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Prof. Roger Levi dos Santos Rodrigues
 Proporcionar ao aluno conhecimento sobre Classificação,
Sistema de Custeamento, Apuração do Custo de
Fabricação, Formação de Preço de Venda, Processo
Contábil de Empresas Industriais, Planos de Conta
Específicos, Ajustes de Custos, Apuração de Resultados,
Encerramento do Exercício.
 Apresentar ao aluno conhecimento sobre Conceitos de Custos
aplicados a Contabilidade, Classificação e Nomenclatura de Custos e
Sistemas de Custeamento
A contabilidade é o grande instrumento que auxilia a
administração a tomar decisões!
 O conceito de contabilidade de custos se resume desde o trabalho da
coleta de dados até à produção de informações gerenciais,
destacando sua organização interna.
 A contabilidade de custos pode ser definida como:
 “O ramo da contabilidade que classifica, registra, aloca, organiza e
relata custos correntes e futuros”.
(LEONE, 2009 PG 46)
 Gastos – Sacrifício financeiro que a entidade arca para obtenção de
um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse representado por
entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).
 O gasto diminui as disponibilidades ou aumenta as obrigações
exigíveis da empresa em troca de um bem de investimento ou de
consumo.
 Desembolso – pagamento resultante da aquisição de um bem ou
serviço, pode ocorrer antes, durante ou após a entrada da compra.
 Exemplos de desembolso:
 Se comprarmos um bem a vista, o desembolso ocorre durante a
aquisição desse bem .
 Se o bem for comprado a prazo, o desembolso se dará depois da
aquisição.
 Investimento – gastos ativados (classificados no ativo) em função da
utilidade futura de bens ou serviços obtidos. Portanto, qualquer
gasto realizado cujo bem fará parte do ativo, que terá vida útil
futura da entidade.
 Exemplos de investimentos:
 Aquisição de móveis e utensílios;
 Aquisição de veículos;
 Aquisição de máquinas e equipamentos.
 Perdas – consumo anormal ou involuntário de bens ou serviços, são
itens que vão direto para as contas de resultado, assim como as
despesas, mas não representam sacrifícios normais ou derivados de
forma voluntária das atividades destinadas a obtenção de receita.
 Exemplos de perda:
 Gasto com mão de obra em período de greve;
 Materiais deteriorados;
 Quebra anormal em equipamento de produção, causando o fim de
seu uso.
 O custo ode ser definido como: “um gasto relativo à bem ou serviço
utilizado na produção de outros bens e serviços”. (MARTINS, 2003,
pg 26).
 Exemplos de custos:
 Matéria-prima;
 Mão de obra;
 Materiais auxiliares;
 Embalagem;
 Aluguel de fábrica;
 Seguro da fábrica, etc.
 Despesa são bens ou serviços consumidos diretos ou indiretamente
para a obtenção de receitas.
É aplicado na realização de uma atividade que vai gerar renda
efetivamente ou que poderá gerar uma renda teórica.
(MARTINS, 2003)
 Exemplo de despesas
 Gastos com pessoal da administração;
 Comissão de vendedores;
 Honorários contábeis;
 Marketing.
 Gasto é qualquer valor monetário de bens e serviços para obter
benefícios reais ou futuros.
 Temos o gasto na compra de um veículo, o gasto com a folha de
pagamento e assim sucessivamente.
 Investimento se refere a todo gasto que vai produzir benefícios
futuros, ou seja, um gasto efetuado hoje que gerará benefício por um
determinado período de tempo.
 O uso e consumo do investimento gera um custo ou uma despesa.
 Custo do produto: são todos aqueles incorridos na produção do
volume e mix de produtos, durante o período.
 Enquanto o produto não é vendido, tem-se apenas custo de produção,
também chamado de custo fabril.
 São os custos assumidos para gerar as receitas.
 Conceito de fluxo. As despesas constituem o uso ou consumo de bens
e serviços no processo de obtenção de receitas.
 É o maior custo assumido para gerar as receitas.
 Além disso, obedece ao conceito de fluxo, pois produtos são
continuamente vendidos para a obtenção de receitas.
 Logo, CMV ou CPV é uma despesa.
 Perda é todo e qualquer bem ou serviço consumido de forma anormal
e involuntária.
 Exemplos: enchente, prazo de validade vencido, roubo etc.
 Classifique as operações e contas e seguir em:
Custo (C), Despesa (D), Investimento (I) ou Perdas (P)
( ) Consumo de Matéria – Prima
( ) Aquisição de Máquinas
( ) Seguro da Fábrica
( ) Despesa com Propaganda
( ) Comissão de Vendedores
( ) Materiais Deteriorados
 Classifique as operações e contas e seguir em:
Custo (C), Despesa (D), Investimento (I) ou Perdas (P)
(C) Consumo de Matéria – Prima
( I ) Aquisição de Máquinas
(C) Seguro da Fábrica
(D) Despesa com Propaganda
(D) Comissão de Vendedores
(P) Materiais Deteriorados
 Custeio: é o método para apropriação dos custos, diretos e indiretos,
aos produtos.
 Custear: “significa coletar, acumular, organizar, analisar, interpretar
e informar custos e dados de custos, com objetivo de auxiliar a
gerência da empresa.
Classificação e apropriação dos CUSTOS
 Custo Direto: é aquele facilmente identificado no produto. Não
precisa de critérios de rateio.
 Exemplos de Custos Diretos:
 Matéria-prima;
 Material de embalagens;
 Mão de obra direta.
 Custo Indireto: é aquele que depende de cálculos, rateios ou
estimativas.
 Exemplos de Custos Indiretos
 Depreciação de equipamentos;
 Aluguel e limpeza d fábrica;
 Salários de encarregados.
Classificação dos custos, relativamente aos níveis de
produção
 Com relação aos níveis de produção, os custos podem ser
classificados em:
 Fixos;
 Variáveis;
 Sem variáveis;
 Semifixos.
 Custo Fixo: são aqueles cujos valores são os mesmos, qualquer que
seja o volume de produção.
 Exemplos de custos fixos:
 Aluguel da fabrica;
 Depreciação de máquinas.
IMPORTANTE
Custos fixos são fixos em relação ao
volume de produção, mas podem
variar de valor no decorrer do
tempo
 Custos Variáveis: são aqueles cujos valores se alteram em função do
volume de produção da empresa.
 Como exemplo de custos variáveis temos a matéria-prima
consumida, quanto mais unidades de um produto, forem
produzidas, maior será o gasto com a aquisição das respectivas
matérias-primas.
 Custos sem variáveis – são os custos que variam com o nível de
produção, mantendo, entretanto, uma parcela fixa mesmo que nada
seja produzido.
 Um exemplo de custos semivariáveis é o aluguel da máquina
fotocopiadora. A empresa cobra uma taxa mínima de assinatura,
mesmo que nenhuma cópia seja tirada no período.
 Custos semifixos – são custos fixos numa determinada faixa de
produção, mas que variam, se houver uma mudança dessa faixa.
 Um exemplo de custos semifixos seria o custo com gerentes de
produção da companhia, que aumenta dependendo da faixa de
produção, sendo fixo dentro de cada faixa.
QTD DE GERENTES NECESSÁRIA
CUSTO EM R$ (SALÁRIO +
EMPREGADOS)
DE ATÉ
- 30.000 1 120.000,00
30.001 60.000 2 240.000,00
60.001 90.000 3 360.000,00
90.001 120.000 4 480.000,00
VOLUME DE PRODUÇÃO - EM
UNIDADES
Classificação quanto aos departamentos:
 Departamentos são considerados a menor unidade administrativa de
unidade industrial, representada por pessoal e equipamento,
desenvolvendo atividades homogêneas, sob a chefia de um gerente,
supervisor ou responsável.
 Os departamentos podem ser divididos:
 Departamento de produção
(promovem a modificação)
Departamento de serviços
(apoiam a produção)
Qual a importância dos
departamentos que dão apoio à
produção, como por exemplo:
 Limpeza, manutenção, enfermaria,
restaurante etc.
Classificação quanto à controlabilidade
 Custos controláveis: que, em algum nível hierárquico da indústria,
podem ser controlados através de decisões administrativos. Ex.:
salários.
 Custos não controláveis: determinados de fora da empresa, sem
condição de controle por parte da administração. Ex.: impostos
Outros conceitos relativos a custos
 Custos de produção do período são os custos incorridos no processo
produtivo num determinado período de tempo.
 O custo de produção do período é, normalmente, composta da
seguinte forma:
CPP = MD + MOD + CIF
CPP: Custo de Produção do Período
MD: Material Direto, composto:
• Matéria – Prima
• Material secundário
• Material de embalagem
MOD: Mão de Obra Direta
CIF: Custo Indireto de Fabricação
Classificação dos custos, relativamente aos níveis de produção
 O custo primário ou direto é a parte do custo de produção do período
que pode ser apurada sem a necessidade de rateio. É calculado por meio
de soma do material direto com a mão de obra direta.
CP = MD + MOD
MD: Material Direto, composto:
• Matéria – Prima
• Material secundário
• Material de embalagem
MOD: Mão de Obra Direta
Terminologias Aplicadas à Contabilidade de Custos
 Custo de Transformação (Ctr): é a parte do custo de produção do
período que não considera o material empregado, apenas o esforços
empregados em sua transformação. Ele é calculado por meio da
soma da mão de obra direta com os custos indiretos de fabricação.
Ctr = MOD + DIF
 Proporcionar ao alunos conhecimentos sobre classificação, sistemas de
custeamento, apuração do custo de fabricação, formação de preço de venda,
processo contábil de empresas industriais, plano de contas específico, ajustes de
custos, apuração de resultado, encerramento do exercício.
 Métodos de custeio “É” a formação como as empresas agregam ao preço de venda
seus custos de fabricação. O principal objetivo é a separação de custos variáveis e
custos fixos e definir qual seu peso dentro do preço de venda do produto.
 Competitividade, estão destacadas as variáveis vantagem competitiva
 flexibilizar o processo de tomada de decisões
 oferecer informações confiáveis
 Avaliar e controlar estratégias.
 Diante dessa perspectiva, conclui-se que as variáveis agrupadas possuem relevância na gestão de custos da
organização, pois o processo de adoção de um método de custeio representa como uma ferramenta que oferece
às empresas informações que permitem manter no mercado produtos com qualidade e com menores custos.
Assim, as informações observadas nesse fator podem contribuir significativamente para a competividade da
organização diante das concorrentes (FROSSARD, 2003; NAKAGAWA, 1994).
 No fator controle estão presentes as variáveis: margem de contribuição;
 eliminar e reduzir custos que não adicionam valor ao produto;
 acompanhamento das atividades operacionais e financeiras;
 determinar as estimativas de custos;
 acompanhamento na produção;
 controle na produção;
 aprimoramento dos controles da organização e realizar sistema de apuração do custo realizado;
 Como se pode perceber, as variáveis destacadas nesse grupo contribuem diretamente ao processo
de controle de diversas formas na organização, seja controlando custos, seja atividades. Na
concepção de Martins (2003), a contabilidade de custos surgiu com a Revolução Industrial, quando
a contabilidade financeira não conseguia suprir a necessidade das indústrias, e, atualmente, esse
ramo da contabilidade visa produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma
empresa, auxiliando em diversas funções de desempenho, entre elas o controle, que ocorre em
diversas fases do processamento e alocação dos custos.
 No fator comparabilidade são encontradas as variáveis:
 comparação do custo realizado e previsto;
 controlar preços de insumos;
 identificação dos custos por atividades;
 alocação das despesas apenas nos demonstrativos de resultado;
 apropriação dos custos indiretos (fixos e variáveis) no custo do produto (25) e delinear custo certo da
produção;
 As variáveis descritas no fator comparabilidade demostram a relevância que um método de custeio
possui, assim como descreve Barbosa (2004). O autor destaca que a realização de comparações com
diversos custos alocados no processo de produção de um bem ou serviço auxilia a empresa na gestão
ao alcance dos objetivos pretendidos. Por intermédio dessa comparação pode-se observar variações
ocorridas nos custos e, assim, corrigi-las.
 Em seguida, tem-se o fator precisão, no qual se destacam cinco variáveis:
 não realiza rateios arbitrários;
 reduz distorções no rateio dos custos indiretos;
 apuração de desempenho unitário;
 A falta de precisão nessas atividades poderá comprometer a qualidade das decisões tomadas.
 Em seguida, destacam-se as variáveis presentes no fator confiabilidade. O fator confiabilidade é
composto por três variáveis,
 a margem de lucro desejada, ponto de equilíbrio dos produtos;
 e somente os custos variáveis são alocados aos produtos;
 Dessa forma, toda a atenção é voltada para os custos variáveis, que tendem a ser alocados com maior
grau de confiança. Assim, nesse fator destaca-se uma das principais características de um método de
custeio, o processo de alocação de custos, que deve possuir a confiabilidade das informações, visando
garantir a segurança das informações para o processo decisório e auxiliar a organização no alcance
dos seus objetivos (MOTTA, 1997).
 No fator apropriação são observadas duas variáveis: apropriação integral de todos
os custos (26) e recuperar todos os custos. Assim, os métodos de custeio servem para
normatizar cada etapa do processo de apropriação e apuração desenvolvida pelos
sistemas de custeio, os quais se comportam como indicadores dos caminhos a serem
seguidos para coleta, processamento e saída das informações para custeamento dos
produtos (OSTROWSKI, 2005).
 O fator legalidade é composto pelas variáveis:
 atende à legislação e está de acordo com os princípios Fundamentais da
Contabilidade, as quais destacam um dos pontos fortes que garantem a adoção de
um método de custeio, que é atender à legislação fiscal brasileira e está de acordo
com os princípios fundamentais da contabilidade aplicadas a custos, além de
proporcionar melhores informações à gerência auxiliando na alocação dos custos de
produção. Dessa forma, garantindo a legalidade na adoção do método de custeio,
motivo este frequente para adoção de um método de custeio (FIORESE, 2005).
No que se refere ao grupo supervisão, encontram-se evidenciadas as
variáveis acompanhamento na perspectiva do cliente e fragmenta a
empresa em centro de custos. Bornia (2002) afirma que por meio das
informações contidas em um método de custeio é possível realizar
supervisão de diversas atividades desenvolvidas na organização e nos
vários setores destinados à produção.
 O fator gerenciamento é composto pelas variáveis ferramenta gerencial por meio
dos direcionadores de custos e calcular a margem de contribuição. Nascimento et al.
(2003) afirmam que ao definir um método de custeio as indústrias buscam adotar
um método que seja aplicável ao processo produtivo, este deve atender em grande
parte ao aspecto de gerenciamento das diversas atividades, que auxilia nas etapas
do setor de produção. Por fim, mas não menos relevante, encontra-se o fator
planejamento.
 O fator planejamento é composto pela variável planejamento de custos, volume e
lucro; de acordo com esta variável, pode-se perceber que ao adotar um método de
custeio as indústrias buscam adotar um método que seja aplicável ao processo
produtivo, este deve atender em grande parte ao aspecto gerencial como meio de
subsidiar com informações úteis na formulação de orçamentos para fins de
planejamento. O planejamento sempre se caracterizou como sendo uma das grandes
preocupações para a organização, pois é por meio deste que são formulados
possíveis direcionamentos que devem ser seguidos pela organização; assim, o
planejamento do custo, volume e lucro é imprescindível nas empresas que atuam no
setor industrial. Nesse sentido, a adoção de um método de custeio possibilita
diversas formas de planejamento, auxiliando no gerenciamento, desenvolvimento ou
adaptações das operações desempenhadas na entidade (MAHER, 2001).
 Na pesquisa se identificaram, ainda, os fatores influenciadores da adoção de um método de custeio
com maior grau de importância. Identificou-se que o fator que mais influencia a adoção de um
método de custeio é a competitividade, em seguida vem o fator gerenciamento, o terceiro é
representado pelo grupo de variáveis responsável por realizar o controle, o quarto fator enfoca a
legalidade, o quinto é representado pelo planejamento, a apropriação foi considerada o sexto fator
influente na adoção de um método de custeio, seguida pelo fator supervisão; já o fator
comparabilidade ocupou a oitava posição no ranking de influência de adoção. O fator confiabilidade
ocupou a nona posição de acordo com a percepção dos profissionais de contabilidade atuantes no
setor industrial; por fim, o fator que menos influencia a adoção de um método de custeio é o fator
precisão.
Departamentalização
Variável
Absorção
 Conceitos de mudança
 Agente de mudanças
 Por que mudar?
 Como mudar?
 O que é mudança
 Mudança de local;
 Mudança de nível emocional ou física
 Mudança de atitude
 O que são mudanças em nosso dia a dia?
Nós como agentes de mudanças,
precisamos saber qual o real
significado desta citação, pois em
muitas citações, pois em muitos
momentos estaremos perto destes
paradigmas e teremos que ter o
discernimento para o caminho certo e
não para o mais fácil.
 Reflexão da dinâmica em grupo -1
CONCEITOS DE MUDANÇA
 Objetivo: relacionar a frase com as situações de nosso dia a dia.
 Como funciona: Cada grupo irá analisar a frase e construir 2 exemplos de certo e 2
exemplos de errado que se aplique a nossa realidade.
“O errado é errado mesmo que todo mundo esteja fazendo, e o certo é certo mesmo
que ninguém esteja fazendo”
 Características de agente de mudanças
 Facilitador de iniciativas;
 Gerenciador de conflitos;
 Calmo/tranquilo;
 Inspirar confiança;
 Agir com transparência (valores);
 Estar em melhoria continua;
 Realizar coaching.
 O que é ser um agente de mudanças?
 Causar a mudança na organização. Levar a empresado estado atual, para o estado
futuro ideal (melhoria continua)
 Guiar as pessoas para o caminho desta melhoria (mudança).
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  • 1. Prof. Roger Levi dos Santos Rodrigues
  • 2.  Proporcionar ao aluno conhecimento sobre Classificação, Sistema de Custeamento, Apuração do Custo de Fabricação, Formação de Preço de Venda, Processo Contábil de Empresas Industriais, Planos de Conta Específicos, Ajustes de Custos, Apuração de Resultados, Encerramento do Exercício.
  • 3.  Apresentar ao aluno conhecimento sobre Conceitos de Custos aplicados a Contabilidade, Classificação e Nomenclatura de Custos e Sistemas de Custeamento
  • 4. A contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões!
  • 5.  O conceito de contabilidade de custos se resume desde o trabalho da coleta de dados até à produção de informações gerenciais, destacando sua organização interna.  A contabilidade de custos pode ser definida como:  “O ramo da contabilidade que classifica, registra, aloca, organiza e relata custos correntes e futuros”. (LEONE, 2009 PG 46)
  • 6.
  • 7.  Gastos – Sacrifício financeiro que a entidade arca para obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).  O gasto diminui as disponibilidades ou aumenta as obrigações exigíveis da empresa em troca de um bem de investimento ou de consumo.
  • 8.  Desembolso – pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço, pode ocorrer antes, durante ou após a entrada da compra.  Exemplos de desembolso:  Se comprarmos um bem a vista, o desembolso ocorre durante a aquisição desse bem .  Se o bem for comprado a prazo, o desembolso se dará depois da aquisição.
  • 9.  Investimento – gastos ativados (classificados no ativo) em função da utilidade futura de bens ou serviços obtidos. Portanto, qualquer gasto realizado cujo bem fará parte do ativo, que terá vida útil futura da entidade.  Exemplos de investimentos:  Aquisição de móveis e utensílios;  Aquisição de veículos;  Aquisição de máquinas e equipamentos.
  • 10.  Perdas – consumo anormal ou involuntário de bens ou serviços, são itens que vão direto para as contas de resultado, assim como as despesas, mas não representam sacrifícios normais ou derivados de forma voluntária das atividades destinadas a obtenção de receita.  Exemplos de perda:  Gasto com mão de obra em período de greve;  Materiais deteriorados;  Quebra anormal em equipamento de produção, causando o fim de seu uso.
  • 11.  O custo ode ser definido como: “um gasto relativo à bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e serviços”. (MARTINS, 2003, pg 26).  Exemplos de custos:  Matéria-prima;  Mão de obra;  Materiais auxiliares;  Embalagem;  Aluguel de fábrica;  Seguro da fábrica, etc.
  • 12.  Despesa são bens ou serviços consumidos diretos ou indiretamente para a obtenção de receitas. É aplicado na realização de uma atividade que vai gerar renda efetivamente ou que poderá gerar uma renda teórica. (MARTINS, 2003)  Exemplo de despesas  Gastos com pessoal da administração;  Comissão de vendedores;  Honorários contábeis;  Marketing.
  • 13.
  • 14.  Gasto é qualquer valor monetário de bens e serviços para obter benefícios reais ou futuros.  Temos o gasto na compra de um veículo, o gasto com a folha de pagamento e assim sucessivamente.
  • 15.  Investimento se refere a todo gasto que vai produzir benefícios futuros, ou seja, um gasto efetuado hoje que gerará benefício por um determinado período de tempo.  O uso e consumo do investimento gera um custo ou uma despesa.
  • 16.  Custo do produto: são todos aqueles incorridos na produção do volume e mix de produtos, durante o período.  Enquanto o produto não é vendido, tem-se apenas custo de produção, também chamado de custo fabril.
  • 17.  São os custos assumidos para gerar as receitas.  Conceito de fluxo. As despesas constituem o uso ou consumo de bens e serviços no processo de obtenção de receitas.
  • 18.  É o maior custo assumido para gerar as receitas.  Além disso, obedece ao conceito de fluxo, pois produtos são continuamente vendidos para a obtenção de receitas.  Logo, CMV ou CPV é uma despesa.
  • 19.  Perda é todo e qualquer bem ou serviço consumido de forma anormal e involuntária.  Exemplos: enchente, prazo de validade vencido, roubo etc.
  • 20.  Classifique as operações e contas e seguir em: Custo (C), Despesa (D), Investimento (I) ou Perdas (P) ( ) Consumo de Matéria – Prima ( ) Aquisição de Máquinas ( ) Seguro da Fábrica ( ) Despesa com Propaganda ( ) Comissão de Vendedores ( ) Materiais Deteriorados
  • 21.  Classifique as operações e contas e seguir em: Custo (C), Despesa (D), Investimento (I) ou Perdas (P) (C) Consumo de Matéria – Prima ( I ) Aquisição de Máquinas (C) Seguro da Fábrica (D) Despesa com Propaganda (D) Comissão de Vendedores (P) Materiais Deteriorados
  • 22.  Custeio: é o método para apropriação dos custos, diretos e indiretos, aos produtos.  Custear: “significa coletar, acumular, organizar, analisar, interpretar e informar custos e dados de custos, com objetivo de auxiliar a gerência da empresa.
  • 23. Classificação e apropriação dos CUSTOS  Custo Direto: é aquele facilmente identificado no produto. Não precisa de critérios de rateio.  Exemplos de Custos Diretos:  Matéria-prima;  Material de embalagens;  Mão de obra direta.
  • 24.  Custo Indireto: é aquele que depende de cálculos, rateios ou estimativas.  Exemplos de Custos Indiretos  Depreciação de equipamentos;  Aluguel e limpeza d fábrica;  Salários de encarregados.
  • 25. Classificação dos custos, relativamente aos níveis de produção  Com relação aos níveis de produção, os custos podem ser classificados em:  Fixos;  Variáveis;  Sem variáveis;  Semifixos.
  • 26.  Custo Fixo: são aqueles cujos valores são os mesmos, qualquer que seja o volume de produção.  Exemplos de custos fixos:  Aluguel da fabrica;  Depreciação de máquinas. IMPORTANTE Custos fixos são fixos em relação ao volume de produção, mas podem variar de valor no decorrer do tempo
  • 27.  Custos Variáveis: são aqueles cujos valores se alteram em função do volume de produção da empresa.  Como exemplo de custos variáveis temos a matéria-prima consumida, quanto mais unidades de um produto, forem produzidas, maior será o gasto com a aquisição das respectivas matérias-primas.
  • 28.  Custos sem variáveis – são os custos que variam com o nível de produção, mantendo, entretanto, uma parcela fixa mesmo que nada seja produzido.  Um exemplo de custos semivariáveis é o aluguel da máquina fotocopiadora. A empresa cobra uma taxa mínima de assinatura, mesmo que nenhuma cópia seja tirada no período.
  • 29.  Custos semifixos – são custos fixos numa determinada faixa de produção, mas que variam, se houver uma mudança dessa faixa.  Um exemplo de custos semifixos seria o custo com gerentes de produção da companhia, que aumenta dependendo da faixa de produção, sendo fixo dentro de cada faixa.
  • 30. QTD DE GERENTES NECESSÁRIA CUSTO EM R$ (SALÁRIO + EMPREGADOS) DE ATÉ - 30.000 1 120.000,00 30.001 60.000 2 240.000,00 60.001 90.000 3 360.000,00 90.001 120.000 4 480.000,00 VOLUME DE PRODUÇÃO - EM UNIDADES
  • 31. Classificação quanto aos departamentos:  Departamentos são considerados a menor unidade administrativa de unidade industrial, representada por pessoal e equipamento, desenvolvendo atividades homogêneas, sob a chefia de um gerente, supervisor ou responsável.  Os departamentos podem ser divididos:  Departamento de produção (promovem a modificação) Departamento de serviços (apoiam a produção)
  • 32. Qual a importância dos departamentos que dão apoio à produção, como por exemplo:  Limpeza, manutenção, enfermaria, restaurante etc.
  • 33. Classificação quanto à controlabilidade  Custos controláveis: que, em algum nível hierárquico da indústria, podem ser controlados através de decisões administrativos. Ex.: salários.  Custos não controláveis: determinados de fora da empresa, sem condição de controle por parte da administração. Ex.: impostos
  • 34. Outros conceitos relativos a custos  Custos de produção do período são os custos incorridos no processo produtivo num determinado período de tempo.  O custo de produção do período é, normalmente, composta da seguinte forma: CPP = MD + MOD + CIF CPP: Custo de Produção do Período MD: Material Direto, composto: • Matéria – Prima • Material secundário • Material de embalagem MOD: Mão de Obra Direta CIF: Custo Indireto de Fabricação
  • 35. Classificação dos custos, relativamente aos níveis de produção  O custo primário ou direto é a parte do custo de produção do período que pode ser apurada sem a necessidade de rateio. É calculado por meio de soma do material direto com a mão de obra direta. CP = MD + MOD MD: Material Direto, composto: • Matéria – Prima • Material secundário • Material de embalagem MOD: Mão de Obra Direta
  • 36. Terminologias Aplicadas à Contabilidade de Custos  Custo de Transformação (Ctr): é a parte do custo de produção do período que não considera o material empregado, apenas o esforços empregados em sua transformação. Ele é calculado por meio da soma da mão de obra direta com os custos indiretos de fabricação. Ctr = MOD + DIF
  • 37.  Proporcionar ao alunos conhecimentos sobre classificação, sistemas de custeamento, apuração do custo de fabricação, formação de preço de venda, processo contábil de empresas industriais, plano de contas específico, ajustes de custos, apuração de resultado, encerramento do exercício.
  • 38.  Métodos de custeio “É” a formação como as empresas agregam ao preço de venda seus custos de fabricação. O principal objetivo é a separação de custos variáveis e custos fixos e definir qual seu peso dentro do preço de venda do produto.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.  Competitividade, estão destacadas as variáveis vantagem competitiva  flexibilizar o processo de tomada de decisões  oferecer informações confiáveis  Avaliar e controlar estratégias.  Diante dessa perspectiva, conclui-se que as variáveis agrupadas possuem relevância na gestão de custos da organização, pois o processo de adoção de um método de custeio representa como uma ferramenta que oferece às empresas informações que permitem manter no mercado produtos com qualidade e com menores custos. Assim, as informações observadas nesse fator podem contribuir significativamente para a competividade da organização diante das concorrentes (FROSSARD, 2003; NAKAGAWA, 1994).
  • 43.  No fator controle estão presentes as variáveis: margem de contribuição;  eliminar e reduzir custos que não adicionam valor ao produto;  acompanhamento das atividades operacionais e financeiras;  determinar as estimativas de custos;  acompanhamento na produção;  controle na produção;  aprimoramento dos controles da organização e realizar sistema de apuração do custo realizado;  Como se pode perceber, as variáveis destacadas nesse grupo contribuem diretamente ao processo de controle de diversas formas na organização, seja controlando custos, seja atividades. Na concepção de Martins (2003), a contabilidade de custos surgiu com a Revolução Industrial, quando a contabilidade financeira não conseguia suprir a necessidade das indústrias, e, atualmente, esse ramo da contabilidade visa produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma empresa, auxiliando em diversas funções de desempenho, entre elas o controle, que ocorre em diversas fases do processamento e alocação dos custos.
  • 44.  No fator comparabilidade são encontradas as variáveis:  comparação do custo realizado e previsto;  controlar preços de insumos;  identificação dos custos por atividades;  alocação das despesas apenas nos demonstrativos de resultado;  apropriação dos custos indiretos (fixos e variáveis) no custo do produto (25) e delinear custo certo da produção;  As variáveis descritas no fator comparabilidade demostram a relevância que um método de custeio possui, assim como descreve Barbosa (2004). O autor destaca que a realização de comparações com diversos custos alocados no processo de produção de um bem ou serviço auxilia a empresa na gestão ao alcance dos objetivos pretendidos. Por intermédio dessa comparação pode-se observar variações ocorridas nos custos e, assim, corrigi-las.
  • 45.  Em seguida, tem-se o fator precisão, no qual se destacam cinco variáveis:  não realiza rateios arbitrários;  reduz distorções no rateio dos custos indiretos;  apuração de desempenho unitário;  A falta de precisão nessas atividades poderá comprometer a qualidade das decisões tomadas.
  • 46.  Em seguida, destacam-se as variáveis presentes no fator confiabilidade. O fator confiabilidade é composto por três variáveis,  a margem de lucro desejada, ponto de equilíbrio dos produtos;  e somente os custos variáveis são alocados aos produtos;  Dessa forma, toda a atenção é voltada para os custos variáveis, que tendem a ser alocados com maior grau de confiança. Assim, nesse fator destaca-se uma das principais características de um método de custeio, o processo de alocação de custos, que deve possuir a confiabilidade das informações, visando garantir a segurança das informações para o processo decisório e auxiliar a organização no alcance dos seus objetivos (MOTTA, 1997).
  • 47.  No fator apropriação são observadas duas variáveis: apropriação integral de todos os custos (26) e recuperar todos os custos. Assim, os métodos de custeio servem para normatizar cada etapa do processo de apropriação e apuração desenvolvida pelos sistemas de custeio, os quais se comportam como indicadores dos caminhos a serem seguidos para coleta, processamento e saída das informações para custeamento dos produtos (OSTROWSKI, 2005).
  • 48.  O fator legalidade é composto pelas variáveis:  atende à legislação e está de acordo com os princípios Fundamentais da Contabilidade, as quais destacam um dos pontos fortes que garantem a adoção de um método de custeio, que é atender à legislação fiscal brasileira e está de acordo com os princípios fundamentais da contabilidade aplicadas a custos, além de proporcionar melhores informações à gerência auxiliando na alocação dos custos de produção. Dessa forma, garantindo a legalidade na adoção do método de custeio, motivo este frequente para adoção de um método de custeio (FIORESE, 2005).
  • 49. No que se refere ao grupo supervisão, encontram-se evidenciadas as variáveis acompanhamento na perspectiva do cliente e fragmenta a empresa em centro de custos. Bornia (2002) afirma que por meio das informações contidas em um método de custeio é possível realizar supervisão de diversas atividades desenvolvidas na organização e nos vários setores destinados à produção.
  • 50.  O fator gerenciamento é composto pelas variáveis ferramenta gerencial por meio dos direcionadores de custos e calcular a margem de contribuição. Nascimento et al. (2003) afirmam que ao definir um método de custeio as indústrias buscam adotar um método que seja aplicável ao processo produtivo, este deve atender em grande parte ao aspecto de gerenciamento das diversas atividades, que auxilia nas etapas do setor de produção. Por fim, mas não menos relevante, encontra-se o fator planejamento.
  • 51.  O fator planejamento é composto pela variável planejamento de custos, volume e lucro; de acordo com esta variável, pode-se perceber que ao adotar um método de custeio as indústrias buscam adotar um método que seja aplicável ao processo produtivo, este deve atender em grande parte ao aspecto gerencial como meio de subsidiar com informações úteis na formulação de orçamentos para fins de planejamento. O planejamento sempre se caracterizou como sendo uma das grandes preocupações para a organização, pois é por meio deste que são formulados possíveis direcionamentos que devem ser seguidos pela organização; assim, o planejamento do custo, volume e lucro é imprescindível nas empresas que atuam no setor industrial. Nesse sentido, a adoção de um método de custeio possibilita diversas formas de planejamento, auxiliando no gerenciamento, desenvolvimento ou adaptações das operações desempenhadas na entidade (MAHER, 2001).
  • 52.  Na pesquisa se identificaram, ainda, os fatores influenciadores da adoção de um método de custeio com maior grau de importância. Identificou-se que o fator que mais influencia a adoção de um método de custeio é a competitividade, em seguida vem o fator gerenciamento, o terceiro é representado pelo grupo de variáveis responsável por realizar o controle, o quarto fator enfoca a legalidade, o quinto é representado pelo planejamento, a apropriação foi considerada o sexto fator influente na adoção de um método de custeio, seguida pelo fator supervisão; já o fator comparabilidade ocupou a oitava posição no ranking de influência de adoção. O fator confiabilidade ocupou a nona posição de acordo com a percepção dos profissionais de contabilidade atuantes no setor industrial; por fim, o fator que menos influencia a adoção de um método de custeio é o fator precisão.
  • 54.
  • 55.
  • 56.  Conceitos de mudança  Agente de mudanças  Por que mudar?  Como mudar?
  • 57.  O que é mudança  Mudança de local;  Mudança de nível emocional ou física  Mudança de atitude
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.  O que são mudanças em nosso dia a dia?
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. Nós como agentes de mudanças, precisamos saber qual o real significado desta citação, pois em muitas citações, pois em muitos momentos estaremos perto destes paradigmas e teremos que ter o discernimento para o caminho certo e não para o mais fácil.  Reflexão da dinâmica em grupo -1 CONCEITOS DE MUDANÇA
  • 66.  Objetivo: relacionar a frase com as situações de nosso dia a dia.  Como funciona: Cada grupo irá analisar a frase e construir 2 exemplos de certo e 2 exemplos de errado que se aplique a nossa realidade. “O errado é errado mesmo que todo mundo esteja fazendo, e o certo é certo mesmo que ninguém esteja fazendo”
  • 67.  Características de agente de mudanças  Facilitador de iniciativas;  Gerenciador de conflitos;  Calmo/tranquilo;  Inspirar confiança;  Agir com transparência (valores);  Estar em melhoria continua;  Realizar coaching.
  • 68.  O que é ser um agente de mudanças?  Causar a mudança na organização. Levar a empresado estado atual, para o estado futuro ideal (melhoria continua)  Guiar as pessoas para o caminho desta melhoria (mudança).