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NOVA ORTOGRAFIA DA
LÍNGUA PORTUGUESA
A LÍNGUA É VIVA, PULSANTE. PALAVRAS E EXPRESSÕES, EM VOGA
NUM PERÍODO, CAEM EM DESUSO EM OUTRO. NÃO HÁ ACADEMIAS
QUE POSSAM DETER A DINÂMICA HISTÓRICA DE UMA LÍNGUA.
E TUDO MUDOU...
O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib, que virou silicone
(...)
Luis Fernando Verissimo
 O novo Acordo Ortográfico busca um consenso, ele não modifica
(e nem poderia fazê-lo) nossa forma de falar, mas procura
padronizar/unificar a escrita da língua portuguesa, ou seja, mudanças
apenas gráficas nos oito países do Comunidade de Países de Língua
Portuguesa - CPLP:
Brasil
Portugal
Guiné-Bissau
São Tomé e Príncipe
Angola
Moçambique
Cabo Verde
Timor Leste
CPLP
Por que uma nova reforma da
ortografia?
Argumentos a favor
a Língua Portuguesa é a única que tem (tinha) duas grafias
oficiais;
simplicidade de ensino e aprendizagem;
unificação de todos os países de língua oficial portuguesa;
fortalecimento da cooperação educacional dos países da CPLP
(o português pode se tornar um dos idiomas oficiais da ONU);
preparação de um vocabulário técnico-científico comum.
CRONOLOGICAMENTE 1-2
 1943– Em vigência até 2008.
 1971 –Mudam alguns acentos gráficos (êle/ele;
sòmente/somente; sôbre/sobre; sózinho/sozinho...).
 1990 – Celebrado o Acordo que foi assinado pelos sete
países lusófonos – CPLP. Unificação da ortografia
portuguesa, que, para entrar em vigor, cada país deverá
ratificar.
 2008 – Em 29 de setembro, foi assinado pelo Presidente Luiz
Inácio Lula da Silva o Decreto 6.586 que promulga o Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.
 2009 – Entrou em vigor em 1º de janeiro de 2009 a nova
ortografia da Língua Portuguesa aprovada em 1990.
 2012 – Encerra-se o prazo de implantação da Reforma
Ortográfica (quatro anos para a implantação plena do
acordo).
Cronologicamente 2-2
2008 – ratificação do Acordo por Portugal (definindo que as
mudanças em sua ortografia só passariam a valer dentro de seis
anos). No Brasil, a transição acontecerá até dezembro de 2012,
período em que as duas formas coexistirão. O modo como se
escreve hoje será admitido em vestibulares, concursos públicos,
provas escolares, livros e órgãos de imprensa. A partir de 2013, o
que “infringir” o atual Acordo, será considerado “erro” pela
gramática oficial da língua portuguesa.
2009 – casos específicos e ainda pendentes em torno da grafia
de certas palavras, certamente, serão definidos pelo Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa – VOLP -, que será editado
pela Academia Brasileira de Letras.
OBJETIVOS DO ACORDO
 Publicações circulam entre as nações da Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa sem necessidades de revisão
ou de “versões”.
 Sentido político do Acordo: o grande objetivo do Acordo é
unificar a ortografia de Língua Portuguesa.
 Outros objetivos:
• Facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico
entre as nações;
• Ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua
portuguesa.
O que muda com a nova
ortografia no Brasil:
1) Inclusão e letras no ALFABETO
O alfabeto passa a ter 26 letras:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
As letras k, w e y são usadas em várias situações.
Por exemplo:
 na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro),
kg (quilograma), W (watt);
 na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados):
show, playboy, playground, windsurf, kungfu, yin, yang, William,
kaiser, Kafka, kafkiano, Kuwait, kuwaitiano.
2) Eliminação do TREMA
Não se usa mais o trema (sinal colocado sobre a letra u para indicar
que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui).
cinquenta
linguiça ensanguentado
eloquência
eloquente tranquilidade
tranquilo
sequestro
O TREMA permanece em nomes próprios estrangeiros e em palavras
deles derivadas: müller / mülleriano
pinguim consequência
3) Uso do H
Mantém-se o h inicial:
 em razão da origem da palavra: homine – homem; habitus -
hábito
 por convenção: hã?, hem?, hum!
 quando está no segundo elemento que se liga ao primeiro por
hífen: super-homem, sobre-humano, anti-higiênico, anti-
horário
 no final de interjeições: ah!, eh!, ih!, uh.
Elimina-se o h inicial:
 nos vocábulos compostos, em que o segundo elemento se
aglutina ao primeiro:
re + habilitar = reabilitar
re + humanizar = reumanizar
Mudanças nas regras de acentuação 1
a) Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das
palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na
penúltima sílaba).
i-dei-a
ge-lei-a
ji-boi-a
he-roi-co
as-sem-blei-a
al-ca-tei-a
col-mei-a
as-te-roi-de
Joi - a
As palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói,
óis continuam a ser acentuadas:
pa-péis
cha-péu
tro-féu
a-néis
mau-so-léuco-ro-néis
he-róis
ho-téis
gi-ras-sóis
b) Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento
no i e no u tônicos quando vierem depois de um
ditongo.
bai-u-ca bo-cai-u-va
fei-u-ra
fei-u-me
ANTES: baiúca / feiúra / bocaiúva
Mudanças nas regras de acentuação 2
tui-ui-ú
Pi-au-í
ba-ú
a-ça-í Va-ca-ca-í
Se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em
posição final (ou seguidos de s), o acento permanece.
Regra do i e do u tônicos precedidos de vogal e
formando sílaba sozinhos ou com s continua a mesma –
HIATO
a-í e-go-ís-mo
a-la-ú-de sa-ú-de
je-su-í-ta ga-ú-cho
Hiato
c) Não se usa mais o acento das palavras terminadas
em êem e ôo(s).
Como era
o abençôo
 crêem
 dêem (verbo dar)
 dôo (verbo doar)
 enjôo
 lêem
 perdôo
 povôo
 vêem
 vôos
Como fica
 abençoo
 creem
 deem
 doo
 enjoo
 leem
 perdoo
 povoo
 veem
 voos
Mudanças nas regras de acentuação 3
Mudanças nas regras de acentuação 4
d) Não se usa mais o acento que diferenciava os pares
Mas você não para quieto!!
Meu gato está perdendo pelo.
Polo Sul.
Meu amigo adora jogar polo.
A mãe pela o bebê para dar-lhe banho.
 Permanece o acento em pôde (3ª pessoa pret. perf.
Ind.) para diferenciar de pode (3ª pessoa pres. ind.).
Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.
 Permanece o acento em pôr (verbo) para diferenciar
de por (preposição).
Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim.
Acento em verbos
 Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos
verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter,
conter, convir, intervir, advir etc.).
O professor tem boa vontade. Os alunos têm disposição.
Qualquer conhecimento vem da experiência. Para Sócrates, o erro e
o mal vêm da ignorância.
Assaltante mantém clientes reféns em agência bancária.
Presos rebelados mantêm reféns em Goiás.
Educação de qualidade nos convém.
Boas aulas convêm aos estudantes.
Mudanças nas regras de acentuação 5
e) Não se usa mais o acento agudo no u tônico das
formas do presente do indicativo dos verbos arguir e
redarguir:
(tu) arguis ANTES
(ele) argui argúi
(eles) arguem argúem
Professores com doutorado arguem em bancas de defesa de
teses.
Tu arguis muito bem em tuas manifestações.
Mudanças nas regras de acentuação 6-1
f) Há uma variação na pronúncia dos verbos
terminados em guar, quar e quir, como aguar,
averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar,
delinquir etc.
Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas
formas do presente do indicativo, do presente do
subjuntivo e também do imperativo.
 Se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam
de ser acentuadas.
verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam;
enxague, enxagues, enxaguem.
verbo averiguar: averiguo, averiguas, averigua, averiguam;
averigue, averigues, averiguem.
Vejamos:
 Se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem
ser acentuadas.
verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam;
enxágue, enxágues, enxáguem.
verbo averiguar: averíguo, averíguas, averígua, averíguam;
averígue, averígues, averíguem.
Mudanças nas regras de acentuação 6-2
MAIÚSCULAS
Nomes Próprios  Brasil, Pedro, Academia de Letras
Instituições  Instituto Nacional de Previdência Social
Festas, Festividades  Natal, Páscoa, Festa da Uva
Pontos Cardeais  o Norte (por o Norte do Brasil),
“empregados absolutamente” o Nordeste, o Ocidente.
Periódicos  Correio do Povo, Veja, Jornal do Brasil
Escrevem-se opcionalmente com iniciais maiúsculas
Logradouros Públicos
rua da Consolação ou Rua da Consolação
avenida Brasil ou Avenida Brasil
Templos, Edifícios
igreja da Penha ou Igreja da Penha
palácio da Polícia ou Palácio da Polícia
Reverência, Cargos, Funções Religiosas
senhor doutor Quincas ou Senhor Doutor Quincas
bacharel Mauro ou Bacharel Mauro
santo Onofre ou Santo Onofre
Disciplinas, Cursos, Domínio do Saber
língua portuguesa ou Língua Portuguesa
curso de letras ou Curso de Letras
física quântica ou Física Quântica
MINÚSCULAS
Nomes Comuns em Geral  casa, livro, edifício,
guarda-chuva ...
Nomes das Estações do Ano, primavera, verão, fevereiro
dos Meses e Dias da Semana  junho, domingo ...
Pontos Cardeais  norte, sul, leste, oeste
http://www.academia.org.br/abl
VOLP
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa
BIBLIOGRAFIA
 HENRIQUES, Caudio Cezar. A nova ortografia: o que muda com o
acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
 INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia:
como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa. São
Paulo: Publifolha, 2008.
 LEDUR, Paulo Flávio. Guia prático da nova ortografia: as mudanças do
acordo ortográfico. Porto Alegre: Age, 2008.
 SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática completa Sacconi: teoria e
prática. São Paulo: Nova Geração, 2008.
 SILVA, Maurício (Org.). Ortografia da língua portuguesa: história,
discurso e representações. São paulo: Contexto, 2009.
 SÓ PORTUGUÊS. Reforma Ortográfica. Disponível em:
http://www.soportugues.com.br/secoes/acordo_ortografico/acordo_ortografic
o5.php, acessado em abr. 2009.
 ZANOTTO, Normélio. A nova ortografia explicada. Caxias do Sul:
EDUCS, 2008.
Emprego do hífen
As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em
palavras formadas por prefixos ou por elementos que
podem funcionar como prefixos, como:
aero
agro
além
ante
anti
aquém
arqui
auto
circum
co
contra
eletro
entre
ex
extra
geo
hidro
hiper
infra
inter
intra
macro
micro
mini
multi
neo
pan
pluri
proto
pós
pré
pró
pseudo
retro
semi
sobre
sub
super
supra
tele ultra
vice
a) Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de
palavra iniciada por h.
anti-higiênico
anti-horário
auto-hipnose
co-herdeiro
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
sócio-histórico
super-homem
ultra-humano
b) Em palavras com prefixo terminado por VOGAL
+ VOGAL igual usa-se hífen.
re + escrever  re-escrever
contra + ataque  contra-ataque
micro + ondas  micro-ondas
anti + inflamatório  anti-inflamatório
semi + integral  semi-integral
auto + observação  auto-observação
extra + abdominal  extra-abdominal
c) Em palavras com prefixo terminado por VOGAL +
VOGAL diferente, NÃO se usa hífen.
agro + industrial  agroindustrial
auto + estrada  autoestrada
extra + oficial  extraoficial
ante + ontem  anteontem
anti + educativo  antieducativo
auto + aprendizagem  autoaprendizagem
co + autor  coautor
infra + estrutura  infraestrutura
semi + analfabeto  semianalfabeto
d) Em palavras com prefixo terminado por VOGAL + S
ou R, NÃO se usa hífen e duplica-se a consoante.
mini + saia  minissaia
ultra + som  ultrassom
ante + sala  antessala
contra + senso  contrassenso
anti + racista  antirracista
anti + rugas  antirrugas
anti + social  antissocial
contra + regras  contrarregras
sobre + saia  sobressaia
e) Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o
hífen se o segundo elemento começar pela mesma
consoante.
inter + racial  inter-racial
hiper + resistente  hiper-resistente
super + romântico  super-romântico
sub + bibliotecário  sub-bibliotecário
Nos demais casos, NÃO se usa o hífen:
hiper + mercado  hipermercado
super + interessante  superinteressante
inter + municipal  intermunicipal
f) Em palavras com prefixos CIRCUM, PAN + Vogal, M,
N, usa-se hífen.
circum + adjacente  circum-adjacente
circum + navegação  circum-navegação
pan + americano  pan-americano
pan + europeu  pan-europeu
g) Quando o prefixo termina por consoante, NÃO se
usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal.
hiper + ativo  hiperativo
inter + escolar  interescolar
super+ econômico  supereconômico
super + aquecimento  superaquecimento
inter + ação  interação
h) Palavras com pseudoprefixos: RECÉM, ALÉM,
AQUÉM, SEM, PÓS, PRÉ, EX, VICE, usa-se sempre
hífen.
recém-nascido
sem-terra
vice-presidente
ex-presidente
pré-vestibular
recém-casados
sem-vergonha
pré-datado
pós-graduado
i) O HÍFEN é abolido quando não se tem a noção de
que a palavra é composta.
paraquedas
mandachuva
girassol
paravento
madressilva
j) Usa-se HÍFEN para ligar encadeamentos
vocabulares
Ponte Rio-Niterói
Eixo Rio-São Paulo
Relação professor-aluno
Distância Porto Alegre-Brasília
l) Usa-se HÍFEN para ligar o advérbio NÃO a um
substantivo, quando ele funciona como verdadeiro
prefixo (=in-)
não-comparecimento
não-presença
não-pagamento
m) Em palavras com advérbios BEM e MAL + VOGAL
ou H, usa-se hífen.
bem-estar mal-estar
bem-aventurado mal-aventurado
bem-humorado mal-humorado
n) Para clareza gráfica, se no final da linha a partição
de uma palavra ou combinação de palavras coincidir
com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte.
Aqui perto, numa cidade vizinha, conta-
-se que havia um prefeito.
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  • 1. VG R U A S O F V NOVA ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
  • 2. A LÍNGUA É VIVA, PULSANTE. PALAVRAS E EXPRESSÕES, EM VOGA NUM PERÍODO, CAEM EM DESUSO EM OUTRO. NÃO HÁ ACADEMIAS QUE POSSAM DETER A DINÂMICA HISTÓRICA DE UMA LÍNGUA. E TUDO MUDOU... O rouge virou blush O pó-de-arroz virou pó-compacto O brilho virou gloss O rímel virou máscara incolor A Lycra virou stretch Anabela virou plataforma O corpete virou porta-seios Que virou sutiã Que virou lib, que virou silicone (...) Luis Fernando Verissimo
  • 3.  O novo Acordo Ortográfico busca um consenso, ele não modifica (e nem poderia fazê-lo) nossa forma de falar, mas procura padronizar/unificar a escrita da língua portuguesa, ou seja, mudanças apenas gráficas nos oito países do Comunidade de Países de Língua Portuguesa - CPLP: Brasil Portugal Guiné-Bissau São Tomé e Príncipe Angola Moçambique Cabo Verde Timor Leste CPLP
  • 4. Por que uma nova reforma da ortografia?
  • 5. Argumentos a favor a Língua Portuguesa é a única que tem (tinha) duas grafias oficiais; simplicidade de ensino e aprendizagem; unificação de todos os países de língua oficial portuguesa; fortalecimento da cooperação educacional dos países da CPLP (o português pode se tornar um dos idiomas oficiais da ONU); preparação de um vocabulário técnico-científico comum.
  • 6. CRONOLOGICAMENTE 1-2  1943– Em vigência até 2008.  1971 –Mudam alguns acentos gráficos (êle/ele; sòmente/somente; sôbre/sobre; sózinho/sozinho...).  1990 – Celebrado o Acordo que foi assinado pelos sete países lusófonos – CPLP. Unificação da ortografia portuguesa, que, para entrar em vigor, cada país deverá ratificar.  2008 – Em 29 de setembro, foi assinado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva o Decreto 6.586 que promulga o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.  2009 – Entrou em vigor em 1º de janeiro de 2009 a nova ortografia da Língua Portuguesa aprovada em 1990.  2012 – Encerra-se o prazo de implantação da Reforma Ortográfica (quatro anos para a implantação plena do acordo).
  • 7. Cronologicamente 2-2 2008 – ratificação do Acordo por Portugal (definindo que as mudanças em sua ortografia só passariam a valer dentro de seis anos). No Brasil, a transição acontecerá até dezembro de 2012, período em que as duas formas coexistirão. O modo como se escreve hoje será admitido em vestibulares, concursos públicos, provas escolares, livros e órgãos de imprensa. A partir de 2013, o que “infringir” o atual Acordo, será considerado “erro” pela gramática oficial da língua portuguesa. 2009 – casos específicos e ainda pendentes em torno da grafia de certas palavras, certamente, serão definidos pelo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa – VOLP -, que será editado pela Academia Brasileira de Letras.
  • 8. OBJETIVOS DO ACORDO  Publicações circulam entre as nações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sem necessidades de revisão ou de “versões”.  Sentido político do Acordo: o grande objetivo do Acordo é unificar a ortografia de Língua Portuguesa.  Outros objetivos: • Facilitar o processo de intercâmbio cultural e científico entre as nações; • Ampliar a divulgação do idioma e da literatura em língua portuguesa.
  • 9. O que muda com a nova ortografia no Brasil:
  • 10.
  • 11. 1) Inclusão e letras no ALFABETO O alfabeto passa a ter 26 letras: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z As letras k, w e y são usadas em várias situações. Por exemplo:  na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);  na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kungfu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano, Kuwait, kuwaitiano.
  • 12.
  • 13. 2) Eliminação do TREMA Não se usa mais o trema (sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui). cinquenta linguiça ensanguentado eloquência eloquente tranquilidade tranquilo sequestro O TREMA permanece em nomes próprios estrangeiros e em palavras deles derivadas: müller / mülleriano pinguim consequência
  • 14. 3) Uso do H Mantém-se o h inicial:  em razão da origem da palavra: homine – homem; habitus - hábito  por convenção: hã?, hem?, hum!  quando está no segundo elemento que se liga ao primeiro por hífen: super-homem, sobre-humano, anti-higiênico, anti- horário  no final de interjeições: ah!, eh!, ih!, uh. Elimina-se o h inicial:  nos vocábulos compostos, em que o segundo elemento se aglutina ao primeiro: re + habilitar = reabilitar re + humanizar = reumanizar
  • 15.
  • 16. Mudanças nas regras de acentuação 1 a) Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). i-dei-a ge-lei-a ji-boi-a he-roi-co as-sem-blei-a al-ca-tei-a col-mei-a as-te-roi-de Joi - a
  • 17.
  • 18. As palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis continuam a ser acentuadas: pa-péis cha-péu tro-féu a-néis mau-so-léuco-ro-néis he-róis ho-téis gi-ras-sóis
  • 19.
  • 20. b) Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. bai-u-ca bo-cai-u-va fei-u-ra fei-u-me ANTES: baiúca / feiúra / bocaiúva Mudanças nas regras de acentuação 2
  • 21. tui-ui-ú Pi-au-í ba-ú a-ça-í Va-ca-ca-í Se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece.
  • 22. Regra do i e do u tônicos precedidos de vogal e formando sílaba sozinhos ou com s continua a mesma – HIATO a-í e-go-ís-mo a-la-ú-de sa-ú-de je-su-í-ta ga-ú-cho Hiato
  • 23. c) Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s). Como era o abençôo  crêem  dêem (verbo dar)  dôo (verbo doar)  enjôo  lêem  perdôo  povôo  vêem  vôos Como fica  abençoo  creem  deem  doo  enjoo  leem  perdoo  povoo  veem  voos Mudanças nas regras de acentuação 3
  • 24. Mudanças nas regras de acentuação 4 d) Não se usa mais o acento que diferenciava os pares Mas você não para quieto!! Meu gato está perdendo pelo. Polo Sul. Meu amigo adora jogar polo. A mãe pela o bebê para dar-lhe banho.
  • 25.  Permanece o acento em pôde (3ª pessoa pret. perf. Ind.) para diferenciar de pode (3ª pessoa pres. ind.). Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode.  Permanece o acento em pôr (verbo) para diferenciar de por (preposição). Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. Acento em verbos
  • 26.  Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). O professor tem boa vontade. Os alunos têm disposição. Qualquer conhecimento vem da experiência. Para Sócrates, o erro e o mal vêm da ignorância. Assaltante mantém clientes reféns em agência bancária. Presos rebelados mantêm reféns em Goiás. Educação de qualidade nos convém. Boas aulas convêm aos estudantes.
  • 27. Mudanças nas regras de acentuação 5 e) Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir: (tu) arguis ANTES (ele) argui argúi (eles) arguem argúem Professores com doutorado arguem em bancas de defesa de teses. Tu arguis muito bem em tuas manifestações.
  • 28. Mudanças nas regras de acentuação 6-1 f) Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo.
  • 29.  Se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem. verbo averiguar: averiguo, averiguas, averigua, averiguam; averigue, averigues, averiguem. Vejamos:  Se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. verbo averiguar: averíguo, averíguas, averígua, averíguam; averígue, averígues, averíguem. Mudanças nas regras de acentuação 6-2
  • 30. MAIÚSCULAS Nomes Próprios  Brasil, Pedro, Academia de Letras Instituições  Instituto Nacional de Previdência Social Festas, Festividades  Natal, Páscoa, Festa da Uva Pontos Cardeais  o Norte (por o Norte do Brasil), “empregados absolutamente” o Nordeste, o Ocidente. Periódicos  Correio do Povo, Veja, Jornal do Brasil
  • 31. Escrevem-se opcionalmente com iniciais maiúsculas Logradouros Públicos rua da Consolação ou Rua da Consolação avenida Brasil ou Avenida Brasil Templos, Edifícios igreja da Penha ou Igreja da Penha palácio da Polícia ou Palácio da Polícia Reverência, Cargos, Funções Religiosas senhor doutor Quincas ou Senhor Doutor Quincas bacharel Mauro ou Bacharel Mauro santo Onofre ou Santo Onofre Disciplinas, Cursos, Domínio do Saber língua portuguesa ou Língua Portuguesa curso de letras ou Curso de Letras física quântica ou Física Quântica
  • 32. MINÚSCULAS Nomes Comuns em Geral  casa, livro, edifício, guarda-chuva ... Nomes das Estações do Ano, primavera, verão, fevereiro dos Meses e Dias da Semana  junho, domingo ... Pontos Cardeais  norte, sul, leste, oeste
  • 34. BIBLIOGRAFIA  HENRIQUES, Caudio Cezar. A nova ortografia: o que muda com o acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.  INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.  LEDUR, Paulo Flávio. Guia prático da nova ortografia: as mudanças do acordo ortográfico. Porto Alegre: Age, 2008.  SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática completa Sacconi: teoria e prática. São Paulo: Nova Geração, 2008.  SILVA, Maurício (Org.). Ortografia da língua portuguesa: história, discurso e representações. São paulo: Contexto, 2009.  SÓ PORTUGUÊS. Reforma Ortográfica. Disponível em: http://www.soportugues.com.br/secoes/acordo_ortografico/acordo_ortografic o5.php, acessado em abr. 2009.  ZANOTTO, Normélio. A nova ortografia explicada. Caxias do Sul: EDUCS, 2008.
  • 35. Emprego do hífen As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero agro além ante anti aquém arqui auto circum co contra eletro entre ex extra geo hidro hiper infra inter intra macro micro mini multi neo pan pluri proto pós pré pró pseudo retro semi sobre sub super supra tele ultra vice
  • 36. a) Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. anti-higiênico anti-horário auto-hipnose co-herdeiro macro-história mini-hotel proto-história sobre-humano sócio-histórico super-homem ultra-humano
  • 37. b) Em palavras com prefixo terminado por VOGAL + VOGAL igual usa-se hífen. re + escrever  re-escrever contra + ataque  contra-ataque micro + ondas  micro-ondas anti + inflamatório  anti-inflamatório semi + integral  semi-integral auto + observação  auto-observação extra + abdominal  extra-abdominal
  • 38. c) Em palavras com prefixo terminado por VOGAL + VOGAL diferente, NÃO se usa hífen. agro + industrial  agroindustrial auto + estrada  autoestrada extra + oficial  extraoficial ante + ontem  anteontem anti + educativo  antieducativo auto + aprendizagem  autoaprendizagem co + autor  coautor infra + estrutura  infraestrutura semi + analfabeto  semianalfabeto
  • 39. d) Em palavras com prefixo terminado por VOGAL + S ou R, NÃO se usa hífen e duplica-se a consoante. mini + saia  minissaia ultra + som  ultrassom ante + sala  antessala contra + senso  contrassenso anti + racista  antirracista anti + rugas  antirrugas anti + social  antissocial contra + regras  contrarregras sobre + saia  sobressaia
  • 40. e) Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. inter + racial  inter-racial hiper + resistente  hiper-resistente super + romântico  super-romântico sub + bibliotecário  sub-bibliotecário Nos demais casos, NÃO se usa o hífen: hiper + mercado  hipermercado super + interessante  superinteressante inter + municipal  intermunicipal
  • 41. f) Em palavras com prefixos CIRCUM, PAN + Vogal, M, N, usa-se hífen. circum + adjacente  circum-adjacente circum + navegação  circum-navegação pan + americano  pan-americano pan + europeu  pan-europeu
  • 42. g) Quando o prefixo termina por consoante, NÃO se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal. hiper + ativo  hiperativo inter + escolar  interescolar super+ econômico  supereconômico super + aquecimento  superaquecimento inter + ação  interação
  • 43. h) Palavras com pseudoprefixos: RECÉM, ALÉM, AQUÉM, SEM, PÓS, PRÉ, EX, VICE, usa-se sempre hífen. recém-nascido sem-terra vice-presidente ex-presidente pré-vestibular recém-casados sem-vergonha pré-datado pós-graduado
  • 44. i) O HÍFEN é abolido quando não se tem a noção de que a palavra é composta. paraquedas mandachuva girassol paravento madressilva
  • 45. j) Usa-se HÍFEN para ligar encadeamentos vocabulares Ponte Rio-Niterói Eixo Rio-São Paulo Relação professor-aluno Distância Porto Alegre-Brasília
  • 46. l) Usa-se HÍFEN para ligar o advérbio NÃO a um substantivo, quando ele funciona como verdadeiro prefixo (=in-) não-comparecimento não-presença não-pagamento
  • 47. m) Em palavras com advérbios BEM e MAL + VOGAL ou H, usa-se hífen. bem-estar mal-estar bem-aventurado mal-aventurado bem-humorado mal-humorado
  • 48. n) Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Aqui perto, numa cidade vizinha, conta- -se que havia um prefeito. A diretora recebeu em sua sala os ex- -alunos.