Ele nasceu em Portugal em 1820, viveu na Bahia entre os 6 e 7 anos, formou-se em medicina na Alemanha, retornou ao Brasil em 1843 fixando-se em Salvador. Foi pioneiro na helmintologia brasileira e no uso de microscópio no país, identificando a febre amarela e cólera com John Paterson. Fundou a Escola Tropicalista Baiana estudando doenças locais. Faleceu em Salvador em 1873.
O documento discute técnicas de redação, incluindo regras gramaticais, estilo, estrutura de textos, tipologia textual e estrutura da dissertação. Aborda também argumentação, recursos linguísticos e dicas para melhorar a redação de textos.
O documento descreve o gênero textual dos blogs, definindo-o como um diário online onde usuários publicam conteúdo e interagem uns com os outros. Discorre sobre como blogs são produzidos em vários contextos sociais e objetivos, e sua estrutura com cabeçalho, laterais, texto principal e espaço para comentários.
O documento descreve as interjeições, que são palavras invariáveis que expressam emoções ou estados de espírito sem estruturas linguísticas complexas. As interjeições podem sintetizar frases exclamativas ou apelativas e seu significado depende do contexto e entonação. Exemplos comuns incluem expressões de dor, alegria, surpresa, entre outras.
O documento explica as regras básicas da acentuação gráfica em português, incluindo os três tipos de acentos (agudo, circunflexo e grave), como identificar as sílabas tônicas e classificar palavras quanto ao número de sílabas e tonicidade, e as regras para acentuar monossílabos, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
Regras Sobre O Uso De C ç S Ss X FinalRute Resende
As regras sobre o uso de c / ç / s / ss / x no português. Determina quando usar cada um desses caracteres em diferentes contextos como em palavras derivadas de verbos ou substantivos terminados em certas letras ou sílabas.
Este documento fornece instruções sobre o uso do acento grave para indicar a crase no português. Explica que a crase ocorre na junção da preposição "a" com artigos, pronomes e nomes femininos. Também lista regras e exceções sobre quando a crase é obrigatória, facultativa ou proibida.
Este documento fornece instruções sobre como trabalhar com fórmulas no Excel, explicando que fórmulas começam com "=", podem referenciar células, constantes e operadores matemáticos, e podem apresentar erros como divisão por zero. Ele também mostra como digitar endereços de células, copiar fórmulas para outras células arrastando o mouse.
Este documento fornece instruções sobre como formatar tabelas no Excel, incluindo estilos personalizados, painéis congelados e fixação de valores. Ele também apresenta exercícios práticos sobre formatação de tabelas, operações matemáticas, subtração, multiplicação e divisão usando fórmulas no Excel.
Este documento apresenta seis questões de pronomes extraídas de provas anteriores do CESPE, comentadas por uma professora. As questões abordam temas como referência pronominal, colocação pronominal e concordância de gênero e número. A maioria das questões propostas está incorreta, segundo a análise da professora nos comentários.
Este documento fornece uma introdução às principais fórmulas de cálculo no Excel, incluindo mínimo, máximo, soma, média, contar, se e referências. Explica o uso e observações de cada fórmula com exemplos.
1) Este documento apresenta conceitos básicos e funções do Excel para criação de fórmulas.
2) É explicado como usar operadores matemáticos, precedência de operadores, arredondamento e endereços absolutos e relativos em fórmulas.
3) Também são apresentadas várias funções como soma, máximo, mínimo, média, data, se, contar, somase, proc, entre outras.
O documento explica as regras de uso da crase em português. Em 3 frases:
1) A crase ocorre na fusão das vogais idênticas nas preposições "a" com os artigos "a", "as", demonstrativos e possessivos.
2) Há exceções como em expressões de tempo, modo ou lugar com palavras femininas e casos especiais como "à terra", "à casa".
3) O documento fornece detalhes sobre quando usar crase em situações como indicação de destino, palavras no plural, expressões de meio
O documento apresenta os principais tópicos sobre funções matemáticas e gráficos em Excel. Inclui definições de funções como SOMA, MÉDIA, MÍNIMO e MÁXIMO, além de funções condicionais SE e CONT.SE. Também explica os elementos básicos de gráficos e tipos como coluna, pizza e barras. Por fim, sugere exercícios de fixação envolvendo o uso dessas funções e a criação de gráficos.
O documento discute as regras de uso da crase no português brasileiro. A crase ocorre com a fusão da preposição "a" com artigos femininos como "a" e "as", e pronomes como "aquela". Há casos obrigatórios de crase e casos proibidos ou facultativos, dependendo da palavra que segue a preposição "a".
O documento descreve as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando a preposição "a" se contrai com artigos, pronomes e locuções que exigem o artigo "a". São listados os casos em que há crase e também aqueles em que seu uso é facultativo ou não ocorre, como antes de substantivos masculinos ou certos pronomes.
O documento explica os termos "aposto" e "vocativo". O aposto serve para explicar, especificar, enumerar ou resumir um termo anterior, enquanto o vocativo é usado para dirigir-se a alguém, seja por nome, substantivo ou apelido. Exemplos ilustram as funções desses termos na linguagem.
Este documento fornece um sumário do livro "101 dicas Excel - 2a Edição". Ele contém uma introdução do diretor editorial, um índice com 101 dicas sobre como usar o Excel de forma eficiente, e informações sobre a editora responsável pela publicação.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
O documento fornece dicas sobre o uso da crase no português. Em 10 pontos, explica quando usar a crase com a preposição "a" diante de artigos, pronomes e locuções femininas. Em seguida, lista 12 casos em que a crase não é empregada, como antes de substantivos masculinos ou quando "a" está sozinha antes de palavra no plural. Por fim, dá exemplos para memorizar a regra da crase.
1. A crase ocorre quando há a fusão de duas vogais iguais, sendo assinalada com o acento grave (`);
2. Ela ocorre quando a preposição "a" antecede um artigo ou termo que aceita o artigo "a/as";
3. Existem regras e exceções sobre a ocorrência da crase antes de nomes, pronomes e outras palavras.
O documento explica o uso da crase em português. A crase ocorre na contração da preposição "a" com artigos, pronomes e palavras como "qual". Sua aplicação depende de regras como substituir a preposição ou trocar o substantivo que a segue. A crase é facultativa antes de nomes femininos e a obrigatória em outros casos como antes de verbos ou substantivos masculinos.
Este documento fornece instruções sobre o uso correto da crase em português. Explica que a crase ocorre na contração entre a preposição "a" e o artigo definido feminino "a". Fornece vários exemplos de quando a crase é obrigatória e facultativa, incluindo casos com verbos, substantivos, adjetivos, pronomes e expressões.
Este documento explica as regras de uso da crase em português. A crase indica a fusão de duas vogais "a", representada pelo acento grave. Pode ocorrer antes de artigos, pronomes e locuções femininos. Há exceções para nomes próprios, números e possessivos.
A crase é a contração da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. O sinal da crase é o acento grave sobre o "a". A crase ocorre sempre que a oração se refere a alguém ou alguma coisa específica. Existem regras para verificar quando usar a crase de acordo com a substituição da preposição ou do substantivo feminino.
A crase indica a contração da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. Ocorre quando a oração se refere a alguém ou algo, sendo indicada pelo acento grave sobre o "a". Existem regras para verificar a aplicabilidade da crase e casos onde ela é proibida ou facultativa.
O documento discute as regras de uso do acento agudo indicativo de crase em português. Apresenta vários casos em que a crase é obrigatória, facultativa ou proibida antes de nomes, pronomes e outras palavras, dependendo de fatores como gênero, número e presença de artigo ou modificador. Fornece também exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute as regras de crase em português. Apresenta quando a crase ocorre obrigatoriamente entre a preposição "a" e artigos como "a", facultativamente, e quando nunca ocorre. Exemplos ilustram cada caso.
O documento discute as regras de crase em português. Apresenta quando a crase ocorre obrigatoriamente entre a preposição "a" e artigos, demonstrativos e locuções. Também explica quando a crase é facultativa ou nunca ocorre, dependendo de fatores como gênero e número da palavra regida.
O documento discute as regras de uso do acento grave, conhecido como crase. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com artigos, pronomes ou advérbios. O texto explica quando a crase é obrigatória, facultativa ou quando não ocorre, dependendo da palavra que segue a preposição "a".
O documento discute as regras de uso da crase no português brasileiro. A crase ocorre com a fusão da preposição "a" com artigos, pronomes e nomes femininos. O texto apresenta regras práticas, crase obrigatória, crase proibida e crase facultativa.
O documento discute as regras de uso da crase no português brasileiro. A crase ocorre com a fusão da preposição "a" com artigos, pronomes e nomes femininos. O texto apresenta regras práticas, crase obrigatória, crase proibida e crase facultativa.
O documento discute as regras de uso da crase no português brasileiro. A crase ocorre com a fusão da preposição "a" com artigos femininos como "a" e "as", e pronomes como "aquela". Há casos obrigatórios de crase e casos proibidos ou facultativos, dependendo da palavra que segue a preposição "a".
A crase é a fusão de duas vogais iguais marcada pelo acento grave. Ela ocorre antes de artigos, pronomes demonstrativos e locuções formadas por palavras femininas. Existem regras gerais e casos proibitivos para a crase, como antes de nomes masculinos ou verbos.
Curso de português erros mais comuns - aula 3Ricardo Fidelis
O documento discute os elementos essenciais de uma narrativa, incluindo ação, personagens e espaço-tempo. Explica que uma narrativa é um conjunto de ações realizadas por personagens em determinado lugar e momento, e que verbos de ação, substantivos próprios, advérbios de lugar e tempo são usados para representar esses elementos.
O documento explica o que é crase, que é a junção da preposição "a" com artigos ou pronomes. A crase é representada graficamente pelo acento grave (à). O texto fornece exemplos de quando usar crase e quando não, dependendo se a palavra seguinte é masculina, feminina ou um verbo.
O documento discute as regras para o uso da crase em português. Ele fornece exemplos de quando a crase é obrigatória, facultativa ou não ocorre, dependendo da palavra ou expressão que segue a preposição "a". O documento também discute casos especiais com nomes próprios, locuções e outros.
Este documento fornece instruções sobre o uso da crase no português brasileiro. Apresenta as principais regras gerais sobre quando usar crase antes de nomes femininos e explica exceções como nomes próprios e casos facultativos. Oferece também dicas práticas e exercícios para identificar corretamente quando empregar ou não o acento indicativo de crase.
O documento resume as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando há uma preposição "a" seguida de um artigo "a" ou quando a preposição "a" antecede palavras femininas como "qual", "quem" ou nomes de lugares. Existem exceções como antes de substantivos masculinos, plurais ou números.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. Crase: Regras de uso e emprego
A palavra crase é de origem grega e significa fusão, mistura. Em gramática, basicamente a crase se refere
à fusão da preposição a com o artigo feminino a: Vou à escola. O verbo ir rege a preposição a, que se
funde com o artigo exigido pelo substantivo feminino escola: Vou à (a+a) escola.
A ocorrência de crase é marcada com o acento grave (`). A troca de escola por um substantivo masculino
equivalente comprova a existência de preposição e artigo: Vou ao (a+o) colégio.
No caso de ir a algum lugar e voltar de algum lugar, usa-se crase quando: "Vou à Bolívia. Volto da Bolívia".
Não se usa crase quando: "Vou a São Paulo. Volto de São Paulo". Ou seja, se você vai a e volta da, crase
há. Se você vai a e volta de, crase para quê?
É erro colocar acento grave antes de palavras que não admitam o artigo feminino a, como verbos, a maior
parte dos pronomes e as palavras masculinas.
A tabela resume os principais casos em que a crase deve (ou não) ser utilizada:
Caso Uso obrigatório Uso proibitivo Uso facultativo
Antes de palavras
masculinas
Quando estiver implícito “à
moda de”: móveis à Luís 15;
Quando subentendido termo
feminino: vou à [praça]João
Mendes
Viajar a convite, traje
a rigor, passeio a pé,
sal a gosto, TV a
cabo, barco a remo,
carro a álcool etc.
Antes de verbos Disposto a colaborar.
Antes de pronomes
Antes da maior parte
deles: Disse a ela que
não virá; nunca se
refere a você.
Pronomes possessivos: Enviou
a carta à sua família. Enviou a
carta a sua família.
Quando "a" vem
antes de plural
A pesquisa não se
refere a mulheres
casadas.
Expressões
formadas por
palavras repetidas
Cara a cara; ponta a
ponta frente a frente;
gota a gota.
Depois de "para",
"perante", "com",
"contra" outras
preposições
O jogo está marcado
para as 16h; foi até a
esquina; lutou contra
as americanas.
Depois de "até"
"Fui até a secretaria" ou "Fui até
à secretaria"
Antes de cidades,
Estados, países
Foi à Itália (voltou da Itália).
Chegou à Paris dos poetas
(voltou da Paris dos poetas).
Foi a Roma (voltou de
Roma).
Foi a Paris (voltou de
Paris).
Locuções
adverbiais,
conjuntivas ou
prepositivas de
base feminina
Às vezes, às pressas, à
primeira vista, à medida que,
à noite, à custa de, à procura
de, à beira de, à tarde, à
vontade, às cegas, às
escuras, às claras, etc.
Locuções femininas de meio ou
instrumento: À vela/a vela; à
bala/a bala; à vista/a vista; à
mão/a mão. (Prefira crase
quando for preciso evitar
ambiguidade: Receber à bala).
Aquele, aqueles,
aquilo, aquela,
aquelas
Referiu-se àquilo;
Foi àquele restaurante;
Dedicou-se àquela tarefa.
Com demonstrativo
“a”
A capitania de Minas Gerais
estava ligada à de São Paulo;
Falarei às que quiserem me
ouvir.
2. CRASE
A palavra crase é de origem grega e significa "fusão", "mistura". Na língua portuguesa, é o nome que se
dá à "junção" de duas vogais idênticas. É de grande importância a crase da preposição "a" com o artigo
feminino "a" (s), com o pronome demonstrativo "a" (s), com o "a" inicial dos pronomes aquele (s), aquela
(s), aquilo e com o "a" do relativo a qual (as quais). Na escrita, utilizamos o acento grave ( ` ) para
indicar a crase. O uso apropriado do acento grave, depende da compreensão da fusão das duas vogais. É
fundamental também, para o entendimento da crase, dominar a regência dos verbos e nomes que exigem
a preposição "a". Aprender a usar a crase, portanto, consiste em aprender a verificar a ocorrência
simultânea de uma preposição e um artigo ou pronome. Observe:
Vou a a igreja.
Vou à igreja.
No exemplo acima, temos a ocorrência da preposição "a", exigida pelo verbo ir (ir a algum lugar) e a
ocorrência do artigo "a" que está determinando o substantivo feminino igreja. Quando ocorre esse
encontro das duas vogais e elas se unem, a união delas é indicada pelo acento grave. Observe os outros
exemplos:
Conheço a aluna.
Refiro-me à aluna.
No primeiro exemplo, o verbo é transitivo (conhecer algo ou alguém), logo não exige preposição e a crase
não pode ocorrer. No segundo exemplo, o verbo é transitivo indireto (referir-se a algo ou a alguém) e exige
a preposição "a". Portanto, a crase é possível, desde que o termo seguinte seja feminino e admita o artigo
feminino "a" ou um dos pronomes já especificados.
Há duas maneiras de verificar a existência de um artigo feminino "a" (s) ou de um pronome demonstrativo
"a" (s) após uma preposição "a":
1- Colocar um termo masculino no lugar do termo feminino que se está em dúvida. Se surgir a
forma ao, ocorrerá crase antes do termo feminino.
Veja os exemplos:
Conheço "a" aluna. / Conheço o aluno.
Refiro-me ao aluno. / Refiro-me à aluna.
2- Trocar o termo regente acompanhado da preposição a por outro acompanhado de uma
preposição diferente (para, em, de, por, sob, sobre). Se essas preposições não se contraírem com
o artigo, ou seja, se não surgirem novas formas (na (s), da (s), pela (s),...), não haverá crase.
Veja os exemplos:
- Penso na aluna.
- Apaixonei-me pela aluna.
- Começou a brigar. - Cansou de brigar.
- Insiste em brigar.
- Foi punido por brigar.
- Optou por brigar.
Atenção: lembre-se sempre de que não basta provar a existência da preposição "a" ou do artigo "a", é
preciso provar que existem os dois.
Evidentemente, se o termo regido não admitir a anteposição do artigo feminino "a" (s), não haverá crase.
Veja os principais casos em que a crase NÃO ocorre:
3. - Diante de substantivos masculinos:
Andamos a cavalo.
Fomos a pé.
Passou a camisa a ferro.
Fazer o exercício a lápis.
Compramos os móveis a prazo.
Assisitimos a espetáculos magníficos.
- Diante de verbos no infinitivo:
A criança começou a falar.
Ela não tem nada a dizer.
Estavam a correr pelo parque.
Estou disposto a ajudar.
Continuamos a observar as plantas.
Voltamos a contemplar o céu.
Obs.: como os verbos não admitem artigos, constatamos que o "a" dos exemplos acima é
apenas preposição, logo não ocorrerá crase.
- Diante da maioria dos pronomes e das expressões de tratamento, com exceção das formas
senhora, senhorita e dona:
Diga a ela que não estarei em casa amanhã.
Entreguei a todos os documentos necessários.
Ele fez referência a Vossa Excelência no discurso de ontem.
Peço a Vossa Senhoria que aguarde alguns minutos.
Mostrarei a vocês nossas propostas de trabalho.
Quero informar a algumas pessoas o que está acontecendo.
Isso não interessa a nenhum de nós.
Aonde você pretende ir a esta hora?
Agradeci a ele, a quem tudo devo.
Os poucos casos em que ocorre crase diante dos pronomes podem ser identificados pelo método
explicado anteriormente. Troque a palavra feminina por uma masculina, caso na nova construção surgir a
forma ao, ocorrerá crase. Por exemplo:
Refiro-me à mesma pessoa. (Refiro-me ao mesmo indivíduo.)
Informei o ocorrido à senhora. (Informei o ocorrido ao senhor.)
Peça à própria Cláudia para sair mais cedo. (Peça ao próprio Cláudio para sair mais cedo.)
- Diante de numerais cardinais:
Chegou a duzentos o número de feridos.
Daqui a uma semana começa o campeonato.
Casos em que a crase SEMPRE ocorre:
- Diante de palavras femininas:
Amanhã iremos à festa de aniversário de minha colega.
Sempre vamos à praia no verão.
Ela disse à irmã o que havia escutado pelos corredores.
Sou grata à população.
Fumar é prejudicial à saúde.
Este aparelho é posterior à invenção do telefone.
4. - Diante da palavra "moda", com o sentido de "à moda de" (mesmo que a expressão moda de fique
subentendida):
O jogador fez um gol à (moda de) Pelé.
Usava sapatos à (moda de) Luís XV.
Estava com vontade de comer frango à (moda de) passarinho.
O menino resolveu vestir-se à (moda de) Fidel Castro.
- Na indicação de horas:
Acordei às sete horas da manhã.
Elas chegaram às dez horas.
Foram dormir à meia-noite.
Ele saiu às duas horas.
Obs.: com a preposição "até", a crase será facultativa.
Por exemplo: Dormiram até as/às 14 horas.
- Em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas de que participam palavras femininas. Por
exemplo:
à tarde às ocultas às pressas à medida que
à noite às claras às escondidas à força
à vontade à beça à larga à escuta
às avessas à revelia à exceção de à imitação de
à esquerda às turras às vezes à chave
à direita à procura à deriva à toa
à luz à sombra de à frente de à proporção que
à semelhança de às ordens à beira de
Crase diante de Nomes de Lugar
Alguns nomes de lugar não admitem a anteposição do artigo "a". Outros, entretanto, admitem o artigo, de
modo que diante deles haverá crase, desde que o termo regente exija a preposição "a". Para saber se um
nome de lugar admite ou não a anteposição do artigo feminino "a", deve-se substituir o termo regente por
um verbo que peça a preposição "de" ou "em". A ocorrência da contração "da" ou "na" prova que esse
nome de lugar aceita o artigo e, por isso, haverá crase. Por exemplo:
Vou à França. (Vim da França. Estou na França.)
Cheguei à Grécia. (Vim da Grécia. Estou na Grécia.)
Retornarei à Itália. (Vim da Itália. Estou na Itália)
Vou a Porto Alegre. (Vim de Porto Alegre. Estou em Porto Alegre.)
Cheguei a Pernambuco. (Vim de Pernambuco. Estou em Pernambuco.)
Retornarei a São Paulo. (Vim de São Paulo. Estou em São Paulo.)
ATENÇÃO: quando o nome de lugar estiver especificado, ocorrerá crase. Veja:
Retornarei à São Paulo dos bandeirantes.
Irei à Salvador de Jorge Amado.
Crase diante dos Pronomes Demonstrativos Aquele (s), Aquela (s), Aquilo
Haverá crase diante desses pronomes sempre que o termo regente exigir a preposição "a". Por exemplo:
5. Refiro-me a aquele atentado.
Preposição Pronome
Refiro-me àquele atentado.
O termo regente do exemplo acima é o verbo transitivo indireto referir (referir-se a algo ou alguém) e exige
preposição, portanto, ocorre a crase.
Observe este outro exemplo:
Aluguei aquela casa.
O verbo "alugar" é transitivo direto (alugar algo) e não exige preposição. Logo, a crase não ocorre nesse
caso. Veja outros exemplos:
Dediquei àquela senhora todo o meu trabalho.
Quero agradecer àqueles que me socorreram.
Refiro-me àquilo que aconteceu com seu pai.
Não obedecerei àquele sujeito.
Assisti àquele filme três vezes.
Espero aquele rapaz.
Fiz aquilo que você disse.
Comprei aquela caneta.
Crase com os Pronomes Relativos A Qual, As Quais
A ocorrência da crase com os pronomes relativos a qual e as quais depende do verbo. Se o verbo que
rege esses pronomes exigir a preposição "a", haverá crase. É possível detectar a ocorrência da crase
nesses casos, utilizando a substituição do termo regido feminino por um termo regido masculino. Por
exemplo:
A igreja à qual me refiro fica no centro da cidade.
O monumento ao qual me refiro fica no centro da cidade.
Caso surja a forma ao com a troca do termo, ocorrerá a crase.
Veja outros exemplos:
São normas às quais todos os alunos devem obedecer.
Esta foi a conclusão à qual ele chegou.
Várias alunas às quais ele fez perguntas não souberam responder nenhuma das questões.
A sessão à qual assisti estava vazia.
Crase com o Pronome Demonstrativo "a"
A ocorrência da crase com o pronome demonstrativo "a" também pode ser detectada pela substituição do
termo regente feminino por um termo regido masculino. Veja:
Minha revolta é ligada à do meu país.
Meu luto é ligado ao do meu país.
As orações são semelhantes às de antes.
Os exemplos são semelhantes aos de antes.
Aquela rua é transversal à que vai dar na minha casa.
Aquele beco é transversal ao que vai dar na minha casa.
Suas perguntas são superiores às dele.
Seus argumentos são superiores aos dele.
Sua blusa é idêntica à de minha colega.
Seu casaco é idêntico ao de minha colega.
6. A Palavra Distância
Se a palavra distância estiver especificada, determinada, a crase deve ocorrer. Por exemplo:
Sua casa fica à distância de 100 quilômetros daqui. (A palavra está determinada.)
Todos devem ficar à distância de 50 metros do palco. (A palavra está especificada.)
Se a palavra distância não estiver especificada, a crase não pode ocorrer. Por exemplo:
Os militares ficaram a distância.
Gostava de fotografar a distância.
Ensinou a distância.
Dizem que aquele médico cura a distância.
Reconheci o menino a distância.
Observação: por motivo de clareza, para evitar ambiguidade, pode-se usar a crase. Veja:
Gostava de fotografar à distância.
Ensinou à distância.
Dizem que aquele médico cura à distância.
Casos em que a ocorrência da crase é FACULTATIVA
- Diante de nomes próprios femininos:
Observação: é facultativo o uso da crase diante de nomes próprios femininos porque é facultativo o uso do
artigo. Observe:
Paula é muito bonita. Laura é minha amiga.
A Paula é muito bonita. A Laura é minha amiga.
Como podemos constatar, é facultativo o uso do artigo feminino diante de nomes próprios
femininos, então podemos escreveras frases abaixo das seguintes formas:
Entreguei o cartão a Paula. Entreguei o cartão a Roberto.
Entreguei o cartão à Paula. Entreguei o cartão ao Roberto.
Contei a Laura o que havia ocorrido na noite
passada.
Contei a Pedro o que havia ocorrido na noite
passada.
Contei à Laura o que havia ocorrido na noite
passada.
Contei ao Pedro o que havia ocorrido na noite
passada.
- Diante de pronome possessivo feminino:
Observação: é facultativo o uso da crase diante de pronomes possessivos femininos porque é facultativo o
uso do artigo. Observe:
Minha avó tem setenta anos. Minha irmã está esperando por você.
A minha avó tem setenta anos. A minha irmã está esperando por você.
Sendo facultativo o uso do artigo feminino diante de pronomes possessivos femininos, então
podemos escrever as frases abaixo das seguintes formas:
Cedi o lugar a minha avó. Cedi o lugar a meu avô.
Cedi o lugar à minha avó. Cedi o lugar ao meu avô.
7. Diga a sua irmã que estou esperando por ela. Diga a seu irmão que estou esperando por ele.
Diga à sua irmã que estou esperando por ela. Diga ao seu irmão que estou esperando por ele.
- Depois da preposição até:
Fui até a praia. ou Fui até à praia.
Acompanhe-o até a porta. ou Acompanhe-o até à porta.
A palestra vai até as cinco horas da
tarde.
ou
A palestra vai até às cinco horas da
tarde
Tempo e espaço: há ou a?
Por Thaís Nicoleti
Para marcar distanciamento no tempo ou no espaço, usa-se a preposição “a”, não a forma do verbo haver
“há”. Esta indica o tempo decorrido, passado, e pode ser substituída pela forma “faz”.
É por isso que dizemos indiferentemente “Há dez anos que não se veem” ou “Faz dez anos que não se
veem”.
Se não se tratar de tempo passado, o correto será usar a preposição “a”. É isso o que ocorre em
construções como “A dois meses da eleição, o candidato sofreu um acidente” ou “Daqui a dois meses,
haverá eleição”. Em ambos os casos, assinala-se não o tempo que já passou, mas um intervalo.
Uma construção como “a dois meses da eleição” exprime um momento anterior à eleição (esta ocorrerá
dois meses depois desse momento). Ao dizermos “daqui a dois meses”, estamos estabelecendo um
intervalo compreendido entre o ponto de partida e o ponto de chegada (de...a).
É comum haver confusão entre “há” e “a” quando o assunto é tempo. No caso expresso abaixo, porém, a
confusão foi mais longe. Veja:
"Só que, nesse dia, por conta de um soluço geológico ocorrido há milhares de quilômetros de
distância..."
Aqui temos um caso claro de distância (espacial), em que só caberia usar a preposição. Se se tratasse de
um “soluço geológico ocorrido há milhares de anos” (tempo), o verbo “haver” estaria corretamente
empregado. A ideia, no entanto, era outra. Tratava-se de um “soluço geológico ocorrido a milhares de
quilômetros”(espaço).
Veja, abaixo, a correção:
Só que, nesse dia, por conta de um soluço geológico ocorrido a milhares de quilômetros de
distância...
Mesmo: Você sabe utilizar o pronome?
"Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado no andar". A frase, colada ao lado
da porta de elevadores em cada andar dos edifícios, traz o pronome "mesmo" empregado de maneira
incorreta e virou motivo de piada na Internet.
Quem lê a frase percebe que ela é um pouco "estranha": quem é "o mesmo", que poderia estar parado no
andar? Mas o que muita gente não sabe é que o motivo dessa estranheza é o emprego inadequado da
palavra.
A placa que encontramos na porta dos elevadores é consequência de uma lei municipal aprovada pela
Câmara de Vereadores da cidade de São Paulo. A norma obriga todos os edifícios da cidade a terem a tal
placa na porta dos elevadores. E a lei estendeu-se por todo o país, difundindo o erro de gramática em
8. edifícios de todo o Brasil.
O motivo do erro é simples. Diz a gramática que não se deve usar a palavra "mesmo" como pronome
pessoal. A frase colocada nas placas dos elevadores deveria ser corrigida, e a palavra "mesmo"
substituída por "ele": "verifique se ele se encontra..."
Esse erro ocorre porque, para evitar a repetição, muita gente utiliza "o mesmo", "a mesma", já que os
pronomes "ele" e "ela" devem ser usados com cuidado. Na frase: "Conversamos com o juiz e o mesmo
afirmou que...", tem-se a impressão de que não existe erro, uma vez que, para muitos, esse é um exemplo
que segue rigorosamente a norma culta. No entanto, frases como essa são deselegantes. O melhor é
substituir a palavra "mesmo" por um pronome pessoal "e ele afirmou que..." ou por um pronome relativo "o
qual afirmou que...".
Outro exemplo corriqueiro: "Favor desconsiderar o nome do aluno José do 8° ano, pois o mesmo acabou
de entregar a carta de advertência assinada pelo responsável". A forma correta é bastante simples, basta
substituir "o mesmo" pelo pronome pessoal adequado: "ele" (...pois ele acabou de entregar a carta...).
Mesmo como pronome demonstrativo
Na verdade, o pronome "mesmo" é demonstrativo. Sua função é retomar uma oração ou reforçar um termo
de natureza substantiva. Dessa forma, tem-se:
"Ele é uma pessoa extremamente caridosa e espera que eu faça o mesmo". Na frase, o verbo vicário
(fazer) e o pronome demonstrativo "mesmo" (que equivale a isso), juntos, evitam a repetição do conteúdo
da oração anterior. Temos, portanto, um exemplo correto do emprego da palavra "mesmo".
Já não é o caso do seguinte exemplo: "Aos repórteres, o bandeirinha que anulou o gol afirmou conhecer
as novas regras e o significado das mesmas". O emprego incorreto deve ser corrigido para "Aos
repórteres, o bandeirinha que anulou o gol afirmou conhecer as novas regras e o significado delas".
Sem medo do 'mesmo'
Para usar corretamente a palavra "mesmo", observe as seguintes regras:
A palavra "mesmo" pode ser usada com valor reforçativo: "Ele mesmo recebeu os convidados".
"Ela mesma recebeu os convidados".
A palavra "mesmo" como adjetivo, com sentido de adequado, conveniente, exato, idêntico etc.:
"Seu projeto é mais bom que ruim. Forma correta de se usar o adjetivo, pois se comparam
qualidades de um mesmo ser".
"A leitura é ela mesma infinita".
A palavra "mesmo" e o período composto por subordinação (as formas reduzidas são mais
enfáticas): "Mesmo ferido no braço, o assaltante voltou para a sala de projeção e assistiu ao fim do
filme". Por ser um texto jornalístico, optou-se pela forma reduzida da oração subordinada adverbial.
"Mesmo que", "ainda que" e "embora" são conjunções adverbiais concessivas que exprimem um
fato contrário ao da oração principal.
A palavra "mesmo" usada como advérbio. Nesse caso, a palavra "mesmo" possui sentido de "até",
"ainda" etc: "Ele recebeu os primeiros socorros próximo à praia, mas como seu estado de saúde
era bom, foi liberado ontem mesmo". "De acordo com as empresas especializadas, ainda são muito
poucas, mesmo nas grandes capitais, as instituições que adotam circuito fechado de tevê (CFTV)
com sistema digital, que, assim, promete ser a grande vedete da segurança nas escolas nos
próximos anos".
Expressões como "dar na mesma"; "na mesma" ou "dar no mesmo". Essas expressões são
corretas e indicam o sentido de "no mesmo estado", "na mesma situação": "A sua situação continua
na mesma". "Com rendimentos tão baixos, deixar o dinheiro na conta corrente ou na poupança dá
no mesmo".