O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Universidade Estadual do Maranhão -UEMA
Mapas temáticos Quantitativos
autores:
Pedro Wallace Serra
Jamilson Rabelo
Marcos Maurício Freitas
Higo Ribeiro
Francisco Carlos Amorim
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ZCiuyw2XYBQ
Video Estelita: 7 anos em 7 minutos: https://youtu.be/J_YsiBuBWDY
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Universidade Estadual do Maranhão -UEMA
Mapas temáticos Quantitativos
autores:
Pedro Wallace Serra
Jamilson Rabelo
Marcos Maurício Freitas
Higo Ribeiro
Francisco Carlos Amorim
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ZCiuyw2XYBQ
Video Estelita: 7 anos em 7 minutos: https://youtu.be/J_YsiBuBWDY
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5IwT_Ne25_M
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Sistemas de Informação Geográfica (SIG) na identificação de padrões e modelos...Ricardo de Sampaio Dagnino
Aula ministrada na disciplina "Disciplina Desenvolvimento urbano e plano diretor: padrões emergentes" Profa. Daniela Dietz Viana do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Regionais e Desenvolvimento - PGDREDES da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Tramandaí - RS, em 26/10/2021.
Mais em:
https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/sistemas-de-informacao-geografica
Slides, referentes ao trabalho de dissertação em Geografia defendido no Instituto de Estudos Socioambientais - IESA, da Universidade Federal de Goiás - UFG.
Maiores detalhes sobre o trabalho, acesso o link abaixo:
https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8074
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5IwT_Ne25_M
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
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Mais em:
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Maiores detalhes sobre o trabalho, acesso o link abaixo:
https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8074
Geoprocessamento
Definições básicas, histórico e aplicação geral; Sistemas de Informação Geográfica (SIG);
relação com a cartografia e como a tecnologia é utilizada na produção de dados e na
realização de análises espaciais; Aplicações de Geotecnologias aos projetos de
responsabilidade e/ou desenvolvidos por engenheiros.
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 2 de agosto de 2018
Gravação de Aula disponível em: https://youtu.be/hUX5SMxGckk
Planejamento Urbano, o que é?
Segundo SILVA é um processo técnico instrumentado para transformar a realidade existente no sentido de objetivos previamente estabelecidos.
Foi a partir de 1971, que todas as cidades brasileiras com mais de 20.000 habitantes são obrigadas a criar uma Lei de Zoneamento Urbano para organizar o uso e ocupação do solo no município .
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, 26 de Novembro de 2016
Apresentação disponível em: https://youtu.be/cf-zfc4MMx0
Base de dados: https://app.box.com/s/6dufea7cnq0jgf2vcxv0apz08jlndlju
Apresentação em formato PowerPoint do trabalho “Identificação de Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno.” Evento: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Guarapari, ES, 2005. 6 p. Autores: DAGNINO, Ricardo; FREITAS, Marcos; VALERIANO, Márcio; LADEIRA, Francisco; CARPI JUNIOR, Salvador.
Disponível em: www.abequa2005.geologia.ufrj.br/nukleo/pdfs/0064_x_abequa_dagninoetal.pdf.
Resgate Cambui/Inventário e diagnóstico da arborização urbana resgate cambui ong
Inventário e diagnóstico da arborização urbana do bairro Cambuí, em Campinas/SP
Apresentado no Seminario de contribuições ao plano diretor Campinas dias 12 e 13/5/17 na Unicamp
Renata Fragoso Potenza
Flávio Henrique Mendes
Publicação-Anais https://seminariopdcps.wixsite.com/evento/anais
Videos do evento:
Dia 12/5/17 https://www.youtube.com/watch?v=lxoXD3QRYUY
Dia 13/5/17 https://www.youtube.com/watch?v=1ZgqAYhZbZo
Gerenciamento do patrimônio cultural no âmbito do licenciamento ambiental em ...gaup_geo
Recorte da publicação "Gerenciamento do patrimônio cultural no âmbito do licenciamento ambiental em Porto Alegre: o componente arqueológico" da Coordenação da Memória Cultural da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre/RS, Brasil.
Link para publicação completa: http://museudeportoalegre.com.br/site/wp-content/uploads/2015/07/livro-licenciamento-ambiental.pdf
Semelhante a Geoprocessamento no estudo do espaço urbano (19)
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33. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Devido as inúmeras
possibilidades
oferecidas pelos
SIG’s e pelo
Geoprocessamento,
cada vez mais o
Poder Público tem
lançado mão de tais
ferramentas a fim de
fornecer subsídios
para a tomada de
decisões e
conseqüentemente
uma melhor gestão
dos espaços
urbanos.
34. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CECCATO, Vânia A. Proposta metodológica para avaliação de qualidade de vida urbana a
partir de dados convencionais e de sensoriamento remoto, sistema de informações
geográficas e banco de dados geocorrelacional. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento
Remoto). São José dos Campos: INPE, 1994.
LEITE, M.E; ROSA, R. Geografia e Geotecnologias no estudo urbano. In. Caminhos da Geografia,
2006, p. 180-186.
MORATO R. G, et al. Mapeamento da qualidade de vida em áreas urbanas: conceitos e
metodologias. In. Terra Livre, Ano 19, v. 2, n. 21. São Paulo, 2003, p. 241-248.
MOURA, A. C. M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo Horizonte : Ed. Da
autora, 2003.
PEREIRA, G. C.; SILVA, B. C. N. Geoprocessamento e urbanismo. In. GERARDI, L. H. de O. e
MENDES, I. A. (org.). teoria, técnica, espaço e atividades. Temas de geografia contemporânea.
Rio Claro: Unesp; AGTEO, 2001, pp. 97-137.
SIQUEIRA, L.M. et al. Geoprocessamento e a análise da qualidade de vida na cidade de São José
dos Campos: Um estudo de caso. In. Simpósio Brasileiro em Sensoriamento Remoto, XI,
2003.Anais... Belo Horizonte: INPE, 2003, p. 1951-1958.