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HIGIENE DO TRABALHO: AGENTE FÍSICO -
RUÍDO
Prof. Ma.Claudenice Paulino da Silva
Risco - Conceito
Risco é uma noção um tanto vaga, todavia todos nós
temos algum senso intuitivo do que significa. Afinal,
enquanto a maioria de nós opta por não se estender sobre
ele , o risco – ou a possibilidade de algo ruim acontecer
– faz parte da vida (Thomas e Callan, 2012).
Categorias
 Riscos Voluntários: são aqueles deliberadamente assumidos
em nível individual, isto é, são o resultado de uma ação
consciente.
 Riscos Involuntários: risco fora do controle do indivíduo, e
não o resulta de uma decisão de vontade própria.
“Estado ou situação que inspira cuidado”.
Riscos Ocupacionais
 Físicos
 Químicos
 Biológicos
 Ergonômico
 Acidentes
Classificação dos Fatores de Riscos
15
INTRODUÇÃO - LEGISLAÇÃO
Profa.Eliane Maria Gorga Lago, M.Sc.
Normas Brasileiras:
• NBR – 10151- Acústica - Avaliação do ruído nas áreas habitadas
visando o conforto da comunidade – Procedimentos
• NBR – 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico
• Legislação do Ministério do Trabalho (NR – 15 Anexos 01 e 02)
• INSS (Regulamento da Previdência e Instrução Normativa nº 20
de 10/10/2007; 27 de 02/05/2008 e 29 de 06/06/2008
• NHO – 01;
Limites de Tolerância: MTE, Previdência Social e ACGIH.
O SOM
 A geração do som é causada pela variação da pressão ou da
velocidade das moléculas do meio:
– O som é uma forma de energia que é
transmitida pela colisão das moléculas
do meio, umas contra as outras,
sucessivamente.
– A sensação ocorrerá quando a
amplitudes destas flutuações e a
freqüência com que elas se repetem
estiverem dentro de determinadas
faixas de valores.
O RUÍDO
 O ruído é definido, fisicamente, como uma mistura de sons, que
acontece com características indefinidas de variação da pressão,
quando no ar, em função da frequência.
As vibrações ocorrem
desordenadamente, sem
harmonia. Subjetivamente se
apresenta como um som
desagradável e indesejável, que
pode causar danos.
Ondas de pressão sonora
SOM
FLUTUAÇÕES
DE PRESSÃO
MEIO
COMPRESSÍVEL
Amplitude
Freqüência
Acima da faixa: dor
Som
Abaixo da faixa: não
audível
Ultrasom: não audível
Som
Infrasom: não audível
AS ONDAS DE PRESSÃO SONORA
(Amplitude de pressão acústica)
Pequenas variações de pressão (como
10-1 milibar ou 10 Pa) pode produzir
um ruído desconfortável
Pt
Pa
1.000 mbar
Silêncio
Tempo
P = Pt - Pa
Na faixa de freqüências de 20 a 20.000
Hz as ondas de pressão no meio
podem ser audíveis.
O ouvido humano não é igualmente
sensível ao longo desta faixa de
freqüência.
Pressões da ordem de 2 x 10-7 milibar
ou 2 x 10-5 Pa pode ser detectada, na
faixa mais sensível da audição (1.000
Hz a 4.000 Hz).
NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – O decibel (dB)
Limiar de
audição
1.000 Hz
100.I0
1014 x I0
I
101. I0
102.I0
103.I0
104.I0 106.I0
107.I0
108.I0
109.I0
1010.I0
1011.I0
1012.I0
1013.I0
1014.I0
105.I0
I0
CRIANDO UMA ESCALA DECIMAL
Limiar
de dor
NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – O decibel (dB)
log 100
log 101
log 102
log 103
log 104 log 106
log 107
log 108
log 109
log 1010
log 1011
log 1012
log 1013
log 1014
log 105
UMA ESCALA MAIS ADEQUADA SERIA “LOG 10”
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 (B)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 (dB)
RESULTADO
10 log 10 X = 10x dB
NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – O decibel (dB)
Nível de int. acústica - NI: NI = 10 log I/I0
Nível de pres. sonora – NPS: NPS = 10 log P2/P0
2 = 20. log
P/P0
Onde: P = pressão sonora encontrada no
ambiente em Pa
P0 = Pressão sonora de referência
P0
2 =  c I0 e P2 =  c I
Considerando que:
NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – O decibel (dB)
Exemplo:
Um (1) dB é a menor variação que o ouvido humano pode perceber. Mostre que um acréscimo
de 6 dB no nível de pressão sonora equivale a dobrar a pressão acústica.
NPS = 10 log
P2/P0
2
dB
74
10
2
1
,
0
log
10
2
5











 
Para P = 0,1 Pa temos que:
Para P = 0,2 Pa temos que:
NPS = 10 log
P2/P0
2
dB
80
10
2
2
,
0
log
10
2
5











 
ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
90 dBA + 90 dBA = 93 dBA
90 dBA + 90 dBA = 93 dBA
+ = 96 dBA = 360 dBA !
Um aumento de 3 dBA é o dobro da energia acústica
10
2
0
2
1
2
0
2
1
1
2
2
2
1
2
1
10
:
log
10
NPS
t
P
P
P
P
NPS
P
P
P





Então
porém
ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
 










 10
10
10
10
.....
10
10
log
10
:
temos
ndo
Desenvolve
2
1 n
NPS
NPS
NPS
t
NPS
Profa.Eliane Maria Gorga Lago, M.Sc.
EXERCÍCIO 01.
85 dB(A) + 85 dB(A) = 88 dB(A)
NPSt = 10 log Σ (10NPS1/10+10NPS2/10)
NPSt = 10 log Σ (108,5+108,5) = 10 log  2.108,5
NPSt = 10. (log 2 + 8,5 log 10) = 10.(0,30+8,5)
NPSt = 10 x 8,80
NPSt = 88 dB(A)
ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
EXERCÍCIO 02.
80 dB(A) + 80 dB(A) + 80 dB(A) + 80 dB(A) = 86 dB(A)
NPSt = 10Log Σ (10NPS1/10+10NPS2/10 +10NPS3/10+10NPS4/10)
NPSt = 10Log Σ (108,0+108,0+108,0+108,0)
NPSt = 10Log (4. 108) = 10.(log 4 + 8 log 10) = 10.(0,60+8)
NPSt = 10 x 8,60
NPSt = 86 dB(A)
ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
EXERCÍCIO 03.
90 dB(A) + 90 dB(A) + 90 dB(A) = 94,7 dB(A)
NPSt = 10Log Σ (10NPS1/10+10NPS2/10 +10NPS3/10)
NPSt = 10Log Σ (109,0+109,0+109,0)
NPSt = 10 x 9,47
NPSt = 94,7 dB(A)
NPSt = 10Log (3. 109) = 10.(log 3 + 9 log 10) = 10.(0,47+9)
ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
EXERCÍCIO 04.
90 dB(A) + 84 dB(A) = 90,97 dB(A)
NPSt = 10Log Σ (10NPS1/10+10NPS2/10)
NPSt = 10Log Σ (109,0+108,4)
NPSt = 10Log 1.251.188.643
NPSt = 10 x 9,097
NPSt = 90,97 dB(A)
ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO
RUÍDO DE FUNDO:
Quando existe mais de uma fonte geradora de ruído;
NPSp = NPSt – NPSf
Se a diferença for < 3dB(A) o nível de fundo é muito alto para uma
Medição confiável;
Se a diferença for entre 3dB(A) e 10 dB(A), uma correção será
Necessária;
Se a diferença for maior que 10dB(A), nenhuma correção será
Necessária.
SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO
NPSt – NPSf
NPS
(dB)
(dB)
25
26
27
28
SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO
EXEMPLO:
CASA DE PAGODE
(Rua passando carros + Casa de Pagode): NPSt = 99 dB(A)
Rua passando carros: NPSf = 95 dB(A)
NPS total = NPSp + NPSf = 99 dB(A)
NPS ruído = NPSf = 95 dB(A)
Diferença = 4 dB(A)  NPS = 2 dB(A)
CASA DE PAGODE: NPSp = 97dB(A)
SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO
EXERCÍCIO 01.
DISCOTECA + RUA = 103 dB(A)
RUA = 95 dB(A)
NPSt = 103 dB(A)
NPSf = 95 dB(A)
DIFERENÇA = NPSt – NPSf = 8 dB(A)
NPSD = NPSt – NPS
NPSD = 10Log Σ (10NPSt/10 – 10NPSf/10)
NPSD = 10Log Σ (1010,3 – 109,5)
NPSD = 102,2 dB(A)
SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO
EXERCÍCIO 02.
RESTAURANTE + RUA = 94 dB(A)
RUA = 92 dB(A)
DIFERENÇA = NPSt – NPSf = 2 dB(A)
NPSr = NPSt – NPS
NPSr = 10Log Σ (10NPSt/10 – 10NPSf/10)
NPSr = 10Log Σ (109,4 – 109,2)
NPSr = 89,67 dB(A)
RUÍDO DE FUNDO É MUITO ALTO PARA UMA AVALIAÇÃO
CONFIÁVEL.
SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO
EXERCÍCIO 03.
LANCHONETE + RUA = 88 dB(A)
RUA = 88 dB(A)
NPSt = 88 dB(A)
NPSf = 88 dB(A)
DIFERENÇA = NPSt – NPSf = 0 dB(A)
NPSl = NPSt – NPS
NPSl = 10Log Σ (10NPSt/10 – 10NPSf/10)
NPSl = 10Log Σ (108,8 – 108,8)
NPSl = NÃO HÁ CORREÇÃO: RUÍDO DE FUNDO É MUITO ALTO
PARA UMA AVALIAÇÃO CONFIÁVEL.
GRANDEZAS ENVOLVIDAS
Grandeza Unidade Valor de referência
Intensidade
acústica
watts/m2 I0 = 10-12 W/m2
Pressão
acústica
N/m2 (Pa) P0 = 2 x 10-5 Pa
Onde:
I0  P0
2  P0
2 =.c.I0 = 1,21.343.10-12 = 0,00002 = 2x10-5 N/m2 (Pa)
Bibliografia
Saúde e Segurança no Trabalho no Brasil: Aspectos Institucionais , Sistema de
Informação e Indicadores. Disponível
em:http://www.sintespar.com.br/LivroSaudeWeb.pdf. Acesso em 9 de Set. de
2013.
Portal do Ministério do Trabalho. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm
Acesso em: 2 de Jul. 2020.
BRASIL. Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Aprova as normas
regulamentadoras do capítulo V, título II, da Consolidação das Leis do
Trabalho, relativas a segurança e medicina do trabalho. Disponível em:
http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/63/MTE/1978/3214.
FANTAZZINI, M. L. Situando a higiene ocupacional. Revista ABHO de
Higiene Ocupacional. São Paulo, v. 2, n. 6, set. 2003.
Bibliografia
International Labour Office. Encyclopedia of occupational health and
safety. Geneva, 1985.
LIMITES de exposição (TLVs®) para substâncias químicas e agentes
físicos & índices biológicos de exposição. Trad. Associação Brasileira
de
Higienistas Ocupacionais. São Paulo, 200
NOTAS DE AULA RUÍDO: PROF. ELIANE MARIA GEOGIA LAGO.
Obrigada!
tecclaudenice@Hotmail.com
Ma. Engenharia Civil – Geotecnia
Pós Graduada em Engenharia de Segurança do Trabalho
Engenheira Ambiental

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  • 1. HIGIENE DO TRABALHO: AGENTE FÍSICO - RUÍDO Prof. Ma.Claudenice Paulino da Silva
  • 2. Risco - Conceito Risco é uma noção um tanto vaga, todavia todos nós temos algum senso intuitivo do que significa. Afinal, enquanto a maioria de nós opta por não se estender sobre ele , o risco – ou a possibilidade de algo ruim acontecer – faz parte da vida (Thomas e Callan, 2012).
  • 3. Categorias  Riscos Voluntários: são aqueles deliberadamente assumidos em nível individual, isto é, são o resultado de uma ação consciente.  Riscos Involuntários: risco fora do controle do indivíduo, e não o resulta de uma decisão de vontade própria.
  • 4.
  • 5. “Estado ou situação que inspira cuidado”.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Riscos Ocupacionais  Físicos  Químicos  Biológicos  Ergonômico  Acidentes
  • 15. 15 INTRODUÇÃO - LEGISLAÇÃO Profa.Eliane Maria Gorga Lago, M.Sc. Normas Brasileiras: • NBR – 10151- Acústica - Avaliação do ruído nas áreas habitadas visando o conforto da comunidade – Procedimentos • NBR – 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico • Legislação do Ministério do Trabalho (NR – 15 Anexos 01 e 02) • INSS (Regulamento da Previdência e Instrução Normativa nº 20 de 10/10/2007; 27 de 02/05/2008 e 29 de 06/06/2008 • NHO – 01; Limites de Tolerância: MTE, Previdência Social e ACGIH.
  • 16. O SOM  A geração do som é causada pela variação da pressão ou da velocidade das moléculas do meio: – O som é uma forma de energia que é transmitida pela colisão das moléculas do meio, umas contra as outras, sucessivamente. – A sensação ocorrerá quando a amplitudes destas flutuações e a freqüência com que elas se repetem estiverem dentro de determinadas faixas de valores.
  • 17. O RUÍDO  O ruído é definido, fisicamente, como uma mistura de sons, que acontece com características indefinidas de variação da pressão, quando no ar, em função da frequência. As vibrações ocorrem desordenadamente, sem harmonia. Subjetivamente se apresenta como um som desagradável e indesejável, que pode causar danos.
  • 18. Ondas de pressão sonora SOM FLUTUAÇÕES DE PRESSÃO MEIO COMPRESSÍVEL Amplitude Freqüência Acima da faixa: dor Som Abaixo da faixa: não audível Ultrasom: não audível Som Infrasom: não audível
  • 19. AS ONDAS DE PRESSÃO SONORA (Amplitude de pressão acústica) Pequenas variações de pressão (como 10-1 milibar ou 10 Pa) pode produzir um ruído desconfortável Pt Pa 1.000 mbar Silêncio Tempo P = Pt - Pa Na faixa de freqüências de 20 a 20.000 Hz as ondas de pressão no meio podem ser audíveis. O ouvido humano não é igualmente sensível ao longo desta faixa de freqüência. Pressões da ordem de 2 x 10-7 milibar ou 2 x 10-5 Pa pode ser detectada, na faixa mais sensível da audição (1.000 Hz a 4.000 Hz).
  • 20. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – O decibel (dB) Limiar de audição 1.000 Hz 100.I0 1014 x I0 I 101. I0 102.I0 103.I0 104.I0 106.I0 107.I0 108.I0 109.I0 1010.I0 1011.I0 1012.I0 1013.I0 1014.I0 105.I0 I0 CRIANDO UMA ESCALA DECIMAL Limiar de dor
  • 21. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – O decibel (dB) log 100 log 101 log 102 log 103 log 104 log 106 log 107 log 108 log 109 log 1010 log 1011 log 1012 log 1013 log 1014 log 105 UMA ESCALA MAIS ADEQUADA SERIA “LOG 10” 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 (B) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 (dB) RESULTADO 10 log 10 X = 10x dB
  • 22. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – O decibel (dB) Nível de int. acústica - NI: NI = 10 log I/I0 Nível de pres. sonora – NPS: NPS = 10 log P2/P0 2 = 20. log P/P0 Onde: P = pressão sonora encontrada no ambiente em Pa P0 = Pressão sonora de referência P0 2 =  c I0 e P2 =  c I Considerando que:
  • 23. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – O decibel (dB) Exemplo: Um (1) dB é a menor variação que o ouvido humano pode perceber. Mostre que um acréscimo de 6 dB no nível de pressão sonora equivale a dobrar a pressão acústica. NPS = 10 log P2/P0 2 dB 74 10 2 1 , 0 log 10 2 5              Para P = 0,1 Pa temos que: Para P = 0,2 Pa temos que: NPS = 10 log P2/P0 2 dB 80 10 2 2 , 0 log 10 2 5             
  • 24. ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO 90 dBA + 90 dBA = 93 dBA 90 dBA + 90 dBA = 93 dBA + = 96 dBA = 360 dBA ! Um aumento de 3 dBA é o dobro da energia acústica
  • 25. 10 2 0 2 1 2 0 2 1 1 2 2 2 1 2 1 10 : log 10 NPS t P P P P NPS P P P      Então porém ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO              10 10 10 10 ..... 10 10 log 10 : temos ndo Desenvolve 2 1 n NPS NPS NPS t NPS
  • 26. Profa.Eliane Maria Gorga Lago, M.Sc. EXERCÍCIO 01. 85 dB(A) + 85 dB(A) = 88 dB(A) NPSt = 10 log Σ (10NPS1/10+10NPS2/10) NPSt = 10 log Σ (108,5+108,5) = 10 log  2.108,5 NPSt = 10. (log 2 + 8,5 log 10) = 10.(0,30+8,5) NPSt = 10 x 8,80 NPSt = 88 dB(A) ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
  • 27. EXERCÍCIO 02. 80 dB(A) + 80 dB(A) + 80 dB(A) + 80 dB(A) = 86 dB(A) NPSt = 10Log Σ (10NPS1/10+10NPS2/10 +10NPS3/10+10NPS4/10) NPSt = 10Log Σ (108,0+108,0+108,0+108,0) NPSt = 10Log (4. 108) = 10.(log 4 + 8 log 10) = 10.(0,60+8) NPSt = 10 x 8,60 NPSt = 86 dB(A) ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
  • 28. EXERCÍCIO 03. 90 dB(A) + 90 dB(A) + 90 dB(A) = 94,7 dB(A) NPSt = 10Log Σ (10NPS1/10+10NPS2/10 +10NPS3/10) NPSt = 10Log Σ (109,0+109,0+109,0) NPSt = 10 x 9,47 NPSt = 94,7 dB(A) NPSt = 10Log (3. 109) = 10.(log 3 + 9 log 10) = 10.(0,47+9) ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
  • 29. EXERCÍCIO 04. 90 dB(A) + 84 dB(A) = 90,97 dB(A) NPSt = 10Log Σ (10NPS1/10+10NPS2/10) NPSt = 10Log Σ (109,0+108,4) NPSt = 10Log 1.251.188.643 NPSt = 10 x 9,097 NPSt = 90,97 dB(A) ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
  • 30. ADIÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
  • 31. SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO RUÍDO DE FUNDO: Quando existe mais de uma fonte geradora de ruído; NPSp = NPSt – NPSf Se a diferença for < 3dB(A) o nível de fundo é muito alto para uma Medição confiável; Se a diferença for entre 3dB(A) e 10 dB(A), uma correção será Necessária; Se a diferença for maior que 10dB(A), nenhuma correção será Necessária.
  • 32. SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO NPSt – NPSf NPS (dB) (dB) 25 26 27 28
  • 33. SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO EXEMPLO: CASA DE PAGODE (Rua passando carros + Casa de Pagode): NPSt = 99 dB(A) Rua passando carros: NPSf = 95 dB(A) NPS total = NPSp + NPSf = 99 dB(A) NPS ruído = NPSf = 95 dB(A) Diferença = 4 dB(A)  NPS = 2 dB(A) CASA DE PAGODE: NPSp = 97dB(A)
  • 34. SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO EXERCÍCIO 01. DISCOTECA + RUA = 103 dB(A) RUA = 95 dB(A) NPSt = 103 dB(A) NPSf = 95 dB(A) DIFERENÇA = NPSt – NPSf = 8 dB(A) NPSD = NPSt – NPS NPSD = 10Log Σ (10NPSt/10 – 10NPSf/10) NPSD = 10Log Σ (1010,3 – 109,5) NPSD = 102,2 dB(A)
  • 35. SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO EXERCÍCIO 02. RESTAURANTE + RUA = 94 dB(A) RUA = 92 dB(A) DIFERENÇA = NPSt – NPSf = 2 dB(A) NPSr = NPSt – NPS NPSr = 10Log Σ (10NPSt/10 – 10NPSf/10) NPSr = 10Log Σ (109,4 – 109,2) NPSr = 89,67 dB(A) RUÍDO DE FUNDO É MUITO ALTO PARA UMA AVALIAÇÃO CONFIÁVEL.
  • 36. SUBTRAÇÃO DOS NÍVEIS RUÍDO EXERCÍCIO 03. LANCHONETE + RUA = 88 dB(A) RUA = 88 dB(A) NPSt = 88 dB(A) NPSf = 88 dB(A) DIFERENÇA = NPSt – NPSf = 0 dB(A) NPSl = NPSt – NPS NPSl = 10Log Σ (10NPSt/10 – 10NPSf/10) NPSl = 10Log Σ (108,8 – 108,8) NPSl = NÃO HÁ CORREÇÃO: RUÍDO DE FUNDO É MUITO ALTO PARA UMA AVALIAÇÃO CONFIÁVEL.
  • 37. GRANDEZAS ENVOLVIDAS Grandeza Unidade Valor de referência Intensidade acústica watts/m2 I0 = 10-12 W/m2 Pressão acústica N/m2 (Pa) P0 = 2 x 10-5 Pa Onde: I0  P0 2  P0 2 =.c.I0 = 1,21.343.10-12 = 0,00002 = 2x10-5 N/m2 (Pa)
  • 38. Bibliografia Saúde e Segurança no Trabalho no Brasil: Aspectos Institucionais , Sistema de Informação e Indicadores. Disponível em:http://www.sintespar.com.br/LivroSaudeWeb.pdf. Acesso em 9 de Set. de 2013. Portal do Ministério do Trabalho. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm Acesso em: 2 de Jul. 2020. BRASIL. Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Aprova as normas regulamentadoras do capítulo V, título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a segurança e medicina do trabalho. Disponível em: http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/63/MTE/1978/3214. FANTAZZINI, M. L. Situando a higiene ocupacional. Revista ABHO de Higiene Ocupacional. São Paulo, v. 2, n. 6, set. 2003.
  • 39. Bibliografia International Labour Office. Encyclopedia of occupational health and safety. Geneva, 1985. LIMITES de exposição (TLVs®) para substâncias químicas e agentes físicos & índices biológicos de exposição. Trad. Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais. São Paulo, 200 NOTAS DE AULA RUÍDO: PROF. ELIANE MARIA GEOGIA LAGO.
  • 40. Obrigada! tecclaudenice@Hotmail.com Ma. Engenharia Civil – Geotecnia Pós Graduada em Engenharia de Segurança do Trabalho Engenheira Ambiental