O documento descreve um estudo locacional realizado para selecionar a melhor localização para um novo Terminal Portuário Turístico Internacional em Santa Catarina. O estudo avaliou diversos locais com base em critérios técnicos, econômicos e ambientais, e identificou que as três melhores opções eram Ponta dos Três Henriques, Canasvieiras e Tijucas. Canasvieiras teve o custo de implantação mais baixo estimado em R$400 milhões. O projeto está atualmente paralisado devido ao término do convênio

1. ESTADO DE SANTA CATARINA
SECRETARIA DE ESTADO DA INFRAESTRUTURA
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TERMIINAL PORTUÁRIO TURÍSTICO INTERNACIONAL DE
SANTA CATARINA
Com o objetivo de estabelecer 3 (três) alternativas locacionais que apresentem as
melhores condições técnicas, econômicas e ambientais possíveis, foi elaborado um
estudo locacional a partir de uma série de possibilidades indicadas por profissionais das
mais variadas áreas e ramos.
A metodologia adotada para se obter a indicação da melhor alternativa para a
implantação do complexo turístico que passou a se chamar Porto Turístico Internacional
de Florianópolis- PORTIFLORIPA, consiste na definição de pontuação que varia de 1 a 5
sobre os itens considerados como preponderantes para a garantia do de um local com
as melhores condições técnicas, econômicas e ambientais possíveis.
Foram considerados os seguintes aspectos : acesso viário, local protegido,
navegabilidade, retroarea, dragagem, transporte aquaviário, biota, meio físico, sócio
econômico e atividade turística.
Como resultado deste estudo três alternativas mostraram-se com as melhores
condições: Ponta dos três Henriques, Canasvieiras e Tijucas. O custo de implantação
mais barato ficou com Canasvieiras, na ordem de R$-400.000.000,00.
Atualmente o processo está paralisado, o convênio com o Ministério do Turismo
tinha vigência até 21/12/2011. Foi pedida a renovação, mas o MTUR não se manifestou.O
valor do convênio é de R$-1.500.000,00 com contrapartida de R$-375.000,00. Foi liberada
apenas uma parcela de R$-320.000,00. Segundo a empresa que contratou o estudo, duas
medições já foram feitas dos trabalhos executados e esta está em crédito com o Deinfra.
No momento o Deinfra está aguardando um posicionamento oficial do MTUR de que não
tem mais interesse em renovar o Convênio, para então encontrar uma solução para dar
continuidade ao trabalho iniciado.