Este documento resume os principais pontos dos capítulos 1 a 17 do Livro I e II de "Do Contrato Social" de Rousseau. O texto discute tópicos como a origem da sociedade, a soberania, os tipos de governo (democracia, aristocracia e monarquia), e as formas como o governo pode se degenerar ou o Estado pode se dissolver.
Rousseau questiona porque o homem vive em sociedade e se priva de sua liberdade. Ele argumenta que o estado primitivo não pode mais subsistir e que a solução é o "contrato social", no qual os homens se unem em um Estado e se tornam cidadãos de um povo.
Jean-Jacques Rousseau nasceu na Suíça no século 18 e se tornou um importante filósofo e teórico político. Seu livro "O Contrato Social" argumenta que a liberdade natural do homem é limitada pela sociedade, mas que ao entrar em contrato social os indivíduos concordam em obedecer à vontade geral da comunidade. O livro defende a soberania popular e a igualdade política e critica formas de governo como a monarquia.
Este documento fornece uma biografia e contexto histórico sobre o filósofo Jean-Jacques Rousseau. Ele nasceu na Suíça no século 18 e desenvolveu teorias influentes sobre o contrato social e a soberania popular. Suas obras mais famosas incluem O Contrato Social e Emílio. Rousseau acreditava que o homem é naturalmente bom, mas corrompido pela sociedade, e defendia uma república baseada na vontade geral do povo.
1) O documento discute as teorias contratualistas sobre a origem do Estado e do poder político, segundo autores como Hobbes, Locke e Rousseau.
2) Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, onde o contrato social estabelece um Estado absoluto para garantir a segurança.
3) Locke defendia que o estado de natureza tinha falta de regras, surgindo o Estado por meio de contrato para julgar disputas de forma imparcial.
4) Rousseau via o estado de natureza como harmônico,
Rousseau discute o contrato social e como os homens trocam sua liberdade natural pelo estado civil, onde ganham a liberdade civil e propriedade sob as leis da sociedade.
Ele argumenta que a escravidão de uma população inteira não pode ser legítima, diferentemente da escravidão individual.
Para Rousseau, o primeiro pacto social ocorre quando os homens não conseguem mais subsistir individualmente e precisam se unir em associação para proteger a vida e bens de cada um.
Para Platão, ser livre é permanecer na presença da verdade e estar livre da ilusão, enquanto para Aristóteles a liberdade é escolher entre alternativas possíveis. Descartes acredita que quanto mais claramente uma alternativa aparece como verdadeira, mais facilmente se escolhe. Kant defende que a liberdade é dar a si mesmo as próprias regras. Spinoza diz que a liberdade é agir por necessidade própria e não por influência de outros. Para Sartre, a liberdade é absoluta pois o homem não tem natureza fixa e
O documento resume os principais pontos do liberalismo, como seu surgimento no final do século XVII na Inglaterra e na França, influenciado pelo capitalismo e iluminismo. Defende um estado mínimo, mercado livre e propriedade privada, com pouca intervenção estatal na economia. Apresenta também os principais teóricos liberais Adam Smith e John Locke.
1) O documento discute a filosofia de Thomas Hobbes e sua teoria do estado natural e contrato social;
2) De acordo com Hobbes, no estado natural os homens são iguais e competem uns com os outros, levando a um estado de guerra constante;
3) Para escapar deste estado de guerra, os homens estabelecem um contrato social e transferem poderes a um soberano, criando assim o Estado.
Rousseau questiona porque o homem vive em sociedade e se priva de sua liberdade. Ele argumenta que o estado primitivo não pode mais subsistir e que a solução é o "contrato social", no qual os homens se unem em um Estado e se tornam cidadãos de um povo.
Jean-Jacques Rousseau nasceu na Suíça no século 18 e se tornou um importante filósofo e teórico político. Seu livro "O Contrato Social" argumenta que a liberdade natural do homem é limitada pela sociedade, mas que ao entrar em contrato social os indivíduos concordam em obedecer à vontade geral da comunidade. O livro defende a soberania popular e a igualdade política e critica formas de governo como a monarquia.
Este documento fornece uma biografia e contexto histórico sobre o filósofo Jean-Jacques Rousseau. Ele nasceu na Suíça no século 18 e desenvolveu teorias influentes sobre o contrato social e a soberania popular. Suas obras mais famosas incluem O Contrato Social e Emílio. Rousseau acreditava que o homem é naturalmente bom, mas corrompido pela sociedade, e defendia uma república baseada na vontade geral do povo.
1) O documento discute as teorias contratualistas sobre a origem do Estado e do poder político, segundo autores como Hobbes, Locke e Rousseau.
2) Hobbes via o estado de natureza como um estado de guerra de todos contra todos, onde o contrato social estabelece um Estado absoluto para garantir a segurança.
3) Locke defendia que o estado de natureza tinha falta de regras, surgindo o Estado por meio de contrato para julgar disputas de forma imparcial.
4) Rousseau via o estado de natureza como harmônico,
Rousseau discute o contrato social e como os homens trocam sua liberdade natural pelo estado civil, onde ganham a liberdade civil e propriedade sob as leis da sociedade.
Ele argumenta que a escravidão de uma população inteira não pode ser legítima, diferentemente da escravidão individual.
Para Rousseau, o primeiro pacto social ocorre quando os homens não conseguem mais subsistir individualmente e precisam se unir em associação para proteger a vida e bens de cada um.
Para Platão, ser livre é permanecer na presença da verdade e estar livre da ilusão, enquanto para Aristóteles a liberdade é escolher entre alternativas possíveis. Descartes acredita que quanto mais claramente uma alternativa aparece como verdadeira, mais facilmente se escolhe. Kant defende que a liberdade é dar a si mesmo as próprias regras. Spinoza diz que a liberdade é agir por necessidade própria e não por influência de outros. Para Sartre, a liberdade é absoluta pois o homem não tem natureza fixa e
O documento resume os principais pontos do liberalismo, como seu surgimento no final do século XVII na Inglaterra e na França, influenciado pelo capitalismo e iluminismo. Defende um estado mínimo, mercado livre e propriedade privada, com pouca intervenção estatal na economia. Apresenta também os principais teóricos liberais Adam Smith e John Locke.
1) O documento discute a filosofia de Thomas Hobbes e sua teoria do estado natural e contrato social;
2) De acordo com Hobbes, no estado natural os homens são iguais e competem uns com os outros, levando a um estado de guerra constante;
3) Para escapar deste estado de guerra, os homens estabelecem um contrato social e transferem poderes a um soberano, criando assim o Estado.
O documento resume a obra "O Príncipe", de Maquiavel, abordando sua biografia, o contexto histórico do Renascimento italiano e o enredo da obra, que discute como manter e conquistar o poder político de forma eficaz.
O documento discute os conceitos de política, poder e regimes políticos. A política envolve a participação no espaço público visando o bem comum. O poder pode ser econômico, ideológico ou político e é usado para manter desigualdades. Regimes como democracia, ditadura e monarquia variam na relação entre sociedade e Estado.
Este documento apresenta um resumo da obra "Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens" de Jean-Jacques Rousseau. Nele, Rousseau descreve sua visão evolutiva do homem e da sociedade humana, partindo da materialidade. Sua argumentação se dá a partir de sua própria reflexão e dedução sobre o desenvolvimento das desigualdades a partir do amor de si e do amor próprio.
O documento resume os principais sistemas de governo democrático, incluindo presidencialismo, parlamentarismo e semi-presidencialismo. Também discute as tendências atuais de liberalismo e socialismo e indica que Cabo Verde atualmente adota um sistema parlamentarista.
O documento descreve o liberalismo político e econômico que surgiu na primeira metade do século XIX na Europa. O liberalismo promoveu a monarquia constitucional com separação de poderes, direitos individuais e liberdade econômica. Defendia o livre mercado, propriedade privada, livre iniciativa e minimização da intervenção estatal na economia.
Rousseau analisa a evolução da sociedade humana desde o estado de natureza até a formação do estado. Ele argumenta que a propriedade, agricultura e metalurgia levaram à desigualdade social e conflito. Rousseau critica sistemas de governo que legitimam a dominação de alguns sobre outros e defende que a desigualdade se desenvolveu em três etapas ligadas à propriedade, magistratura e poder arbitrário.
O documento descreve as ideias de John Locke sobre o estado de natureza, contrato social e estado civil. Segundo Locke, os homens no estado de natureza vivem em harmonia até que decidem formar uma sociedade civil através de um contrato para garantir direitos como vida, liberdade e propriedade. Locke defendia um governo limitado e a separação dos poderes, com o direito de resistência quando o governo ameaça esses direitos.
O documento discute as ideias de Alexis de Tocqueville sobre a democracia e seu dilema central sobre como manter o equilíbrio entre igualdade e liberdade. Tocqueville acreditava que a democracia era um processo universal e inevitável, mas que poderia ser ameaçada pela tirania da maioria ou pelo estado autoritário. Ele defendia que a atividade política dos cidadãos e instituições como a descentralização do poder e a imprensa livre eram essenciais para fortalecer a democracia.
Este documento discute os conceitos de política e cidadania ao longo da história moderna. Apresenta definições iniciais de política e poder, e descreve a evolução da política desde a Idade Média, passando pelas revoluções burguesas e socialistas, até chegar ao neoliberalismo moderno. Também aborda os conceitos de cidadania, participação política e indiferença política.
O documento resume a vida e obra de Jean-Jacques Rousseau, incluindo suas principais obras como o Discurso sobre as Ciências e as Artes e o Contrato Social. Aborda também o contexto histórico do Iluminismo e temas predominantes em Rousseau como a relação entre natureza e sociedade e a doutrina do contrato social.
O documento discute a natureza e função do estado, definindo-o como uma instituição política organizada social e juridicamente com soberania sobre um território e população. Explora os conceitos de poder, autoridade e coerção do estado para manter a ordem social através das leis e força policial, se necessário. Também apresenta as teorias de Hobbes sobre o "Leviatã" e os tipos de autoridade de acordo com Weber.
Este documento resume as ideias principais de três filósofos contratualistas: Thomas Hobbes defendia um estado absolutista para garantir a paz social em um estado de natureza caótico. John Locke via o estado como protegendo a propriedade privada e a segurança, legitimado por um pacto social. Jean-Jacques Rousseau acreditava que as desigualdades surgem da propriedade privada e das leis, não no estado natural, e via o estado como expressão da vontade geral.
Jean-Jacques Rousseau foi um filósofo e escritor suíço do século XVIII que desenvolveu teorias políticas influenciadas pelo estado de natureza e contrato social. Suas obras mais famosas incluem Do Contrato Social e Emílio, ou Da Educação, nas quais defendeu a soberania popular e a educação baseada na natureza. Rousseau acreditava que os indivíduos deveriam submeter sua vontade individual à vontade geral da sociedade para garantir a liberdade civil.
O documento resume conceitos-chave do pensamento de Maquiavel sobre política e governo. Maquiavel defendia que os governantes devem buscar, acima de tudo, manter e expandir seu poder político, mesmo que para isso precisem usar meios não-éticos tradicionalmente. Ele também enfatizava que a natureza humana é imperfeita e propensa ao conflito, e que a ordem política surge do equilíbrio entre forças antagônicas, não da harmonia forçada. Sua análise do poder político influenciou grandemente o pensamento ocidental
Thomas Hobbes acreditava que o homem é mau por natureza e que o Estado precisa ter poder absoluto para manter a ordem e evitar o conflito. John Locke defendia que os indivíduos têm direitos naturais à liberdade, propriedade e vida e que o Estado deve proteger esses direitos. Rousseau via o homem no estado de natureza como bom e defendia que a vontade geral do povo deve governar por meio do sufrágio universal.
Filósofo inglês John Locke formou-se em medicina e trabalhou como médico de um membro do círculo do rei Carlos II. Após a "Revolução Gloriosa" de 1688, que depôs o rei Jaime II, Locke se tornou teorizador do novo regime monárquico limitado pela Carta de Direitos. Ele publicou Dois Tratados sobre o Governo Civil, defendendo a ideia de um "contrato social" que transfere poderes do estado natural para um governo capaz de proteger a liberdade e propriedade individuais
Nos capítulos 16 a 20 de "O Príncipe", Maquiavel discute a liberalidade versus a parcimônia, a crueldade versus o amor, a boa-fé e a aparência na política. Ele argumenta que os príncipes devem evitar o ódio do povo e que a construção de fortalezas depende da lealdade dos súditos. A biografia resume a vida e obra de Maquiavel, incluindo seu livro mais famoso que deu origem ao termo "maquiavélico".
Liberdades Individuais e Coerção Social / Instituiçoes SociaisErica Frau
O documento discute as liberdades individuais e seus limites na sociedade. Apesar de ninguém ser absolutamente livre, viver em sociedade significa abrir mão de algumas liberdades. A liberdade possui limites determinados pelas normas e valores coletivos.
O documento discute as visões de diferentes teóricos sobre o Estado. Niccolò Maquiavel defendia um estado soberano tendendo à república. Thomas Hobbes via o homem em guerra constante, necessitando de um contrato social e estado absolutista sob um rei. John Locke defendia um estado democrático garantindo propriedade e resistência a governos tirânicos. Jean-Jacques Rousseau via o contrato social criando um estado democrático e participativo igual perante a lei. Marx via o estado como expressão da dominação de classe.
Rousseau acreditava que os seres humanos eram livres e iguais no estado de natureza, mas a propriedade privada introduziu a desigualdade. Ele propôs um contrato social onde o povo seria o soberano e daria seu consentimento à lei, o que os manteria livres. Sua visão democrática defendia que a soberania popular deveria ser inalienável e indivisível.
TEORIA CONTRATUALISTA SEGUNDO Rosseau,Hobbes, Locke.Nábila Quennet
O documento discute as teorias contratualistas de Hobbes, Locke e Rousseau. Hobbes defendia um soberano absoluto para manter a ordem, enquanto Locke defendia a preservação dos direitos à liberdade e propriedade. Rousseau via o Estado como um pacto entre cidadãos livres que renunciam à vontade individual em prol da vontade geral.
O documento resume a obra "O Príncipe", de Maquiavel, abordando sua biografia, o contexto histórico do Renascimento italiano e o enredo da obra, que discute como manter e conquistar o poder político de forma eficaz.
O documento discute os conceitos de política, poder e regimes políticos. A política envolve a participação no espaço público visando o bem comum. O poder pode ser econômico, ideológico ou político e é usado para manter desigualdades. Regimes como democracia, ditadura e monarquia variam na relação entre sociedade e Estado.
Este documento apresenta um resumo da obra "Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens" de Jean-Jacques Rousseau. Nele, Rousseau descreve sua visão evolutiva do homem e da sociedade humana, partindo da materialidade. Sua argumentação se dá a partir de sua própria reflexão e dedução sobre o desenvolvimento das desigualdades a partir do amor de si e do amor próprio.
O documento resume os principais sistemas de governo democrático, incluindo presidencialismo, parlamentarismo e semi-presidencialismo. Também discute as tendências atuais de liberalismo e socialismo e indica que Cabo Verde atualmente adota um sistema parlamentarista.
O documento descreve o liberalismo político e econômico que surgiu na primeira metade do século XIX na Europa. O liberalismo promoveu a monarquia constitucional com separação de poderes, direitos individuais e liberdade econômica. Defendia o livre mercado, propriedade privada, livre iniciativa e minimização da intervenção estatal na economia.
Rousseau analisa a evolução da sociedade humana desde o estado de natureza até a formação do estado. Ele argumenta que a propriedade, agricultura e metalurgia levaram à desigualdade social e conflito. Rousseau critica sistemas de governo que legitimam a dominação de alguns sobre outros e defende que a desigualdade se desenvolveu em três etapas ligadas à propriedade, magistratura e poder arbitrário.
O documento descreve as ideias de John Locke sobre o estado de natureza, contrato social e estado civil. Segundo Locke, os homens no estado de natureza vivem em harmonia até que decidem formar uma sociedade civil através de um contrato para garantir direitos como vida, liberdade e propriedade. Locke defendia um governo limitado e a separação dos poderes, com o direito de resistência quando o governo ameaça esses direitos.
O documento discute as ideias de Alexis de Tocqueville sobre a democracia e seu dilema central sobre como manter o equilíbrio entre igualdade e liberdade. Tocqueville acreditava que a democracia era um processo universal e inevitável, mas que poderia ser ameaçada pela tirania da maioria ou pelo estado autoritário. Ele defendia que a atividade política dos cidadãos e instituições como a descentralização do poder e a imprensa livre eram essenciais para fortalecer a democracia.
Este documento discute os conceitos de política e cidadania ao longo da história moderna. Apresenta definições iniciais de política e poder, e descreve a evolução da política desde a Idade Média, passando pelas revoluções burguesas e socialistas, até chegar ao neoliberalismo moderno. Também aborda os conceitos de cidadania, participação política e indiferença política.
O documento resume a vida e obra de Jean-Jacques Rousseau, incluindo suas principais obras como o Discurso sobre as Ciências e as Artes e o Contrato Social. Aborda também o contexto histórico do Iluminismo e temas predominantes em Rousseau como a relação entre natureza e sociedade e a doutrina do contrato social.
O documento discute a natureza e função do estado, definindo-o como uma instituição política organizada social e juridicamente com soberania sobre um território e população. Explora os conceitos de poder, autoridade e coerção do estado para manter a ordem social através das leis e força policial, se necessário. Também apresenta as teorias de Hobbes sobre o "Leviatã" e os tipos de autoridade de acordo com Weber.
Este documento resume as ideias principais de três filósofos contratualistas: Thomas Hobbes defendia um estado absolutista para garantir a paz social em um estado de natureza caótico. John Locke via o estado como protegendo a propriedade privada e a segurança, legitimado por um pacto social. Jean-Jacques Rousseau acreditava que as desigualdades surgem da propriedade privada e das leis, não no estado natural, e via o estado como expressão da vontade geral.
Jean-Jacques Rousseau foi um filósofo e escritor suíço do século XVIII que desenvolveu teorias políticas influenciadas pelo estado de natureza e contrato social. Suas obras mais famosas incluem Do Contrato Social e Emílio, ou Da Educação, nas quais defendeu a soberania popular e a educação baseada na natureza. Rousseau acreditava que os indivíduos deveriam submeter sua vontade individual à vontade geral da sociedade para garantir a liberdade civil.
O documento resume conceitos-chave do pensamento de Maquiavel sobre política e governo. Maquiavel defendia que os governantes devem buscar, acima de tudo, manter e expandir seu poder político, mesmo que para isso precisem usar meios não-éticos tradicionalmente. Ele também enfatizava que a natureza humana é imperfeita e propensa ao conflito, e que a ordem política surge do equilíbrio entre forças antagônicas, não da harmonia forçada. Sua análise do poder político influenciou grandemente o pensamento ocidental
Thomas Hobbes acreditava que o homem é mau por natureza e que o Estado precisa ter poder absoluto para manter a ordem e evitar o conflito. John Locke defendia que os indivíduos têm direitos naturais à liberdade, propriedade e vida e que o Estado deve proteger esses direitos. Rousseau via o homem no estado de natureza como bom e defendia que a vontade geral do povo deve governar por meio do sufrágio universal.
Filósofo inglês John Locke formou-se em medicina e trabalhou como médico de um membro do círculo do rei Carlos II. Após a "Revolução Gloriosa" de 1688, que depôs o rei Jaime II, Locke se tornou teorizador do novo regime monárquico limitado pela Carta de Direitos. Ele publicou Dois Tratados sobre o Governo Civil, defendendo a ideia de um "contrato social" que transfere poderes do estado natural para um governo capaz de proteger a liberdade e propriedade individuais
Nos capítulos 16 a 20 de "O Príncipe", Maquiavel discute a liberalidade versus a parcimônia, a crueldade versus o amor, a boa-fé e a aparência na política. Ele argumenta que os príncipes devem evitar o ódio do povo e que a construção de fortalezas depende da lealdade dos súditos. A biografia resume a vida e obra de Maquiavel, incluindo seu livro mais famoso que deu origem ao termo "maquiavélico".
Liberdades Individuais e Coerção Social / Instituiçoes SociaisErica Frau
O documento discute as liberdades individuais e seus limites na sociedade. Apesar de ninguém ser absolutamente livre, viver em sociedade significa abrir mão de algumas liberdades. A liberdade possui limites determinados pelas normas e valores coletivos.
O documento discute as visões de diferentes teóricos sobre o Estado. Niccolò Maquiavel defendia um estado soberano tendendo à república. Thomas Hobbes via o homem em guerra constante, necessitando de um contrato social e estado absolutista sob um rei. John Locke defendia um estado democrático garantindo propriedade e resistência a governos tirânicos. Jean-Jacques Rousseau via o contrato social criando um estado democrático e participativo igual perante a lei. Marx via o estado como expressão da dominação de classe.
Rousseau acreditava que os seres humanos eram livres e iguais no estado de natureza, mas a propriedade privada introduziu a desigualdade. Ele propôs um contrato social onde o povo seria o soberano e daria seu consentimento à lei, o que os manteria livres. Sua visão democrática defendia que a soberania popular deveria ser inalienável e indivisível.
TEORIA CONTRATUALISTA SEGUNDO Rosseau,Hobbes, Locke.Nábila Quennet
O documento discute as teorias contratualistas de Hobbes, Locke e Rousseau. Hobbes defendia um soberano absoluto para manter a ordem, enquanto Locke defendia a preservação dos direitos à liberdade e propriedade. Rousseau via o Estado como um pacto entre cidadãos livres que renunciam à vontade individual em prol da vontade geral.
Jean-Jacques Rousseau acreditava que o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. Ele propôs um contrato social onde indivíduos entregariam total liberdade à comunidade em troca de proteção igualitária. A vontade geral, não a soma de vontades individuais, deveria guiar as leis dessa sociedade justa, cujos cidadãos livres e soberanos precisariam de educação para manter a liberdade.
Jean-Jacques Rousseau foi um filósofo francês que defendia a liberdade como um direito inalienável da natureza humana. Suas principais obras, como O Contrato Social, argumentavam que a liberdade só pode existir quando os indivíduos submetem sua vontade particular à vontade geral da sociedade, expressando o bem comum. Rousseau acreditava que o homem é naturalmente bom, mas as desigualdades sociais geram não-liberdade e tirania.
The document discusses the ideas of several prominent historical figures in education such as Rousseau, Pestalozzi, and Horace Mann. It outlines their views on child-centered education, learning through senses and experience, the importance of outdoor education, and their belief that public education can help drive social reform. These educational innovators rejected traditional teaching methods and saw relationships and experience as key to learning.
Jean-Jacques Rousseau was a French philosopher born in 1712 who developed important political and educational theories. He believed that humans in a state of nature are good but are corrupted by society. His major works examined the origins of inequality and proposed the social contract as the basis of legitimate political authority. He argued that the goal of education should be to allow students to develop naturally according to their interests. Rousseau faced criticism and exile for his controversial ideas and died in 1778.
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08Rodrigo Cisco
O documento resume as visões de Hobbes, Locke e Rousseau sobre o estado de natureza, contrato social e estado civil. Hobbes defendia o estado absoluto com poder ilimitado do soberano. Locke defendia o estado liberal com direitos individuais. Rousseau defendia o estado democrático onde a vontade geral do povo é soberana.
Jean Jacques Rousseau was an 18th century Enlightenment thinker born in Geneva, Switzerland. Some of his most influential works included The Social Contract, which argued that the legitimacy of a government depends on the consent of the governed; Emile, which outlined his philosophy of education; and Reveries of the Solitary Walker, an autobiographical work. Rousseau made important contributions to political philosophy, education theory, and autobiography.
O documento discute os principais teóricos contratualistas dos séculos XVI a XVIII, como Hobbes e Locke. Segundo eles, a origem da sociedade e do poder político está no contrato social, no qual os indivíduos abrem mão de direitos no estado de natureza para garantir ordem e segurança por meio de um governo soberano. Hobbes defendia um estado absoluto enquanto Locke propunha limites a seu poder para proteger direitos naturais como vida, liberdade e propriedade.
Jean Jacques Rousseau was born in Geneva in 1712 to a poor family. He received some formal education but became an apprentice to several trades, none of which he found success in. After running away from Geneva, he held several jobs before focusing on writing. His most famous works, The Social Contract and Emile, proposed radical ideas about democracy and education that led to his exile from France. Rousseau believed people are inherently good but corrupted by society, and that citizens should be trained to be good through education. He died in 1778 after suffering from mental and physical health problems.
O documento discute as lentes e como elas permitem que dispositivos como câmeras, microscópios e óculos funcionem. Explica os tipos de lentes, como convergentes e divergentes, e como elas afetam os raios de luz. Também descreve defeitos de visão como miopia, hipermetropia e presbiopia e suas correções.
O documento descreve a carreira do escritor Dan Brown, conhecido por seus livros de mistério como O Código Da Vinci. O resumo apresenta: (1) Dan Brown é um escritor americano famoso por seus livros de mistério; (2) Seu maior sucesso foi O Código Da Vinci, que vendeu milhões de cópias; (3) O documento fornece detalhes sobre seus livros e personagens recorrentes como Robert Langdon.
A música japonesa deriva de tradições antigas e influências asiáticas ao longo da história. Gagaku, música da corte imperial por mais de mil anos, inclui estilos chineses, coreanos e rituais xintoístas. Kagura, música religiosa xintoísta, é tocada em festivais para atrair os deuses. Enka emergiu no século XIX como música de protesto e se popularizou na era Showa.
Teoria tridimensional do direito de miguel reale eslideluciclea
O documento discute a Teoria Tridimensional do Direito de Miguel Reale, que analisa o Direito como tendo três elementos: fato, norma e valor. A teoria propõe que a norma jurídica é produzida levando em conta os fatos sociais à luz dos valores compartilhados na sociedade. O artigo 170 da Constituição Federal é citado como um exemplo na qual as normas econômicas levam em conta os fatos sociais de acordo com princípios de justiça social.
Preliminares ao estudo da teoria tridimensional do direitoJose Jorge Souza
O documento discute a Teoria Tridimensional do Direito desenvolvida por Miguel Reale, que enxerga o direito como constituído por três dimensões inter-relacionadas: fato, valor e norma. Reale sistematizou essa teoria em 1968, embora não tenha sido o primeiro a formulá-la. A teoria pressupõe uma transversalidade do direito com outras áreas e ofereceu uma importante contribuição à ciência jurídica ao propor uma interação dialética dessas três dimensões.
O documento discute o gerenciamento de contratos, incluindo a importância dos contratos, gestão de empreiteiros e fornecedores, administração dos contratos, aquisições, encerramento dos contratos e segurança no trabalho.
O documento discute as ideias de Jean-Jacques Rousseau sobre o estado de natureza e o contrato social. Segundo Rousseau, no estado de natureza os homens eram livres, mas as dificuldades da vida os levaram a formar uma sociedade civil através de um contrato que troca a liberdade natural pela liberdade civil e a propriedade garantida pelo Estado. O documento também discute a República de Platão e a transição entre as formas de governo oligárquico, democrático e tirânico.
O documento resume conceitos-chave do livro "Emílio, ou Da Educação" de Rousseau. Ele discute que a educação deve se concentrar na formação do homem, não do magistrado, soldado ou padre. Também enfatiza que a educação não deve negligenciar o amor à família e à liberdade deve ser orientada para evitar abusos.
O documento discute o conceito de direito na teoria pura do direito de Hans Kelsen. Aborda temas como o direito como uma ordem normativa de conduta humana constituída por normas jurídicas, a distinção entre direito e natureza, e a ciência do direito como uma ciência normativa que estuda as normas jurídicas positivas. Também discute a teoria da interpretação de Kelsen e o problema da justiça segundo sua perspectiva.
A teoria tridimensional do direito foi criada por Miguel Reale em 1968 e propõe que o direito deve ser estudado como norma, valor e fato social. As mudanças sociais trazem novos valores e normas. A teoria defende que o direito não é uma mera abstração, mas um elemento social dinâmico que deve atender às expectativas da sociedade e promover o equilíbrio social.
A filosofia política encontra-se na base da teoria geral do estado, do direito constitucional, e serve como alicerce para os fundamentos constitucionais do respeito à vida, à liberdade e à igualdade entre todos os seres humanos.
O documento discute o conceito de Constituição e sua relação com os fatores reais do poder em uma sociedade. Afirma que uma Constituição verdadeira reflete esses fatores, como a monarquia, aristocracia, burguesia e classe trabalhadora. Uma Constituição escrita só é válida e duradoura se corresponder à Constituição real baseada nesses fatores do poder.
1) A política tem origem na antiga Grécia, onde os cidadãos participavam ativamente da organização da polis (cidade-estado).
2) Na democracia ateniense, as assembléias eram abertas para discussão e deliberação de assuntos públicos.
3) Maquiavel defendia que a política é uma atividade para poucos e que os fins do Estado justificam meios questionáveis.
1) O documento conceitua o Estado para pensadores clássicos como Maquiavel, Locke, Montesquieu, Rousseau e os Federalistas. 2) Para Maquiavel, o Estado é necessário para manter a ordem e evitar o estado de guerra, sendo o Príncipe essencial para isso. 3) Para Hobbes, o Estado surge de um contrato social onde os indivíduos transferem seus direitos a uma autoridade soberana central para garantir segurança.
Monitoria ciência política - Arendt, Maquiavel e RousseauDaniela Etiene
O documento apresenta resumos de três obras clássicas de ciência política: Introdução na Política de Hannah Arendt discute a natureza plural da política e da liberdade; O Príncipe de Maquiavel analisa como manter e expandir o poder do Estado; O Contrato Social de Rousseau defende a soberania popular através de um pacto social que protege a vida e propriedade dos cidadãos.
O documento discute a evolução histórica do conceito de Estado moderno, desde a Idade Média até o século XVII. Inicialmente, o poder dos monarcas era limitado e subordinado à Igreja Católica. Posteriormente, com a formação de exércitos permanentes, burocracias e sistemas tributários, os Estados passaram a concentrar mais poder e soberania, tornando-se independentes da Igreja. Luís XIV da França foi um exemplo de monarca que personificava o Estado e exercia amplo poder político de forma centralizada.
Hobbes compara as três formas de governo e argumenta que a monarquia é a melhor para preservar a paz e prosperidade. Ele explica que no estado de natureza há liberdade mas também medo e guerra, enquanto o governo civil traz segurança mas também restrições. A monarquia é melhor porque concentra o poder em um governante, evitando disputas, e porque os súditos são ao mesmo tempo honra e proteção do governo.
O documento discute os elementos constitutivos do Estado, incluindo população, território, soberania e poder político. A população não é apenas um conjunto de indivíduos, mas pertence a várias associações. O território é essencial para a existência do Estado e estabelece os limites de sua soberania. A soberania refere-se ao poder supremo do Estado sobre sua população e território, sem reconhecer nenhum outro poder superior. O poder político visa garantir a ordem e o bem público através de uma estrutura institucionalizada.
O documento descreve os princípios fundamentais da Constituição Federal brasileira de 1988. Ele define o Brasil como uma república federativa formada pelos estados, municípios e Distrito Federal e estabelece como fundamentos a soberania, cidadania, dignidade humana, valores sociais do trabalho, livre iniciativa e pluralismo político. Também define os objetivos da República como a construção de uma sociedade justa e solidária e o combate à pobreza e discriminação.
O documento discute a teoria do contrato social de John Locke para justificar a autoridade do Estado. De acordo com Locke, os indivíduos no estado de natureza consentiram tacitamente em formar um Estado através de um contrato social para garantir a proteção de seus direitos naturais à vida, liberdade e propriedade. No entanto, há objeções à noção de consentimento tácito e à possibilidade de contratos injustos.
1. O documento descreve os principais pontos do Título I da Constituição Federal brasileira, que trata dos fundamentos da República Federativa do Brasil.
2. O Brasil é uma república federativa, democrática de direito que tem como fundamentos a soberania, cidadania, dignidade humana, valores do trabalho e livre iniciativa e pluralismo político.
3. Os poderes da União - Legislativo, Executivo e Judiciário - são independentes e harmônicos entre si, de acordo com o princípio da separação dos poderes.
1. O documento descreve os principais pontos do Título I da Constituição Federal brasileira, que trata dos fundamentos da República Federativa do Brasil.
2. O Brasil é uma república federativa, democrática de direito que tem como fundamentos a soberania, cidadania, dignidade humana, valores do trabalho e livre iniciativa e pluralismo político.
3. Os poderes da União - Legislativo, Executivo e Judiciário - são independentes e harmônicos entre si, de acordo com o princípio da separação de poderes.
1. O documento descreve os principais pontos do Título I da Constituição Federal brasileira, que trata dos fundamentos da República Federativa do Brasil.
2. O Brasil é uma república federativa, democrática de direito que tem como fundamentos a soberania, cidadania, dignidade humana, valores do trabalho e livre iniciativa e pluralismo político.
3. Os objetivos fundamentais incluem construir uma sociedade justa e solidária, garantir o desenvolvimento nacional e reduzir desigualdades.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XVI e XVIII, caracterizado pelo poder absoluto dos reis, sociedade estratificada e economia baseada na agricultura. A queda deste sistema marcou o início de uma nova era de governos legitimados constitucionalmente e direitos individuais.
Declaração de Independência dos Estados Unidos da AméricaProfessor Belinaso
Esta apresentação de slides tem a intenção de aproximar alguns dos valores que hoje podem ser caracterizados enquanto pertencentes a uma cosmovisão conservadora com a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América. O documento escrito em 1776 é um dos principais da história moderna e possui muitas diferenças da concepção iluminista revolucionária francesa.
1) A Constituição do Brasil estabelece os seguintes princípios fundamentais: soberania, cidadania, dignidade humana, valores sociais do trabalho e livre iniciativa, e pluralismo político.
2) Os objetivos fundamentais incluem construir uma sociedade justa e solidária, garantir o desenvolvimento nacional, erradicar a pobreza e reduzir desigualdades.
3) As relações internacionais do Brasil se baseiam em princípios como independência nacional, direitos humanos, autodeterminação dos povos e sol
Apostila de Nocões de Direito ConstitucionalVitor Carvalho
Este documento resume os principais pontos da seção 1 da Constituição Brasileira sobre:
1) A República Federativa do Brasil é uma democracia representativa formada pela união de estados, municípios e o Distrito Federal.
2) Os três poderes no Brasil são divididos entre o Executivo, Legislativo e Judiciário de forma harmônica e independente.
3) Os objetivos fundamentais do país incluem construir uma sociedade justa e igualitária, promover o desenvolvimento nacional e erradicar a p
O documento resume as visões de Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau sobre a formação do Estado moderno. Maquiavel defendia um príncipe forte para organizar a sociedade, enquanto Hobbes via o monarca absoluto como necessário para evitar a guerra contínua. Locke acreditava que o povo deveria escolher a forma de governo para proteger a propriedade. Rousseau defendia que qualquer governo é válido se subordinado à soberania popular.
O documento resume as teorias de Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau sobre o Estado moderno. Maquiavel estabeleceu as bases da ciência política ao descrever como os Estados se formam na realidade, separando política da moral e religião. Hobbes viu o Estado como um contrato social necessário para controlar a natureza egoísta e violenta dos homens. Locke defendia que o Estado surge para proteger a propriedade privada, enquanto Rousseau acreditava que a civilização destrói a liberdade natural dos homens.
Direitos humanos e cidadania brigada militar. material + questõesFabio Lucio
Este documento descreve os princípios fundamentais da República Federativa do Brasil constantes na Constituição Federal, incluindo soberania, cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e pluralismo político. Também aborda a separação dos poderes, os objetivos fundamentais da República e os princípios que regem as relações internacionais do Brasil. Por fim, discute os direitos e garantias fundamentais e os direitos e deveres individuais e coletivos.
Direitos humanos e cidadania brigada militar. material + questões
Contrato social 2
1. Do Contrato Social
Jean Jaques-Rousseau
Carla Moura
Danielle Cesnik
Denise Aguiar
Veridiana Aleixo
2. Livro I - CAPÍTULO I
Objeto Deste Primeiro livro
O homem nasce livre.
Tal direito não advém da natureza.
3. CAPÍTULO II
Das Primeiras Sociedades
A mais antiga de todas as sociedades, e a
única natural, é a da família.
Se continuam unidos, já não é de maneira
natural.
É a família o primeiro modelo das
sociedades políticas.
4. CAPÍTULO III
Do Direito do mais Forte
O mais forte nunca é bastante forte para
ser sempre o senhor.
A força é um poder físico.
A força é um ato de necessidade, e não
de vontade.
5. CAPÍTULO IV
Da Escravidão
Um particular pode alienar sua liberdade e
converter-se em escravo de um senhor.
Assegura aos súditos a tranqüilidade civil.
Renunciar à liberdade é renunciar à
qualidade de homem.
6. A guerra não é, pois, uma relação de
homem para homem, mas uma relação de
Estado para Estado.
Só se tem o direito de matar o inimigo
quando não se pode escravizá-lo.
Um escravo feito na guerra ou um povo
conquistado não tem nenhuma obrigação
para com seu senhor.
As palavras escravidão e direito são
contraditórias; excluem-se mutuamente.
7. CAPÍTULO V - De Como Sempre é
Preciso Remontar a uma Primeira
Convenção
Sempre haverá grande diferença entre
submeter uma multidão e reger uma
sociedade.
Antes de examinar o ato pelo qual um
povo elege um rei, seria bom examinar o
ato pelo qual um povo é um povo.
8. CAPÍTULO VI
Do Pacto Social
"Encontrar uma forma de associação que
defenda e proteja com toda a força
comum a pessoa e os bens de cada
associado, e pela qual cada um, unindo-
se a todos, só obedeça, contudo, a si
mesmo e permaneça tão livre quanto
antes".
9. Pessoa pública, assim formada pela união
de todas as demais,recebe o nome de
Cidade.
Aos associados, eles recebem
coletivamente o nome de povo.
Cidadãos, são os súditos, enquanto
submetidos às leis do Estado.
11. CAPÍTULO VIII
Do Estado Civil
O que o homem perde pelo contrato
social é a liberdade natural.
O que com ele ganha é a liberdade civil e
a propriedade de tudo o que possui.
12. CAPÍTULO IX
Do Domínio Real
O Estado, perante seus membros, é
senhor de todos os seus bens pelo
contrato social
“Em vez de destruir a igualdade natural, o
pacto fundamental substitui, ao contrário,
por uma igualdade moral e legitima aquilo
que a natureza poderia trazer de
desigualdade física entre os homens, e,
podendo ser desiguais em força ou em
talento, todos se tornam iguais por
convenção e de direito.”
13. LIVRO II - CAPÍTULO I
A Soberania é Inalienável
A base do governo da sociedade vem da
conciliação dos interesses particulares.
A soberania é o exercício da vontade
geral, a qual é inalienável, já que o
soberano só pode ser representado por si.
A condição da existência do povo e do
soberano.
14. CAPÍTULO II
A Soberania É Indivisível
A soberania é indivisível porque a vontade
é geral ou não é.
Os políticos dividem a soberania em fins e
objeto, em força e vontade, em poder
executivo, e legislativo, ora confundindo
as parte, ora separando-as, o que acaba
causando erros.
15. CAPÍTULO III
A Vontade Geral Pode Errar
A vontade geral pode se enganar, mas jamais
ser corrompida.
A tendência é que a sociedade sempre siga em
linha reta quanto a suas vontade, quanto isso
não acontece, há a substituição da vontade
geral pela particular.
Para o perfeito enunciado da vontade geral não
pode haver sociedade parcial e todo o cidadão
deve manifestar o próprio pensamento.
16. CAPÍTULO IV
Dos Limites Do Poder Soberano
É necessário distinguir os direitos dos
cidadãos e do soberano.
O que cabe ao Estado.
O pacto social estabelece a igualdade
entre todos, colocando-os em mesmas
condições e os fazendo usufruir os
mesmos direitos.
17. CAPÍTULO V
Do Direito De Vida E Morte
O soberano se dispõe a cuidar da vida de
seus súditos (dos particulares), enquanto
esses se submetem a quando necessário
morrer pelo Estado.
O cidadão ao requerer segurança, não
pode agir contra a sociedade, pois poderá
ser condenado.
18. CAPÍTULO VI
Da Lei
O pacto social apenas formou o corpo político; a
legislação é que dará vontade e movimento
para garantir a conservação deste corpo.
Necessidade pela criação de leis, de sanções.
Lei é geral e abstrata.
A criação de leis é da competência de um
legislador, o qual redigira de visando o bem
comum.
Republica é todo Estado regido por leis.
19. CAPÍTULO VII
Do Legislador
O legislador é um homem extraordinário
no Estado. É o criador da maquinaria
política e social.
Cabe ao legislador apenas redigir a lei, e
não executá-las.
20. CAPÍTULO VIII
Do Povo
O sábio instituidor não começa redigindo
leis boas em si mesmas, mas verifica
antes se o povo,está apto a suportá-las.
Há para nações assim como para os
homens um tempo de maturidade que é
preciso aguardá-las antes de submetê-los
a leis, ou então a obra o abortará.
As leis são criadas do povo, para o povo.
21. CAPÍTULO IX
Continuação
Para uma melhor constituição do Estado, deve-se
observar sua dimensão, pois há em todo o corpo político
um Maximo de forca que não se pode ultrapassa, para
que tal força não se afrouxe e acabe por tal
administração suprema, esmagar tal Estado.
O governo deve manter certo equilíbrio, para que a
própria sociedade não acabe por se esmagar sozinha, já
que tende a certo extermínio, como no caso dos fracos
serem engolidos.
22. CAPÍTULO X
Continuação
Para uma boa manutenção do Estado deve
observar a relação entre a dimensão territorial e
o numero de população, embora não se tenha
um numero exato para essa relação.
Outro fator que deve ser observado é o relevo, a
posição geográfica, quanto a vizinhos, a mares,
também quanta a fertilidade do solo.
23. CAPÍTULO XI
Dos Diversos Sistemas De
Legislação
• A legislação deve se fundamentar nas
relações da situação local com o caráter
dos habitantes.
25. LIVRO III , CAPÍTULO I
Do Governo em Geral
Toda ação livre tem duas causas :uma
moral, vontade que determina o ato, e
outra física, que determina o poder que a
executa.
O corpo político tem os mesmo móveis,
na qual seriam a força e a vontade, esta
sob o nome de poder legislativo e aquela
sob o nome de poder executivo.
26. O que vem a ser o governo?
Um corpo intermediário estabelecido entre
os súditos e o soberano, para permitir sua
mútua correspondência, encarregado da
execução das leis e da manutenção da
liberdade, tanto civil como política.
27. CAPÍTULO II
Do princípio que Constitui as
Diversas Formas de Governo
Podemos distinguir na pessoa do magistrado três vontades
essencialmente distintas:
primeiro, a vontade própria do indivíduo, que só tende ao seu
benefício particular;
segundo, a vontade comum dos magistrados, que diz respeito
unicamente ao benefício do príncipe e se pode denominar vontade
de corpo.
terceiro lugar, a vontade do povo ou a vontade soberana.
Numa legislação perfeita, a vontade particular ou individual deve
ser nula.
28. CAPÍTULO III
Divisão dos Governos
Pode ser dividida em :
Democracia
Aristocracia
Monarquia
29. CAPÍTULO IV
Da Democracia
Democracia pode abarcar todo o povo ou
restringir-se à metade dele.
O soberano pode, em primeiro lugar,
confiar o governo a todo o povo ou à
maior parte do povo, de modo que haja
mais cidadãos magistrados que simples
cidadãos particulares.
30. CAPÍTULO V
Da Aristocracia
Confina o governo nas mãos de um pequeno
número, de sorte que haja mais simples
cidadãos que magistrados.
Nesse tipo de governo existe duas “pessoas”
morais muito distintas:
Governo que é referente a todos os cidadãos;
Soberano referente somente aos membros da
administração.
31. CAPÍTULO VI
Da Monarquia
Um poder reunido nas mãos uma pessoa
natural, de um homem real, que sozinho tenha o
direito de dispor dele segundo as leis. É o que
se denomina um monarca ou um rei.
Há então uma distância enorme entre o príncipe
e o povo, e o Estado carece de ligação.
Para formá-la, são necessárias ordens
intermediárias: precisa-se dos príncipes, dos
grandes e da nobreza para representá-las.
32. CAPÍTULO VII
Dos Governos Mistos
Para ser exato, não existe governo simples. É
necessário que um chefe único tenha
magistrados subalternos; é necessário que um
governo popular tenha um chefe. Assim, na
divisão do poder executivo há sempre gradação
do grande para o pequeno número.
Nesse divide-se o governo para enfraquecê-lo,
ao passo que as formas mistas conferem uma
força média.
33. CAPÍTULO VIII
Nem Toda Forma de Governo
Convém a Todos os Países
Causas naturais permitem indicar a forma
de governo à qual a força do clima
conduz.
O tipo de povo que ocupa cada espaço
territorial.
Países quentes têm menos necessidade
de habitantes que os países frios.
34. CAPÍTULO IX
Dos Indícios de um Bom
Governo
Para o autor isso vai variar em cada
civilização , pois cada uma prioriza um
tipo de comportamento do Estado e de
suas ações.
35. CAPÍTULO X
Do Abuso do Governo e de Sua
Tendência a Degenerar
O caso da dissolução do Estado pode ocorrer de duas
maneiras:
Primeiro: quando o príncipe já não administra o Estado
de acordo com as leis e usurpa o poder soberano.
Segundo: quando os membros do governo usurpam
separadamente o poder que só devem exercer em
conjunto.
Quando o Estado se dissolve, o abuso do governo, seja
ele qual for, toma o nome comum de anarquia.
36. CAPÍTULO XI
Da Morte do Corpo Político
O corpo político, assim como o corpo do
homem, começa a morrer desde que
nasce e traz em si mesmo as causas de
sua destruição.
Para o autor o Estado mais bem
constituído, terá maior duração que o
outro, se nenhum acidente imprevisto
determinar sua perda antes do tempo.
37. CAPÍTULO XII
Como se Mantêm a Autoridade
Soberana
Não tendo outra força além do poder
legislativo, o soberano só age por meio
das leis; mesmo estas sendo atos da
vontade geral, o soberano só pode agir
quando o povo se encontra reunido.
38. CAPÍTULO XIV
Continuação
No momento em que o povo se encontra
legitimamente reunido,cessa qualquer
suspende-se o poder executivo e a
pessoa do último cidadão é tão sagrada e
inviolável quanto a do primeiro
magistrado.
39. CAPÍTULO XV
Dos Deputados ou
Representantes
Os deputados do povo não podem ser os seus
representantes. Eles são simples comissários.
A idéia dos representantes é moderna: ela nos vem do
governo feudal.
Sendo a lei apenas a declaração da vontade geral,
torna-se claro que, no poder legislativo, o povo não pode
ser representado; mas pode e deve sê-lo no poder
executivo, que nada mais é que a força aplicada à lei.
40. CAPÍTULO XVI
A Instituirão do Governo não
é um Contrato
Nesse capitulo se conclui que o contrato não
poderia constituir nem uma lei nem um ato de
soberania e que, por conseguinte, seria
ilegítimo.
Vê-se ainda que as partes contratantes estariam
sujeitas entre si apenas à lei da natureza, sem
nenhuma garantia de seus compromissos
recíprocos, o que repugna de todos os modos
ao estado civil.
41. CAPÍTULO XVII
Da Instituição do Governo
O ato pelo qual o governo é instituído é
composto de dois requisitos:
Estabelecimento da lei o qual o soberano
estatui que haverá um corpo de governo
estabelecido sob esta ou aquela forma.
A execução , no qual o povo nomeia chefes
que se incumbirão do governo estabelecido.
42. CAPÍTULO XVIII
Meio de Prevenir as Usurpações
do Governo
Resulta desses esclarecimentos, que o
ato que institui o governo não é um
contrato, mas uma lei, que os depositários
do poder executivo não são os senhores
do povo, mas seus oficiais e que este
pode nomeá-los ou destituí-los quando
lhe aprouver.