A frase resume a ideia de que é melhor arriscar grandes feitos e conquistas, mesmo correndo o risco de fracassar, do que viver uma vida sem riscos ou recompensas, sem vitórias ou derrotas.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, são explicados os verbos transitivos diretos, indiretos e ambos. Alguns verbos possuem mais de uma regência dependendo do sentido. Na regência nominal, são apresentadas as preposições usadas com diferentes nomes.
1) Os substantivos são palavras que nomeiam seres, objetos, fenômenos, lugares e qualidades, podendo variar de gênero, número e grau.
2) Existem substantivos simples, compostos, concretos, abstratos, primitivos, derivados, coletivos, comuns e próprios.
3) Os adjetivos indicam qualidades dos substantivos e podem ser simples, compostos, primitivos ou derivados, sendo uniformes ou biformes de acordo com o gênero.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
Adjunto nominal e complemento nominal (PROF. Elaine)Elaine Lima
O documento discute três tópicos principais: 1) o que é adjunto adnominal e suas características, 2) o que é complemento nominal e sua morfossintaxe, 3) as principais diferenças entre adjunto adnominal e complemento nominal.
O documento discute as principais classificações dos substantivos em português, incluindo: substantivo comum vs próprio, concreto vs abstrato, primitivo vs derivado, simples vs composto e coletivo. Exemplos são fornecidos para cada classificação de substantivo. O documento também lista exercícios relacionados ao tema.
Este documento discute os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos. Explica suas funções gramaticais e fornece exemplos para ilustrar o uso correto de cada tipo de pronome.
Este documento fornece exemplos de sinônimos e antônimos, definindo-os como palavras de significado semelhante ou oposto, respectivamente. Ele lista pares de sinônimos como alegria/júbilo e casas/moradias e pares de antônimos como barulho/silêncio e bom/mau para ilustrar seus usos em frases.
O documento discute complementos verbais e nominais. Complementos verbais completam o sentido de verbos transitivos com ou sem preposição, sendo objeto direto ou indireto. Complementos nominais completam o sentido de palavras que não são verbos, como substantivos e adjetivos, sempre por meio de preposição. Exemplos ilustram objetos diretos, indiretos e preposicionados, além de complementos nominais.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, são explicados os verbos transitivos diretos, indiretos e ambos. Alguns verbos possuem mais de uma regência dependendo do sentido. Na regência nominal, são apresentadas as preposições usadas com diferentes nomes.
1) Os substantivos são palavras que nomeiam seres, objetos, fenômenos, lugares e qualidades, podendo variar de gênero, número e grau.
2) Existem substantivos simples, compostos, concretos, abstratos, primitivos, derivados, coletivos, comuns e próprios.
3) Os adjetivos indicam qualidades dos substantivos e podem ser simples, compostos, primitivos ou derivados, sendo uniformes ou biformes de acordo com o gênero.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
Adjunto nominal e complemento nominal (PROF. Elaine)Elaine Lima
O documento discute três tópicos principais: 1) o que é adjunto adnominal e suas características, 2) o que é complemento nominal e sua morfossintaxe, 3) as principais diferenças entre adjunto adnominal e complemento nominal.
O documento discute as principais classificações dos substantivos em português, incluindo: substantivo comum vs próprio, concreto vs abstrato, primitivo vs derivado, simples vs composto e coletivo. Exemplos são fornecidos para cada classificação de substantivo. O documento também lista exercícios relacionados ao tema.
Este documento discute os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos. Explica suas funções gramaticais e fornece exemplos para ilustrar o uso correto de cada tipo de pronome.
Este documento fornece exemplos de sinônimos e antônimos, definindo-os como palavras de significado semelhante ou oposto, respectivamente. Ele lista pares de sinônimos como alegria/júbilo e casas/moradias e pares de antônimos como barulho/silêncio e bom/mau para ilustrar seus usos em frases.
O documento discute complementos verbais e nominais. Complementos verbais completam o sentido de verbos transitivos com ou sem preposição, sendo objeto direto ou indireto. Complementos nominais completam o sentido de palavras que não são verbos, como substantivos e adjetivos, sempre por meio de preposição. Exemplos ilustram objetos diretos, indiretos e preposicionados, além de complementos nominais.
Este documento discute as preposições na língua portuguesa. Ele define preposições como palavras invariáveis que conectam termos em uma frase, estabelecendo diferentes relações. Ele lista exemplos de preposições indicando circunstâncias como lugar, causa, assunto, meio, posse e origem. O documento também classifica preposições em essenciais e acidentais e discute locuções prepositivas, combinações e contrações de preposições.
Adjunto adnominal x complemento nominalNeily Alves
[DOCUMENTO]: O documento apresenta a diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal, explicando que o primeiro especifica ou qualifica um substantivo enquanto o segundo completa o seu sentido. São fornecidos exemplos de cada um e exercícios para identificá-los.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
O documento discute regência verbal, explicando que é a relação entre termos na oração. A regência é estudada verificando se um termo (regente) exige um complemento (regido). Quando o termo regente é um verbo, trata-se de regência verbal. Exemplos de verbos e suas respectivas regências são fornecidos para ilustrar.
O documento discute os principais conceitos e abordagens da morfologia. Apresenta definições de palavra, morfema e as abordagens estruturalista, gerativa e da teoria da otimalidade/otimidade para o estudo da morfologia. Também destaca a morfologia derivacional e flexional e os desenvolvimentos recentes como a gramaticalização e a crítica à gramática tradicional.
O documento discute as flexões e formação dos verbos na língua portuguesa. Apresenta os modos, tempos, pessoas, números e conjugações dos verbos, além de classificá-los de acordo com sua função e regularidade. Explica como os tempos simples são formados a partir do tempo primitivo através de sufixos e terminações variáveis.
Este documento discute as preposições na língua portuguesa. Explica que as preposições ligam elementos dentro de uma frase e listam exemplos comuns. Também fornece uma lista completa das preposições do português e discute como algumas preposições se ligam a determinantes ou pronomes, modificando sua forma. Finalmente, pede aos leitores para identificarem preposições em exemplos de frases.
O documento discute substantivos, definindo-os como palavras variáveis que nomeiam seres, ações, estados, sentimentos e ideias. Explica que substantivos podem ser comuns, próprios, concretos, abstratos ou coletivos, e podem ser primitivos, derivados, simples ou compostos. Apresenta exemplos de cada tipo de substantivo.
O documento descreve as orações subordinadas adjetivas, que caracterizam um substantivo ou pronome da oração principal através de um pronome relativo. Essas orações podem aparecer antes, no meio ou depois da oração principal e podem ser restritivas ou explicativas.
O documento discute o adjunto adnominal, definindo-o como uma palavra ou expressão que modifica um substantivo, restringindo ou ampliando seu significado. Ele fornece exemplos de palavras que podem exercer a função de adjunto adnominal, incluindo artigos, numerais, pronomes, adjetivos e locuções adjetivas.
O documento descreve os principais termos da oração, incluindo sujeito, predicado, complementos verbais e adjuntos. Ele explica os tipos de sujeito, predicado, verbos e vozes verbais, além de classificar os diferentes adjuntos nominais e adverbiais.
O documento define advérbios e explica suas funções gramaticais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de advérbios de acordo com circunstâncias de tempo, modo, intensidade e outros. Também explica a flexão de advérbios nos graus comparativo e superlativo.
Este documento fornece instruções sobre o uso da crase no português brasileiro. Apresenta as principais regras gerais sobre quando usar crase antes de nomes femininos e explica exceções como nomes próprios e casos facultativos. Oferece também dicas práticas e exercícios para identificar corretamente quando empregar ou não o acento indicativo de crase.
Os verbos podem ser intransitivos ou transitivos. Verbos intransitivos não precisam de complemento para formar o predicado, enquanto verbos transitivos precisam de complemento direto, indireto ou ambos para completar o sentido. Exemplos mostram como os verbos "receberam", "gostaram" e "entregou" requerem objetos diretos, indiretos ou ambos.
O documento discute os conceitos de regência nominal e verbal. A regência nominal ocorre quando o termo regente é um nome, enquanto a regência verbal ocorre quando o termo regente é um verbo. Os termos regidos podem ser objetos diretos ou indiretos dependendo se exigem ou não preposição. Exemplos ilustram como identificar cada tipo de regência e complemento verbal.
Este documento descreve diferentes tipos de locuções, incluindo locuções adjetivas, adverbiais e verbais. As locuções adjetivas combinam palavras para formar um adjetivo, como "amor de gelo". As locuções adverbiais indicam circunstâncias como tempo e lugar, como "à noite" ou "em baixo". As locuções verbais combinam verbos auxiliares e principais para expressar uma ação, como "estava cantando".
Este documento discute as classes gramaticais e suas funções sintáticas na morfossintaxe. Ele define morfossintaxe como a parte da gramática que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função na sentença. Em seguida, fornece exemplos das principais classes gramaticais (substantivo, verbo, adjetivo etc.) e as funções sintáticas que exercem como sujeito, predicado, objetos e outros.
1) O documento descreve as 10 classes gramaticais do português e fornece exemplos de cada uma.
2) As classes gramaticais incluem substantivos, adjetivos, advérbios, artigos, preposições, pronomes e outras.
3) Exemplos mostram como identificar cada classe gramatica e suas funções sintáticas em frases.
O documento descreve as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando a preposição "a" se contrai com artigos, pronomes e locuções que exigem o artigo "a". São listados os casos em que há crase e também aqueles em que seu uso é facultativo ou não ocorre, como antes de substantivos masculinos ou certos pronomes.
Este documento explica as regras de crase em português. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. É assinalada graficamente pelo acento grave. O documento fornece exemplos de quando usar crase com diferentes palavras e expressões.
Este documento discute as preposições na língua portuguesa. Ele define preposições como palavras invariáveis que conectam termos em uma frase, estabelecendo diferentes relações. Ele lista exemplos de preposições indicando circunstâncias como lugar, causa, assunto, meio, posse e origem. O documento também classifica preposições em essenciais e acidentais e discute locuções prepositivas, combinações e contrações de preposições.
Adjunto adnominal x complemento nominalNeily Alves
[DOCUMENTO]: O documento apresenta a diferença entre adjunto adnominal e complemento nominal, explicando que o primeiro especifica ou qualifica um substantivo enquanto o segundo completa o seu sentido. São fornecidos exemplos de cada um e exercícios para identificá-los.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
O documento discute regência verbal, explicando que é a relação entre termos na oração. A regência é estudada verificando se um termo (regente) exige um complemento (regido). Quando o termo regente é um verbo, trata-se de regência verbal. Exemplos de verbos e suas respectivas regências são fornecidos para ilustrar.
O documento discute os principais conceitos e abordagens da morfologia. Apresenta definições de palavra, morfema e as abordagens estruturalista, gerativa e da teoria da otimalidade/otimidade para o estudo da morfologia. Também destaca a morfologia derivacional e flexional e os desenvolvimentos recentes como a gramaticalização e a crítica à gramática tradicional.
O documento discute as flexões e formação dos verbos na língua portuguesa. Apresenta os modos, tempos, pessoas, números e conjugações dos verbos, além de classificá-los de acordo com sua função e regularidade. Explica como os tempos simples são formados a partir do tempo primitivo através de sufixos e terminações variáveis.
Este documento discute as preposições na língua portuguesa. Explica que as preposições ligam elementos dentro de uma frase e listam exemplos comuns. Também fornece uma lista completa das preposições do português e discute como algumas preposições se ligam a determinantes ou pronomes, modificando sua forma. Finalmente, pede aos leitores para identificarem preposições em exemplos de frases.
O documento discute substantivos, definindo-os como palavras variáveis que nomeiam seres, ações, estados, sentimentos e ideias. Explica que substantivos podem ser comuns, próprios, concretos, abstratos ou coletivos, e podem ser primitivos, derivados, simples ou compostos. Apresenta exemplos de cada tipo de substantivo.
O documento descreve as orações subordinadas adjetivas, que caracterizam um substantivo ou pronome da oração principal através de um pronome relativo. Essas orações podem aparecer antes, no meio ou depois da oração principal e podem ser restritivas ou explicativas.
O documento discute o adjunto adnominal, definindo-o como uma palavra ou expressão que modifica um substantivo, restringindo ou ampliando seu significado. Ele fornece exemplos de palavras que podem exercer a função de adjunto adnominal, incluindo artigos, numerais, pronomes, adjetivos e locuções adjetivas.
O documento descreve os principais termos da oração, incluindo sujeito, predicado, complementos verbais e adjuntos. Ele explica os tipos de sujeito, predicado, verbos e vozes verbais, além de classificar os diferentes adjuntos nominais e adverbiais.
O documento define advérbios e explica suas funções gramaticais. Apresenta exemplos de diferentes tipos de advérbios de acordo com circunstâncias de tempo, modo, intensidade e outros. Também explica a flexão de advérbios nos graus comparativo e superlativo.
Este documento fornece instruções sobre o uso da crase no português brasileiro. Apresenta as principais regras gerais sobre quando usar crase antes de nomes femininos e explica exceções como nomes próprios e casos facultativos. Oferece também dicas práticas e exercícios para identificar corretamente quando empregar ou não o acento indicativo de crase.
Os verbos podem ser intransitivos ou transitivos. Verbos intransitivos não precisam de complemento para formar o predicado, enquanto verbos transitivos precisam de complemento direto, indireto ou ambos para completar o sentido. Exemplos mostram como os verbos "receberam", "gostaram" e "entregou" requerem objetos diretos, indiretos ou ambos.
O documento discute os conceitos de regência nominal e verbal. A regência nominal ocorre quando o termo regente é um nome, enquanto a regência verbal ocorre quando o termo regente é um verbo. Os termos regidos podem ser objetos diretos ou indiretos dependendo se exigem ou não preposição. Exemplos ilustram como identificar cada tipo de regência e complemento verbal.
Este documento descreve diferentes tipos de locuções, incluindo locuções adjetivas, adverbiais e verbais. As locuções adjetivas combinam palavras para formar um adjetivo, como "amor de gelo". As locuções adverbiais indicam circunstâncias como tempo e lugar, como "à noite" ou "em baixo". As locuções verbais combinam verbos auxiliares e principais para expressar uma ação, como "estava cantando".
Este documento discute as classes gramaticais e suas funções sintáticas na morfossintaxe. Ele define morfossintaxe como a parte da gramática que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função na sentença. Em seguida, fornece exemplos das principais classes gramaticais (substantivo, verbo, adjetivo etc.) e as funções sintáticas que exercem como sujeito, predicado, objetos e outros.
1) O documento descreve as 10 classes gramaticais do português e fornece exemplos de cada uma.
2) As classes gramaticais incluem substantivos, adjetivos, advérbios, artigos, preposições, pronomes e outras.
3) Exemplos mostram como identificar cada classe gramatica e suas funções sintáticas em frases.
O documento descreve as regras de uso da crase em português. A crase ocorre quando a preposição "a" se contrai com artigos, pronomes e locuções que exigem o artigo "a". São listados os casos em que há crase e também aqueles em que seu uso é facultativo ou não ocorre, como antes de substantivos masculinos ou certos pronomes.
Este documento explica as regras de crase em português. A crase ocorre quando há a fusão da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. É assinalada graficamente pelo acento grave. O documento fornece exemplos de quando usar crase com diferentes palavras e expressões.
O documento discute o conceito de crase em língua portuguesa. Explica que a crase ocorre quando a preposição "a" é seguida de artigo ou pronome feminino, sendo indicada gráficamente pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando a crase é obrigatória, proibida ou opcional em diferentes construções gramaticais.
O documento apresenta um resumo de diversas disciplinas jurídicas, organizado por Dídimo Heleno Póvoa Aires. Apresenta os tópicos de Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Civil e Direito Processual Civil.
Este documento explica as regras de uso da crase na língua portuguesa. A crase ocorre quando há a junção da preposição "a" com artigos, pronomes e advérbios femininos. Exemplos de quando a crase é obrigatória, facultativa ou proibida são fornecidos para ilustrar corretamente a aplicação desta regra gramatical.
Direito Constitucinal: Conceito, Classificação, Aplicação e Interpretação tóp...Alex Mendes
O documento apresenta o conteúdo programático de um curso de Direito Constitucional ministrado pela professora Amanda Almozara, abordando tópicos como conceito e classificação da Constituição, poder constituinte, supremacia constitucional, princípios fundamentais, organização dos poderes, direitos e garantias fundamentais e organização da administração pública.
O documento discute as regras de uso da crase no português brasileiro. A crase ocorre com a fusão da preposição "a" com artigos femininos como "a" e "as", e pronomes como "aquela". Há casos obrigatórios de crase e casos proibidos ou facultativos, dependendo da palavra que segue a preposição "a".
O documento apresenta as regras de uso da crase em português. Ele explica que a crase indica a fusão de duas vogais iguais e contíguas, geralmente entre uma preposição e um artigo ou determinante. A seguir, o documento detalha os casos em que ocorre ou não a crase, como antes de substantivos femininos, locuções prepositivas ou conjuntivas femininas, e indicação de horas. Por fim, fornece exercícios sobre o tema.
O documento explica as regras de uso da crase em português. Em 3 frases:
1) A crase ocorre na fusão das vogais idênticas nas preposições "a" com os artigos "a", "as", demonstrativos e possessivos.
2) Há exceções como em expressões de tempo, modo ou lugar com palavras femininas e casos especiais como "à terra", "à casa".
3) O documento fornece detalhes sobre quando usar crase em situações como indicação de destino, palavras no plural, expressões de meio
O documento explica as regras da crase no português brasileiro. A crase é a fusão da preposição "a" com o artigo "a", pronomes demonstrativos ou pronome possessivo feminino. O documento descreve quando a crase é obrigatória, facultativa ou não ocorre de acordo com a palavra que vem após a preposição "a".
Roosevelt afirma que é melhor arriscar grandes coisas e alcançar triunfos e glórias, mesmo correndo o risco da derrota, do que viver uma vida sem grandes realizações ou fracassos, vivendo na mediocridade.
[1] O documento explica as regras da crase no português brasileiro. [2] A crase ocorre quando a preposição "a" é seguida por um artigo, pronome ou termo feminino regido. [3] São descritos casos em que há ou não crase de acordo com a palavra subsequente.
1) O documento discute as regras da crase no português, incluindo quando ela ocorre e não ocorre.
2) A crase ocorre antes de palavras femininas quando regidas por preposição, e em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas femininas.
3) A crase é facultativa antes de nomes femininos e em expressões com até, e não ocorre antes de nomes masculinos, verbos, ou palavras no plural.
[1] O documento discute as regras da crase no português brasileiro, incluindo quando ela ocorre e não ocorre.
[2] A crase ocorre quando uma preposição é seguida por um artigo, pronome ou termo feminino regido. Ela não ocorre antes de nomes masculinos, verbos ou pronomes sem artigo.
[3] São exemplos de quando a crase ocorre: locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas femininas, e nomes de mulheres ou cidades com especificativo.
O documento explica as regras da crase no português brasileiro, incluindo quando ela ocorre e não ocorre. A crase indica a fusão da preposição "a" com o artigo definido "a", pronomes demonstrativos ou possessivos femininos. Ela ocorre quando um termo regente exige a preposição "a" antes de um termo regido feminino que admite artigo.
O documento explica as regras da crase em português. A crase ocorre quando a preposição "a" se encontra com o artigo definido feminino ou com pronomes demonstrativos femininos. É indicada pelo acento grave. Exemplos mostram quando a crase é obrigatória ou facultativa.
A crase é a contração da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. O sinal da crase é o acento grave sobre o "a". A crase ocorre sempre que a oração se refere a alguém ou alguma coisa específica. Existem regras para verificar quando usar a crase de acordo com a substituição da preposição ou do substantivo feminino.
A crase indica a contração da preposição "a" com artigos, pronomes ou nomes femininos. Ocorre quando a oração se refere a alguém ou algo, sendo indicada pelo acento grave sobre o "a". Existem regras para verificar a aplicabilidade da crase e casos onde ela é proibida ou facultativa.
O documento discute as regras de crase em português. Apresenta quando a crase ocorre obrigatoriamente entre a preposição "a" e artigos como "a", facultativamente, e quando nunca ocorre. Exemplos ilustram cada caso.
O documento discute as regras de crase em português. Apresenta quando a crase ocorre obrigatoriamente entre a preposição "a" e artigos, demonstrativos e locuções. Também explica quando a crase é facultativa ou nunca ocorre, dependendo de fatores como gênero e número da palavra regida.
Este documento resume as principais regras de uso da crase, pontuação e regência verbal de acordo com o novo acordo ortográfico de 2012. A crase é usada antes de artigos, pronomes e nomes próprios modificados, sendo obrigatória ou facultativa dependendo do caso. Os principais sinais de pontuação como vírgula, ponto e ponto e vírgula são explicados com exemplos de uso. Por fim, a regência de verbos como assistir, chegar, implicar e preferir é detalhada indicando se são transitivos diretos, ind
Este documento descreve as regras de uso da crase em português. A crase indica a fusão da preposição "a" com o artigo "a". O documento lista situações em que se usa e não se usa a crase, incluindo com nomes de países, possessivos, locuções adverbiais de tempo e outras exceções.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
1. A crase ocorre quando há a fusão de duas vogais iguais, sendo assinalada com o acento grave (`);
2. Ela ocorre quando a preposição "a" antecede um artigo ou termo que aceita o artigo "a/as";
3. Existem regras e exceções sobre a ocorrência da crase antes de nomes, pronomes e outras palavras.
Este documento explica as regras de crase no português brasileiro. A crase ocorre quando uma preposição é seguida de um artigo feminino "a". O texto descreve quando a crase ocorre obrigatoriamente, facultativamente ou nunca, com exemplos de cada caso.
O documento explica as regras de uso da crase em português:
1) A crase deve ser usada antes de palavras femininas, exceto antes de horas quando antecedidas por preposições como "para", "desde" e "até".
2) Deve-se usar a crase em expressões que indiquem hora, como "às três horas".
3) É usada antes de locuções adverbiais femininas de tempo, lugar e modo, como "às vezes".
O documento fornece dicas sobre o uso da crase no português. Em 10 pontos, explica quando usar a crase com a preposição "a" diante de artigos, pronomes e locuções femininas. Em seguida, lista 12 casos em que a crase não é empregada, como antes de substantivos masculinos ou quando "a" está sozinha antes de palavra no plural. Por fim, dá exemplos para memorizar a regra da crase.
O documento explica o que é a crase e quando ela ocorre. A crase ocorre quando a preposição "a" está seguida de artigo, pronome ou termo feminino começado com "a". Algumas regras especiais incluem a crase antes de nomes de lugares e palavras como "casa" e "terra", e o acento grave em expressões como "à noite" mesmo sem crase.
A violência contra a mulher no Brasil ocorre principalmente dentro de casa e é cometida por maridos ou ex-maridos. Historicamente, os homens se sentiam no direito de agredir as mulheres fisicamente e psicologicamente por se sentirem superiores. Hoje, embora ainda exista esse tipo de violência, as mulheres têm mais direitos e proteção legal, mas ainda há um longo caminho a percorrer para combater completamente esse problema.
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil. Aponta que a maioria dos assassinatos de mulheres são cometidos por maridos ou namorados, geralmente dentro de casa. Apesar da Lei Maria da Penha de 2006, os números de violência doméstica continuam altos, com o Brasil sendo um dos piores países para mulheres. Mais esforços são necessários para proteger as mulheres e acabar com a cultura patriarcal.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal. A concordância nominal refere-se à igualdade de gênero e número entre substantivos e seus modificadores. A concordância verbal refere-se à igualdade de número e pessoa entre o verbo e seu sujeito. As regras de concordância variam de acordo com o tipo de sujeito (simples ou composto) e a presença de verbos impessoais.
O documento discute as funções da linguagem, incluindo referencial, conativa, fática, metalinguística, emotiva e poética. Explica que a função referencial é usada em textos informativos para transmitir informações de forma neutra, enquanto a função conativa é voltada para influenciar o receptor. A função fática estabelece contato entre os interlocutores, e a metalinguística explica o código linguístico.
O documento discute a estrutura interna das palavras. Explica que as palavras são formadas por unidades mínimas de significado chamadas morfemas, que podem ser lexicais ou gramaticais. Apresenta exemplos de afixos que modificam o significado dos radicais e formam novas palavras.
1) O documento discute as mudanças na ortografia da língua portuguesa propostas pelo Acordo Ortográfico de 1990 entre os países lusófonos.
2) As principais mudanças incluem a inclusão de letras adicionais no alfabeto, a eliminação do trema e mudanças nas regras de acentuação e uso de maiúsculas e minúsculas.
3) O objetivo do acordo é padronizar a escrita do português nos oito países signatários da CPLP.
O documento apresenta regras gerais de acentuação gráfica em português, incluindo regras para palavras monossílabas, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. Também discute regras complementares para ditongos abertos e fechados, hiatos, e acentuação nos verbos "crer", "dar", "ler", "ver", "ter" e "vir".
O documento discute as variações da língua portuguesa, incluindo variedades geográficas, sócio-culturais e situacionais. Apresenta exemplos de dialetos regionais, jargões profissionais, gírias de grupos sociais, e diferenças entre linguagem formal e informal. Também aborda empréstimos linguísticos de outras línguas.
O documento discute os diferentes tipos de linguagem utilizados pelo ser humano para se comunicar, incluindo linguagem verbal, gestual, dança, escultura, literatura, música, teatro, cinema, pintura, fotografia, charge, quadrinhos e trânsito. A linguagem é definida como uma atividade humana que revela aspectos históricos, sociais e culturais e é usada para transmitir informações e expressar necessidades subjetivas.
O documento discute os problemas causados pelo álcool no trânsito brasileiro e as leis implementadas para combater isso, como a Lei Seca de 2009. A Lei Seca levou a uma redução nos acidentes, mas é necessário que seja aplicada de forma mais rígida e ampla. Também é importante educar os jovens e limitar o acesso deles ao álcool.
O documento discute os elementos básicos da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, código, situação e canal. Também aborda o texto, discurso e as funções intrínsecas do texto, como a função emotiva, conativa, referencial, metalinguística, fática e poética.
O documento descreve a música "Asa Branca" de Luís Gonzaga, contando sobre a seca no sertão e a saudade do cantor por sua terra natal. A letra expressa o sofrimento de quem perdeu o gado e viu a vegetação morrer devido à falta de chuvas, aguardando o retorno das águas para voltar para o sertão.
O documento discute as variações da língua portuguesa, incluindo variedades geográficas, sócio-culturais e situacionais. Apresenta exemplos de dialetos regionais, jargões profissionais e gírias sociais, além de influências de empréstimos linguísticos de outras línguas sobre o português. Defende a importância de reconhecer a diversidade linguística e combater o preconceito.
As palavras são formadas por unidades menores chamadas morfemas, como radicais, temas e desinências. As desinências indicam gênero, número, modo, tempo e pessoa nas palavras. Afixos como prefixos e sufixos, assim como composição, também formam novas palavras.
1) A regência é a relação entre um termo regente que admite outro termo regido. Pode ser verbal, quando o regente é um verbo, ou nominal, quando é um nome.
2) Muitos verbos possuem mais de uma regência dependendo do seu significado. Por exemplo, "agradar" pode ser transitivo direto ou indireto.
3) Alguns nomes também possuem regência definida por preposições como "de", "com", "em", entre outras, dependendo do seu significado no contexto.
O documento discute regências verbais e nominais, explicando como verbos e nomes exigem complementos gramaticais específicos. Alguns exemplos incluem: a regência nominal estabelece a relação entre um nome e seu complemento, geralmente por uma preposição; a regência verbal define a relação entre o verbo e seu complemento, que pode ser direto ou indireto. Muitos verbos como agradar, aspirar e assistir são apresentados com suas diferentes regências.
O documento descreve as orações subordinadas adverbiais, que funcionam como adjuntos adverbiais na oração principal. Ele classifica 9 tipos de orações subordinadas adverbiais de acordo com a função (causal, consecutiva, condicional etc) e fornece exemplos e conjunções para cada tipo.
O documento discute a nova ortografia da língua portuguesa aprovada em 1990 pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Ele explica que a reforma ortográfica busca unificar a escrita dos oito países membros da CPLP, introduzindo mudanças apenas gráficas. Também resume as principais alterações nas regras de acentuação e uso do hífen introduzidas pela reforma.
O documento apresenta vários pares de palavras que são grafadas de forma semelhante, mas têm significados diferentes (parônimas). São exemplos de confusões comuns em português como "diferir" e "deferir", "emerger" e "imergir", entre outros. O texto também explica o uso correto das preposições "porque" e "por quê" em diferentes contextos.
O documento apresenta regras gerais de acentuação gráfica em português, incluindo regras para palavras monossílabas, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. Também discute regras complementares para ditongos abertos e fechados, hiatos, e acentuação nos verbos "crer", "dar", "ler", "ver", "ter" e "vir".
2. CraseCrase
É a fusão (junção) da preposição a exigida pela regência do
verbo ou do nome mais o artigo definido a, os pronomes demonstrativos
aquele(s), aquela(s), aquilo e o pronome demonstrativo a.
A crase é indicada pelo acento grave (`).
Condições para ocorrência de crase
1. O termo regente deve exigir a preposição a.
2. O termo regido tem que ser uma palavra feminina que admita artigo
a(s).
Ex.: Ele foi a a fazenda ontem depois do almoço.
à
3. Regras práticas
Para você saber se há crase antes de uma palavra feminina,
troque essa palavra por uma masculina correspondente e observe:
1. Se antes da palavra masculina aparecer ao(s), use crase
antes da feminina.
Ex.: Ela foi à feira ontem.
Ela foi ao mercado ontem.
2. Se antes da palavra masculina aparecer apenas a(s) ou o(s)
não use crase.
Ex.: Os jogadores visitaram a cidade.
Os jogadores visitaram o museu.
4. Regras práticas
Caso o termo regente seja um verbo,
substiua-o por uma das forma do verbo vir:
1. Se ocorrer a contração do(s), da(s) depois do verbo, coloca-
se o acento gráfico da crase.
Ex.: Rodrigo foi à Bahia ontem. (Rodrigo veio da Bahia ontem.)
O cantor regressou a Minas Gerais.
(O cantor regressou de Minas Gerais)
5. Casos em que ocorre crase
Nas locuções adverbiais femininas.
Ex.: O rapaz saiu à tarde e chegou à noite. (locução adverbial de tempo)
Ex.: Ele foi à feira e depois à lavanderia. (locução adverbial de lugar)
Ex.: O governador viajou às pressas. (locução adverbial de modo)
Observação:
Com as locuções adverbiais femininas de instrumento a crase é
facultativa.
Ex.: O pai saiu sem fechar a porta à chave.
O pai saiu sem fechar a porta a chave.
Ex.: O soldado foi ferido à baioneta.
O soldado foi ferido a baioneta.
6. Nas locuções prepositivas (formadas por a + palavra feminina + de)
Ex.: Meu amigo conseguiu ser aprovado à custa de muito esforço.
Ele saiu à procura de ajuda.
Nas locuções conjuntivas (formada por a + palavra feminina + que).
Ex.: A cidade se acalma, à medida que escurece.
À proporção que chovia, aumentavam os buracos na rua.
Observação:
Nas expressões à moda de, à maneira de, a palavra principal pode
ficar oculta. Então o à poderá ficar diante de palavra masculina, como no
exemplo:
Ex: Usava cabelos à Luís XV. (à moda de Luís XV)
7. Quando houver numerais indicando horas:
Ex.: Regressamos às quatorze horas ao escritório.
Antes de nomes de lugares que admitem o artigo:
Ex.: O presidente foi à Itália em visita ao Papa.
Voltarei à Europa ainda neste mês.
Antes das palavras casa e terra , se vierem determinadas:
Ex.: Minha tia foi à casa do médico bem cedo.
O ônibus chegou à casa de Laura há pouco.
O navegador voltou à terra descoberta.
8. Casos em que a crase é
facultativa
Antes de pronomes possessivos femininos (porque antes desse tipo de
pronome o artigo é facultativo).
Ex.: Ele se refere à minha mãe.
Ele se refere a minha mãe.
Antes de nomes de mulheres
Ex.: Eu me referi à Maria.
Eu me referi a Maria.
Depois da palavra até.
Ex.: Todos os alunos foram até à escola.
Todos os alunos foram até a escola.
9. Casos em que não ocorre crase
Antes de nomes masculinos (porque essas palavras não admitem o artigo a.
Ex.: Ele adora andar a cavalo, ela prefere andar a pé.
Antes de verbos (porque antes de verbos não aparece artigo)
Ex.: Assim que saíram, começaram a correr.
Antes de pronomes que não admitem artigo.
a) Pronomes pessoais (porque antes deles não se usa artigo)
Ex.: Todos se dirigiram a ela.
b) Pronomes de tratamento (porque antes deles não se usa artigo)
Ex.: Dirigi-me a Vossa Excelência para despedir-me.
Observação:
Os pronomes de tratamento dona, senhora e senhorita, pelo fato de
admitirem o artigo, admitem também a crase.
Ex.: Nada disse à senhora.
10. c) Pronomes demonstrativos, indefinidos e relativos
Ex.: É hora de dar um basta a essa barbárie.
Não demonstrava sua tristeza a ninguém.
Aquela é a senhora a quem dirigi meus votos de felicidade.
Observação:
Pode ocorrer a crase entre a preposição a e os pronomes relativos a
qual e as quais.
Ex.: Estas são as finalidades às quais se destina o projeto.
Seria aquela a jovem à qual você se referia?
Quando o a (sem s) aparece antes de uma palavra no plural.
Ex.: Ele se dirigia a pessoas estranhas.
11. Em expressões com palavras repetidas
Ex.: O tanque se encheu gota a gota.
Antes de nomes de cidades (que não admitem o artigo feminino a), sem
especificativos
Ex.: Eles pretendem ir a Paris.
Observação:
Quando o nome da cidade apresenta um especificativo, ele passa a
admitir artigo e, nesse caso, pode ocorrer a crase, desde que o termo regente
exija a preposição a.
Ex.: Eles pretendem ir à fascinante Paris.
Antes da palavra casa, no sentido de lar, residência própria da pessoa,
se não vier determinada. Se vier determinada aceita a crase.
Ex.: Voltei a casa cedo.
Voltei à casa de meus pais cedo.
12. Antes da palavra terra, no sentido de chão firme, tomada em oposição
a mar ou ar, se não vier determinada, não aceita o artigo e não ocorre a
crase. Se vier determinada, aceita o artigo e ocorre a crase.
Ex.: Os marinheiros já voltaram a terra.
Os marinheiros voltaram à terra de seus sonhos.
Observação:
Quando a palavra terra for usada no sentido de terra natal ou
planeta, a palavra terra admite artigo, por isso, ocorrerá crase, se o termo
regente exigir preposição.
Ex.: A espaçonave voltara à Terra, no ano 3000.
13. “É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar
triunfos e glórias, mesmo expondo-se à derrota, do que
formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito
nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta
que não conhece vitória nem derrota.”
(Theodore Roosevelt)