O documento descreve o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro de Santa Catarina, incluindo seu zoneamento marinho. O plano tem como objetivos compatibilizar o desenvolvimento socioeconômico com a proteção ambiental da zona costeira, promover a conservação dos ecossistemas costeiros e ordenar as atividades humanas na zona costeira de forma sustentável. O zoneamento marinho divide a zona costeira em diferentes zonas com usos e restrições específicas, baseado em critérios ambientais, sociais e econômicos
PROTEÇÃO COSTEIRA COM O USO DO DISSIPADOR DE ENERGIA BAGWALL NA PRAIA DE PAU ...Marco Lyra
Artigo apresentado no VIII Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão em Portuguesa | Vulnerabilidade e Risco nas Orlas Costeiras
Aveiro - Portugal, 14 a 16 de Outubro de 2015.
Uso de estrutura rígida do tipo bagwall para controle da erosão costeira na p...Marco Lyra
Nas últimas décadas, fatores como o aumento da pressão humana, o desenvolvimento urbano, a antropização das bacias hidrográficas e o desenvolvimento de atividades econômicas (como o turismo) contribuíram para diminuição do fornecimento de sedimentos ao litoral. À medida que o homem aumenta sua capacidade de intervir e modificar a paisagem,é reduzida a quantidade de sedimentos que, por via fluvial, alimentam a deriva litorânea.Consequentemente, os problemas ligados à erosão costeira são agravados (Dias, 2003). O mesmo autor destaca, ainda, que as estruturas de engenharia costeira e a degradação dos sistemas naturais (e.g.: dunas, falésias e planície flúvio-marinha) também são responsáveis pela erosão costeira e pelo consequente recuo da linha de costa.
As obras de engenharia costeira têm, em geral, sido utilizadas largamente em todo o mundo para amenizar os problemas afetos ao recuo da linha de costa (sejam eles patrimoniais, sociais, culturais, econômicos e ambientais) (Paula et al., 2012). O presente trabalho tem por objetivo avaliar o uso de um componente de controle que visa reduzir ou mitigar a erosão costeira. A estrutura rígida que foi avaliada é do tipo Bagwall e foi instalada, em 2010, na Praia do Icaraí no Município de Caucaia (litoral Nordeste do Brasil), distante 15 km de Fortaleza, capital do Estado do Ceará.
O Bagwall é uma estrutura rígida construída paralelamente à costa, separando terra e mar. A sua estrutura assemelha-se a uma escadaria (degraus), forma projetada para dissipar a energia das ondas e evitar que o espraio máximo das ondas (wave run-up) atinja a frente urbana marítima e provoque danos físicos e prejuízos econômicos, sociais e patrimoniais. A estrutura construída na Praia do Icaraí é composta por 11 (onze) degraus e utiliza formas geotêxteis preenchidas com concreto (Souza, 2008 e 2011) (Figura 1).
PROTEÇÃO COSTEIRA COM O USO DO DISSIPADOR DE ENERGIA BAGWALL NA PRAIA DE PAU ...Marco Lyra
Artigo apresentado no VIII Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas Costeiras dos Países de Expressão em Portuguesa | Vulnerabilidade e Risco nas Orlas Costeiras
Aveiro - Portugal, 14 a 16 de Outubro de 2015.
Uso de estrutura rígida do tipo bagwall para controle da erosão costeira na p...Marco Lyra
Nas últimas décadas, fatores como o aumento da pressão humana, o desenvolvimento urbano, a antropização das bacias hidrográficas e o desenvolvimento de atividades econômicas (como o turismo) contribuíram para diminuição do fornecimento de sedimentos ao litoral. À medida que o homem aumenta sua capacidade de intervir e modificar a paisagem,é reduzida a quantidade de sedimentos que, por via fluvial, alimentam a deriva litorânea.Consequentemente, os problemas ligados à erosão costeira são agravados (Dias, 2003). O mesmo autor destaca, ainda, que as estruturas de engenharia costeira e a degradação dos sistemas naturais (e.g.: dunas, falésias e planície flúvio-marinha) também são responsáveis pela erosão costeira e pelo consequente recuo da linha de costa.
As obras de engenharia costeira têm, em geral, sido utilizadas largamente em todo o mundo para amenizar os problemas afetos ao recuo da linha de costa (sejam eles patrimoniais, sociais, culturais, econômicos e ambientais) (Paula et al., 2012). O presente trabalho tem por objetivo avaliar o uso de um componente de controle que visa reduzir ou mitigar a erosão costeira. A estrutura rígida que foi avaliada é do tipo Bagwall e foi instalada, em 2010, na Praia do Icaraí no Município de Caucaia (litoral Nordeste do Brasil), distante 15 km de Fortaleza, capital do Estado do Ceará.
O Bagwall é uma estrutura rígida construída paralelamente à costa, separando terra e mar. A sua estrutura assemelha-se a uma escadaria (degraus), forma projetada para dissipar a energia das ondas e evitar que o espraio máximo das ondas (wave run-up) atinja a frente urbana marítima e provoque danos físicos e prejuízos econômicos, sociais e patrimoniais. A estrutura construída na Praia do Icaraí é composta por 11 (onze) degraus e utiliza formas geotêxteis preenchidas com concreto (Souza, 2008 e 2011) (Figura 1).
Apresentação para a palestra “Parque Nacional da Serra do Gandarela, uma proposta inédita no Quadrilátero Ferrífero”, apresentada no dia 09 de agosto no Museu das Minas e do Metal (Belo Horizonte - MG): http://ow.ly/eR6Cz
Diagnóstico do Meio Naturale Antrópico da Região Costeira para Elaboração do ...MCRIT
DIAGNÓSTICO DO MEIO NATURALE ANTRÓPICO DA REGIÃO COSTEIRA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO E DA MINUTA DO PROJETO DE LEI PARA A POLÍTICA DE GERENCIAMENTO COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE
Os objetivos estratégicos da Faixa de Fronteira de SC foram definidos no Plano de Desenvolvimento e Integração Fronteiriço de Santa Catarina (PDIF/SC).
Apresentação para a palestra “Parque Nacional da Serra do Gandarela, uma proposta inédita no Quadrilátero Ferrífero”, apresentada no dia 09 de agosto no Museu das Minas e do Metal (Belo Horizonte - MG): http://ow.ly/eR6Cz
Diagnóstico do Meio Naturale Antrópico da Região Costeira para Elaboração do ...MCRIT
DIAGNÓSTICO DO MEIO NATURALE ANTRÓPICO DA REGIÃO COSTEIRA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO E DA MINUTA DO PROJETO DE LEI PARA A POLÍTICA DE GERENCIAMENTO COSTEIRO DO ESTADO DE SERGIPE
Os objetivos estratégicos da Faixa de Fronteira de SC foram definidos no Plano de Desenvolvimento e Integração Fronteiriço de Santa Catarina (PDIF/SC).
Apresentação feita na mesa sobre Mobilidade e sistemas de transporte no terceiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA - 13 DE SETEMBRO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Proposições s urbanas e conexões regionais no segundo SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 31 DE JULHO DE 2012
Consolidação da Rota de Integração do Leite na Faixa
de Fronteira do Estado de Santa Catarina, Contemplando a
Construção e Estruturação do Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite. Apresentação feita no dia 28/05/15 durante reunião do Núcleo Estadual da Faixa de Fronteira.
Apresentação feita na mesa sobre Mobilidade interurbana, questões relevantes no terceiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA - 13 DE SETEMBRO DE 2012
Palestra Desenvolvimento regional em Santa Catarina: desafios e potencialidades para diminuição das desigualdades, realizada em Chapecó, em 28 de maio de 2015.
Plano Estratégico para a Margem Ribeirinha de Gondomar (POLIS de Gondomar)Joaquim Flores
Conferência proferida no âmbito do Ciclo de Conferências «Ambiente e Desenvolvimento Sustentável», organizado pelo Departamento de Ciências do Ambiente da Universidade Moderna – dia 4 de Abril de 2002, Auditório da Universidade Moderna, Porto.
Documentação parte do processo de licenciamento de áreas de perfuração de poços de petróleo pela ExxonMobil na foz do rio São Francisco. ExxonMobil - 2021.
Análise das alterações ambientais na Lagoa Negra, Viamão, RS: enfoque na qualidade da água.
MICHELLE ROSA DE AGUIAR
Orientadora: Profa. Dra. Nina Simone V. M. Fujimoto
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Instituto de Geociências. Programa de Pós Graduação em Geografia
Dissertação. Porto Alegre, 2008
Seaconomics - Economia Sustentável das Zonas Marinhas e Costeiras
Com o planeta sob pressão, as zonas litorais e marinhas estão cada vez mais perturbadas e, consequentemente, a afectar o bem estar humano. Mas se o fim último da economia é o bem-estar humano, não estamos a fazer qualquer coisa ao contrário?
Esta apresentação foca-se nos aspectos macro da economia 'azul' e propõe alternativas para o seu desenvolvimento local. Apresenta também a 'Seaconomics Academy' uma pós-graduação / Summer School desenvolvida pela área de Ambiente e Sustentabilidade do ISG Business & Economics School
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Bárbara Marinhoportodeaveiro
Apresentação de suporte à comunicação de Bárbara Marinho no Workshop subordinado ao tema “Gestão de Dragagens”, que decorreu a 17 de Junho de 2016 no anfiteatro do Departamento de Geociências da Universidade de Aveiro (UA).
Organizado conjuntamente pela Administração do Porto de Aveiro (APA) e pela UA, o workshop inseriu-se nas actividades que o “Grupo de Trabalho Aspectos Positivos das Dragagens”, constituído por entidades portuguesas e espanholas, desenvolveu em Aveiro, em encontro que se prolongou por dois dias (17 e 18 de Junho).
Os mais de 70 participantes no workshop assistiram à apresentação de diversas comunicações associadas ao tema, abordando estudos, metodologias e avanços técnicos referentes às dragagens portuárias, permitindo a partilha de conhecimentos e experiências diversificadas, para além de debate considerado bastante profícuo.
Recorde-se que o grupo integra, para além de técnicos de portos portugueses e espanhóis, especialistas de instituições e empresas directamente relacionadas com a temática em causa.
No final da tarde, os participantes no workshop procederam a uma demorada visita técnica ao Porto de Aveiro.
O Balanço Energético traz um diagnóstico do consumo de energia no setor industrial do Estado com ano/base 2006 a 2012. Foi elaborado pelo LabCET- Laboratório de Combustão e Engenharia de Sistemas Térmicos do Departamento Engenharia Mecânica da UFSC, com apoio do Ministério de Minas e Energia e coordenação da Secretaria de Estado do Planejamento.
O Caderno de Apresentação de Projetos em BIM (Modelagem da Informação da Construção), que é uma metodologia de troca e compartilhamento de informações durante todas as fases do ciclo de vida de uma edificação (projeto, construção, manutenção, demolição e reciclagem) foi elaborada pelo grupo técnico para implementação da tecnologia BIM em obras do Estado de Santa Catarina.
Apresentação feita na mesa pela Secretaria de Estado da Infraestrutura no segundo SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 31 DE JULHO DE 2012
Apresentação feita na mesa pela Secretaria de Estado da Infraestrutura no segundo SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 31 DE JULHO DE 2012
Apresentação feita na mesa pela Secretaria de Estado da Infraestrutura segundo SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 31 DE JULHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Proposições s urbanas e conexões regionais no segundo SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 31 DE JULHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Proposições s urbanas e conexões regionais no segundo SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 31 DE JULHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Apresentação feita na mesa sobre Áreas de Risco e Saneamento Básico no primeiro SEMINÁRIO TÉCNICO DE PLANEJAMENTO E MOBILIDADE URBANA em 26 DE JUNHO DE 2012
Áreas de risco condicionantes geomorfológicos - 26/06/2012
Gerco 2012 - 26/06/2012
1. Alexandre M. Mazzer, Dr.
PLANO ESTADUAL DE
GERENCIAMENTO COSTEIRO:
Zoneamento Marinho-ZEEC
2. BREVE CONTEXTO HISTÓRICO
• Programa Nacional do Meio Ambiente II-PNMA II/MMA -
2001-2005
• ZEEC- Faixas terrestres e marítima- Setor 2
(Litoral centro norte)-2004
• Decreto n. 5010/2006- Definição de tipos de zonas
• Edital n. 03/2008
• Formação de equipe e atuação Magnitude Mare com
Ambiens-2009-2010
3. OBJETIVOS -Decreto Estadual 5.010/06
I - Compatibilizar as atividades sócio-econômicas e da expansão urbana com
as características específicas da zona costeira, assegurando a qualidade
ambiental e o desenvolvimento sustentável, bem como a proteção do
patrimônio natural, histórico, étnico, cultural e paisagístico;
II - Promover a conservação dos ecossistemas da Zona Costeira considerando
a necessidade de desenvolvimento sócio-econômico;
III - Ordenar as atividades humanas no que diz respeito ao uso, à ocupação
do solo e do mar e à exploração dos recursos naturais renováveis e não-
renováveis da Zona Costeira, com a finalidade de:
4. a) Possibilitar o uso sustentável dos recursos naturais terrestres e
marinhos da zona costeira;
b) Impedir a degradação dos ecossistemas costeiros remanescentes;
c) Adequar os processos produtivos das atividades econômicas
considerando a capacidade de suporte dos vários ecossistemas
da Zona Costeira;
d) Mediar os conflitos sócio-econômicos e ambientais;
e) Garantir a boa qualidade das águas superficiais e subterrâneas
para a sua utilização conforme padrões de qualidade e
quantidade satisfatórios.
OBJETIVOS -Decreto Estadual 5.010/06
5. BASE LEGAL
• UNCLOS I e II
• MARPOL
• Normans
• Lei dos portos (n..8630/93)
• Lei do óleo (n.9.960/00)
• Lei do tráfego aquaviário (9.537/97)
• Lei 9.636/98 e Decreto 9760/1946
• Portarias-DPC, DHN, CEPSUL/IBAMA
• Legislação ambiental
• Outras...
6. GERCO/SC
12 náuticas a partir da linha
de base retas
TOTAL-36 municípios +2
Pescaria Brava e Rincão
SETOR I-Norte
SETOR II-Centro Norte
SETOR III-Centro
SETOR IV-Centro Sul
SETOR V- Sul
8. Gerenciamento Costeiro/SC
ZONA COSTEIRA- SC
FAIXA MARÍTIMA
Mar territorial;Estuários, Lagoas e Lagunas
FAIXA TERRESTRE
Continente e Ilhas costeiras
Oceanografia
Física
Oceanografia
Geológica
Oceanografia
Química
Oceanografia
Biológica
Tipo de Uso
antrópico
Recursos
pesqueiros
Físico natural
Sócio
Econômico
Jurídico
Institucional
Clima
Geologia
Geomorfologia
Demografia
Educação
Planos e
Políticas Públicas
Legislação
federal,estadual
e municipais
Pedologia
Hidrografia
/Hidrologia
Cobertura Vegetal
Fauna
Espécies
Ameaçadas
Saneamento B.
Energia e Comunic.
Transportes
e mobilidade
Uso da Terra
Economia
Arranjo
Institucional
Instâncias
deliberativas
e consultivas
Físico natural
Meio
Antrópico
Jurídico
Institucional
Produtividade
Primária
Ecossistemas
litorâneos
e sub litorâneos
Espécies
ameaçadas
Planos e
Políticas Públicas
Legislação
do mar e pesqueira
Arranjo
Institucional
Planos e Políticas
Setoriais
Recursos
minerais
ASPECTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
-Organização e sistematização de dados
9. ASPECTOS METODOLÓGICOS
1)Levantamento e revisão bibliográfica e documental;
Dados secundários
Dados primários- Faixa marítima
2) Sistematização e análise de dados;
Faixa Marítima- Multiescalar/ Base de 1:100.000
3) Geoprocessamento – escala 1:50.000
Banco de Dados Geográfico/Oceanográfico;
Análises Espaciais- Sobreposição Geração e derivação de MNT’s Topográfico e
batimétrico
-Espacialização dos critérios decreto n. 5.010/06- revisados
4) Reuniões técnico institucionais
10 reuniões institucionais (cerca de 12 instituições)
10. Temas utilizados na sobreposição:
Baia Norte:
-Sedimento média
-Carbono Total
-Nitrogenio Total
-% Matéria Orgânica
-Batimetria
Baia Sul:
-Sedimento média
-Razão C:N
-% Matéria Organica
-Oxigênio dissolvido
11. SETORES- Multifuncionalidade
• Restrição à Pesca
• Áreas de produção
aquicola
• Rotas aquaviarias e
terminais nauticos
• Infra estrutura:portos,
energia
• Recreação e esportes
• Conservação ambiental
• Específicos: Militar,
Dragagem, Arqueologia,...
17. USOS ZPM ZR ZRN ZUC ZMMa ZMMp ZMU ZUP ZUE
Distancia á praia (m) 0-200 0-200 200-500 >500 200-3000 variável variável 0-15000 variáve
l
Profundidade (isóbatas em m) < 10 0-10 5-20 Até 20 Até 15 20-30 > de 30 2-30 variáve
l
Arrasto de praia - S c/r - - - - - - -
Conservação S S S S S S S S S
Preservação S S S S N N N N S
Pesquisa cientifica S S S S S S S S S
Educação ambiental S S S S S S S S S
Turismo contemplativo S S S S S c/r S S S c/r S c/r
Mergulho livre (ou apneia) S S S N S p/a N S S p/a S p/a
Mergulho autônomo S c/r S S S S p/a S p/a S S p/a S p/a
Pesca de linha e anzol artesanal S S S S N N S N N
Banho de mar S S N N N N N N N
Recreação N S S S N N S N N
Surf S S S N N N N N N
windsurf S S S S N N N N N
Navegação esportiva sem
motor
S S > 100m S S S p/a S p/a S S p/a S p/a
Navegação esportiva com
motor
N N S c/r S S p/a S p/a S S p/a S p/a
18. USOS ZPM ZR ZRN ZUC ZMMa ZMMp ZMU ZUAP ZUE
Jet sky N N S S N N N S p/a S p/a
Caça submarina em apneia S c/r N S c/r S N S c/r S N N
Pesca artesanal N N N S N S S N N
Pesca de camarão N N N N N S S <40 N N
Pesca industrial N N N N N S S N N
Pesca de isca viva N N N N N S N N N
Navegação livre – médio porte N N N S N S S S S p/a
Navegação livre – grande porte N N N N N N S S S c/r
Transporte de mercadorias N N N N N N S S S c/r
Transporte de passageiros N N N N N N S S S c/r
Atraque e fundeio N N N N N N S S S c/r
19. Critérios e enquadramentos do ZEEC-Faixa marítima
1. ZPM -Zona de Proteção Marinha
2. ZR- Zona de Recreação
3. ZRN- Zona de Recreação Nautica
4. ZMMa- Zona de Manejo Marinho
Aquícola
5. ZMMp 1- Zona de Manejo Marinho
Pesqueiro 1
6. ZMMp 2- Zona de Manejo Marinho
Pesqueiro 2
7. ZMU- Zona de Múltiplos Usos
8. ZUP- Zona de Uso Portuário e Aquaviário
9. ZUEM- Zona de Uso Especifico Maritmo ( pesquisa, militar, etc...)
TIPOLOGIAS DE ZONAS DO ZEEC MARINHO-
GERCO/SC- Revisão do Decreto n. 5.010/06
20. Não é possível exibir esta imagem no momento.Não é possível exibir esta imagem no momento.
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(MAZZER, 2005)
DESENHO CONCEITUAL DAS TIPOLOGIAS
DE ZONAS DO ZEEC MARINHO-GERCO/SC
29. CARTA SÍNTESE DO ZONEAMENTO
MARINHO DO ESTADO DO PARANÁ
ZM1: Zona Estuarina de Uso Geral
ZM2: Zona Estuarina de Conservação
ZM2 –I Baía de Pinheiros
ZM2 – II Baía das Laranjeiras
ZM3: Zona Estuarina de Intervenção
ZM3 – I Baía de Paranaguá
ZM3 – II Baía de Guaratuba
ZM4: Zona Estuarina de Recuperação
ZM5: Zona Estuarina de Uso Intensivo
ZM6: Zona Estuarina de Uso Semi-Intensivo
ZM7: Zona Costeira de Uso Geral
ZM7 – I Norte
ZM7 – II Sul
ZM8: Zona Costeira de Uso Especial
ZM9: Zona Costeira de Intervenção
ZM10: Zona Oceânica
36. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Política de Planejamento Ambiental
• Espacialização e aplicação de princípio da capacidade
de suporte
• Leitura multi escalar da realidade
• Articulação e arranjo institucional
• Interface e articulação com outros planos (Plano
Diretor, PDZ’s, Planos de Manejo-UC, PLDM’s)
• GERCO municipal- adaptativo/customizado
• Ação- escala- sustentabilidade- articulação
• Mudanças globais? Mudanças...dinâmica...adaptação!
37. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• capacidade de resposta do poder público frente à
dinâmica natural:
1) Defasagem/desencontros
escala de processos naturais (*)
x
escala de planejamento
x
efetivação da ação
38. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Corpo técnico nas administrações públicas com muitas
demandas e mudanças de prioridade dada por
diretrizes políticas;
Descontinuidade na gestão governamental
Desestímulo ao longo do tempo de carreira
Desarticulação entre área técnica e institucional
SUSTENTABILIDADE ENVOLVE LIMÍTES
E ESCALAS APROPRIADAS
41. ASPECTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
• Problemática
Processos naturais em diferentes escalas
42.
43. • A taxa média de variação da linha de costa:
– escala interdecadal (período de 64 anos), : -0,59 m/ano, e recuo - 41,7 m
– escala interanual (período de 4 anos): -0,22m/ano, e recuo -0,83 m
-14
-12
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
taxadevariação(m/ano)
Praia dos Açores/
Pantano do SulPraia
da Solidão
Praia da
Lagoinha do Leste
Praia da Armação
Pra ia
do Matadeiro
-120
-100
-80
-60
-40
-20
0
20
40
1938-2002
1998-2002
MAZZER, 2007
ASPECTOS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS
Problemática das escalas