SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Plano diretor de
drenagem urbana
Acadêmicos:
Aníbal Parente Fontoura,
Edjane Pereira da Silva,
Fernanda Fonseca Lima,
Joubert Oliveira,
Katianne Lopes de Paiva,
Olavo O. Benvindo
Vilma Vanessa O. Blatt
Orientador: Denis Cardoso
Plano diretor de drenagem urbana é...
 A referência técnica para que a gestão da drenagem do município possa ser executada.
 Ele deve ser considerado estratégico.
 Nele deve constar um conjunto de documentos que apresentam os programas de ações,
envolvendo medidas estruturais, não estruturais.
 cronograma de implantação do plano e o acompanhamento das ações propostas.
 Conjunto de diretrizes que determinam a
gestão do sistema de drenagem cujo objetivo
é minimizar o impacto devido ao escoamento
das águas pluviais.
 Preparado para considerar, em detalhe, quais
práticas e medidas de gerenciamento devem
ser consideradas para uma área urbanizada
• Medidas estruturais
 Obras de contenção e drenagem;
 Reurbanização de Áreas;
 Relocação de moradias e população.
• Medidas não estruturais
 Planejamento urbano;
 Politica habitacional;
 Legislação;
 Sistemas de alertas e contingências;
 Educação e capacitação da população.
 O Programa Drenagem Urbana
Sustentável, objetiva promover
políticas de desenvolvimento urbano;
 A gestão sustentável da drenagem
urbana com ações estruturais e
não-estruturais tem por finalidade
à recuperação de áreas úmidas, à
prevenção, ao controle e à
minimização dos impactos
provocados por enchentes urbanas
e ribeirinhas.
Uso e ocupação do solo atual
Gestão das bacias hidrográficas
 reduzir a exposição da população
e das propriedades ao risco de
inundações;
 reduzir sistematicamente o nível
de danos causados pelas
inundações;
 preservar as várzeas não
urbanizadas numa condição que
minimize as interferências;
 construir reservatórios para
escoamento das vazões de
cheias, com a sua capacidade de
armazenamento;
 garantir a drenagem de as águas
superficiais e subterrâneas;
 assegurar que as medidas
corretivas sejam compatíveis
com as metas e objetivos
globais da região;
 minimizar os problemas de erosão
e sedimentação;
 proteger a qualidade ambiental e o
bem-estar social;
 promover a utilização das várzeas
para atividades de lazer e
contemplação.
Ser sustentável
Justificativas
 O PDDU, seguiu uma lógica própria, fundamentada na redução máxima do risco
de inundações, a partir de investimentos em expansão, onde é prevista expansão
urbana, e em reposição, nas áreas já urbanizadas onde há carência de serviços de
drenagem.
 O cenário adotado como referência para a política nacional de saneamento básico
projeta uma realidade favorável para a expansão dos serviços.
 A definição dos parâmetros para a construção dos modelos de projeção dos
investimentos teve como pressupostos a identificação e caracterização da
demanda de cada componente do saneamento básico de cada região.
 identificação das necessidades de investimentos em ações estruturais e
estruturantes, com vistas ao atendimento das metas pré-estabelecidas.
 garantir intervenções para a modernização ou reorganização de sistemas, dando
suporte político e gerencial à sustentabilidade da prestação de serviços,
suscitando o aperfeiçoamento da gestão.
Princípios
Os princípios são essenciais para o bom desenvolvimento de um programa de águas pluviais
sustentáveis:
I. Promoção da qualidade de vida e do ambiente, buscando maior igualdade social, através da universalização de
oportunidades de formação e trabalho;
II. Promoção da cultura local e regional, por intermédio da pluralidade de valores, padrões de comportamento e
atitudes voltadas às mudanças e racionalidades;
III. Responsabilidade do Poder Executivo sobre as variadas áreas de ação comunitária, econômica e social, aumentando
sua capacidade de responder a indispensável sustentabilidade, inibindo a especulação imobiliária e considerando o
todo como um sistema indissociável, capaz de funcionar complementarmente;
IV. As atividades rurais, bem como as áreas de preservação, passam a ser estimuladas com políticas municipais de
incentivo infraestrutural, tributário, cultural e tecnológico, incluindo ações de apoio à produção, diversificações de
culturas, busca de novos mercados, justos e reivindicações de classes produtivas, adequadas ao desenvolvimento do
município;
V. Conhecer, defender, conservar e preservar o meio ambiente como forma de garantir qualidade de vida às futuras
gerações;
VI. As áreas de ocupação ilegal passam a ser objetos de regularização, através da criação de alternativas humanizantes,
funcionais e seguras, que contemplem, prioritariamente, situações emergenciais e contribuam para a implantação de
novos núcleos urbanos, de iniciativas pública ou privada, obedientes às normas que este Plano Diretor define;
VII. Recuperação dos investimentos do Poder Público decorrente da valorização de imóveis urbanos;
VIII. Preservação dos sítios, das edificações e dos monumentos de valor histórico, artístico e cultural;
IX. Organizar a cidade através de modelo espacial, destinado a racionalizar deslocamentos e modernizar a mobilidade
urbana.
Estrutura
A estrutura do Plano Diretor de Drenagem Urbana é apresentada na figura:
 Política de Águas Pluviais
 Medidas: não-estruturais e estruturais
 Produtos
 Programas
 Informações.
Pode-se observar desta estrutura que existem um grupo de entradas ao Plano
que são as informações básicas para o seu desenvolvimento que são:
 cadastro da rede pluvial (bacias hidrográficas e suas características físicas),
 dados hidrológicos (precipitação e vazão e sedimentos),
 Plano Diretor Urbano e Ambiental,
 Plano de Esgoto e Resíduos Sólidos e a Gestão urbana atual.
A política do Plano se baseia no seguinte:
 Princípios e objetivos do controle das águas pluviais;
 Estratégias de desenvolvimento do plano como a compatibilidade entre os Planos
preparados para a cidade;
 Definição de cenários de desenvolvimento urbano e riscos para as inundações;
Referência Bibliográficas:
 Plano diretor de drenagem da prefeitura de Porto Alegre;
 Plano diretor de drenagem da prefeitura de São Paulo;
 Site da prefeitura de Palmas – TO/SIG;
 Site da EBAH;
 Ministério das Cidades.
OBRIGADO!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Plano diretor de drenagem urbana final2.pptx

Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdfGestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdfHELENO FAVACHO
 
Ação 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_gov
Ação 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_govAção 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_gov
Ação 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_govAna Raquel Abreu
 
Opções do plano e orçamento para o ano de 2013
Opções do plano e orçamento para o ano de 2013Opções do plano e orçamento para o ano de 2013
Opções do plano e orçamento para o ano de 2013concelhiapcp
 
ADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS.pptx
ADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS.pptxADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS.pptx
ADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS.pptxmanoeljunior759580
 
Qren Jornadas Aut Bloco
Qren Jornadas Aut BlocoQren Jornadas Aut Bloco
Qren Jornadas Aut Blocojsousa38
 
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1Maria Adelaide
 
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliadoProduto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliadoCentro de Estudos Ambientais
 
Volume v política mun. saneamento ambiental01
Volume v política mun. saneamento ambiental01Volume v política mun. saneamento ambiental01
Volume v política mun. saneamento ambiental01planodiretor2011
 

Semelhante a Plano diretor de drenagem urbana final2.pptx (20)

Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdfGestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
 
Volume i política urbana
Volume i política urbanaVolume i política urbana
Volume i política urbana
 
Geografia2
Geografia2Geografia2
Geografia2
 
Minuta 5
Minuta 5Minuta 5
Minuta 5
 
Pdu
PduPdu
Pdu
 
PDDU Catu
PDDU CatuPDDU Catu
PDDU Catu
 
Geografia2
Geografia2Geografia2
Geografia2
 
Ação 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_gov
Ação 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_govAção 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_gov
Ação 20 nr reabilitação e raquelificação de áreas urbanas_gov
 
Opções do plano e orçamento para o ano de 2013
Opções do plano e orçamento para o ano de 2013Opções do plano e orçamento para o ano de 2013
Opções do plano e orçamento para o ano de 2013
 
Aula 18 cidades aula
Aula 18 cidades aulaAula 18 cidades aula
Aula 18 cidades aula
 
ADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS.pptx
ADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS.pptxADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS.pptx
ADEQUAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS URBANAS.pptx
 
Qren Jornadas Aut Bloco
Qren Jornadas Aut BlocoQren Jornadas Aut Bloco
Qren Jornadas Aut Bloco
 
Aula 6 pu
Aula 6   puAula 6   pu
Aula 6 pu
 
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
A RecuperaçãO Da Qualidade Urbana 1
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Macário Correia - Presidente CM Faro
Macário Correia - Presidente CM FaroMacário Correia - Presidente CM Faro
Macário Correia - Presidente CM Faro
 
Programa cidade sustentáveis
Programa cidade sustentáveisPrograma cidade sustentáveis
Programa cidade sustentáveis
 
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliadoProduto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
Produto 9 -_versão_preliminar_do_pmsb_-_com_minuta_de_lei_(reparado) - avaliado
 
Volume v política mun. saneamento ambiental01
Volume v política mun. saneamento ambiental01Volume v política mun. saneamento ambiental01
Volume v política mun. saneamento ambiental01
 

Último

Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfMarcos Boaventura
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfdanielemarques481
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 

Último (7)

Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 

Plano diretor de drenagem urbana final2.pptx

  • 1. Plano diretor de drenagem urbana Acadêmicos: Aníbal Parente Fontoura, Edjane Pereira da Silva, Fernanda Fonseca Lima, Joubert Oliveira, Katianne Lopes de Paiva, Olavo O. Benvindo Vilma Vanessa O. Blatt Orientador: Denis Cardoso
  • 2. Plano diretor de drenagem urbana é...  A referência técnica para que a gestão da drenagem do município possa ser executada.  Ele deve ser considerado estratégico.  Nele deve constar um conjunto de documentos que apresentam os programas de ações, envolvendo medidas estruturais, não estruturais.  cronograma de implantação do plano e o acompanhamento das ações propostas.  Conjunto de diretrizes que determinam a gestão do sistema de drenagem cujo objetivo é minimizar o impacto devido ao escoamento das águas pluviais.  Preparado para considerar, em detalhe, quais práticas e medidas de gerenciamento devem ser consideradas para uma área urbanizada
  • 3. • Medidas estruturais  Obras de contenção e drenagem;  Reurbanização de Áreas;  Relocação de moradias e população.
  • 4. • Medidas não estruturais  Planejamento urbano;  Politica habitacional;  Legislação;  Sistemas de alertas e contingências;  Educação e capacitação da população.
  • 5.  O Programa Drenagem Urbana Sustentável, objetiva promover políticas de desenvolvimento urbano;  A gestão sustentável da drenagem urbana com ações estruturais e não-estruturais tem por finalidade à recuperação de áreas úmidas, à prevenção, ao controle e à minimização dos impactos provocados por enchentes urbanas e ribeirinhas.
  • 6. Uso e ocupação do solo atual
  • 7. Gestão das bacias hidrográficas
  • 8.  reduzir a exposição da população e das propriedades ao risco de inundações;  reduzir sistematicamente o nível de danos causados pelas inundações;  preservar as várzeas não urbanizadas numa condição que minimize as interferências;  construir reservatórios para escoamento das vazões de cheias, com a sua capacidade de armazenamento;
  • 9.  garantir a drenagem de as águas superficiais e subterrâneas;  assegurar que as medidas corretivas sejam compatíveis com as metas e objetivos globais da região;  minimizar os problemas de erosão e sedimentação;  proteger a qualidade ambiental e o bem-estar social;  promover a utilização das várzeas para atividades de lazer e contemplação.
  • 11. Justificativas  O PDDU, seguiu uma lógica própria, fundamentada na redução máxima do risco de inundações, a partir de investimentos em expansão, onde é prevista expansão urbana, e em reposição, nas áreas já urbanizadas onde há carência de serviços de drenagem.  O cenário adotado como referência para a política nacional de saneamento básico projeta uma realidade favorável para a expansão dos serviços.  A definição dos parâmetros para a construção dos modelos de projeção dos investimentos teve como pressupostos a identificação e caracterização da demanda de cada componente do saneamento básico de cada região.  identificação das necessidades de investimentos em ações estruturais e estruturantes, com vistas ao atendimento das metas pré-estabelecidas.  garantir intervenções para a modernização ou reorganização de sistemas, dando suporte político e gerencial à sustentabilidade da prestação de serviços, suscitando o aperfeiçoamento da gestão.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. Princípios Os princípios são essenciais para o bom desenvolvimento de um programa de águas pluviais sustentáveis: I. Promoção da qualidade de vida e do ambiente, buscando maior igualdade social, através da universalização de oportunidades de formação e trabalho; II. Promoção da cultura local e regional, por intermédio da pluralidade de valores, padrões de comportamento e atitudes voltadas às mudanças e racionalidades; III. Responsabilidade do Poder Executivo sobre as variadas áreas de ação comunitária, econômica e social, aumentando sua capacidade de responder a indispensável sustentabilidade, inibindo a especulação imobiliária e considerando o todo como um sistema indissociável, capaz de funcionar complementarmente; IV. As atividades rurais, bem como as áreas de preservação, passam a ser estimuladas com políticas municipais de incentivo infraestrutural, tributário, cultural e tecnológico, incluindo ações de apoio à produção, diversificações de culturas, busca de novos mercados, justos e reivindicações de classes produtivas, adequadas ao desenvolvimento do município; V. Conhecer, defender, conservar e preservar o meio ambiente como forma de garantir qualidade de vida às futuras gerações; VI. As áreas de ocupação ilegal passam a ser objetos de regularização, através da criação de alternativas humanizantes, funcionais e seguras, que contemplem, prioritariamente, situações emergenciais e contribuam para a implantação de novos núcleos urbanos, de iniciativas pública ou privada, obedientes às normas que este Plano Diretor define; VII. Recuperação dos investimentos do Poder Público decorrente da valorização de imóveis urbanos; VIII. Preservação dos sítios, das edificações e dos monumentos de valor histórico, artístico e cultural; IX. Organizar a cidade através de modelo espacial, destinado a racionalizar deslocamentos e modernizar a mobilidade urbana.
  • 18. Estrutura A estrutura do Plano Diretor de Drenagem Urbana é apresentada na figura:  Política de Águas Pluviais  Medidas: não-estruturais e estruturais  Produtos  Programas  Informações.
  • 19.
  • 20. Pode-se observar desta estrutura que existem um grupo de entradas ao Plano que são as informações básicas para o seu desenvolvimento que são:  cadastro da rede pluvial (bacias hidrográficas e suas características físicas),  dados hidrológicos (precipitação e vazão e sedimentos),  Plano Diretor Urbano e Ambiental,  Plano de Esgoto e Resíduos Sólidos e a Gestão urbana atual. A política do Plano se baseia no seguinte:  Princípios e objetivos do controle das águas pluviais;  Estratégias de desenvolvimento do plano como a compatibilidade entre os Planos preparados para a cidade;  Definição de cenários de desenvolvimento urbano e riscos para as inundações;
  • 21. Referência Bibliográficas:  Plano diretor de drenagem da prefeitura de Porto Alegre;  Plano diretor de drenagem da prefeitura de São Paulo;  Site da prefeitura de Palmas – TO/SIG;  Site da EBAH;  Ministério das Cidades.