O documento apresenta uma aula introdutória sobre contabilidade bancária, com os seguintes objetivos: 1) familiarizar os alunos com os principais eventos contábeis típicos de instituições financeiras e 2) apresentar critérios para avaliação de ativos, passivos, rendas e despesas. Dois exemplos ilustram a contabilização de um depósito e compra de título público por uma instituição financeira.
Curso de Contabilidade de Instituições Financeiras Padrão COSIFEstratégia Concursos
I. O documento apresenta o plano de aulas de um curso sobre Contabilidade de Instituições Financeiras Padrão COSIF para o Banco Central. II. O COSIF é o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional que uniformiza os procedimentos contábeis dessas instituições. III. O professor apresenta sua experiência acadêmica e em concursos públicos.
Este documento fornece um balancete de verificação e resoluções comentadas para questões de uma prova de contabilidade. O balancete lista as contas e seus valores e é usado para calcular índices como o índice de liquidez geral. As resoluções explicam como usar os dados do balancete para responder às questões sobre cálculos envolvendo demonstrações contábeis como balanço patrimonial e fluxo de caixa.
O documento apresenta um resumo de 15 capítulos sobre contabilidade básica. Aborda conceitos fundamentais como patrimônio, balanço patrimonial, demonstrações financeiras e métodos de contabilização. Inclui também tópicos como origem da contabilidade, usuários, profissionais contábeis e pilares da contabilidade.
Sistema fiscal angolano e Princípios jurídicos constitucional da tributaçãoElsio Castro
Este documento discute os sistemas fiscais e princípios jurídicos de tributação em Angola. Ele define termos como direito fiscal e tributário, e descreve o sistema fiscal angolano, incluindo leis e impostos importantes. O documento também explica princípios como legalidade, segurança jurídica, igualdade e capacidade contributiva.
(1) O documento descreve os principais procedimentos contábeis orçamentários no Brasil, incluindo princípios orçamentários, classificação de receitas e despesas, e estrutura da codificação orçamentária.
(2) É explicado que as receitas podem ser orçamentárias ou extraorçamentárias e as despesas também podem ser orçamentárias ou extraorçamentárias.
(3) As classificações de receitas e despesas incluem natureza, institucional, funcional e programação.
O documento descreve uma série de lançamentos contábeis para a constituição de uma empresa, incluindo a integralização do capital pelos sócios, compras de ativos como imóvel, estoque e máquina, vendas, empréstimos e aplicações financeiras. Os lançamentos são realizados em razonetes e apurados no balancete e balanço patrimonial da empresa.
Inteligência Financeira: como desenvolver e conquistar a Liberdade Financeira?btmstr
Segundo Robert Kiyosaki e Sharon Lechter (Best-Seller "Pai rico, pai pobre") desenvolver a inteligência financeira é o caminho para sua Liberdade.
Quem Controla seu Dinheiro Você ou o Sistema? Como Conquistar a Felicidade? Como Conquistar o Auto Controle Financeiro?
Contabilidade geral i cap 13 slides - debito creditogabaritocontabil
O documento explica os conceitos de débito e crédito na contabilidade, esclarecendo que estes termos referem-se a convenções e não implicam avaliações positivas ou negativas. Também apresenta o método das partidas dobradas, no qual cada lançamento contábil envolve um débito e um crédito correspondentes.
Curso de Contabilidade de Instituições Financeiras Padrão COSIFEstratégia Concursos
I. O documento apresenta o plano de aulas de um curso sobre Contabilidade de Instituições Financeiras Padrão COSIF para o Banco Central. II. O COSIF é o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional que uniformiza os procedimentos contábeis dessas instituições. III. O professor apresenta sua experiência acadêmica e em concursos públicos.
Este documento fornece um balancete de verificação e resoluções comentadas para questões de uma prova de contabilidade. O balancete lista as contas e seus valores e é usado para calcular índices como o índice de liquidez geral. As resoluções explicam como usar os dados do balancete para responder às questões sobre cálculos envolvendo demonstrações contábeis como balanço patrimonial e fluxo de caixa.
O documento apresenta um resumo de 15 capítulos sobre contabilidade básica. Aborda conceitos fundamentais como patrimônio, balanço patrimonial, demonstrações financeiras e métodos de contabilização. Inclui também tópicos como origem da contabilidade, usuários, profissionais contábeis e pilares da contabilidade.
Sistema fiscal angolano e Princípios jurídicos constitucional da tributaçãoElsio Castro
Este documento discute os sistemas fiscais e princípios jurídicos de tributação em Angola. Ele define termos como direito fiscal e tributário, e descreve o sistema fiscal angolano, incluindo leis e impostos importantes. O documento também explica princípios como legalidade, segurança jurídica, igualdade e capacidade contributiva.
(1) O documento descreve os principais procedimentos contábeis orçamentários no Brasil, incluindo princípios orçamentários, classificação de receitas e despesas, e estrutura da codificação orçamentária.
(2) É explicado que as receitas podem ser orçamentárias ou extraorçamentárias e as despesas também podem ser orçamentárias ou extraorçamentárias.
(3) As classificações de receitas e despesas incluem natureza, institucional, funcional e programação.
O documento descreve uma série de lançamentos contábeis para a constituição de uma empresa, incluindo a integralização do capital pelos sócios, compras de ativos como imóvel, estoque e máquina, vendas, empréstimos e aplicações financeiras. Os lançamentos são realizados em razonetes e apurados no balancete e balanço patrimonial da empresa.
Inteligência Financeira: como desenvolver e conquistar a Liberdade Financeira?btmstr
Segundo Robert Kiyosaki e Sharon Lechter (Best-Seller "Pai rico, pai pobre") desenvolver a inteligência financeira é o caminho para sua Liberdade.
Quem Controla seu Dinheiro Você ou o Sistema? Como Conquistar a Felicidade? Como Conquistar o Auto Controle Financeiro?
Contabilidade geral i cap 13 slides - debito creditogabaritocontabil
O documento explica os conceitos de débito e crédito na contabilidade, esclarecendo que estes termos referem-se a convenções e não implicam avaliações positivas ou negativas. Também apresenta o método das partidas dobradas, no qual cada lançamento contábil envolve um débito e um crédito correspondentes.
1) O documento descreve os procedimentos contábeis básicos do método das partidas dobradas, incluindo a utilização de contas, razão, débito e crédito. 2) Explica que as contas de ativo são debitadas para aumentos e creditadas para diminuições, enquanto contas de passivo e patrimônio líquido são creditadas para aumentos e debitadas para diminuições. 3) Fornece exemplos de registros contábeis de várias transações usando o método das partidas dobradas.
O documento discute os conceitos fundamentais da contabilidade geral, incluindo a estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da contabilidade, patrimônio, sistema contábil e estrutura das principais demonstrações como o balanço patrimonial e a demonstração do resultado.
1) O documento apresenta um curso introdutório de contabilidade, abordando os conceitos de razonetes e balancetes.
2) Os razonetes são representações gráficas das contas contábeis em formato de T, com débitos e créditos.
3) Os balancetes relacionam as contas e seus saldos, permitindo verificar a igualdade entre os totais de débitos e créditos.
O documento resume os principais conceitos e classificações da Contabilidade Pública, incluindo: (1) a definição de Contabilidade Pública e seu campo de atuação; (2) as classificações e estágios da Receita Pública e Despesa Pública; (3) os conceitos de Dívida Pública, Dívida Ativa e Créditos Adicionais; e (4) a definição de Restos a Pagar.
A Receita Pública é formada por impostos, taxas e outros tributos pagos pelos cidadãos e empresas ao governo. Ela pode ser orçamentária, quando os recursos são gastos, ou extra-orçamentária, quando serão devolvidos no futuro. As receitas públicas podem ser classificadas de acordo com sua origem, natureza, aplicação e duração.
Curso de Gestão Bancária, I Módulo, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ISCAD 2...A. Rui Teixeira Santos
ver também
http://www.slideshare.net/Ruiteixeirasantos/gesto-bancria-quantitave-easing-prof-doutor-rui-teixeira-santos-curso-livre-de-direito-bacrio-iscad-2014
e
http://www.slideshare.net/Ruiteixeirasantos/regulao-do-sistema-bancrio-i-prof-2013?qid=80564568-ce97-46a3-8062-ff845a740b4f&v=qf1&b=&from_search=1
Curto prazo refere-se ao período de até 12 meses. Assim, ativos e passivos classificados como de curto prazo são aqueles com realização ou liquidação esperada no período de até um ano.
Já longo prazo refere-se ao período acima de 12 meses. Logo, ativos e passivos classificados como de longo prazo são aqueles com realização ou liquidação esperada em período superior a um ano.
O documento discute as sistemáticas de tributação cumulativa e não cumulativa do PIS/COFINS. A tributação cumulativa resulta em uma carga tributária crescente ao longo da cadeia produtiva, enquanto a não cumulativa mantém a carga estável. A sistemática não cumulativa permite o aproveitamento de créditos tributários pelos contribuintes e evita distorções causadas pela tributação cumulativa.
O documento descreve as etapas do processo orçamentário brasileiro: 1) elaboração da proposta orçamentária, 2) discussão, votação e aprovação da lei orçamentária, 3) execução da lei orçamentária e 4) controle e avaliação da execução. Também aborda temas como descentralização orçamentária e programação financeira.
Este documento fornece informações sobre uma aula de contabilidade geral e ICMS-RJ, incluindo questões comentadas de uma prova de auditor do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro. O texto também corrige erros em questões anteriores e fornece detalhes adicionais sobre o conteúdo da aula.
1) O documento discute o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, explicando os sistemas de Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado.
2) No sistema de Lucro Real, o lucro líquido contábil sofre adições e exclusões para chegar à base de cálculo do imposto. Prejuízos podem ser compensados até 30% do lucro.
3) No Lucro Presumido, aplicam-se alíquotas sobre a receita bruta para presumir o lucro tributável, de forma simplificada. Podem
This document discusses taxation in Indonesia. It provides information on tax subjects, tax objects, how to calculate taxes, tax payment, and tax facilities according to the Income Tax Law (Law 36/2008). It identifies individual persons and bodies as tax subjects and outlines when their tax obligations begin and end. It defines taxable income and provides examples of common income types. It also identifies certain incomes that are subject to final tax or excluded from tax objects.
O documento descreve os principais procedimentos contábeis patrimoniais do setor público, incluindo a composição do patrimônio público em ativos, passivos e patrimônio líquido. Também aborda o reconhecimento e classificação de ativos e passivos, variações patrimoniais, transações no setor público e a mensuração de diferentes tipos de ativos como disponibilidades, aplicações financeiras, imobilizado e intangíveis.
O documento descreve os conceitos de incidência real e pessoal do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) em Portugal. A incidência real determina o que é tributado (lucros e rendimentos), enquanto a incidência pessoal define quais as entidades sujeitas ao imposto (residentes e não residentes). O documento também explica como se calcula o valor do imposto a pagar.
1. O documento apresenta um resumo do capítulo 1 sobre a introdução ao direito fiscal, definindo direito financeiro, tributário e fiscal, conceito de imposto e suas fases.
2. As fases da vida de um imposto são: incidência, lançamento, liquidação e cobrança.
3. Os impostos podem ser classificados como proporcionais, progressivos ou regressivos dependendo da taxa aplicada à matéria coletável.
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSAKarla Carioca
O documento apresenta uma palestra sobre a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade no Brasil. Resume os principais pontos da estrutura das normas internacionais e brasileiras, características e efeitos da adoção das IFRS no país.
O documento discute a importância da contabilidade gerencial no processo de tomada de decisão dos empresários. Apresenta a evolução histórica da contabilidade gerencial e sua diferenciação da contabilidade financeira. Realizou uma pesquisa com empresas de pequeno porte para verificar se os empresários procuram informações contábeis e se beneficiam delas, concluindo que é preciso melhorar a comunicação entre contadores e clientes para que haja mais troca de informações.
Aluno: José Ricardo Revorêdo
Professor: Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos Imobiliários, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos Imobiliário.
O documento fornece diretrizes sobre a escrituração do Livro Caixa de acordo com a legislação brasileira. Ele explica que o Livro Caixa deve registrar toda a movimentação financeira de uma empresa, incluindo entradas e saídas de dinheiro no caixa e em contas bancárias. Além disso, fornece exemplos de como registrar diferentes tipos de transações financeiras, como pagamentos, recebimentos, aplicações e débitos bancários.
O documento fornece um plano de contas detalhado para ativo, passivo e patrimônio líquido, dividido em circulante e não circulante. O ativo circulante inclui disponibilidades, clientes, créditos diversos, aplicações financeiras, estoques, adiantamentos e despesas antecipadas. O ativo não circulante inclui realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. O passivo circulante inclui empréstimos, debêntures, fornecedores, impostos, salários e obrigações divers
Plano de contas contabeis conforme Lei 11638/2007wiltonroberto
O documento fornece uma sugestão de plano de contas detalhado de acordo com a Lei 11.638/2007, dividindo as contas entre ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido, e fornecendo subcontas para cada item principal.
1) O documento descreve os procedimentos contábeis básicos do método das partidas dobradas, incluindo a utilização de contas, razão, débito e crédito. 2) Explica que as contas de ativo são debitadas para aumentos e creditadas para diminuições, enquanto contas de passivo e patrimônio líquido são creditadas para aumentos e debitadas para diminuições. 3) Fornece exemplos de registros contábeis de várias transações usando o método das partidas dobradas.
O documento discute os conceitos fundamentais da contabilidade geral, incluindo a estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da contabilidade, patrimônio, sistema contábil e estrutura das principais demonstrações como o balanço patrimonial e a demonstração do resultado.
1) O documento apresenta um curso introdutório de contabilidade, abordando os conceitos de razonetes e balancetes.
2) Os razonetes são representações gráficas das contas contábeis em formato de T, com débitos e créditos.
3) Os balancetes relacionam as contas e seus saldos, permitindo verificar a igualdade entre os totais de débitos e créditos.
O documento resume os principais conceitos e classificações da Contabilidade Pública, incluindo: (1) a definição de Contabilidade Pública e seu campo de atuação; (2) as classificações e estágios da Receita Pública e Despesa Pública; (3) os conceitos de Dívida Pública, Dívida Ativa e Créditos Adicionais; e (4) a definição de Restos a Pagar.
A Receita Pública é formada por impostos, taxas e outros tributos pagos pelos cidadãos e empresas ao governo. Ela pode ser orçamentária, quando os recursos são gastos, ou extra-orçamentária, quando serão devolvidos no futuro. As receitas públicas podem ser classificadas de acordo com sua origem, natureza, aplicação e duração.
Curso de Gestão Bancária, I Módulo, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ISCAD 2...A. Rui Teixeira Santos
ver também
http://www.slideshare.net/Ruiteixeirasantos/gesto-bancria-quantitave-easing-prof-doutor-rui-teixeira-santos-curso-livre-de-direito-bacrio-iscad-2014
e
http://www.slideshare.net/Ruiteixeirasantos/regulao-do-sistema-bancrio-i-prof-2013?qid=80564568-ce97-46a3-8062-ff845a740b4f&v=qf1&b=&from_search=1
Curto prazo refere-se ao período de até 12 meses. Assim, ativos e passivos classificados como de curto prazo são aqueles com realização ou liquidação esperada no período de até um ano.
Já longo prazo refere-se ao período acima de 12 meses. Logo, ativos e passivos classificados como de longo prazo são aqueles com realização ou liquidação esperada em período superior a um ano.
O documento discute as sistemáticas de tributação cumulativa e não cumulativa do PIS/COFINS. A tributação cumulativa resulta em uma carga tributária crescente ao longo da cadeia produtiva, enquanto a não cumulativa mantém a carga estável. A sistemática não cumulativa permite o aproveitamento de créditos tributários pelos contribuintes e evita distorções causadas pela tributação cumulativa.
O documento descreve as etapas do processo orçamentário brasileiro: 1) elaboração da proposta orçamentária, 2) discussão, votação e aprovação da lei orçamentária, 3) execução da lei orçamentária e 4) controle e avaliação da execução. Também aborda temas como descentralização orçamentária e programação financeira.
Este documento fornece informações sobre uma aula de contabilidade geral e ICMS-RJ, incluindo questões comentadas de uma prova de auditor do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro. O texto também corrige erros em questões anteriores e fornece detalhes adicionais sobre o conteúdo da aula.
1) O documento discute o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, explicando os sistemas de Lucro Real, Lucro Presumido e Lucro Arbitrado.
2) No sistema de Lucro Real, o lucro líquido contábil sofre adições e exclusões para chegar à base de cálculo do imposto. Prejuízos podem ser compensados até 30% do lucro.
3) No Lucro Presumido, aplicam-se alíquotas sobre a receita bruta para presumir o lucro tributável, de forma simplificada. Podem
This document discusses taxation in Indonesia. It provides information on tax subjects, tax objects, how to calculate taxes, tax payment, and tax facilities according to the Income Tax Law (Law 36/2008). It identifies individual persons and bodies as tax subjects and outlines when their tax obligations begin and end. It defines taxable income and provides examples of common income types. It also identifies certain incomes that are subject to final tax or excluded from tax objects.
O documento descreve os principais procedimentos contábeis patrimoniais do setor público, incluindo a composição do patrimônio público em ativos, passivos e patrimônio líquido. Também aborda o reconhecimento e classificação de ativos e passivos, variações patrimoniais, transações no setor público e a mensuração de diferentes tipos de ativos como disponibilidades, aplicações financeiras, imobilizado e intangíveis.
O documento descreve os conceitos de incidência real e pessoal do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) em Portugal. A incidência real determina o que é tributado (lucros e rendimentos), enquanto a incidência pessoal define quais as entidades sujeitas ao imposto (residentes e não residentes). O documento também explica como se calcula o valor do imposto a pagar.
1. O documento apresenta um resumo do capítulo 1 sobre a introdução ao direito fiscal, definindo direito financeiro, tributário e fiscal, conceito de imposto e suas fases.
2. As fases da vida de um imposto são: incidência, lançamento, liquidação e cobrança.
3. Os impostos podem ser classificados como proporcionais, progressivos ou regressivos dependendo da taxa aplicada à matéria coletável.
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSAKarla Carioca
O documento apresenta uma palestra sobre a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade no Brasil. Resume os principais pontos da estrutura das normas internacionais e brasileiras, características e efeitos da adoção das IFRS no país.
O documento discute a importância da contabilidade gerencial no processo de tomada de decisão dos empresários. Apresenta a evolução histórica da contabilidade gerencial e sua diferenciação da contabilidade financeira. Realizou uma pesquisa com empresas de pequeno porte para verificar se os empresários procuram informações contábeis e se beneficiam delas, concluindo que é preciso melhorar a comunicação entre contadores e clientes para que haja mais troca de informações.
Aluno: José Ricardo Revorêdo
Professor: Luiz Felipe de Araújo Pontes Girão
Objetivo da aula: o aluno deverá compreender o que são Fundos Imobiliários, para qual tipo de investidor é indicado, suas vantagens e desvantagens.
Conteúdo: Fundos Imobiliário.
O documento fornece diretrizes sobre a escrituração do Livro Caixa de acordo com a legislação brasileira. Ele explica que o Livro Caixa deve registrar toda a movimentação financeira de uma empresa, incluindo entradas e saídas de dinheiro no caixa e em contas bancárias. Além disso, fornece exemplos de como registrar diferentes tipos de transações financeiras, como pagamentos, recebimentos, aplicações e débitos bancários.
O documento fornece um plano de contas detalhado para ativo, passivo e patrimônio líquido, dividido em circulante e não circulante. O ativo circulante inclui disponibilidades, clientes, créditos diversos, aplicações financeiras, estoques, adiantamentos e despesas antecipadas. O ativo não circulante inclui realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. O passivo circulante inclui empréstimos, debêntures, fornecedores, impostos, salários e obrigações divers
Plano de contas contabeis conforme Lei 11638/2007wiltonroberto
O documento fornece uma sugestão de plano de contas detalhado de acordo com a Lei 11.638/2007, dividindo as contas entre ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante, passivo não circulante e patrimônio líquido, e fornecendo subcontas para cada item principal.
O documento fornece um plano de contas detalhado para ativos, passivos e patrimônio líquido, dividindo cada conta em subcontas para melhor detalhamento. O plano de contas inclui contas para disponibilidades, clientes, estoques, investimentos, imobilizado e intangível.
Prof Ricardo Bulgari - Slides do Curso de Contabilidade Pública - PARTE 2Ricardo Bulgari
O documento descreve a estrutura de um plano de contas aplicado ao setor público, dividido em classes, grupos e subgrupos. É apresentada a lógica de registro contábil de débito e crédito e os componentes do ativo, passivo e patrimônio líquido.
Este documento fornece instruções sobre exercícios de contabilidade de custos, incluindo definições de termos como registro do valor original, acumulação de custos e estoques. Também apresenta um modelo de plano de contas com contas circulantes, ativo permanente, passivo, patrimônio líquido, receitas e custos/despesas.
O documento discute fluxo de caixa como um instrumento gerencial importante. Explica que fluxo de caixa representa os ingressos e desembolsos de uma empresa ao longo do tempo e fornece informações sobre a situação financeira dinâmica. Também descreve métodos para estruturar fluxo de caixa, como métodos direto e indireto.
Este documento apresenta um modelo de plano de contas para uma empresa, dividido em ativo, passivo e patrimônio líquido. O ativo inclui disponibilidades, clientes, estoques, investimentos, imobilizado e intangíveis. O passivo inclui empréstimos, fornecedores, impostos e obrigações. O patrimônio líquido inclui capital social, reservas e resultados.
Este documento descreve um programa de finanças para não financeiros, abordando três tópicos principais: 1) estrutura patrimonial, incluindo balanço, demonstração de resultados e rácios financeiros; 2) planejamento financeiro de médio e longo prazo, incluindo teorias da estrutura de capital e fontes de financiamento; 3) a rentabilidade da exploração. O documento fornece detalhes sobre cada tópico e inclui casos práticos para ilustração.
O documento discute os critérios para elaboração de um plano de contas, incluindo a estrutura básica, codificação, abertura de novas contas, manual de contas, e propõe modelos de plano de contas para empresas comerciais, industriais e construtoras/imobiliárias.
O documento fornece instruções sobre uma prova de contabilidade e discute conceitos contábeis relacionados a ativos permanentes intangíveis e a demonstração dos fluxos de caixa. Em particular, explica que concessões, direitos sobre recursos minerais e patentes são classificados como ativo não circulante intangível e que para determinar o caixa gerado pelas operações na demonstração dos fluxos de caixa, deve-se adicionar as depreciações do período ao resultado apurado.
O documento fornece instruções sobre uma prova de contabilidade e discute conceitos contábeis relacionados a ativos permanentes intangíveis e a demonstração dos fluxos de caixa. Em particular, explica que concessões, direitos sobre recursos minerais e patentes são classificados como ativo não circulante intangível e que para determinar o caixa gerado pelas operações na demonstração dos fluxos de caixa, deve-se adicionar as depreciações do período ao resultado apurado.
O documento apresenta um plano de contas detalhado com a estruturação das contas de ativo, passivo, receitas e custos/despesas de uma empresa, divididas em circulante, realizável a longo prazo, permanente e não circulante.
Independencia Plano Recuperacao 20091109 PtBeefPoint
1) O documento apresenta um plano de recuperação judicial conjunto e modificado para as empresas Independência S.A. e Nova Carne Indústria de Alimentos Ltda., que estão em recuperação judicial. 2) O plano tem como objetivos preservar o grupo empresarial, superar a crise financeira, reestruturar as operações e atender aos credores de forma a permitir a continuidade das empresas. 3) Entre os meios de recuperação propostos estão a reestruturação societária, modificação da governança corporativa, concessão
Independencia Plano Recuperacao Judicial 20091030 PortBeefPoint
1. O documento apresenta o Plano de Recuperação Judicial Conjunto Modificado e Consolidado de Independência S.A. e Nova Carne Indústria de Alimentos Ltda.
2. O plano tem como objetivos preservar as empresas, permitir a superação da crise financeira, reestruturar as operações e atender os interesses dos credores de forma a garantir a continuidade das empresas.
3. Os meios de recuperação incluem reestruturação societária, modificação da governança, concessão de prazos de pagamento
Este documento apresenta um resumo de tópicos avançados de contabilidade, incluindo demonstrações financeiras, avaliação de investimentos, ágio e deságio, e correção monetária patrimonial. As unidades discutem demonstrações de origens e aplicações de recursos, fluxos de caixa e consolidação de demonstrações financeiras.
O documento discute as normas contabilísticas para instrumentos financeiros e benefícios a empregados. Apresenta os principais pontos das normas sobre reconhecimento, mensuração, imparidade e desreconhecimento de ativos e passivos financeiros.
O documento apresenta um modelo de Plano de Contas detalhado para empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços. Ele lista as principais contas de ativo, passivo e resultados, divididas em circulante, não circulante e outras, com vários níveis de detalhamento.
O documento discute o controle cambial no Brasil. Explica que o Brasil controla a câmbio para obter moeda forte necessária para pagamentos no exterior, e que o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central implementam as políticas de controle cambial. Também descreve as taxas de câmbio, registros de operações de importação/exportação e investimentos, e contas em moeda estrangeira permitidas para certos setores como petróleo e gás.
O documento descreve os processos de operações contábeis, incluindo fatos contábeis, sistemas contábeis e lançamentos contábeis. Fatos contábeis são eventos que alteram os elementos patrimoniais e podem ser permutativos ou modificativos. O sistema contábil utiliza contas e um plano de contas para registrar transações. Lançamentos contábeis registram transações debitando e creditando contas de acordo com o método das partidas dobradas.
Captação de Recursos - Secretaria de FinançasRaul Jungmann
O documento discute a captação de recursos pela Prefeitura do Recife através da emissão de debêntures. Ele apresenta as alternativas de FIDIC-NP, debêntures emitidas por SPE/SA e cessão de direitos creditórios. Também descreve exemplos de emissões de debêntures realizadas por outros municípios e estados, o funcionamento proposto para a RECDA, as contratações necessárias e estimativas de volumes a serem captados.
O documento discute como usar dados do Censo Demográfico brasileiro para ensinar conceitos de demografia para estudantes do 4o ano em diante. Ele sugere comparar pirâmides etárias ao longo do tempo para mostrar como taxas de natalidade e mortalidade mudaram, levando o Brasil por uma transição demográfica. Experiências dos alunos e suas famílias podem ajudar a ilustrar essas mudanças populacionais.
Este documento é uma monografia apresentada por Marlí Aparecida dos Santos Moura Silva como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia. A monografia analisa o perfil dos estudantes da 4a série da Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Governador Roberto Santos em Salvador, Bahia. O trabalho contextualiza as políticas públicas de educação no Brasil e na Bahia, e traça o perfil geral dos alunos de EJA antes de apresentar os resultados da
Este artigo analisa as políticas educacionais para jovens, adultos e idosos no ensino fundamental adotadas pela Bahia na década de 1990, especialmente a transição do Programa de Suplência (1993-1997) para o Programa de Aceleração I e II (1998-2005). A pesquisa buscou identificar os fatores que levaram à implantação do Programa de Aceleração, mas encontrou poucas mudanças significativas entre os programas, que parecem ter trocado apenas de nome para acessar verbas do Fundef.
1) O documento discute a ênfase dada à gestão na formação de professores no Brasil, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de 2006.
2) A gestão passou a ser vista como eixo central na formação de pedagogos, em vez de habilitações específicas. Isso está alinhado com recomendações de organizações multilaterais.
3) A ênfase na gestão reflete a busca por maior eficiência e resultados na educação, em um contexto de reformas neoliberais influenciadas por essas organ
Este documento discute as políticas públicas de educação de jovens e adultos na Secretaria Municipal de Educação de Ponta Grossa no período de 1990 a 2004. Ele apresenta uma revisão da literatura sobre o tema e analisa as iniciativas federais, estaduais e municipais de EJA durante este período. O documento também inclui entrevistas com secretários municipais de educação para compreender as parcerias e desafios enfrentados na implementação de programas de EJA em Ponta Grossa.
O bairro ideal para hospedagem em Santiago é Providência. Valparaíso e Vinha del Mar podem ser visitados em um dia usando ônibus e trem. A vinícola Concha y Toro e o restaurante Peztoro, com sua costela de cordeiro, são imperdíveis.
O documento discute a diferença entre lei e decreto no ordenamento jurídico brasileiro. Explica que lei tem hierarquia superior a decreto e não pode ser contrariada por este. Também destaca que lei requer a aprovação conjunta do Poder Legislativo e sanção do Poder Executivo, ao contrário de decreto que pode ser editado unilateralmente pelo Executivo.
Este documento é uma lista de verificação do anuário da Secretaria de Estado de Infraestrutura da Bahia, que contém a avaliação de 26 regiões baianas. A maioria das regiões estão marcadas como "OK", indicando que seus dados no anuário estão corretos, com exceção de duas regiões marcadas como "ERRO".
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. 4/12/2009
Operações Bancárias e
Contabilidade das Instituições
Financeiras
AULA 1 – INTRODUÇÃO GERAL:
• Contabilização dos eventos típicos das instituições financeiras
• Avaliação de ativos e passivos e apropriação contábil de rendas e
despesas
Prof.: José Roberto Pires
•Analista do Banco Central desde 1998 – Desup (Supervisão de
Bancos e Conglomerados Bancários)
•Mestre em Ciências Contábeis – Uerj – 2005
•MBA Executivo Finanças – IBMEC – 2002
•Professor da UGF e de diversos cursos preparatórios para
concursos públicos desde 2002
OBJETIVOS
• Familiarizar os alunos com os efeitos
contábeis dos principais eventos genéricos
típicos do dia-a-dia das Instituições
Financeiras;
• Apresentar o critério básico para avaliação
contábil dos ativos e passivos financeiros e
para a apropriação de suas rendas e
despesas;
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Grupos e Principais Subgrupos do COSIF – Estrutura do
Balanço de uma Instituição Financeira
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EXEMPLO: Um cliente efetua um depósito em sua conta-corrente, em
dinheiro.
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
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EXEMPLO: Um cliente efetua um depósito em sua conta-corrente, em
dinheiro.
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 1.1... DISPONIBILIDADES
C – 4.1.1... DEPÓSITOS À VISTA
EVENTO 1: A Instituição Financeira compra um Título Público
Federal utilizando recursos de sua reserva bancária.
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
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EVENTO 1: A Instituição Financeira compra um Título Público
Federal utilizando recursos de sua reserva bancária.
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 1.3... Títulos e Valores Mobiliários
C – 1.1... DISPONIBILIDADES – Reserva Bancária
EVENTO 2: Um cliente solicita a aplicação de recursos disponíveis em
sua conta-corrente em um CDB (Certificado de Depósito Bancário) da
Instituição:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
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EVENTO 2: Um cliente solicita a aplicação de recursos disponíveis em
sua conta-corrente em um CDB (Certificado de Depósito Bancário) da
Instituição:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 4.1.1... Depósitos à Vista
C – 4.1.5... Depósitos à Prazo
EVENTO 3: A Instituição concede um financiamento, liberando os
recursos na conta do fornecedor do cliente, em outra Instituição
Financeira:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
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EVENTO 3: A Instituição concede um financiamento, liberando os
recursos na conta do fornecedor do cliente, em outra Instituição
Financeira:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 1.6... Operações de Crédito
C – 1.1... Disponibilidades – Reserva Bancária
EVENTO 4: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição apropria
rendas em razão da fluência do prazo, de um empréstimo concedido:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
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EVENTO 4: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição apropria
rendas em razão da fluência do prazo, de um empréstimo concedido:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 1.6.1.20.00-8 - Operações de Crédito
C – 7.1.1.05.00-6 - Rendas de Operações de Crédito
EVENTO 5: Um cliente solicita a aplicação de recursos disponíveis em
sua conta-corrente em um Fundo de Investimento:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
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EVENTO 5: Um cliente solicita a aplicação de recursos disponíveis em
sua conta-corrente em um Fundo de Investimento:
Na hipótese de o fundo ter conta-corrente na própria instituição...
NÃO SENSIBILIZA O CAIXA DA INSTITUIÇÃO!!!!
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
Ou seja, o $ é debitado da conta-
D – 4.1.1... Depósitos à Vista corrente do cliente e creditado na conta-
C – 4.1.1... Depósitos à Vista corrente do fundo!!!!
EVENTO 5: Um cliente solicita a aplicação de recursos disponíveis em
sua conta-corrente em um Fundo de Investimento:
Agora, se o fundo não possuir conta-corrente na própria Instituição,
SENSIBILIZA RESERVA (DISPONIBILIDADES)!!!
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 4.1.1... Depósitos à Vista
C – 1.1.3.00.00-5 - Banco Central – Reservas Livres
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EVENTO 6: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição constitui
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa no montante das perdas
estimadas para sua carteira de crédito:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EVENTO 6: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição constitui
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa no montante das perdas
estimadas para sua carteira de crédito (complemento de provisão):
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 8.1.8.30.30-9 – Despesa de Provisão p/ Op. de Crédito
C – 1.6.9.00.00-8 Provisão para Operações de Crédito (-)
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EVENTO 7: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição apropria as
despesas referentes à sua captação de Poupança, em razão da fluência
do prazo:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EVENTO 7: Seguindo as regras do COSIF, a Instituição apropria as
despesas referentes à sua captação de Poupança, em razão da fluência
do prazo:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 8.1.1.10.00-5 DESPESAS DE DEP. DE POUPANÇA
C – 4.1.2.00.00-3 - Depósitos de Poupança
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EVENTO 8: A Instituição concede um empréstimo a um cliente,
liberando os recursos na conta-corrente que o mesmo mantém na
própria Instituição
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista
* 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança
... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros
* 1.6 – Operações de Crédito ...
* 1.7 – Operações de Arrendamen to Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo
* 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operaç ões Compromissadas
* 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros
* 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido
* 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Con tas de Resultado Credoras
* 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
EVENTO 8: A Instituição concede um empréstimo a um cliente,
liberando os recursos na conta-corrente que o mesmo mantém na
própria Instituição:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exigível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez * 4.1.1 – Depósitos à Vista
* 1.3 – TVM e Derivativos * 4.1.2 – Depósitos de Poupança
... * 4.1.3 – Depósitos Interfinanceiros
* 1.6 – Operações de Crédito ...
* 1.7 – Operações de Arrendamen to Mercantil * 4.1.5 – Depósitos a Prazo
* 1.8 – Outros Créditos 4.2 – Obrig. por Operaç ões Compromissadas
* 1.9 – Outros Valores e Bens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACRLP * 5 – Resultado de Exercícios Futuros
* 2 - Permanente * 6 – Patrimônio Líquido
* 8 – Contas de Resultado Devedoras * 7 – Con tas de Resultado Credoras
* 3 – Compensação Ativa * 9 – Compensação Passiva
D – 1.6.1.00.00-4 Empréstimos e Títulos Descontados
C – 4.1.1.00.00-0 Depósitos à Vista
11
12. 4/12/2009
EVENTO 9: Os acionistas da Instituição integralizam aumento de
capital com recursos que estavam disponíveis em suas contas-correntes
na própria Instituição:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EVENTO 9: Os acionistas da Instituição integralizam aumento de
capital com recursos que estavam disponíveis em suas contas-correntes
na própria Instituição:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 4.1.1.00.00-0 Depósitos à Vista
C – 6.1.1.00.00-4 Capital Social
12
13. 4/12/2009
EVENTO 10: Um cliente saca no caixa eletrônico recursos de sua
conta-corrente:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EVENTO 10: Um cliente saca no caixa eletrônico recursos de sua
conta-corrente:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 4.1.1.00.00-0 - Depósitos à Vista
C – 1.1.1.00.00-9 – Disponibilidades / Caixa
13
14. 4/12/2009
EVENTO 11: A Instituição compra um imóvel para instalação de uma
agência sua, pagando o antigo proprietário através de um depósito em
conta-corrente na própria Instituição:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EVENTO 11: A Instituição compra um imóvel para instalação de uma
agência sua, pagando o antigo proprietário através de um depósito em
conta-corrente na própria Instituição:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 2.2.3.10.00-8 - IMÓVEIS DE USO
C – 4.1.1.00.00-0 - Depósitos à Vista
14
15. 4/12/2009
EVENTO 12: A Instituição investe em uma empresa, adquirindo
debêntures da mesma, com recursos de sua reserva bancária:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EVENTO 12: A Instituição investe em uma empresa, adquirindo
debêntures da mesma, com recursos de sua reserva bancária:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 1.3.1.10.65-7 Debêntures
C – 1.1.3.10.00-2 BANCO CENTRAL - RESERVAS LIVRES
EM ESPÉCIE
15
16. 4/12/2009
EVENTO 13: Um cliente saca no caixa eletrônico recursos de sua
caderneta de poupança:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EVENTO 13: Um cliente saca no caixa eletrônico recursos de sua
caderneta de poupança:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 4.1.2.00.00-3 - Depósitos de Poupança
C – 1.1.1.00.00-9 – Disponibilidades / Caixa
16
17. 4/12/2009
EVENTO 14: Uma Instituição vende títulos públicos federais de sua
carteira, assumindo o compromisso de recomprá-los a um preço fixo
numa data futura estabelecida. Os recursos da transação são creditados
em suas reservas bancárias:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EVENTO 14: Uma Instituição vende títulos públicos federais de sua
carteira, assumindo o compromisso de recomprá-los a um preço fixo
numa data futura estabelecida. Os recursos da transação são creditados
em suas reservas bancárias:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
Por enquanto, PARA REFLEXÃO! O assunto será estudado na Aula
referente a OPERAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ
17
18. 4/12/2009
EVENTO 15: Uma Instituição, em situação crítica de liquidez em
função da crise financeira, recorre ao Banco Central vendendo parte de
sua carteira de crédito com compromisso de recompra:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
EVENTO 15: Uma Instituição, em situação crítica de liquidez em
função da crise financeira, recorre ao Banco Central vendendo parte de
sua carteira de crédito com compromisso de recompra:
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
Por enquanto, PARA REFLEXÃO! O assunto será estudado na Aula
referente a TRANSFERÊCIA DE ATIVOS FINANCEIROS!!!
18
19. 4/12/2009
EVENTO 16: O Banco Tricolor compra, em 2/março/2009, 1.000
LTN s com vencimento para 1/outubro/2009 ao preço total de R$
938.622,06. Calcule o valor de rendas a serem apropriadas no mês de
março e o valor contábil atualizado deste ativo em 31/março/2009. Faça
a contabilização da aquisição dos títulos em 2/março/2009 e da
apropriação das rendas do mês de março.
•Dias corridos até o vencimento: 213
•Valor unitário de face: R$ 1.000,00 (LTN s são títulos
pré-fixados que valem R$ 1.000,00 no vencimento)
•Dias corridos no mês de março: 29
EVENTO 16: O Banco Tricolor compra, em 2/março/2009, 1.000
LTN s com vencimento para 1/outubro/2009 ao preço total de R$
938.622,06. Calcule o valor de rendas a serem apropriadas no mês de
março e o valor contábil atualizado deste ativo em 31/março/2009. Faça
a contabilização da aquisição dos títulos em 2/março/2009 e da
apropriação das rendas do mês de março.
•Dias corridos até o vencimento: 213
•Valor unitário de face: R$ 1.000,00 (LTN s são títulos
pré-fixados que valem R$ 1.000,00 no vencimento)
•Dias corridos no mês de março: 29
29
213
1.000.000,00
1 938.622,06 8.129,76
938.622,06
19
20. 4/12/2009
EVENTO 16: O Banco Tricolor compra, em 2/março/2009, 1.000
LTN s com vencimento para 1/outubro/2009 ao preço total de R$
938.622,06. Calcule o valor de rendas a serem apropriadas no mês de
março e o valor contábil atualizado deste ativo em 31/março/2009. Faça
a contabilização da aquisição dos títulos em 2/março/2009 e da
apropriação das rendas do mês de março.
•Dias corridos até o vencimento: 213
•Valor unitário de face: R$ 1.000,00 (LTN s são títulos
pré-fixados que valem R$ 1.000,00 no vencimento)
•Dias corridos no mês de março: 29
29
213
1.000.000,00
938.622,06 946.751,81
938.622,06
EVENTO 16:
O critério de avaliação é sempre o VALOR PRESENTE. Na
aquisição, este é o valor pago, ou seja, R$ 938.622,06.
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 1.3.1.10.05-9 Letras do Tesouro Nacional
C – 1.1.3.10.00-2 BANCO CENTRAL - RESERVAS LIVRES
EM ESPÉCIE
20
21. 4/12/2009
EVENTO 16:
Apropriação de R$ 8.129,76
1 – Ativo Circulante Realizável Longo Prazo 4 – Passivo Circulante Exig ível Longo Prazo
* 1.1 – Disponibilidades 4.1 – Depósitos
* 1.2 – Ap licações Int erfinanceiras d e Liquidez * 4.1.1 – Depósit os à Vi sta
* 1.3 – TVM e Derivati vos * 4.1.2 – Depósit os d e Poupança
... * 4.1.3 – Depósit os Int erfina nceiros
* 1.6 – Operaç ões d e Crédito ...
* 1.7 – Operaç ões d e Arrendamen to M ercantil * 4.1.5 – Depósit os a Pra zo
* 1.8 – Outros C rédit os 4.2 – Obrig. por Operaç ões C ompromissadas
* 1.9 – Outros Valores e B ens * OUTROS PCELP
* OUTROS ACR LP * 5 – Resul tado de Exercíci os Futuros
* 2 - Per ma nente * 6 – Patri mônio Líquido
* 8 – Contas de R esultado Devedora s * 7 – Contas de R esultado C redoras
* 3 – Compensaçã o Ati va * 9 – Compensaçã o Passiva
D – 1.3.1.10.05-9 Letras do Tesouro Nacional
C – 7.1.5.10.00-0 RENDAS DE TÍTULOS DE RENDA FIXA
EVENTO 17: Suponha que o Banco Tricolor capte em 6/março/2009
um CDB pré no valor de R$ 10.000,00, à taxa de 12% ªª (considere
capitalização anual). Calcule o valor de rendas a serem apropriadas no
mês de março e o valor contábil atualizado deste passivo em
31/março/2009. Faça a contabilização da captação em 6/março/2009 e
da apropriação das despesas de captação do mês de março.
•Dias corridos em um ano: 365
•Dias corridos no mês de março: 25
•Valor do CDB em um ano: R$ 11.200,00 (ou seja, em 365
dias, o CDB irá gerar uma despesa de captação total, à taxa prefixada
contratada, equivalente a R$ 1.200,00. Nossa questão é saber o quanto
desses R$ 1.200,00 são e competência do mês de março).
21
22. 4/12/2009
EVENTO 17: Suponha que o Banco Tricolor capte em 6/março/2009
um CDB pré no valor de R$ 10.000,00, à taxa de 12% ªª (considere
capitalização anual). Calcule o valor de rendas a serem apropriadas no
mês de março e o valor contábil atualizado deste passivo em
31/março/2009. Faça a contabilização da captação em 6/março/2009 e
da apropriação das despesas de captação do mês de março.
• Dias corridos em um ano: 365
•Dias corridos no mês de março: 25
•Valor do CDB em um ano: R$ 11.200,00 (ou seja, em 365
dias, o CDB irá gerar uma despesa de captação total, à taxa prefixada
contratada, equivalente a R$ 1.200,00. Nossa questão é saber o quanto
desses R$ 1.200,00 são e competência do mês de março).
25
1,12 365
1 10.000,00 77,92
EVENTO 17: Suponha que o Banco Tricolor capte em 6/março/2009
um CDB pré no valor de R$ 10.000,00, à taxa de 12% ªª (considere
capitalização anual). Calcule o valor de rendas a serem apropriadas no
mês de março e o valor contábil atualizado deste passivo em
31/março/2009. Faça a contabilização da captação em 6/março/2009 e
da apropriação das despesas de captação do mês de março.
• Dias corridos em um ano: 365
•Dias corridos no mês de março: 25
•Valor do CDB em um ano: R$ 11.200,00 (ou seja, em 365
dias, o CDB irá gerar uma despesa de captação total, à taxa prefixada
contratada, equivalente a R$ 1.200,00. Nossa questão é saber o quanto
desses R$ 1.200,00 são e competência do mês de março).
25
1,12 365
10.000,00 10.077,92
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23. 4/12/2009
Exemplos de Questões de Concursos
1- (BACEN2006) – No momento em que um banco capta recursos via
depósito a prazo, os grupos de contas dos seus demonstrativos financeiros
terão os seguintes impactos:
(A) aumento da Receita e diminuição de Despesas, porém o resultado é
negativo.
(B) aumento do Ativo e aumento do Patrimônio Líquido.
(C) diminuição do Passivo e diminuição do Ativo.
(D) aumento do Ativo e aumento do Passivo.
(E) diminuição do Passivo e aumento do Patrimônio Líquido.
Exemplos de Questões de Concursos
1- (BACEN2006) – No momento em que um banco capta recursos via
depósito a prazo, os grupos de contas dos seus demonstrativos financeiros
terão os seguintes impactos:
(A) aumento da Receita e diminuição de Despesas, porém o resultado é
negativo.
(B) aumento do Ativo e aumento do Patrimônio Líquido.
(C) diminuição do Passivo e diminuição do Ativo.
(D) aumento do Ativo e aumento do Passivo.
(E) diminuição do Passivo e aumento do Patrimônio Líquido.
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24. 4/12/2009
Exemplos de Questões de Concursos
2- (BACEN2006) No momento em que um banco concede empréstimo a
um cliente, os grupos de contas dos seus demonstrativos financeiros terão
os seguintes impactos:
(a) diminuição do Passivo e diminuição do Ativo.
(b) aumento do Ativo e aumento do Patrimônio Líquido (via resultado).
(c) aumento do Ativo e aumento do Passivo.
(d) aumento da Receita e diminuição de Despesas, porém o resultado é
positivo.
(e) diminuição do Passivo e aumento do Patrimônio Líquido.
Exemplos de Questões de Concursos
2- (BACEN2006) No momento em que um banco concede empréstimo a
um cliente, os grupos de contas dos seus demonstrativos financeiros terão
os seguintes impactos:
(a) diminuição do Passivo e diminuição do Ativo.
(b) aumento do Ativo e aumento do Patrimônio Líquido (via resultado).
(c) aumento do Ativo e aumento do Passivo.
(d) aumento da Receita e diminuição de Despesas, porém o resultado é
positivo.
(e) diminuição do Passivo e aumento do Patrimônio Líquido.
REPAREM QUE A QUESTÃO NÃO INDICA A
CONTRAPARTIDA (“boca do caixa” ou liberação em conta-
corrente). Pelas alternativas, supomos ser conta-corrente.
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25. 4/12/2009
Exemplos de Questões de Concursos
3- (BACEN2006) –. No momento em que há uma diminuição do nível de
depósito compulsório que um banco mantém no Banco Central, o balanço
patrimonial desse banco sofrerá as seguintes mudanças:
(A) aumento de uma conta do Passivo e diminuição de outra conta do
Passivo, ficando o valor do Passivo Total inalterado.
(B) aumento de uma conta do Ativo e diminuição de outra conta do Ativo,
ficando o valor do Ativo Total inalterado.
(C) aumento de uma conta do Ativo e aumento de uma conta do Passivo.
(D) diminuição de uma conta do Ativo e diminuição de uma conta do
Passivo.
(E) aumento de uma conta do Passivo e diminuição de uma conta do
Patrimônio Líquido.
DEPÓSITO COMPULSÓRIO (Regras do final de 2008)
1) Depósito à vista
Os bancos são obrigados a recolher 42% dos depósitos à vista feitos pelos clientes. O recolhimento é feito em
espécie, sem remuneração.
2) Depósito a prazo
Nesse caso, as instituições devem recolher 15% dos depósitos a prazo feitos pelos clientes. Antes, o dinheiro
era depositado na forma de título públicos. A partir de 14 de novembro, o recolhimento será de 30% em
títulos públicos e 70% em espécie. A parcela em espécie não é passível de remuneração.
3) Caderneta de poupança
As instituições são obrigadas a recolher 20% do dinheiro aplicado na poupança. O recolhimento é feito em
espécie e o próprio BC remunera os bancos com um valor um pouco acima que a remuneração da poupança.
4) Adicional
Recolhimento adicional exigido dos bancos sobre depósitos a prazo, à vista e de poupança. Como o nome diz,
trata-se de um adicional que os bancos têm de enviar ao BC, além do porcentual que já é recolhido. As
alíquotas do compulsório adicional são de 5% para depósitos a prazo e à vista e 10% para poupança.
Antes, o recolhimento era em espécie e o BC remunerava esse adicional com base na taxa Selic. A partir de 1º
de dezembro, o recolhimento será em títulos públicos que renderão o juro do título.
5) Leasing
Os depósitos interfinanceiros de empresas de leasing são recolhidos na forma de títulos. A operação começou
a ser realizada no início de 2008.
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26. 4/12/2009
Exemplos de Questões de Concursos
3- (BACEN2006) –. No momento em que há uma diminuição do nível de
depósito compulsório que um banco mantém no Banco Central, o balanço
patrimonial desse banco sofrerá as seguintes mudanças:
(A) aumento de uma conta do Passivo e diminuição de outra conta do
Passivo, ficando o valor do Passivo Total inalterado.
(B) aumento de uma conta do Ativo e diminuição de outra conta do
Ativo, ficando o valor do Ativo Total inalterado.
(C) aumento de uma conta do Ativo e aumento de uma conta do Passivo.
(D) diminuição de uma conta do Ativo e diminuição de uma conta do
Passivo.
(E) aumento de uma conta do Passivo e diminuição de uma conta do
Patrimônio Líquido.
Exemplos de Questões de Concursos
4- (BACEN2006) –. No momento em que há um aumento do nível de
depósito compulsório que um banco mantém no Banco Central, o seu
balanço patrimonial sofrerá as seguintes mudanças:
(A) aumento de uma conta do Passivo e diminuição de outra conta do
Passivo, sendo que o valor do Passivo Total fica inalterado.
(B) aumento de uma conta do Ativo e diminuição de outra conta do Ativo,
ficando o valor do Ativo Total inalterado.
(C) aumento do Ativo e aumento do Passivo.
(D) diminuição do Ativo e diminuição do Passivo.
(E) aumento do Passivo e diminuição do Patrimônio Líquido.
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27. 4/12/2009
Exemplos de Questões de Concursos
4- (BACEN2006) –. No momento em que há um aumento do nível de
depósito compulsório que um banco mantém no Banco Central, o seu
balanço patrimonial sofrerá as seguintes mudanças:
(A) aumento de uma conta do Passivo e diminuição de outra conta do
Passivo, sendo que o valor do Passivo Total fica inalterado.
(B) aumento de uma conta do Ativo e diminuição de outra conta do
Ativo, ficando o valor do Ativo Total inalterado.
(C) aumento do Ativo e aumento do Passivo.
(D) diminuição do Ativo e diminuição do Passivo.
(E) aumento do Passivo e diminuição do Patrimônio Líquido.
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